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em Army Knowledge Online (www.us.army.mil) e
General Dennis J. Reimer Training and Doctrine
Digital Library em (http://www.train.army.mil).
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*FM 3-21.8 (FM 7-8)


Manual de Quartel general
Campo nº 3-21.8 Departamento do Exército
Washington, DC, 28 de março de 2007

Pelotão e Esquadrão de Fuzileiros de Infantaria

Conteúdo
Página
PREFÁCIO .............................................. ................................................ ....................... viii RESUMO DA
MUDANÇA .................... ................................................ .........................................ix Capítulo 1 FUNDAMENTOS DA
TÁTICA ... ................................................ ............... 1-1 SEÇÃO I – FUNDAMENTOS DAS OPERAÇÕES DE PELOTÃO E
ESQUADRÃO DE INFANTARIA............... ................................................ ............................. 1-1
Infantaria ............... ................................................ ............................................. 1-1 Ofensiva e Combate
Defensivo.............................................. ....................... 1-1 Funções de
combate............... ................................................ ................... 1-3
Inteligência ....................... ................................................ ......................... 1-4 Movimento e
Manobra.............. ................................................ ........... 1-4 Apoio de
Fogo........................... ................................................ ......................... 1-4
Proteção............... ................................................ ......................................... 1-5
Sustentação........ ................................................ ......................................... 1-5 Comando e
controle ................................................ ......................................... 1-5 Características do combate corpo
a corpo.... ................................................ ............... 1-6 Seção II – Doutrina e
Treinamento ....................... ......................................... 1-7 Doutrina de
Infantaria .. ................................................ ................................................ 1-7 Infantaria Individual
Habilidades................................................. ......................................... 1-8 Ethos do Guerreiro e Valores
do Exército ..... ................................................ .................. 1-9 Todo soldado é um
sensor............................ ................................................ ..... 1-11 Seção III –
Organização............................ ......................................... 1-11 Pelotão de
Infantaria .. ................................................ ......................................... 1-11 Corpo de Bombeiros de
Infantaria ................................................ ......................................... 1-14 Pelotão de
Infantaria ... ................................................ ......................................... 1-17 Armas de Infantaria
Esquadrão................................................. ................................ 1-20 Seção IV –
Combinações .......... ................................................ ................ 1-21 Efeitos
Complementares .............................. ................................................ ..... 1-21
Dilema ....................................... ................................................ .............. 1-22 Efeitos de
Reforço ....................... ................................................ ............. 1-22 Seção V – Liderança
Individual .................. ......................................... 1-24 Liderança pelo
Exemplo ....................... ................................................ ......................... 1-25
Autoridade............... ................................................ ......................................... 1-25 Comando de
Missão........ ................................................ ................................ 1-27 Seção VI – Tomada de Decisões
Táticas........ ................................................ 1-27

Restrição de distribuição: Aprovado para divulgação pública. A distribuição é ilimitada.

*Esta publicação substitui o FM 7-8, 22 de abril de 1992.

FM 3-21.8 eu
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Conteúdo

Conceitos de suporte de página ....................................... .........................................1-28


Procedimentos de Comando de Tropa .. ................................................ ......................1-29 Ações no
contato.............. ................................................ ......................... 1-32 Gerenciamento de
riscos ....................... ................................................ ......................1-34 Revisões Pós-
Ação............... ................................................ ...................1-34 Seção VII – Poder de
Combate ....................... ................................................ .1-35 Quatro funções
críticas ...................................... .........................................1-35 Hierarquia Doutrinária de
Operações ................................................ ...................1-37 Seção VIII –
Situação ........................ ................................................ .........1-43 Dimensão
Humana............................... ................................................ ...........1-43 Lei da
Guerra............................... ................................................ .................1-44 Ambiente
Operacional ............... ................................................ ....1-46

Capítulo 2 EMPREENDENDO FOGOS.......................................... ................................................2-1 Seção I –


Considerações para Empregar e Controlar o Fogo ...............2-1 Comando e
Controle ............... ................................................ ......................2-1 Massa os efeitos do
fogo ....................... ................................................ .............2-2 Destrua a maior ameaça
primeiro .............................. .........................................2-2 Evite o exagero do
alvo.. ................................................ ......................................2-3 Empregue a melhor arma para o
alvo. ................................................ ..........2-3 Minimizar a Exposição Amigável
(Proteção)............................ .............................2-4 Previna o
fratricídio.............. ................................................ .............................2-4 Plano para Condições de
Visibilidade Limitada........... ................................................ .....2-4 Desenvolva contingências para
capacidades diminuídas ..................................... ....2-4 Seção II – Características das Armas e
Munições ....................... .....2-5 Características Comuns de Armas e
Munições............................... ..........2-5 Armas da Equipe de
Incêndio............................ ................................................ ........2-7 Efeitos Complementares e de
Reforço no Nível da Equipe de Incêndio........2-8 Seção III - Engajamento o inimigo sem colocar
em perigo as tropas amigas..2-9 zona de perigo de
superfície............................... ................................................ ....2-9 Distância Mínima de Segurança
e Distância Estimada de Risco............................ ...2-10 Seção IV – Empregando Fogo
Direto ...................................... ......................... 2-11 Regras de
Engajamento .................... ................................................ ..................2-11 Medidas de
controle........................... ................................................ ..............2-11 Técnicas de
engajamento ............... ................................................ ....2-20 Comandos de
Incêndio............................... ................................................ ......2-21 Cartas de
Alcance ...................................... ................................................ ............ 2-25
Ajustes ..................... ................................................ ..................2-26 Relatório de
Fechamento ............... ................................................ ......................2-27 Seção V – Empregando
Fogos Indiretos............... ......................................... 2-27 Chamada para
Incêndio.... ................................................ ................................................ 2-27 Ajustar
fogo ....................................... ................................................ ..........2-34 Fim da
Missão........................... ................................................ ..............2-41 Medidas de Coordenação de
Apoio de Incêndio ............... ......................................2-41 Seção VI – Apoio Aéreo Aproximado e
Tiro Naval.. ......................................2-43 Apoio Aéreo
Fechado........ ................................................ .........................................2-43 Apoio de Tiro
Naval ........ ................................................ ......................2-46

Capítulo 3 MOVIMENTO TÁTICO............................................. .........................................3-1 Seção I - Visão


Geral ................................................ .........................................3-1 Formações de
Movimento ....... ................................................ .........................3-2 Técnicas de
Movimento............... ................................................ ......................3-2 Rota e
Navegação ..................... ................................................ ...................3-3 Áreas de
perigo ....................... ................................................ .........................3-3

ii FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Conteúdo

Segurança da página ................................................. ................................................ ............. 3-3


Outras Considerações.............................. ................................................ ..... 3-3 Seção II –
Formações de Movimento ............................... ............................. 3-5 Formações
primárias .............. ................................................ ......................... 3-6 Formações da Equipe de
Incêndio .............. ................................................ ......................... 3-8 Formações de
Esquadrão ....................... ................................................ ...................... 3-9 Formações de
Pelotão ....................... ................................................ ................ 3-12 Seção III – Técnicas de
Movimento........................... ......................................... 3-19 Técnicas de Movimento de
Esquadrão........ ................................................ ................ 3-21 Técnicas de Movimento de
Pelotão........................... ......................................... 3-24 Seção IV – Seleção de rota e
navegação.............................................. 3-28 Auxílios de
navegação.............................. ................................................ .. 3-28 Planejamento de
rota ...................................... ................................................ .... 3-29 Tipos de
Navegação............................... ................................................ 3-29 Tipos de
rota ....................................... ................................................ ...... 3-30 Desenvolva uma
Perna ...................................... ................................................ .......... 3-31 Executar a
Rota............................... ................................................ ........... 3-32 Seção V – Ações em Áreas
de Perigo.................. ......................... 3-33 Travessia de Áreas de
Perigo .............. ................................................ ............. 3-34 Travessia de Áreas de Perigo Lineares
(Pelotão) ....................... ......................... 3-35 Contato do inimigo em áreas de
perigo.............. ................................................ ...... 3-37 Seção VI – Movimentação com Veículos
de Combate ....................... ......... 3-37 Formações de Veículos de Combate e Esquadrões de
Infantaria .............................. ............. 3-37 Veículos de Combate e Formações de Pelotões de
Infantaria........................... ................ 3-40 Movimento Tático
Montado ....................... ................................................ 3- 41
Comboios................................................. ................................................ .......... 3-42 Ações em
Áreas de Perigo (Montado) .............................. ................................ 3-42 Seção VII –
Segurança........ ................................................ ......................... 3-44
Inimigo............... ................................................ ......................................... 3-44
Terreno .... ................................................ ................................................ ...... 3-45 Disciplina de
Camuflagem, Ruído e Luz............................... ....................... 3-45 Segurança nas
Paradas ....................... ................................................ ......................... 3-45 Seção VIII – Outras
Situações de Movimento .............. ................................... 3-47 Movimento
Administrativo .......... ................................................ ...................... 3-47 Marchas Táticas de
Estrada............................ ................................................ ............ 3-48 Movimento pela
água .............................. ................................................ ..... 3-48 Movimento em Condições de
Visibilidade Limitada .............................. ............. 3-48

Capítulo 4 PROTEÇÃO ................................................. ................................................ 4-1 Seção I –


Gerenciamento de risco e prevenção de fratricídio .............. ................................................ ......................
4-1 Responsabilidades de Implementação........................... ................................................ 4-5
Prevenção do fratricídio.......................................... ............................................. 4-5
Prevenção ................................................. ................................................ ..... 4-7 Seção II – Defesa
Aérea e Mísseis........................... ............................. 4-8 Procedimentos de Alerta
Precoce.............. ................................................ .................. 4-9 Seção III – Defesa Química,
Biológica, Radiológica e Nuclear.... 4-10 Princípios da Defesa
QBRN...... ................................................ ......................... 4-11

Capítulo 5 COMANDO, CONTROLE E PROCEDIMENTOS DE CONDUÇÃO DE TROPA .............. 5-1 Seção I –


Comando e Controle............. ................................................ ... 5-1
Liderança............................................. ................................................ ............. 5-1 Comando e
Controle Orientados para a Missão........................... ............................. 5-1 Seção II – Planos e
Ordens........ ................................................ ............. 5-3

28 de março de 2007 FM 3-21.8 iii


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Conteúdo

Página
Declaração de missão.............................................. ................................................5- 3 Ordens de
Combate.............................................. ................................................ ...5-4 Seção III –
Procedimentos de Comando de Tropa............................... ...........5-6 Receba a
Missão........................... ................................................ ..................5-6 Emitir uma Ordem de
Advertência............................ ................................................ ............. 5-7 Faça um plano
provisório .............................. ................................................ ...........5-8 Iniciar
movimento............................... ................................................ .....5-17 Realizar
Reconhecimento ...................................... .........................................5-18 Conclua o
Plano. ................................................ .........................................5-18 Emitir a Ordem de
Operações. ................................................ ......................5-18 Supervisionar e
refinar.................. ................................................ ......................5-19 Ordens de
Esquadrão........................... ................................................ ......................... 5-20

Capítulo 6 SUSTENTÁVEL ................................................. .........................................6 -1 Seção I -


Responsabilidades Individuais.......................................... ................6-1 Sargento de
Pelotão ....................... ................................................ ..............6-1 Líder de
Esquadrão ............... ................................................ ......................6-1 Especialista em Trauma/
Médico de Pelotão .............. ................................................ ....6-2 Salva-vidas em
combate............................... ................................................ .....6-2 Seção II - Considerações de
Planejamento............................ ......................6-2
Planejamento ..................... ................................................ ......................................6-3
Desenvolvimento do Plano de Sustentação... ................................................ ........... 6-3 Classes de
Considerações de Fornecimento .............................. ......................................6-4
Manutenção........ ................................................ .........................................6-6 Soldados
Carregar ................................................. ................................................ ..6-6 Carga de Combate e
Carga Básica............................ ......................................... 6-6
Transporte ......... ................................................ .........................................6-6 Seção III - Operações
de Reabastecimento ................................................ ................6-6 Reabastecimento de
Rotina........................... ................................................ ..............6-6 Reabastecimento de
emergência ............... ................................................ .............6-8 Reabastecimento de pré-
estoque .............................. ................................................ ............6-9 Sustentação
Aérea............................ ................................................ ...........6-9 Seção IV - Procedimentos de
acidente........................... .........................6-10 Cuidados
Iniciais ........... ................................................ .........................................6-10
Movimento .. ................................................ ................................................ ...6-10 SOPs da
unidade ....................................... ................................................ .............6-14 Relatório de
vítimas .............................. ................................................ ...........6-14 Mortos em
Ação........................... ................................................ ...................6-15 Seção V – Prisioneiros de
guerra inimigos e pessoas retidas/detidas.....6-15

Capítulo 7 OPERAÇÕES OFENSIVAS ....................................... .............................7-1 Seção I – Introdução


às Operações Ofensivas........ ................................7-1 Características das Operações
Ofensivas .......... ................................................ .7-1 Tipos de Operações
Ofensivas ...................................... ................................7-2 Formas de
Manobra........... ................................................ ................................7-3 Seção II – Sequência das
Operações Ofensivas........ .........................................7-8 Preparação no
ataque...... ................................................ .........................7-8 Área de
montagem............... ................................................ ......................7-9
Reconhecimento............... ................................................ ................................7-9 Movimento para
a Linha de Partida ........ ................................................ ..........7-9
Manobra ...................................... ................................................ ......................7-9
Implantação........................... ................................................ .............................7-9
Assalto .............. ................................................ ................................................7-10 Consolidação e
Reorganização................................................. ................... 7-10

