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FACULDADE SUL PAULISTA DE ITANHAÉM

PSICOLOGIA
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
PROFESSOR: FERNANDO

RESENHA
ESTUDOS SOBRE HISTERIA E O HOMEM EM MOVIMENTO

PSICOLOGIA E RELAÇÕES DE GÊNERO


Arthur de Paula Melo Correia.

A aula começou com a discussão do caso 4 de Freud, que relata uma conversa
entre Freud e Katharina sobre abuso sexual e suas consequências.
Isso serviu como base para uma discussão mais aprofundada sobre a
estrutura familiar, que foi apresentado no texto "Família, emoção e ideologia",
lançado em 1984, durante o período de transição da ditadura militar para a
reconstrução do bem-estar social no Brasil.
O conceito de indivíduo e sociedade não estão separados nesse texto, e o foco
principal é a estrutura familiar e suas mudanças ao longo do tempo. Para
entender isso, é importante entender como a sociedade funciona e como a
família é a formadora da primeira identidade social.
Diferentes tipos de famílias são discutidos para a compreensão disso,
incluindo a família aristocrata, camponesa, operária e burguesa, cada uma com
suas próprias características e funções ideológicas.
Sendo a família aristocrata com seus meios de riqueza em controles de terras,
a criação dos filhos era responsabilidade das criadas que puniam as crianças
de forma física e tinham muita falta de higiene, a família camponesa se
diferenciava pelo objetivo do castigo das crianças ser a vergonha não a dor, na
operaria começou as industrias onde os indivíduos tinham seu horário de
trabalho exagerado, mas nesse momento existiu três fases, a primeira
mantiveram os costumes dos camponeses mesmo com trabalho de outra forma
, a segunda melhoraram sua higiene e distinguiram os papeis sexuais, a mulher
ficando para a educação dos filhos e trabalhando menos e os homens nas
fabricas, a terceira se aproximaram dos costumes dos burgueses o homem
valorizando a privacidade e tendo mais autoridade nas famílias e a família
burguesa com a total autoridade sendo o homem e a mulher vista quase como
uma divindade que deve ser preservada e as crianças inocentes e sem
sexualidade. A família é frequentemente usada como ferramenta para manter
as contradições geradas pela estrutura social, e a ideologia dominante muitas
vezes encobre a realidade como se fosse algo natural e imutável.

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