4 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Conteúdo

Página
Seção III – Considerações de Planejamento ....................................... ............. 7-11
Inteligência .............................. ................................................ ....................... 7-11 Movimento e
Manobra........................... ................................................ ..... 7-11 Apoio de
Incêndio............................... ................................................ .............. 7-11
Proteção .............................. ................................................ ......................... 7-11
Sustentação............... ................................................ ....................... 7-12 Comando e
Controle .............. ................................................ ...................... 7-12 Seção IV – Ataques de
Pelotão............... ................................................ ... 7-14 Ataque
deliberado ....................................... ................................................ .. 7-14 Ataque
Apressado ...................................... ................................................ ........... 7-17 Seção V – Outras
Operações Ofensivas........................... ...................... 7-18 Movimento para
contato ....................... ................................................ ............. 7-18
Exploração .............................. ................................................ ....................... 7-24
Perseguição........................... ................................................ ......................................... 7-24 Ataques
durante a visibilidade limitada ..... ................................................ .............. 7-25 Seção VI – Ataques
de Finalidade Especial........................... ............................. 7-26
Emboscada............... ................................................ ......................................... 7-26
Reide .. ................................................ ................................................ ............ 7-29 Contra-
ataque .............................. ................................................ ............... 7-30 Ataque
Destruidor .............................. ................................................ ............... 7-30
Finta............................ ................................................ ......................................... 7-31
Demonstração .......... ................................................ ......................................... 7-31 Seção VII –
Tarefas Táticas Ofensivas... ................................................ .... 7-31
Agarrar.............................. ................................................ ..................... 7-31
Limpar .............. ................................................ ......................................... 7-32
Suprimir........ ................................................ ................................................ 7 -34 Apoio de
Fogo ....................................... ................................................ .. 7-35 Ataque de
Fogo.......................................... ................................................ ........ 7-36 Seção VIII – Áreas
Urbanas............................... ......................................... 7-36 Tarefas
Críticas .. ................................................ ................................................ 7- 36
Localizar................................................. ................................................ ................ 7-37 Isolar o
edifício ....................... ................................................ ............. 7-37 Assalto a um
edifício........................... ................................................ ............. 7-38
Acompanhamento ..................... ................................................ ............... 7-47 Seção IX – Atacando
Posições Fortificadas........................... ......................... 7-48
Localizar............... ................................................ ......................................... 7-48
Correção .. ................................................ ................................................ ............... 7-49 Fim —
Combatendo Inimigos em Fortificações ....................... ....................... 7-49 Siga
até......... ................................................ ............................. 7-53

Capítulo 8 OPERAÇÕES DEFENSIVAS


Seção I – Características da Defesa.............................. ............ 8-1
Preparação ............................... ................................................ ...................... 8-1
Segurança........................... ................................................ ......................................... 8-2
Perturbação........ ................................................ ................................................ 8- 2 Efeitos de
massa .............................................. ................................................ 8-2
Flexibilidade............................................. ................................................ ............. 8-2 Seção II –
Sequência da Defesa........................... ......................................... 8-2 Reconhecimento, Operações
de Segurança e Fogos Preparatórios Inimigos... ........... 8-2
Profissão .................................... ................................................ ......................... 8-3 Aproximação
do Inimigo Ataque Principal ....................... ................................................ 8-4 Ataque
Inimigo ................................................ ................................................ 8-4 Contra-
ataque ....................................... ................................................ ..... 8-5 Consolidação e
Reorganização ...................................... ............................. 8-5

28 de março de 2007 FM 3-21.8 em


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Conteúdo

Página
Seção III – Considerações de Planejamento.......................................... ................8-6 Movimento
e Manobra ........................... ................................................ ......8-6 Apoio de
Fogo ...................................... ................................................ .............8-13
Proteção.................................. ................................................ ......................8-13
Sustentação ....................... ................................................ .............................8-15
Inteligência.............. ................................................ .........................8-15 Comando e
Controle..... ................................................ .............................8-15 Seção IV – Desenvolvimento
da Área de Atuação ............ ................................8-16 Identifique as Prováveis Avenidas de
Abordagem do Inimigo ..... ................................8-16 Identificar o Inimigo Esquema de
manobra ....................................... ................8-16 Determinar onde matar o
inimigo............................. .........................................8-16 Planeje e Integre
Obstáculos.. ................................................ ......................8-17 Posicione os Sistemas de
Armas ..................... ................................................ ..........8-17 Planejar e Integrar Incêndios
Indiretos............................... ......................8-17 Conduza um Ensaio da Área de
Envolvimento ...... ................................................ 8-18 Seção V – Ocupação e Preparação de
Posições Defensivas ..........8-19 Ocupação da
Defesa ....................... ................................................ ...........8-19 Prioridade de
Trabalho............................ ................................................ ..............8-20 Segurança na
Defesa .............................. ................................................ .....8-21 Estabelecimento de Posições
Defensivas............................... .........................8-22 Posicionamento de
Armas.............. ................................................ ......................8-22
Coordenação....................................... ................................................ .........................8-23 Seção
VI – Técnicas Defensivas............... ................................................8- 23 Defender uma
área.............................................. ................................................ .8-24 Defender uma Posição de
Batalha ....................................... .........................................8-25 Defender um ponto
forte ... ................................................ .........................8-28 Defender um
Perímetro ....................... ................................................ ................................8-30 Defender uma
Inclinação Reversa........... ................................................ ......................8-31 Seção VII – Posições
de Luta e Sobrevivência .............. ......................8-33
Princípios.......................... ................................................ ......................8-34 Materiais de posição
de combate.............. ................................................ ...........8-37 Tipos de Posições de
Combate........................... ................................................ ...8-38
Trincheiras ...................................... ................................................ .............8-43 Seção VIII –
Retrógrado .............................. ................................................ 8-44
Retirada ....................................... ................................................ .....8-44
Atraso ...................................... ................................................ ......................... 8-48 Operações de
atraso............... ................................................ ................8-49
Aposentadoria........................... ................................................ ......................8-50

Capítulo 9 PATRULHAS E PATRULHAMENTO.............................................. .........................9-1 Seção I –


Visão geral .............. ................................................ ......................9-1 Patrulhas e
Patrulhamento............... ................................................ .........................9-1 Finalidade do
patrulhamento.............................. ................................................ ................9-1 Tipos de
Patrulhas ....................... ................................................ .........................9-2 Organização de
Patrulhas ....................... ................................................ .............9-2 Planejamento e Coordenação
Iniciais de Patrulhas........................... .........................9-3 Conclusão do Plano de
Patrulha ............... ................................................ ............9-4 Partida de Linhas Amigas ou Base
Fixa ....................... ......................... 9-5 Pontos de
Reagrupamento ..................... ................................................ ......................................9-6 Seção II
– Patrulhas de Combate ..... ................................................ ..........9-7 Planejamento de Patrulha
de Combate ....................... ................................................ ............9-8 Ações sobre o Objetivo –
Raid........................... ......................................... 9-10 Ações sobre o Objetivo -
Emboscada................................................ .................9-10 Patrulhas de
Segurança........................... ................................................ ......................9-22

nós FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Conteúdo

Página
Seção III – Patrulhas de Reconhecimento............................. ............... 9-22 Medidas de
Controle ............................... ................................................ ............. 9-24 Ações no Objetivo de
Reconhecimento........................... ......................... 9-27 Seção IV – Reconhecimento de
Área.............. ......................................... 9-29 Ações do ponto de encontro do
objetivo ....................................... ................ 9-29 Plano de Observação para um Reconhecimento de
Área ....................... ...................... 9-29 Curto Alcance ....................... ................................................ .............................
9-30 Múltiplas Equipes de Reconhecimento e Vigilância.............. ............................. 9-30 Elemento de
segurança .............. ................................................ ......................... 9-30 Equipes de
Vigilância .............. ................................................ ...................... 9-30 Seção V – Reconhecimento de
Rota ....................... ......................................... 9-31
Conduta .... ................................................ ................................................ .... 9-31 Seção VI –
Reconhecimento de Zona ...................................... ....................... 9-33 Técnicas de Elemento em
Movimento ....................... ................................................ ...... 9-33 Técnicas de Elementos
Estacionários ....................................... ................................ 9-36 Reconhecimento de Área
Múltipla............... ................................................ ............ 9-37 Seção VII – Preparativos da
Patrulha........................... ......................................... 9-37
Preparações .......... ................................................ ......................................... 9-37 Seção VIII –
Atividades Pós Patrulha ................................................ ............ 9-41 Prestação de Contas para
Patrulheiros .............................. ......................................... 9-41

Apêndice A EMPREGO DE METRALHADORA ....................................... ......................... A-1 Apêndice B MUNIÇÕES DE


LANÇAMENTO DO OMBRO E COMBATE CORPO-CORCO
SISTEMAS DE MÍSSEIS ....................................... ......................................... B-1
Apêndice C PLANEJAMENTO DE INCÊNDIO............................................. ................................................ C-1 Apêndice D
CONSIDERAÇÕES DE EMPREGO DE VEÍCULO.......................................... ......D-1 Apêndice E MOVIMENTO DO
HELICÓPTERO............................... .........................................E-1 Apêndice F REDUÇÃO DE OBSTÁCULOS E
EMPREGO.............................................. F-1 Apêndice G OUTRAS ORGANIZAÇÕES DE PEQUENAS
UNIDADES.......................................... ............. G-1 Apêndice H
SEGURANÇA .............................. ................................................ ......................... H-1 Apêndice I DISPOSITIVOS
EXPLOSIVOS IMPROVISADOS, BOMBEIROS SUICIDAS E
ORDEM NÃO EXPLODIDA ....................................... ................................ I-1

GLOSSÁRIO ...................................................... .........................................Glossário-1


REFERÊNCIAS..... ................................................ ..........................Referências-1
ÍNDICE................................................. ................................................ .......Índice-1

28 de março de 2007 FM 3-21.8 vii


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Prefácio
Este manual de campo fornece uma estrutura doutrinária sobre como combatem os pelotões e esquadrões de fuzil de infantaria. Ele
também aborda operações de pelotão de rifle e esquadrão sem combate em todo o espectro do conflito. As discussões de conteúdo
incluem princípios, táticas, técnicas, procedimentos, termos e símbolos que se aplicam a operações de pequenas unidades no atual
ambiente operacional (COE). O FM 3-21.8 substitui o FM 7-8, Infantry Rifle Platoon and Squad, datado de 22 de abril de 1992 (com
alteração 1, datado de 1º de março de 2001). Não se destina a ser uma publicação independente. Para entender totalmente as operações
do pelotão e do esquadrão de fuzileiros, os líderes devem ter conhecimento do FM 3-21.10, The Infantry Rifle Company, e do FM 3-21.20
(FM 7-20), The Infantry Battalion.

O público-alvo principal deste manual são os comandantes de pelotões de fuzileiros de infantaria, sargentos de pelotões e comandantes de
esquadrões e equipes de bombeiros. O público secundário inclui instrutores nas escolas de Comando de Doutrina e Treinamento do
Exército dos EUA (TRADOC), escritores de literatura de treinamento de infantaria, outros líderes de infantaria e oficiais de estado-maior e
instrutores de treinamento de oficiais de reserva (ROTC) e instrutores de academias militares.

Os líderes de infantaria devem entender este manual antes de poderem treinar suas companhias usando ARTEP 7-8 MTP e ARTEP 7-8
Drill. Eles devem usar este manual como um conjunto junto com as publicações listadas nas referências.

O Resumo das alterações lista as principais alterações da edição anterior por capítulo e apêndice. Embora essas mudanças incluam lições
aprendidas no treinamento e nas operações do Exército dos EUA em todo o mundo, elas não são específicas de nenhum teatro de guerra
em particular. Eles se destinam a ser aplicados em todo o espectro do conflito.

Esta publicação se aplica ao Exército Ativo, à Guarda Nacional do Exército (ARNG)/Guarda Nacional do Exército dos Estados Unidos
(ARNGUS) e à Reserva do Exército dos Estados Unidos (USAR), salvo indicação em contrário.

O proponente desta publicação é TRADOC. A agência de preparação é a Escola de Infantaria do Exército dos EUA (USAIS). Você pode
enviar comentários e recomendações para melhorar este manual por correio americano, e-mail, fax ou telefone. É melhor usar o formulário
DA 2028, alterações recomendadas para publicações e formulários em branco, mas qualquer formato é aceitável, desde que possamos
identificar e entender claramente seus comentários. Seguem as informações do ponto de contato:

E-mail: doutrina@benning.army.mil Telefone:


COM 706-545-7114 ou DSN 835-7114 Fax: COM
706-545-7500 ou DSN 835-7500 Correio dos EUA:
Commandant, USAIS, ATTN; ATSH-ATD, 6751 Constitution Loop Fort Benning, GA 31905-5593

Salvo indicação em contrário, sempre que o gênero masculino é usado, homens e mulheres estão implícitos.

viii FM 3-21.8 28 de março de 2007


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RESUMO DA MUDANÇA

FM 7-8, Pelotão e Esquadrão de Rifles de Infantaria, foi atualizado e renumerado como FM 3-21.8, Pelotão e Esquadrão de
Rifles de Infantaria. A seguir está uma visão geral das mudanças e atualizações significativas neste novo manual:
•Apresenta o conceito de Ambiente Operacional Contemporâneo (COE). •Apresenta o
conceito do Ethos do Guerreiro. •Apresenta o conceito
de Cada Soldado é um Sensor (ES2). •Atualiza a discussão dos
procedimentos de comando e controle de pelotão e liderança de tropa. •Adiciona um capítulo atualizado
sobre controle e distribuição de fogo direto. •Atualiza os fundamentos das
operações táticas no COE. •Atualiza a discussão sobre a construção de
posições de combate. •Adiciona uma seção sobre operações urbanas.
•Adiciona uma seção sobre operações de
segurança de comboio e rota, pontos de verificação e bloqueios de estradas. •Adiciona um capítulo
sobre sustentação. •Atualiza o capítulo
de Patrulhamento (agora Patrulhas e Patrulhamento) adicionando definições e discussões sobre ponto de
reconhecimento, segurança, rastreamento, patrulhas de presença e atividades pré e pós-patrulha.
•Adiciona um capítulo abordando a gestão de riscos e prevenção de fratricídio.
•Atualiza os exemplos de ordens de alerta de pelotão e esquadrão (WARNOs) e ordens de operação
(OPORDs).
• Substitui o termo “Suporte de Serviço de Combate (CSS)” por “Sustentação”. •Atualiza
o exercício de limpeza da sala. O exercício de ataque de pelotão foi eliminado. •Atualiza a
discussão de cartões de alcance e esboços setoriais. •Adiciona um
apêndice sobre o emprego da seção AT. •Atualiza a
discussão do emprego de veículos blindados com infantaria, tanques e BFVs. •Atualiza a discussão
sobre os perigos de munições não detonadas (UXO), dispositivos explosivos improvisados
(IEDs), minas e homens-bomba. •Atualiza
a discussão das operações de defesa QBRN. •Atualiza o
conteúdo sobre redução de obstáculos. •Adiciona
um apêndice sobre segurança.
•Adiciona um apêndice sobre emprego de helicóptero.
•Atualiza informações sobre planejamento de
incêndio. •Remove todos os Exercícios de Batalha de Infantaria.

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Capítulo 1

Fundamentos da Tática
A missão da Infantaria é aproximar-se do inimigo por meio do fogo e manobrar
para destruí-lo ou capturá-lo, ou repelir seu assalto com fogo, corpo a corpo e
contra-ataque. A Infantaria enfrentará o inimigo com armas combinadas em todos
os ambientes operacionais para derrotá-lo. O combate corpo a corpo não é
exclusivo da Infantaria.

SEÇÃO I — FUNDAMENTOS DE PELOTÃO E ESQUADRÃO DE INFANTARIA


OPERAÇÕES

1-1. A função primordial da Infantaria é o combate corpo a corpo, que pode ocorrer em qualquer tipo de missão, em qualquer
teatro ou ambiente. Caracterizado por extrema violência e choque fisiológico, o combate corpo a corpo é insensível e
implacável. Suas dimensões são medidas em minutos e metros, e suas consequências são definitivas. O combate corpo a
corpo enfatiza todos os aspectos das características físicas, mentais e espirituais da dimensão humana. Para isso, os
Infantes são especialmente selecionados, treinados e liderados.

INFANTARIA
1-2. De todos os ramos do Exército dos EUA, a Infantaria é única porque sua competência central é baseada no soldado
individual - o fuzileiro de infantaria. Enquanto outros ramos tendem a se concentrar em sistemas de armas e plataformas
para cumprir sua missão, a Infantaria sozinha depende quase exclusivamente da dimensão humana do atirador individual
para fechar e destruir o inimigo. Essa abordagem centrada no soldado promove um ambiente que valoriza mais a disciplina
individual, a iniciativa pessoal e a liderança orientada para o desempenho. O espírito da Infantaria é resumido por seu lema:
Siga-me!

1-3. Embora o campo de batalha possa ser acessado a partir de diferentes plataformas, todos os tipos de infantaria devem
ser capazes de lutar em pé. Para desempenhar esse papel, cada tipo possui duas qualidades distintivas.
Primeiro, a Infantaria é capaz de se mover em quase qualquer lugar sob quase todas as condições. Em segundo lugar, a
infantaria pode gerar um grande volume de fogo letal de armas leves certeiras por um curto período de tempo em qualquer
direção. Nem o movimento nem o fogo são exclusivamente decisivos. No entanto, fogo e movimento combinados vencem
combates. Esses dois pontos fortes revelam três vulnerabilidades distintas para a infantaria. Em primeiro lugar, uma vez
comprometido, é difícil ajustar a linha de avanço da Infantaria devido à sua limitada mobilidade tática. Em segundo lugar,
determinar a carga necessária do soldado de infantaria para cumprir a missão está sempre em conflito com a preservação
de sua capacidade física para combater o inimigo. Terceiro, a infantaria é particularmente suscetível às duras condições de
combate, aos efeitos do fogo direto e indireto, ao ambiente físico e aos fatores morais.

COMBATE OFENSIVO E DEFENSIVO


1-4. Pelotões e esquadrões de infantaria têm uma posição distinta no campo de batalha – o ponto de decisão. Suas ações
ocorrem no ponto em que todos os planos do quartel-general superior encontram o inimigo em combate corpo a corpo. Essa
função exige que os líderes de todos os níveis entendam rapidamente a situação, tomem decisões e lutem contra o inimigo
para cumprir a missão. O combate corpo-a-corpo ofensivo tem como objetivo apoderar-se do terreno e destruir o adversário.
O combate corpo-a-corpo defensivo nega uma área ao adversário e protege as forças amigas para futuras operações.
Ambos os tipos constituem os tipos mais difíceis e caros de operações de combate.

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Capítulo 1

AÇÕES BÁSICAS

1-5. Seja operando por conta própria ou como parte de uma força maior, o objetivo dos pelotões e esquadrões de infantaria
permanece constante: derrotar e destruir as forças inimigas e conquistar terreno. Para atingir esse estado final, os pelotões e
esquadrões de Infantaria contam com duas verdades.
(1) Em combate, os soldados de infantaria que estão em movimento estão atacando.

(2) Infantaria que não está atacando está se preparando para atacar.

1-6. Essas duas verdades destacam outra verdade: ação ofensiva e ação defensiva são opostos recíprocos encontrados em
todas as ações.

1-7. No nível de pelotão e esquadrão, é necessário fazer uma distinção clara entre essas duas ações básicas de ataque e
defesa e operações ofensivas e defensivas em maior escala. A diferença é de grau, não de tipo. As operações ofensivas e
defensivas são tipos de operações de amplo espectro realizadas por unidades de nível superior.

PRINCÍPIOS TÁTICOS

1-8. Para alcançar as verdades básicas de ataque ou defesa, os soldados de infantaria contam com princípios fundamentais.
Deles derivam suas táticas básicas, técnicas e procedimentos usados para conduzir as operações. As informações na Tabela
1-1 são introdutórias e formam a base para o restante deste capítulo.

Tabela 1-1. Princípios táticos.

PRINCÍPIO
Manobra Tática: O fogo sem movimento é indeciso. O movimento exposto sem fogo é desastroso. Deve haver fogo eficaz combinado com
movimento hábil. Uma explicação detalhada dos conceitos de suporte está no Capítulo 2.

Vantagem: Busque todas as oportunidades para explorar seus pontos fortes enquanto evita que o inimigo explore seus próprios pontos fortes.

Combinações: O poder da combinação cria dilemas que consertam o inimigo, sobrecarregando sua capacidade de reação enquanto protege suas
próprias fragilidades internas.

Tomada de Decisões Táticas: O combate corpo a corpo exige táticas flexíveis, decisões rápidas e manobras rápidas para criar um ritmo que
oprima o inimigo.

Liderança Individual: A ação resoluta de alguns homens determinados costuma ser decisiva.

Poder de Combate: A habilidade de uma unidade para lutar.

Situação: Cada situação militar é única e deve ser resolvida por seus próprios méritos.

manobra tática
1-9. A manobra tática é a forma como os pelotões e esquadrões de Infantaria aplicam o poder de combate. Sua definição mais
básica é fogo mais movimento, e é a tática primária da Infantaria quando em combate corpo a corpo. Fogo sem movimento é
indeciso. O movimento exposto sem fogo é potencialmente desastroso. Inerente à manobra tática está o conceito de proteção.
O princípio da manobra tática é explicado mais detalhadamente no Capítulo 3 e é integrado em outras seções deste manual.

Vantagem
1-10. Líderes e soldados devem procurar todas as oportunidades para ganhar e manter uma vantagem sobre o inimigo. No
combate corpo a corpo, não existe luta justa. Tanto quanto possível, os líderes devem estabelecer as condições de um confronto,
confrontando o inimigo em seus termos, enquanto o forçam a dilemas insolúveis para derrotá-lo ou destruí-lo. Conceitos de apoio
importantes são doutrina e treinamento, habilidades individuais da Infantaria e organização do pelotão de Infantaria e seus
esquadrões.

1-11. Surpresa significa pegar o inimigo quando ele está despreparado. Os líderes empregam continuamente medidas de
segurança para evitar que o inimigo os surpreenda. Pelotões e esquadrões de infantaria devem ser

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Fundamentos da Tática

especialmente preocupados com sua própria segurança. Eles devem esperar o inesperado, evitando padrões.
A surpresa tática raramente é obtida recorrendo ao óbvio.

1-12. A capacidade de gerar e aplicar poder de combate é uma vantagem significativa do pelotão e esquadrão de Infantaria. Esta
vantagem resulta da formação dos Soldados das unidades; a organização dos soldados em equipes, esquadrões e pelotões;
Treinamento coletivo de soldados em tarefas e exercícios; e a capacidade dos soldados de integrar outros recursos e unidades em
suas formações. Por meio desses elementos, os líderes exploram os pontos fortes enquanto atenuam as vulnerabilidades.

Combinação

1-13. Com base nas combinações de poder de força e poder de fogo, as armas combinadas são como as forças do Exército lutam.
Os líderes combinam armas, unidades e táticas de forma criativa, usando os princípios de efeitos complementares e de reforço
para criar dilemas para o inimigo. Fazer combinações eficazes e eficientes valoriza a competência técnica. Os líderes devem
conhecer as características das armas e munições ao empregar fogos. Eles devem entender as capacidades e limitações inerentes
de suas próprias unidades e de outras formações.

Tomada de decisão tática


1-14. A tomada de decisão tática é a capacidade de tomar decisões durante todas as fases do processo operacional (planejar,
preparar, executar e avaliar). Dentro dessa estrutura, os líderes de pelotão e esquadrão de infantaria exercem comando e controle
(C2) para serem eficazes e eficientes no cumprimento de sua missão. Eficácia implica fazer avaliações precisas e boas decisões
sobre como combater o inimigo. O controle complementa o comando usando os meios mais eficientes disponíveis. Os principais
conceitos de suporte são procedimentos de liderança de tropas, ações de contato e gerenciamento de riscos.

Liderança Individual
1-15. A liderança no nível de pelotão e esquadrão de Infantaria é composta por três conceitos fundamentais: liderança pelo
exemplo, autoridade e comando de missão. A liderança pelo exemplo é expressa de maneira simples e poderosa pelo lema da
Infantaria: Siga-me! Autoridade é o poder de agir. O Comando de Missão é a filosofia de comando do Exército que se concentra
em os líderes dizerem aos subordinados o que deve ser realizado e por quê. Deixar o como fazer para o subordinado.

FUNÇÕES DE COMBATE

1-16. Uma função de combate é um grupo de tarefas e sistemas (pessoas, organização, informações e processos) unidos por um
propósito comum que os comandantes usam para cumprir missões e objetivos de treinamento. As funções de combate são
inteligência, movimento e manobra, apoio de fogo, proteção, sustentação e comando e controle. Essas funções de combate
substituem os sistemas operacionais do campo de batalha.

1-17. Os comandantes visualizam, descrevem, dirigem e conduzem operações e treinamento em termos das funções de combate.
As operações decisivas, modeladoras e sustentadoras combinam todas as funções de combate. Nenhuma função é exclusivamente
decisiva, modeladora ou sustentadora. A Figura 1-1 ilustra os elementos de combate do poder de combate.

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Capítulo 1

Figura 1-1. Elementos de combate do poder de combate.

INTELIGÊNCIA
1-18. A função de combate de inteligência envolve as tarefas e sistemas relacionados que facilitam a
compreensão do inimigo, terreno, clima e considerações civis. Inclui as tarefas associadas à inteligência,
vigilância e reconhecimento. A função de combate de inteligência combina uma arquitetura flexível e
ajustável de procedimentos, pessoal, organizações e equipamentos para fornecer aos comandantes
informações e produtos relevantes relacionados à ameaça de uma área, população civil e meio ambiente.

MOVIMENTO E MANOBRA
1-19. A função de combate de movimento e manobra envolve as tarefas e sistemas relacionados que
movem forças para alcançar uma posição de vantagem em relação ao inimigo. Inclui as tarefas associadas
ao emprego de forças em combinação com fogo direto ou potencial de fogo (manobra), projeção de força
(movimento) e mobilidade e contramobilidade. Movimento e manobra são os meios pelos quais os
comandantes concentram o poder de combate para obter surpresa, choque, impulso e domínio.

APOIO DE INCÊNDIO
1-20. A função de combate de apoio de fogo envolve as tarefas e sistemas relacionados que fornecem uso
coletivo e coordenado de fogos indiretos do Exército, fogos conjuntos e operações de informação ofensiva.
Inclui as tarefas associadas à integração e sincronização dos efeitos desses tipos de incêndios com as
outras funções de combate para atingir os objetivos operacionais e táticos.

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Fundamentos da Tática

PROTEÇÃO

1-21. A função de combate de proteção envolve as tarefas e sistemas relacionados que preservam a força para que
o comandante possa aplicar o máximo poder de combate. Preservar a força inclui proteger o pessoal (combatente e
não combatente), ativos físicos e informações dos Estados Unidos e parceiros multinacionais. As seguintes tarefas
estão incluídas na função de combate de proteção:
• Segurança.
• Evitação fratricida.
• Capacidade de
sobrevivência. • Defesa aérea e antimísseis.
• Antiterrorismo.
• Ações de contraproliferação e gerenciamento de consequências associadas a produtos químicos, biológicos,
armas explosivas radiológicas, nucleares e de alto rendimento.
• Operações de informações defensivas.
• Forçar proteção à saúde.

SUSTENTÁVEL

1-22. A função de combate de sustentação envolve as tarefas e sistemas relacionados que fornecem suporte e
serviços para garantir a liberdade de ação, estender o alcance operacional e prolongar a resistência. A manutenção
inclui as tarefas associadas a—
• Manutenção.

• Transporte. •
Fornecimento.
• Serviços de campo.
• Descarte de munições explosivas.
• Apoio de recursos humanos. •
Gestão financeira. • Apoio
aos serviços de saúde. •
Apoio religioso. • Suporte
de banda. •
Engenharia geral relacionada.

1-23. A sustentação permite operações ininterruptas por meio de suporte logístico adequado e contínuo, como
sistemas de abastecimento, manutenção e outros serviços.

COMANDO E CONTROLE

1-24. A função de combate de comando e controle envolve as tarefas e sistemas relacionados que apóiam os
comandantes no exercício da autoridade e direção. Inclui as tarefas de adquirir informações amigáveis, gerenciar
informações relevantes e dirigir e liderar subordinados.

1-25. Comando e controle tem duas partes: o comandante; e o sistema de comando e controle.
Os sistemas de informação — incluindo sistemas de comunicações, sistemas de apoio à inteligência e redes de
computadores — respaldam os sistemas de comando e controle. Eles permitem que o comandante lidere de qualquer
lugar em sua área de operações (AO). Através do comando e controle, o comandante inicia e integra todas as
funções de combate.

poder de combate

1-26. O poder de combate é a capacidade de uma unidade de lutar. O principal desafio da liderança no nível tático é
dominar a arte de gerar e aplicar o poder de combate em um ponto decisivo para cumprir uma missão.

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Capítulo 1

Os líderes usam o processo de operações (planejar, preparar, executar e avaliar) para gerar poder de combate. Eles conduzem
operações seguindo o modelo Find, Fix, Finish e Follow-through para aplicar o poder de combate.

1-27. No centro da capacidade de luta de uma unidade estão três componentes testados pelo tempo de combate corpo a corpo:

(1) Poder de fogo.


(2) Mobilidade.
(3) Proteção/Segurança.

1-28. Esses componentes aparecem ao longo da história militar sob vários nomes como os elementos centrais necessários
para lutar e vencer o inimigo. O poder de fogo consiste nas armas usadas para infligir baixas ao inimigo. O poder de fogo
sozinho é indeciso sem movimento. Mobilidade é a capacidade de se mover no campo de batalha, ditando a velocidade, ritmo
e posicionamento tático das forças. Inerente ao poder de fogo e à mobilidade está a necessidade de proteção contra o poder
de fogo e a mobilidade do inimigo. Os líderes empregam medidas de proteção e segurança para preservar a capacidade de
combate de sua unidade. Eles negam a proteção do inimigo por meio de combinações criativas de poder de fogo e mobilidade
da unidade.

Situação

1-29. Cada situação de combate é única. Os líderes fazem o possível para avaliar com precisão a situação e tomar boas
decisões sobre o emprego de suas unidades. O ambiente de combate, a aplicação dos princípios militares e o desejado estado
final das operações do Exército culminam com o combate corpo a corpo de pelotões e esquadrões de Infantaria. O líder deve
entender o propósito militar maior e como suas ações e decisões podem afetar o resultado da operação maior.

CARACTERÍSTICAS DO COMBATE PRÓXIMO


1-30. O combate corpo a corpo é caracterizado por perigo, esforço físico e sofrimento, incerteza e chance. Para combater
essas características, os soldados devem ter coragem, resistência física e mental, resistência mental e flexibilidade.

CORAGEM

1-31. Coragem é a qualidade que o soldado deve possuir para enfrentar e vencer o perigo. Perigos, reais ou potenciais, são
um aspecto sempre presente no campo de batalha. A coragem física é necessária para lidar com os perigos do combate.
A coragem física resulta de duas fontes: o condicionamento mental que vem de um treinamento exigente; e motivos como
orgulho pessoal, entusiasmo e patriotismo. Coragem moral é necessária para enfrentar as responsabilidades e fazer o que é
necessário e correto.

RESISTÊNCIA FÍSICA E MENTAL


“A primeira qualidade do soldado é a firmeza para suportar a fadiga e a privação; valor é apenas o
segundo. Pobreza, privação e miséria são a escola do bom soldado.”
Napoleão, Máximo LVIII

1-32. Resistência física e mental são as qualidades que os soldados devem ter para combater o esforço físico e o sofrimento.
A resistência física permite ao soldado suportar as adversidades e desempenhar suas funções rigorosas.
A resistência mental permite que o soldado coloque a dureza do ambiente e seus deveres na perspectiva adequada. Soldados
mentalmente fortes podem fazer o que precisa ser feito para cumprir a missão.

ENERGIA MENTAL

1-33. A consciência do indivíduo durante o combate nunca é completa. Não existe consciência ou compreensão perfeita da
situação. Resistência mental é a qualidade que os soldados devem ter para combater essa incerteza. A resistência mental
fornece a capacidade de avaliar a situação com base em quaisquer fatos disponíveis, de fazer intuitivamente suposições
razoáveis sobre o que não é conhecido e de tomar decisões lógicas com base nessas informações.

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Fundamentos da Tática

FLEXIBILIDADE

1-34. O acaso é sorte, oportunidade e fortuna, e acontece com ambos os lados no combate corpo a corpo. Não é previsível. No
entanto, deve ser tratado de forma que os soldados devem ser flexíveis, resolutos e capazes de olhar continuamente para frente.

SEÇÃO II — DOUTRINA E TREINAMENTO

DOUTRINA DE INFANTARIA
1-35. A Doutrina contém os princípios fundamentais pelos quais as forças ou elementos militares orientam a sua actuação em prol
dos objectivos nacionais. É autoritário, mas requer julgamento na aplicação (FM 1-02, Termos Operacionais e Gráficos). A doutrina
de infantaria expressa a expressão concisa de como as forças de infantaria lutam. É composto de princípios; táticas, técnicas e
procedimentos (TTP); e termos e símbolos.

1-36. A doutrina de infantaria é baseada em lições duras de gerações de soldados de infantaria de combate envolvidos em
numerosos conflitos. A doutrina está sempre evoluindo e se adaptando, mas seus princípios fundamentais são tão verdadeiros
hoje quanto eram gerações atrás.

1-37. A doutrina de infantaria facilita a comunicação entre os soldados de infantaria, independentemente de onde eles servem,
contribui para uma cultura profissional compartilhada e serve como base para treinamento e instrução. A doutrina de infantaria
fornece uma linguagem comum e um entendimento comum de como as forças de infantaria conduzem tarefas e operações. Para
ser útil, a doutrina deve ser bem conhecida e comumente compreendida.

PRINCÍPIOS

1-38. Princípios são conceitos e fatos fundamentais subjacentes à condução de tarefas e operações.
Os princípios são geralmente gerais, flexíveis e aplicados em um amplo espectro. Por serem amplos, aplicam-se tanto nos escalões
de pelotão e esquadrão de Infantaria quanto nos escalões superiores com relativamente o mesmo significado. Portanto, os líderes
em todos os níveis precisam estar atentos tanto aos aspectos genéricos quanto aos específicos dos termos doutrinários.

TÁTICAS, TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS


1-39. Uma das características definidoras da guerra é o caos. TTP são o contrapeso para este caos. A partir do momento em que
o combate começa, os planos geralmente se tornam obsoletos, as comunicações falham, os soldados se tornam baixas e as
unidades se fragmentam. As táticas militares são os meios práticos que os exércitos usam para atingir os objetivos do campo de batalha.
A partir disso, “tática” passou a implicar o controle deliberado da formação militar, do movimento e do fogo, e a tentativa de impor
ordem onde há desordem para derrotar o inimigo.

1-40. TTP são as práticas geralmente aceitas usadas para conduzir operações. “Geralmente aceito” significa que a doutrina
descrita é aplicável à maioria das operações, na maioria das vezes, e que existe um amplo consenso sobre seu valor e utilidade.
“Geralmente aceito” não significa que a doutrina deva ser aplicada uniformemente em todas as missões. Os líderes usam seus
próprios procedimentos operacionais permanentes (SOPs) e julgamento para determinar o que é apropriado com base nas
condições específicas de missão, inimigo, terreno, tempo de tropas, civil (METT-TC).

táticas
1-41. As táticas são: (1) O emprego de unidades em combate. (2) O arranjo ordenado e a manobra das unidades em relação umas
às outras ou ao inimigo para utilizar todo o seu potencial (FM 1-02). As táticas são as maneiras pelas quais nos engajamos em
combate com uma força inimiga.

Técnicas
1-42. Técnicas são os métodos gerais e detalhados usados por tropas ou comandantes para executar missões e funções atribuídas,
especificamente os métodos de uso de equipamentos e pessoal. As técnicas são as

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Capítulo 1

métodos gerais usados pelo líder e seus subordinados para executar a tática. As técnicas descrevem um caminho, não o
único caminho (FM 1-02).

Procedimentos

1-43. Procedimentos são métodos padrão usados pelo líder e seus subordinados para executar e realizar uma tarefa ou
parte de uma tarefa. Por exemplo, quando a unidade sofre um acidente, o líder ou um operador de radiotelefonia (RTO)
pode usar o procedimento de evacuação médica de 9 linhas (MEDEVAC) para solicitar assistência médica.

Termos e símbolos
1-44. A doutrina fornece uma linguagem comum que os profissionais usam para se comunicar uns com os outros.
Termos com definições comumente compreendidas são um componente importante da linguagem. Os símbolos são sua
representação gráfica. Estabelecer e usar palavras e símbolos de significado militar comum melhora a comunicação entre
profissionais militares em todos os ambientes e torna possível um entendimento comum da doutrina. (Veja FM 1-02.)

HABILIDADES INDIVIDUAIS DE INFANTARIA


1-45. Todo soldado de infantaria, desde o soldado alistado até o oficial general, é primeiro um fuzileiro. Como tal, ele deve
dominar suas habilidades básicas: atirar, mover, comunicar, sobreviver e sustentar. Essas habilidades básicas fornecem a
habilidade do Soldier para lutar. Quando aplicadas coletivamente pela equipe de bombeiros, esquadrão e pelotão, essas
habilidades se traduzem em poder de combate.

ATIRAR

1-46. Os soldados de infantaria devem ser capazes de enfrentar o inimigo com precisão com todas as armas disponíveis.
Soldados e seus líderes devem, portanto, ser capazes de determinar a melhor combinação arma-munição para alcançar o
efeito desejado. A melhor combinação gastará um mínimo de gastos com munição e danos não intencionais. Para fazer
essa escolha, eles devem conhecer as características, capacidades e vulnerabilidades de seus ativos orgânicos e de
suporte. Isso significa entender as características fundamentais do posicionamento da arma (direta ou indireta), munição
(alto explosivo [HE], penetrante ou propósito especial), trajetória (alta ou baixa) e alvos inimigos (ponto ou área). A
aplicação adequada dessas variáveis requer uma compreensão da natureza dos alvos, do terreno e dos efeitos.

MOVER

1-47. O movimento tático é inerente a todas as operações de Infantaria. O movimento é multifacetado, variando de modos
a pé, montados e aéreos, e é conduzido em vários ambientes físicos, incluindo o ambiente urbano. Para o indivíduo, o
movimento é composto pelas técnicas de movimento individual (IMT) de crawl alto, crawl baixo e corrida de 3-5 segundos;
para a unidade é composto por formações de movimento, técnicas de movimento e manobra (fogo e movimento). Dominar
os vários aspectos do movimento tático é fundamental. Mais importante, os soldados de infantaria devem ser totalmente
treinados na transição crítica do movimento tático para a manobra.

1-48. Compreender o terreno é fundamental para aplicar os fundamentos dos detalhes de atirar e mover.
Existem quatro habilidades básicas relacionadas ao terreno. Em primeiro lugar, o líder deve saber navegar em terra,
montado e desmontado, dia e noite, utilizando tecnologia de ponta (sistemas de posicionamento global [GPS], Falcon View).
Em segundo lugar, os líderes precisam entender os fundamentos de como analisar os aspectos militares do terreno,
Observação e campos de tiro, Avenidas de abordagem, Chave e terreno decisivo, Obstáculos, Cobertura e ocultação.
(OAKOC). Em terceiro lugar, uma vez que eles entendam como olhar o terreno em detalhes, os líderes devem entender
como integrar os aspectos de fogo (direto e indireto) e movimento tático para se adequar ao terreno. Quarto, os líderes
devem entender como aplicar táticas e técnicas genéricas ao terreno específico em que se encontram, porque entender e
apreciar o terreno é uma habilidade essencial do líder.

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Fundamentos da Tática

COMUNICAR

1-49. Os soldados se comunicam para fornecer informações precisas e oportunas a quem precisa. A informação é
necessária para executar com sucesso as operações de combate. Ele permite que os líderes obtenham entendimento
situacional, tomem decisões e dêem ordens. Existem dois aspectos da comunicação: os meios técnicos utilizados para
comunicar; e os procedimentos usados para relatar e disseminar informações. A capacidade do soldado e do líder de
usar as informações para avaliar a situação, tomar decisões e direcionar as ações necessárias também são aspectos
significativos no processo de comunicação.

SOBREVIVER

1-50. Para contribuir plenamente com a missão, os soldados devem ser capazes de sobreviver. Existem três aspectos
para sobreviver: o inimigo; o ambiente; e o corpo do soldado. A sobrevivência é tanto uma responsabilidade pessoal
quanto uma responsabilidade da unidade. Esses aspectos exigem que os soldados se disciplinam em questões de rotina,
como manter a segurança local, manter o saneamento do campo, cuidar de seus corpos e cuidar de seus equipamentos.
Também exige que os soldados saibam como responder a circunstâncias extraordinárias, como lidar com vítimas ou
atuar em um ambiente contaminado. Os soldados devem conhecer as propriedades de proteção de seus equipamentos
pessoais e veículos de combate, os efeitos dos sistemas de armas e munições e como construir posições de
sobrevivência. Resumindo, os soldados devem fazer todo o possível para a segurança e proteção de si mesmos, de
seus equipamentos e de seus companheiros soldados. Da mesma forma, os líderes devem fazer todo o possível para
garantir a segurança e proteção de suas unidades.

SUSTENTAR

1-51. A sustentação é uma característica inerente a todas as operações. Para atirar, é necessária munição. Combustível
e peças de reparo são necessários para o movimento, e baterias são necessárias para se comunicar. Para sobreviver, o
Soldier precisa de comida e água. Soldados e líderes precisam prever os requisitos antes de precisarem deles, ao
mesmo tempo em que gerenciam a carga do soldado.

ETHOS DE GUERREIRO E VALORES DO EXÉRCITO


1-52. O Ethos do Guerreiro refere-se às atitudes e crenças profissionais que irão caracterizá-lo. Desenvolvido por meio
de disciplina, compromisso com os Valores do Exército e conhecimento da orgulhosa herança do Exército, Warrior Ethos
considera o serviço militar muito mais do que apenas um “trabalho” — é uma profissão com o propósito duradouro de
vencer guerras e destruir os inimigos de nossa nação. A Figura 1-2 mostra a definição do Ethos do Guerreiro incorporada
ao Credo do Soldado atual:

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Capítulo 1

Figura 1-2. O Credo do Soldado.

1-53. Warrior Ethos é a base para o seu compromisso com a vitória em tempos de paz e guerra. Sempre
exemplificando os princípios do Warrior Ethos - coloque a missão em primeiro lugar, recuse-se a aceitar a derrota
e nunca desista ou deixe um companheiro caído para trás. Você deve ter fé absoluta em si mesmo. E você deve
ter total fé em sua equipe, porque eles são treinados e equipados para destruir o inimigo em combate corpo a corpo.

1-54. Os Valores do Exército consistem em princípios, padrões e qualidades considerados essenciais para
líderes de sucesso do Exército. Eles unem firmemente todos os membros do Exército em uma irmandade
dedicada a servir a Nação e o Exército. A Figura 1-3 lista os sete Valores do Exército. Não é por acaso que ao
ler as primeiras letras dos Valores do Exército em sequência elas formam a sigla “LDRSHIP”.

Figura 1-3. Os Valores do Exército.

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Fundamentos da Tática

CADA SOLDADO É UM SENSOR (ES2)


1-55. Os soldados devem ser treinados para observar ativamente os detalhes relacionados aos requisitos de informações críticas
do comandante (CCIR) em uma AO. Eles também devem ser competentes em relatar sua experiência, percepção e julgamento de
maneira concisa e precisa. Líderes que entendem como otimizar a coleta, processamento e disseminação de informações em sua
organização permitem a geração de inteligência oportuna. Para acomodar isso, os líderes devem criar um clima que permita que
todos os soldados de infantaria se sintam à vontade para relatar o que veem e aprendem em uma missão.

1-56. O ES2 treina soldados e líderes para ver o desenvolvimento da inteligência como responsabilidade de todos. Todos devem
lutar pelo conhecimento para obter e manter uma maior compreensão situacional. No centro do conceito está a coleção de arte de
combate (tática). Este processo envolve líderes direcionando e maximizando a coleta de inteligência de combate por patrulhas e
soldados que entendem seu papel vital como coletores de informações de combate.

QUESTIONAMENTO TÁTICO

1-57. O questionamento tático envolve o questionamento inicial conveniente da população local de uma AO para coletar informações
de valor imediato. Como o questionamento tático se aplica à interação com a população local, ele é mais “conversacional” do que
“questionador” por natureza. O Soldado de Infantaria conduz o questionamento tático com base nos procedimentos operacionais
permanentes da unidade, nas regras de engajamento e na ordem para aquela missão.

EXPLORAÇÃO DO LOCAL

1-58. A exploração do site é definida como a busca de um local ou área específica para obter itens de valor de inteligência. Locais
podem incluir apartamentos, edifícios, estruturas múltiplas, complexos ou campos. Uma vez que um local tenha sido limpo de
pessoal inimigo, os pelotões de infantaria irão procurar por itens de interesse. Os itens de pesquisa podem incluir:

• Mapas. •
Material de propaganda. •
Registros telefônicos ou de computador.
• Fotos.

• Armas.

DISCUSSÃO E RELATÓRIO

1-59. Uma vez que o pelotão retorna do objetivo ou local, um interrogatório detalhado deve começar. Todos na missão têm um
papel a desempenhar em um interrogatório. Um método prático de debriefing é revisar cronologicamente todas as ações de patrulha.
Os líderes não devem considerar a missão concluída ou o pessoal liberado até que os debriefings e relatórios sejam concluídos.

1-60. Todas as informações coletadas pelos pelotões em contato com a população local são reportadas por meio da cadeia de
comando. Ao retornar da missão, as fotos devem ser baixadas. Todo o material retirado do objetivo deve ser disposto.

1-61. Finalmente, um esboço tão detalhado quanto possível deve ser feito para referência visual das áreas de patrulha interrogadas.
Para obter informações detalhadas sobre debriefing, relatórios e questões táticas, consulte FMI 2-91.4, Suporte de Inteligência para
Operações no Ambiente Urbano.

SEÇÃO III — ORGANIZAÇÃO

PELOTÃO DE INFANTARIA
1-62. O pelotão de Infantaria é organizado com três pelotões de Infantaria, um pelotão de armas e um quartel-general de pelotão. A
seção de sede fornece C2 dos esquadrões e quaisquer anexos, e serve como o

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-11


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Capítulo 1

interface com os sistemas de apoio e sustentação de fogo. Embora todos os pelotões de Infantaria usem os mesmos
princípios doutrinários básicos em combate, a aplicação desses princípios difere com base na organização atribuída ou na
organização da tarefa (Figura 1-4).

1-63. Um dos pontos fortes inerentes ao pelotão de Infantaria é a capacidade de organização de tarefas. O quartel-general
do Pelotão de Infantaria deve esperar receber outros soldados e unidades em relações de comando e dirigir outras armas
em relações de apoio.

Figura 1-4. Pelotão de infantaria.

SEDE DE PELOTÃO
1-64. O quartel-general do pelotão tem três integrantes permanentes: o chefe de pelotão, o sargento de pelotão e o
operador de radiotelefonia (RTO). Dependendo da organização da tarefa, o quartel-general do pelotão pode receber
reforço. Dois recursos tradicionalmente vinculados são a equipe de apoio de fogo e o médico do pelotão.

LÍDER DE PELOTÃO

1-65. O líder do pelotão lidera seus subordinados pelo exemplo pessoal. O líder do pelotão exerce autoridade sobre seus
subordinados e responsabilidade geral pelas ações desses subordinados. Essa autoridade centralizada permite que o líder
do pelotão aja de forma decisiva enquanto mantém a unidade e a disciplina da tropa. Sob as condições fluidas do combate
corpo a corpo, mesmo no curso de ações cuidadosamente planejadas, o líder do pelotão deve cumprir as missões
designadas usando a iniciativa sem orientação constante de cima.

responsabilidades
1-66. O líder do pelotão é responsável por tudo que o pelotão faz ou deixa de fazer. No desempenho de suas funções, ele
consulta o sargento de pelotão em todos os assuntos relacionados ao pelotão. Ele deve conhecer seus soldados e saber
como empregar o pelotão e suas armas orgânicas e de apoio. Durante as operações, o líder do pelotão—
• Lidera o pelotão no apoio às missões do quartel-general superior. Ele baseia suas ações em sua missão designada
e na intenção e conceito de seus comandantes superiores. • Manobras
esquadrões e elementos de combate. • Sincroniza
os esforços dos esquadrões. • Antecipa o
próximo “movimento” do pelotão. • Solicita e controla ativos
de suporte. • Emprega sistemas C2 disponíveis
para os esquadrões e pelotão. • Garante a manutenção da segurança
tridimensional de 360 graus.

1-12 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

• Controla a localização dos principais sistemas de armas. • Emite


relatórios precisos e oportunos. • Coloca-se
onde é mais necessário para cumprir a missão. • Atribui tarefas e propósitos claros aos
seus esquadrões. • Compreende a missão e a intenção do
comandante dois níveis acima (companhia e batalhão).

Entendimento Situacional
1-67. O líder do pelotão trabalha para desenvolver e manter o entendimento situacional (SU). SU é um produto de quatro
elementos. Primeiro, o líder do pelotão tenta saber o que está acontecendo no presente em termos de situações amigas,
inimigas, neutras e de terreno. Em segundo lugar, o líder do pelotão deve conhecer o estado final que representa o
cumprimento da missão. Em terceiro lugar, o líder do pelotão determina as ações e eventos críticos que devem ocorrer
para mover sua unidade do estado atual para o estado final. Finalmente, o líder do pelotão deve ser capaz de avaliar o
risco por completo.

SARGENTO DE PELOTÃO

1-68. O sargento de pelotão (PSG) é o sargento sênior do pelotão e o segundo em comando. Ele dá o exemplo em tudo.
Ele é um especialista tático em operações de pelotão e esquadrão de infantaria, que incluem a manobra dos elementos
do tamanho de um pelotão e o emprego de todas as armas orgânicas e de apoio. O sargento de pelotão assessora o líder
do pelotão em todas as questões administrativas, logísticas e táticas. O sargento de pelotão é responsável pelo cuidado
dos homens, armas e equipamentos do pelotão. Como o sargento de pelotão é o segundo em comando, ele não tem
funções formais designadas, exceto aquelas designadas pelo líder do pelotão. No entanto, o sargento de pelotão
tradicionalmente...
• Garante que o pelotão esteja preparado para cumprir sua missão, incluindo a supervisão pré-combate
verificações e inspeções.
• Prepara-se para assumir o papel e as responsabilidades de líder de pelotão.
• Atua onde for melhor necessário para ajudar C2 no engajamento (seja na base de fogo ou com o assalto
elemento).
• Recebe relatórios administrativos, logísticos e de manutenção dos líderes de esquadrão e solicitações de
rações, água, combustível e munições.
• Coordena com a matriz superior para solicitar apoio logístico (geralmente da empresa
primeiro sargento ou oficial executivo).
• Gerencia a carga de combate da unidade antes das operações e monitora o status logístico durante
operações.
• Estabelece e opera o ponto de coleta de vítimas (CCP) da unidade para incluir o direcionamento das equipes médicas do
pelotão e de socorro/lixo na movimentação de vítimas; mantém as informações dos níveis de força do pelotão; consolida
e encaminha os relatórios de baixas do pelotão; e recebe e orienta os substitutos. • Emprega sistemas C2 digitais
disponíveis para
os esquadrões e pelotão. • Compreende a missão e a intenção do comandante dois
níveis acima (companhia e batalhão).

OPERADOR DE RADIOTELEFONE DE PELOTÃO

1-69. O operador de radiotelefonia (RTO) do pelotão é o principal responsável pela comunicação do pelotão com seu QG
controlador (geralmente a companhia). Durante as operações, o RTO irá: • Ter comunicação
o tempo todo. Se a comunicação com o próximo elemento superior do pelotão for
perdido, o RTO informa imediatamente o líder de pelotão ou sargento de pelotão.
• Realize verificações de rádio com maior (de acordo com os SOPs da unidade) quando estiver em uma posição estática. Se o
RTO não conseguir fazer um contato de rádio bem-sucedido conforme necessário, ele informará o sargento de pelotão ou
o líder de pelotão.
• Seja um especialista em procedimentos de rádio e formatos de relatório, como chamada para fogo indireto ou MEDEVAC, e
todos os tipos de antenas expedientes de campo.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-13


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Capítulo 1

• Ter as frequências e indicativos de chamada consigo em um local conhecido por todos os soldados no
pelotão.

• Auxiliar o líder do pelotão no gerenciamento de informações. • Auxiliar


o líder de pelotão e o sargento de pelotão utilizando sistemas C2 digitais disponíveis para os pelotões e pelotão. • Determine
sua carga de combate
antes das operações e gerencie suas baterias durante as operações.

OBSERVADOR AVANÇADO

1-70. O observador avançado (FO), juntamente com um RTO de apoio de fogo, é o SME da unidade no planejamento e execução de fogo
indireto. O FO é o observador primário de todos os recursos de apoio de fogo (FS) para incluir morteiros de companhia (se designados),
morteiros de batalhão, artilharia de campanha e quaisquer outros meios de FS alocados. Ele é responsável por localizar alvos e chamar e
ajustar fogos indiretos. Ele deve conhecer a missão e o conceito de operação, especificamente o esquema de manobra do pelotão e o
conceito de tiros. Ele trabalha diretamente para o líder do pelotão e interage com o representante de apoio de fogo do quartel-general
seguinte. O OC também deve—

• Informar o quartel-general do FIST sobre a situação do pelotão, localização e requisitos de apoio de fogo. • Prepare e
use mapas, sobreposições e esboços de terreno. • Chamar e ajustar
os fogos indiretos. • Operar em equipe com
o apoio de fogo RTO. • Selecione alvos para apoiar a missão
do pelotão. • Selecionar posto(s) de observação (OP) e rotas
de movimento de e para os alvos selecionados. • Operar dispositivos de mensagem digital e manter
comunicação com o oficial de apoio de incêndio (FSO) do batalhão e da companhia. • Manter coordenadas de grade de sua
localização. • Esteja preparado
para apoiar o rádio do líder do pelotão na rede superior
do quartel-general, se necessário. • Esteja preparado para empregar meios de apoio aéreo aproximado.

MÉDICO DE PELOTÃO

1-71. O médico do pelotão é designado para o pelotão médico do batalhão e é anexado mediante ordem. Sua função principal é a proteção
da saúde da força. Como tal, é o SME da unidade de tratamento e evacuação de sinistrados. Ele trabalha diretamente para o sargento do
pelotão. No entanto, ele também interage fortemente com o médico sênior da empresa. Durante as operações, o médico—

• Atende as vítimas e auxilia as equipes de socorro e lixo em sua evacuação.

• Aconselha o líder do pelotão e o sargento do pelotão em todos os assuntos de proteção à saúde da força e verifica
pessoalmente a saúde e a condição física dos membros do pelotão. • Reporta todas as
situações médicas e suas ações tomadas ao sargento de pelotão. • Solicita suprimentos Classe
VIII (médicos) para o pelotão por meio do médico da companhia. • Fornece treinamento e orientação para
salva-vidas de combate.

EQUIPE DE INFANTARIA
1-72. O Corpo de Bombeiros de Infantaria foi concebido para combater em equipa e é o elemento de combate dentro do Pelotão de
Infantaria. Pelotões e esquadrões de infantaria são bem-sucedidos ou fracassam com base nas ações de suas equipes de tiro.

1-73. A equipe de tiro de Infantaria é projetada como uma equipe independente (Figura 1-5). O fuzileiro automático (AR) fornece uma base
interna de fogo com a capacidade de fornecer fogo supressivo sustentado de armas pequenas em alvos de área. O atirador fornece fogo
direto letal preciso para alvos pontuais. O granadeiro fornece fogos indiretos de alto explosivo (HE) para alvos pontuais e de área. Um líder
de equipe (TL) que fornece C2 por meio da liderança pelo exemplo (“Faça como eu”) lidera essa equipe.

1-14 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

Figura 1-5. Equipe de fogo de infantaria.

ATIRADOR

1-74. O atirador fornece o padrão de linha de base para todos os soldados de infantaria e é parte integrante da equipe de tiro.
Ele deve ser um especialista em manusear e empregar sua arma. Colocar fogo certeiro e eficaz no inimigo é sua capacidade
principal. Além disso, o atirador deve—
• Seja um especialista em seu sistema de armas - seu rifle, sua ótica e seu dispositivo de mira a laser. Ele deve ser
eficaz com seu sistema de armas dia ou noite. Ele deve ser capaz de atingir todos os alvos com tiros certeiros.

• Ser capaz de empregar todas as armas do esquadrão, bem como munições comuns. • Ser
capaz de construir e ocupar uma posição de tiro apressada e saber disparar a partir dela. Ele deve saber ocupar
rapidamente posições cobertas e ocultas em todos os ambientes e que proteção eles lhe darão contra armas de
fogo direto. Ele deve ser competente no desempenho dessas tarefas ao usar dispositivos de visão noturna. • Ser
capaz de lutar como parte de sua unidade, o que inclui ser proficiente
em suas tarefas e exercícios individuais, ser capaz de lutar ao lado de qualquer membro da unidade e conhecer os
deveres de seus companheiros e estar preparado para preencher suas armas se necessário.

• Ser capaz de contribuir como membro de equipes especiais para incluir equipes de violação de arame/mina, EPW
busca, socorro/lixo e demolições.
• Ser capaz de informar seu líder de equipe sobre tudo o que ouve e vê quando está em uma situação tática. • Ser
capaz de realizar medidas de medicina preventiva (PMM) em nível de soldado. (Consulte o Capítulo 6.) • Ser
capaz de administrar ajuda de dupla conforme necessário.
• Ser capaz de administrar sua comida, água e munição durante as operações. • Esteja
preparado para assumir as funções de atirador automático e líder de equipe. • Compreender
a missão dois níveis acima (esquadrão e pelotão).

GRANADEIRO

1-75. O granadeiro está atualmente equipado com um sistema de armas M203 que consiste em um rifle M16/M4 e um lançador
de granadas de 40 mm acoplado. O granadeiro fornece à equipe de tiro uma alta trajetória e alta capacidade explosiva de até
350 metros. Seu fogo permite que a equipe de tiro alcance efeitos complementares com alta trajetória, munições altamente
explosivas e a munição de bola de trajetória plana das outras armas da equipe. O lançador de granadas permite ao granadeiro
realizar três funções: suprimir e destruir a infantaria inimiga e veículos blindados leves com HE ou alto explosivo de duplo
propósito; fornecer fumaça para proteger e cobrir o fogo e o movimento de seu esquadrão; e empregar rodadas de iluminação
para aumentar a visibilidade de seu esquadrão e marcar posições inimigas. O granadeiro deve—

• Ser capaz de realizar todas as tarefas do atirador. • Ser capaz de


engajar alvos com tipos apropriados de tiros tanto de dia quanto de noite.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-15


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Capítulo 1

• Identifique rodadas de 40 mm por forma e cor. Ele deve saber como empregar cada tipo de munição e conhecer suas
restrições mínimas de segurança.
• Conheça os alcances máximos de cada tipo de alvo para o lançador de granadas. • Conheça os
incrementos de visão da folha sem ver as marcações. • Saber como fazer um
ajuste desde o primeiro tiro disparado para que ele possa obter um acerto no segundo tiro. • Carregue o lançador de
granadas rapidamente em todas as posições de tiro e durante a execução. • Esteja preparado
para assumir as funções de artilheiro de armas automáticas e líder de equipe. • Compreender a missão dois
níveis acima (esquadrão e pelotão).

RIFLEMAN AUTOMÁTICO

1-76. A principal arma do AR é atualmente a metralhadora M249 de 5,56 mm. O M249 fornece à unidade um alto volume de fogo
supressivo e letal sustentado para alvos de área. O fuzileiro automático emprega a metralhadora M249 para suprimir a infantaria
e os bunkers inimigos, destruir o fuzil automático inimigo e as equipes antitanque e permitir o movimento de outras equipes e
esquadrões. Ele normalmente é o soldado sênior da equipe de bombeiros. O AR deve—

• Ser capaz de realizar todas as tarefas do fuzileiro e do granadeiro. • Esteja preparado para
assumir as funções de líder de equipe e líder de esquadrão. • Ser capaz de engajar grupos
de pessoal inimigo, veículos blindados, portas ou aberturas de bunkers e locais suspeitos de inimigos com fogo automático.
Ele fornece fogo supressivo nesses alvos para que seus companheiros de equipe possam se aproximar e destruir o
inimigo.
• Estar familiarizado com auxiliares de tiro expedientes de campo para aumentar a eficácia de sua arma (por
exemplo, mirando estacas).
• Ser capaz de engajar alvos nas posições deitado, ajoelhado e em pé com e sem dispositivos de observação noturna.
Também entende a missão dois níveis acima (o esquadrão e o pelotão).

LÍDER DE EQUIPE

1-77. O líder da equipe lidera os membros de sua equipe pelo exemplo pessoal. Ele tem autoridade sobre seus subordinados e
responsabilidade geral por suas ações. A autoridade centralizada permite que o TL mantenha a disciplina e a unidade da tropa e
aja de forma decisiva. Nas condições fluidas do combate corpo a corpo, o líder da equipe deve cumprir as missões designadas
usando a iniciativa sem precisar de orientação constante de cima.

1-78. A posição do líder da equipe no campo de batalha requer rapidez e precisão em todas as suas ações.
Ele é um líder lutador que lidera sua equipe pelo exemplo. O líder da equipe é responsável por tudo que sua equipe faz ou deixa
de fazer. Ele é responsável por cuidar dos homens, armas e equipamentos de sua equipe. Durante as operações, o líder da
equipe—

• É o SME em todas as armas e posições de serviço da equipe e em todos os exercícios de batalha do


esquadrão. • Lidera sua equipe em fogo e movimento.
• Controla o movimento de sua equipe e sua taxa e distribuição de tiro.

• Emprega sistemas C2 digitais disponíveis para o esquadrão e pelotão. • Garante


a segurança do setor de sua equipe. • Auxilia o
líder do esquadrão conforme necessário. • Está
preparado para assumir as funções de chefe de pelotão e sargento de pelotão. • Aplica
disciplina de campo e PMM. • Determina a carga
de combate de sua equipe e gerencia as classes de suprimentos disponíveis conforme necessário. • Compreende a
missão dois níveis acima (esquadrão e pelotão).

1-79. Ao manobrar a equipe, a equipe luta usando uma das três técnicas: (1) Técnicas de
movimento individual (IMT, o nível mais baixo de movimento).
(2) Fogo e movimento da equipe de amigos.
(3) Fogo da equipe de tiro e movimento (manobra).

1-16 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

1-80. A determinação de uma técnica adequada é baseada na eficácia do fogo do inimigo e na cobertura e ocultação disponíveis.
Quanto mais eficaz o fogo do inimigo, menor o nível de movimento. Como o líder da equipe lidera sua equipe, ele pode fazer essa
avaliação em primeira mão. Outros líderes devem ser sensíveis à decisão do líder da equipe sobre o movimento.

ESQUADRÃO DE INFANTARIA 1-81.

Existem diversas variações de Infantaria, mas atualmente existe apenas um tipo de esquadrão de Infantaria (Figura 1-6). Sua função
principal é uma manobra ou elemento de base de fogo. Embora a organização de tarefas do pelotão possa mudar, a organização do
pelotão de Infantaria geralmente permanece padrão.

1-82. O pelotão de Infantaria é um modelo para todas as organizações de tarefas táticas. É composto por duas equipes de fogo e um
líder de esquadrão. É capaz de estabelecer uma base de tiro, fornecer segurança para outro elemento, ou conduzir fogo e movimento
com uma equipe fornecendo uma base de tiro, enquanto a outra equipe se move para a próxima posição de vantagem ou para um
objetivo. O líder do esquadrão tem dois líderes subordinados para liderar as duas equipes, liberando-o para controlar todo o esquadrão.

Figura 1-6. Pelotão de infantaria.

LÍDER DE ESQUADRÃO

1-83. O líder de esquadrão (SL) dirige seus líderes de equipe e lidera pelo exemplo pessoal. O SL tem autoridade sobre seus
subordinados e responsabilidade geral pelas ações desses subordinados. A autoridade centralizada permite que o SL aja de forma
decisiva enquanto mantém a unidade e a disciplina da tropa. Sob as condições fluidas do combate corpo-a-corpo, mesmo no curso de
ações cuidadosamente planejadas, o SL deve cumprir as missões designadas por sua própria iniciativa, sem orientação constante de
cima.

1-84. O líder do esquadrão é o soldado de infantaria sênior do esquadrão e é responsável por tudo o que o esquadrão faz ou deixa de
fazer. O líder do esquadrão é responsável por cuidar dos homens, armas e equipamentos de seu esquadrão. Ele lidera seu esquadrão
por meio de dois líderes de equipe. Durante as operações, o líder do esquadrão— • É o SME em
todos os exercícios de batalha e exercícios individuais.

• O SME está no emprego de armas orgânicas do esquadrão e no emprego de apoio


ativos.

• Conhece os efeitos das armas, zona(s) de perigo de superfície (SDZ) e distância(s) estimada(s) de risco (RED) para
todas as munições.

• Usa com eficiência medidas de controle para fogo direto, fogo indireto e movimento tático. • Controla o
movimento de seu esquadrão e sua taxa e distribuição de tiro (incluindo chamada e
ajuste o fogo).
• Luta corpo a corpo com fogo e movimento com duas equipes de fogo e apoio disponível
armas.
• Seleciona a localização geral e o setor da equipe de tiro na defesa. • Comunica
relatórios pontual e precisos (SPOTREPs) e relatórios de status, incluindo—

• Tamanho, atividade, localização, unidade, tempo e equipamento (SAUDAÇÃO) SPOTREPs.

• Status para o líder do pelotão (incluindo localização e progresso do esquadrão, situação do inimigo, inimigo morto
em ação [KIA] e postura de segurança).

• Status de munição, baixas e equipamentos para o sargento de pelotão.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-17


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Capítulo 1

• Emprega sistemas C2 digitais disponíveis para o esquadrão e pelotão.


• Opera em qualquer ambiente incluindo o ambiente urbano. • Conduz
procedimentos de liderança de tropa (TLP). •
Assume as funções de sargento de pelotão ou líder de pelotão, conforme
necessário. • Compreende a missão e a intenção do comandante dois níveis acima (pelotão e companhia).

MARCADOR DESIGNADO PELO ESQUADRÃO

1-85. Os atiradores designados pelo esquadrão não são atiradores do esquadrão. Eles são membros totalmente integrados
do esquadrão de fuzileiros que fornecem uma capacidade aprimorada para o esquadrão de fuzileiros. Eles não operam como
elementos semi-autônomos no campo de batalha como franco-atiradores, nem atacam rotineiramente alvos nas distâncias
extremas comuns aos atiradores. O atirador designado emprega uma arma de propósito geral aprimorada opticamente. Ele
também recebe treinamento disponível dentro dos recursos da unidade para melhorar as capacidades de engajamento de
precisão do esquadrão em curto e médio alcance.

1-86. Um atirador pode ser designado como atirador designado pelo esquadrão (SDM). O SDM é escolhido por sua
capacidade de tiro demonstrada, maturidade, confiabilidade, bom senso e experiência. O SDM deve ser capaz de executar
toda a gama de tarefas individuais e coletivas do fuzileiro dentro do esquadrão (consulte FM 3-22.9, Rifle Marksmanship
M16A1, M16A2/3, M16A4 e M4 Carbine).

1-87. O atirador designado emprega uma arma de propósito geral aprimorada opticamente e recebe treinamento disponível
dentro dos recursos da unidade para melhorar as capacidades de engajamento de precisão do esquadrão em distâncias
curtas e médias. Em contraste, os franco-atiradores usam rifles especializados e munição de fósforo, e são especialmente
selecionados e treinados para fornecer fogo de precisão em distâncias médias e longas (normalmente de posições
estacionárias).

1-88. O atirador de esquadrão engaja alvos de pontos visíveis com alvos prioritários de líderes inimigos, pessoal com rádios,
equipes de armas automáticas, soldados inimigos com lançadores de foguetes ou rifles de precisão, ou outros conforme
dirigido por seus líderes de esquadrão e pelotão. Ele é particularmente eficaz contra alvos que estão apenas parcialmente
expostos ou expostos apenas por breves períodos de tempo. Um atirador designado oferece fogo eficaz contra alvos muito
pequenos, como brechas ou fendas de tiro, aberturas de bunker, atiradores inimigos parcialmente obscurecidos e caídos,
equipes de armas servidas pela tripulação em alcances próximos a médios e alvos em movimento rápido. Ele deve ser capaz
de detectar e engajar alvos rapidamente de posições de tiro estranhas ou fora do padrão enquanto ele, o alvo ou ambos
estiverem em movimento.

1-89. Um atirador designado por equipe de tiro cria duas equipes balanceadas altamente flexíveis com uma arma automática
de esquadrão, lançador de granadas e atirador de precisão em cada uma. Isso combina maior consciência situacional e
aquisição de alvo com ponto de precisão e supressão de área. A integração de um atirador designado dentro de cada equipe
de tiro permite que o esquadrão suprima indivíduos inimigos, suporte de armas ou pequenas unidades enquanto manobra
para uma posição de vantagem.

Equipamento

1-90. O atirador designado usa uma arma designada, normalmente uma M16 ou M4 equipada com mira óptica. A ampliação
da visão óptica e o amplo campo de visão permitem que ele observe, detecte, identifique, alcance e engaje alvos que uma
visão de ferro ou olho nu não pode. Isso fornece ao esquadrão uma melhor consciência situacional, bem como maior
letalidade. A mira telescópica melhora drasticamente a probabilidade de acertos de primeira rodada em alvos a distâncias
desconhecidas e aumenta muito a capacidade de identificação de alvos para alvos sombreados e durante condições de
pouca luz.

Treinamento

1-91. O atirador designado requer treinamento adicional em sua nova função e na operação e manutenção das miras ópticas.
O treinamento adicional inclui—
• Técnicas de zeragem. •
Detecção de alvo. •
Estimativa de alcance, vento e alvo móvel.

1-18 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

• Determinação de espera.

• Posições de tiro alternativas e fora do padrão. • Campo de


tiro com distância conhecida de 600 metros.

• Técnicas de tiro de combate corpo a


corpo. • Combates de fogo de transição.
• Identificação rápida de alvos e engajamento. • Tiro
noturno com e sem observação noturna adicional ou dispositivos de mira. • Fotografar movendo-
se para frente, para os lados e para trás. • Atirar de veículos.

Emprego em Combate
1-92. O atirador designado se move e luta em combate como parte integrante do pelotão de Infantaria. Ele fornece fogo de
apoio de precisão no ataque durante o ataque e envolve alvos até o alcance máximo efetivo de sua arma em operações
ofensivas, defensivas e retrógradas. Sua capacidade de lançar fogo letal, preciso e discriminatório durante as operações de
estabilidade constitui a base do combate de contrainsurgência. Ele aumenta a eficácia do esquadrão e sua capacidade de
manobrar e cumprir sua missão.
Quando empregados taticamente, os atiradores designados fornecem fogo direto de precisão conforme orientado pelo líder
do esquadrão. Este fogo limita o fratricídio, danos colaterais e baixas de não combatentes.

1-93. O atirador designado é empregado de forma mais eficaz em situações de combate em que é necessário fogo de
precisão versus um volume de tiros. Os tipos de operações em que os atiradores designados são mais úteis incluem:

• Situações em que o esquadrão requer tiros de precisão em uma área urbana contendo um inimigo misturado com vários
não combatentes ou naquelas onde as ROE aplicáveis restringem o uso de armas de tiro de área. • Combates de
curta distância que
têm uma necessidade imediata e crítica de disparos de rifle de precisão. • Situações em que a unidade está
enfrentando um inimigo com atiradores treinados ou irregulares armados sendo usados como franco-atiradores que devem
ser combatidos.
• Distúrbios civis envolvendo manifestantes armados misturados com não-combatentes. •
Operações de ponto de controle de veículos e pessoal em que o esquadrão precisa de um elemento armado
overwatch.
• Atacar alvos específicos identificados pelo líder do pelotão ou esquadrão. • Cobrir a
aproximação e entrada do elemento de assalto ao objetivo. • Eliminar ameaças inesperadas
dentro e ao redor do objetivo que aparecem e desaparecem repentinamente e sem aviso. • Cobrir avenidas específicas
de abordagem para a
posição da unidade e procurar na área por sinais de
um contra-ataque.
• Isolar a área objetiva com fogo. • Fornecer
fogo diversionário para um elemento de assalto. • Cobrir
obstáculos ou outras instalações importantes com fogo de precisão. • Situações
que exigem precisão de tiro em aberturas, pessoal exposto, flashes de cano ou outros
alvos pontuais designados.
• Situações com tropas amigas no objetivo ou perto dele, quando morteiros, metralhadoras e lançadores de granadas
devem cessar ou mudar seus disparos para evitar o fratricídio. O atirador designado pode continuar a atirar em apoio
ao ataque.

ESQUADRÃO DE ARMAS DE INFANTARIA


1-94. O pelotão de armas de Infantaria fornece a base primária de fogo para a manobra do pelotão. É composto por duas
equipes médias de metralhadoras, duas equipes médias de mísseis de combate corpo a corpo (CCM) e um líder de
esquadrão de armas (Figura 1-7).

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-19


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Capítulo 1

Figura 1-7. Esquadrão de armas de infantaria.

EQUIPE MÉDIA DE METRALHADORA

1-95. A equipe de metralhadora média de dois homens é composta por um artilheiro e um artilheiro assistente (AG). O esquadrão de armas
tem duas equipes de metralhadoras. Essas equipes fornecem ao pelotão supressão de área de médio alcance em alcances de até 1.000
metros durante o dia, a noite e em condições climáticas adversas.

Artilheiro
1-96. O artilheiro é normalmente o membro sênior da equipe. Durante as operações, o artilheiro— • É responsável por seu
artilheiro assistente e por todo o equipamento da arma. • É responsável por colocar e tirar
a arma de ação. • É o SME para as informações contidas no FM 3-22.68,
metralhadoras de tripulação, 5-56-mm
e 7,62 mm.

• Quando integrado a uma esquadra de fuzil, é o SME no emprego da metralhadora média. Ele aconselha o líder do esquadrão de
fuzileiros sobre a melhor maneira de usar a metralhadora.
• Reforça a disciplina de campo enquanto a equipe de artilharia é empregada taticamente. •
Conhece os efeitos balísticos da arma em todos os tipos de alvos. • Auxilia o líder do
esquadrão de armas e está preparado para assumir suas responsabilidades. • Compreender a missão dois
níveis acima (o esquadrão e o pelotão).

artilheiro assistente
1-97. O artilheiro assistente é o segundo membro da equipe de armas. Ele está preparado para assumir o papel de artilheiro em qualquer
situação. Durante as operações, o artilheiro assistente irá—
• Atualize constantemente o líder do esquadrão de armas sobre a contagem de cartuchos e a capacidade de manutenção da máquina
pistola.

• Observe os soldados nos flancos da área-alvo ou entre a arma e o alvo. • Relatar contagens de munição de acordo
com o procedimento operacional padrão da unidade. • Obtenha munição de outros soldados que estejam carregando munição de
metralhadora. • Forneça um suprimento de munição para a arma quando usada. • Localize as munições e relate as
correções recomendadas ao artilheiro. • Assumir imediatamente o papel de artilheiro
se o artilheiro não puder continuar com suas funções. • Compreender a missão dois níveis
acima (esquadrão e pelotão).

EQUIPE DE MÍSSEIS DE COMBATE PRÓXIMO

1-98. A equipe de mísseis de combate corpo a corpo de dois homens é composta por um artilheiro e um manipulador de munição.
Atualmente, a equipe usa o sistema de mísseis Javelin. O esquadrão de armas tem duas equipes de mísseis de combate corpo a corpo. Este
sistema fornece ao pelotão uma capacidade extremamente letal de atirar e esquecer, portátil, de ataque direto e superior para derrotar veículos
blindados inimigos e destruir posições fortificadas em alcances de até 2.000 metros. O Javelin provou ser eficaz durante o dia, noite e
condições climáticas adversas.

1-20 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

LÍDER DE ESQUADRÃO DE ARMAS

1-99. O líder do esquadrão de armas lidera suas equipes pelo exemplo pessoal. Ele tem total autoridade sobre seus subordinados
e responsabilidade geral pelas ações desses subordinados. Essa autoridade centralizada permite que o líder do esquadrão de
armas aja de forma decisiva enquanto mantém a unidade e a disciplina da tropa. Sob as condições fluidas da guerra moderna,
mesmo no curso de ações cuidadosamente planejadas, o líder do esquadrão de armas deve cumprir as missões designadas
usando iniciativa sem precisar de orientação constante de cima.

1-100. O líder do esquadrão de armas é normalmente o líder do esquadrão sênior, perdendo apenas para o sargento do pelotão.
Ele executa todas as funções do líder do esquadrão de rifle. Além disso, o líder do esquadrão de armas— •
Controla incêndios e estabelece medidas de controle de incêndio.

• Recomenda o emprego de metralhadora ao líder do pelotão. • Coordena


diretamente com o líder do pelotão para efeitos e planos de base de tiro de metralhadora
de acordo. •
Monitora os gastos com munição. • Coordena
diretamente com o líder do pelotão a colocação do Javelin Close Combat Missile System (CCMS) para melhor cobrir
as vias blindadas de abordagem na defesa e as posições de vigilância no ataque. • Emprega sistemas C2
disponíveis para o
esquadrão e pelotão. • Desempenha a função de sargento de pelotão
conforme necessário. • Compreende a missão dois níveis acima
(pelotão e companhia).

SEÇÃO IV — COMBINAÇÕES

1-101. O método de combate preferido do Exército são as armas combinadas. A guerra de armas combinadas é baseada no
conceito de pontos fortes e fracos. Todas as armas, ramificações e táticas têm pontos fortes e fracos, vantagens e desvantagens.
Compreendendo isso, os líderes usam o poder das combinações para proteger suas fraquezas enquanto usam seus pontos
fortes para criar dilemas para o inimigo. Existem dois princípios que orientam os líderes no combate às armas combinadas:
efeitos complementares; e efeitos de reforço.
Esses dois princípios são separados e distintos, mas estão presentes na maioria das situações.

EFEITOS COMPLEMENTARES
1-102. Os líderes criam efeitos complementares quando combinam elementos com características diferentes (Figura 1-8). Os
efeitos complementares permitem que os líderes protejam as vulnerabilidades dos amigos ou melhorem os efeitos no inimigo.
Por exemplo, os líderes podem combinar os efeitos de suas armas de fogo direto com os de morteiros ou artilharia para produzir
um efeito geral maior do que se cada um fosse usado separadamente. As combinações são criadas com base na compreensão
dos pontos fortes e fracos de suas armas, dos diferentes ramos e serviços e das tarefas táticas.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-21


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Capítulo 1

Figura 1-8. Efeitos complementares.

DILEMA
1-103. Um dilema é uma situação na qual o inimigo se depara com duas ou mais alternativas igualmente ruins. Um
problema é uma situação em que o inimigo se depara com apenas uma alternativa ruim.
Combinações criativas permitem ao líder criar um dilema para o inimigo. Quando confrontado com um dilema, um
inimigo tem duas reações. A primeira reação é não saber o que fazer enquanto tenta decidir entre opções igualmente
ruins. Esse efeito é comumente chamado de “fixo”. Quando o inimigo está fixo, o líder se beneficia da liberdade de ação.
A segunda reação é simplesmente escolher uma das duas opções igualmente ruins. Como a escolha do inimigo é uma
opção na qual a força amiga tem vantagem, o líder é capaz de explorar a decisão do inimigo.

1-104. A adoção de uma abordagem única pode levar a resultados ruins ou malsucedidos. Confiar em um tipo de arma,
em um único tipo de unidade ou em uma única função tática não representa um dilema para o inimigo. Sem um efeito
complementar, o inimigo fica exposto a um problema que pode ser resolvido com uma solução provável.
Mesmo se aplicado em rápida sucessão (sequencialmente), o inimigo só precisa escapar do problema em questão.
Sem um segundo ou terceiro estressor para prejudicar sua capacidade de tomar boas decisões, o inimigo consegue
reagir e se manter na luta.

EFEITOS DE REFORÇO
1-105. Os líderes criam efeitos de reforço quando combinam o efeito de capacidades semelhantes (Figura 19). Um
exemplo é um líder de equipe reforçando os efeitos da arma automática de seu esquadrão com os disparos de seu
fuzileiro. Os líderes fazem isso empregando os elementos simultaneamente ou sequencialmente para obter efeitos
concentrados e avassaladores em um único ponto. O emprego simultâneo aumenta os efeitos de um elemento com o
de outro. O emprego sequencial mantém o efeito por mais tempo do que se apenas um elemento fosse usado.

1-22 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

Figura 1-9. Efeitos de reforço.

Líderes Eficazes Confrontam o Inimigo com Dilemas, Não com Problemas


1-106. Os líderes sempre procuram apresentar ao inimigo um dilema, não apenas problemas. Existem muitas maneiras
de fazer isso, incluindo o uso de combinações de armas, diferentes tipos de unidades, táticas e terreno.

1-107. Na Figura 1-10, uma força de infantaria inimiga em movimento faz contato com uma força de infantaria amiga
estacionária. Há uma troca de armas de fogo direto. O contato direto com o fogo apresenta um problema para o qual
existe uma solução. A reação universal ao contato direto com o fogo é descer e responder ao fogo. Uma vez que a
situação se desenvolve, os efeitos do fogo direto, por si só, tendem a diminuir à medida que o inimigo fica atrás da
cobertura frontal e devolve o fogo direto.

1-108. Em vez de fazer contato com fogo direto, a força amiga pode pedir fogo indireto. Isso também representa um
problema que pode ser resolvido com uma solução. A reação universal ao fogo indireto é que a unidade receptora se
mova para fora do raio de explosão do fogo indireto. Mais uma vez, à medida que a situação se desenvolve, os efeitos
indiretos do fogo, por si só, tendem a diminuir à medida que o inimigo se move para fora do raio de explosão para uma
área com cobertura aérea.

1-109. Independentemente de quão letais sejam os efeitos do fogo direto ou do fogo indireto, eles por si só representam
problemas que têm solução, pois seus efeitos tendem a diminuir. Suponha que a força amiga faça contato usando
sistemas de tiro direto e indireto. O que o inimigo pode fazer? Ele tem um dilema - se ele se levantar, leva um tiro, mas
se ficar abaixado, é explodido. O dilema do inimigo resulta dos efeitos complementares do fogo direto e indireto. Esta é a
essência da guerra de armas combinadas.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-23


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Capítulo 1

Figura 1-10. Exemplo de problema versus dilema.

1-110. Para aumentar sua eficácia, os líderes procuram combinar efeitos complementares e reforçadores.
Continuando com o exemplo da Figura 1-10, se a Infantaria aliada tiver tempo, pode empregar um obstáculo para
deter o inimigo. Os efeitos do obstáculo reforçam os efeitos do fogo direto e indireto.
A sincronização desses três elementos cria uma situação “sem vitória” para o inimigo. A técnica de desenvolvimento
da área de envolvimento é projetada usando isso como base. O desenvolvimento da área de engajamento combina
os efeitos complementares do fogo direto e indireto com os efeitos de reforço dos obstáculos para produzir uma área
de engajamento para matar as forças inimigas.

SEÇÃO V — LIDERANÇA INDIVIDUAL

1-111. Em última análise, a liderança tática trata de uma coisa: liderar soldados para cumprir a missão.
Liderança é influenciar as pessoas ao fornecer propósito, direção e motivação enquanto opera para cumprir a missão
e melhorar a organização (FM 1-02). Os líderes precisam de— • Propósito: a razão para
cumprir a missão. • Direção: os meios para cumprir a
missão. • Motivação: a vontade de cumprir a missão.

1-112. Os líderes usam comando e controle (C2) para influenciar seus subordinados a cumprir a missão.
Comando é a autoridade que os líderes exercem sobre os indivíduos em sua unidade em virtude de sua designação.

1-24 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

Controle é a direção e orientação dos subordinados para garantir o cumprimento da missão. Liderança é a
arte de exercer C2 para influenciar e dirigir os homens de forma a obter sua obediência voluntária, confiança,
respeito e cooperação leal para cumprir a missão. A liderança é o componente mais vital do C2.

1-113. A liderança militar profissional envolve uma combinação de caráter pessoal e competência profissional
com um viés para a ação certa no momento certo para o efeito certo. Liderar Soldados em combate é o desafio
mais importante do líder de Infantaria.
1-114. Existem três princípios básicos que fundamentam a aplicação da liderança tática: liderança pelo
exemplo; autoridade; e Comando de Missão.

LIDERANÇA PELO EXEMPLO


1-115. Siga-me! — o lema da Infantaria — resume melhor o princípio da liderança pelo exemplo. Essa
expressão simples é desenvolvida na filosofia de liderança do Exército: Be, Know, Do. O caráter descreve o
que um líder deve ser; competência refere-se ao que os líderes devem saber; ação é o que os líderes devem
fazer (Figura 1-11). Esses conceitos não estão sozinhos. Eles estão intimamente ligados e juntos formam
quem os líderes procuram ser (FM 6-22, Liderança do Exército).

Figura 1-11. Líder pelo exemplo Princípio “Be, Know, Do”.

AUTORIDADE
1-116. Autoridade é o poder delegado para julgar, agir ou comandar. Inclui responsabilidade, prestação de
contas e delegação (FM 6-0, Missão, Comando e Controle). Todos os soldados de infantaria em posições de
autoridade são líderes. Os líderes exercem autoridade ao tomar decisões para cumprir sua missão e liderar
seus soldados. A autoridade envolve o direito e a liberdade de usar o poder da posição para desempenhar
funções militares. Traz consigo a responsabilidade de agir. Comando de batalha é o exercício de autoridade
contra um inimigo pensante e hostil.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-25


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Capítulo 1

1-117. Embora os comandantes sozinhos tenham a capacidade de impor a obediência sob o Código Uniforme de Justiça
Militar (UCMJ), todos os líderes podem esperar que os subordinados sigam suas ordens. Os comandantes que delegam
autoridade aos subordinados são responsáveis por garantir que as ordens legais de seus subordinados sejam seguidas.
Essa autoridade para impor ordens por lei, se necessário, é um dos elementos-chave da liderança militar e distingue
claramente os líderes militares dos líderes e gerentes civis.

1-118. Os líderes de infantaria também têm outra fonte de autoridade: a autoridade pessoal. Ela decorre de valores,
atributos, personalidade, experiência, reputação, caráter, exemplo pessoal e, acima de tudo, competência tática e técnica.
A autoridade pessoal, concedida livremente a um líder por seus subordinados, em última análise, surge das ações do líder
e da confiança gerada por essas ações. Muitas vezes é mais poderoso do que a autoridade legal e é a base para a
liderança na Infantaria.

RESPONSABILIDADE

1-119. Responsabilidade é a obrigação de levar adiante uma tarefa atribuída a uma conclusão bem-sucedida. Inclui a
autoridade para dirigir e tomar as medidas necessárias para garantir o sucesso (FM 1-02).

1-120. Os líderes têm três responsabilidades principais. Primeiro, os líderes são responsáveis por cumprir todas as missões
designadas. Em segundo lugar, eles são responsáveis pela saúde, bem-estar, moral e disciplina de seus soldados.
Terceiro, eles são responsáveis por manter e empregar os recursos de sua força. Na maioria dos casos, essas
responsabilidades não são conflitantes. No entanto, a responsabilidade do líder pelo cumprimento da missão pode entrar
em conflito com suas responsabilidades para com o soldado. Em um conflito irreconciliável entre os dois, incluindo o bem-
estar do próprio líder, o cumprimento da missão deve vir em primeiro lugar. No entanto, os líderes devem entender que a
perda excessiva de soldados e recursos pode inibir severamente sua capacidade de cumprir sua missão.

1-121. Ordens claras, legais e inequívocas são responsabilidade de uma boa liderança. Soldados que recebem ordens
ilegais que violam claramente a Constituição, a Lei de Guerra ou o UCMJ devem saber como reagir a tais ordens. Soldados
que recebem ordens pouco claras ou ilegais devem pedir esclarecimentos. Normalmente, o superior que despacha a ordem
obscura ou ilegal a deixará clara, quando consultado. Ele deve declarar que não era sua intenção emitir uma ordem
ambígua ou ilegal. Se, porém, o superior insistir em que a sua ordem ilegal seja obedecida, o Soldado deverá requerer a
revogação dessa ordem. Se o superior não rescindir, o soldado tem a obrigação legal afirmativa de desobedecer à ordem
e relatar o incidente ao próximo comandante superior.

RESPONSABILIDADE

1-122. Os líderes são responsáveis por suas próprias decisões e pelas ações, realizações e falhas de seus subordinados.
A responsabilidade não é negociável e constitui a espinha dorsal da cadeia de comando militar. É impossível exercer
autoridade sem responsabilidade. A responsabilidade está incluída nos valores fundamentais do Exército e é o que nos
permite alcançar e manter a legitimidade.

1-123. A responsabilidade tem duas formas: a UCMJ e a responsabilidade pessoal. O uso de autoridade legal para impor
a responsabilidade às vezes pode ser necessário. No entanto, não deve ser usado como forma de liderar soldados. É muito
mais prático promover um clima que usa a confiança da autoridade pessoal como base para assegurar a prestação de
contas. Os líderes sabem que os soldados americanos respondem à confiança como a forma mais forte de responsabilidade
e que o poder do UCMJ é usado apenas quando a responsabilidade pessoal se mostra inadequada.

DELEGAÇÃO

1-124. Os líderes delegam autoridade para permitir que os subordinados cumpram suas funções e, quando necessário,
decidem e agem em nome de seu comandante. Embora os líderes possam delegar autoridade, eles não podem delegar
responsabilidade pelo resultado das ações de seus subordinados. Os subordinados são responsáveis perante seus líderes
pela forma como usam a autoridade delegada.

1-125. Quando os líderes delegam autoridade, eles garantem que os subordinados entendam os limites de sua autoridade
ou liberdade de ação. A liberdade de ação de um líder inclui sua capacidade e responsabilidade de fazer

1-26 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

decisões sem a aprovação da sede superior seguinte. A iniciativa disciplinada dos subordinados só pode ocorrer quando
sua liberdade de ação é claramente definida.

COMANDO DE MISSÃO
1-126. O comando de missão é a condução de operações militares por meio de execução descentralizada com base em
ordens de missão para o cumprimento eficaz da missão. O Comando de Missão bem-sucedido resulta de líderes
subordinados em todos os escalões exercendo iniciativa disciplinada dentro da intenção do comandante de cumprir as
missões. Requer um ambiente de confiança e compreensão mútua (FM 1-02). Um princípio fundamental do Comando de
Missão é a importância das pessoas sobre a tecnologia e o equipamento. Existem muitas variáveis, obstáculos e
oportunidades para os líderes tentarem controlar tudo.
Portanto, o Comando de Missão exige que os líderes aprendam como pensar, e não o que pensar. Ele reconhece que o
subordinado geralmente é a única pessoa no ponto de decisão que pode tomar uma decisão informada. Guiado pela
intenção do comandante, pela missão e pelo conceito da operação, o líder pode tomar a decisão certa. Um segundo
princípio fundamental do Comando de Missão é que com a autoridade da liberdade de ação vem a responsabilidade do
líder subordinado de sempre cumprir sua missão.

1-127. As ordens de missão que permitem aos subordinados a máxima liberdade de planejamento e ação para cumprir as
missões são uma técnica de liderança eficaz no cumprimento de ordens de combate (FM 1-02). As ordens de missão
deixam o “como” da realização da missão para o subordinado. Essa maneira de pensar enfatiza o domínio do comando em
vez do controle, proporcionando assim a iniciativa, a aceitação do risco e a rápida captura de oportunidades no campo de
batalha. O comando de missão é sinônimo de liberdade de ação para o líder executar sua missão da maneira que achar
melhor, em vez de receber instruções sobre como fazê-lo.

INICIATIVA DISCIPLINA

1-128. A execução do Comando de Missão requer iniciativa, desenvoltura e imaginação. A iniciativa deve ser disciplinada
porque deve emanar da estrutura da missão, intenção e conceito do comandante — não meramente de um desejo de ação
independente. Os líderes devem ser engenhosos o suficiente para se adaptar às situações como elas são, não como se
esperava que fossem.

1-129. Iniciativa disciplinada significa que os subordinados são obrigados a tomar decisões, coordenar com suas unidades
adjacentes e determinar a melhor maneira de cumprir suas missões. Isso inclui assumir a responsabilidade de decidir e
iniciar ações independentes quando o conceito de operações não mais se aplicar ou quando uma oportunidade imprevista
que leve à realização da intenção do comandante se apresentar.

1-130. A quantidade de liberdade de ação concedida a seus subordinados é uma decisão do líder.
Novos subordinados ou um ambiente incerto exigem mais detalhes e direção, enquanto subordinados experientes e
familiarizados com o perfil da missão geralmente precisam de menos detalhes e direção.

PROPÓSITO Aninhado

1-131. Para integrar e sincronizar todos os seus elementos, os líderes precisam fornecer a seus subordinados um propósito
aninhado ou um foco comum. A iniciativa, levada ao extremo, arrisca uma perigosa perda de controle. Para corrigir esse
problema, os líderes enfatizam aos subordinados a importância de sua visualização no campo de batalha, bem como os
controles de procedimentos para realizar as tarefas sempre que possível.

SEÇÃO VI — TOMADA DE DECISÕES TÁTICAS

1-132. A tomada de decisão tática é uma das principais maneiras pelas quais os líderes influenciam os subordinados a
cumprir sua missão. É um processo em que o líder coleta informações, emprega um processo de tomada de decisão e dá
ordens aos subordinados (Figura 1-12). As informações que os líderes usam para tomar decisões vêm da sede superior,
do ambiente e do quadro operacional comum (COP). Os processos utilizados nos níveis de pelotão e esquadrão de
Infantaria são procedimentos de comando de tropa (TLP) durante o planejamento e preparação e ações de contato durante
a execução. A ordem de combate é o método de dar ordens aos subordinados.
Ao longo desse processo de tomada de decisão, os líderes avaliam continuamente a situação e suas decisões por meio
dos processos de gerenciamento de riscos e revisão pós-ação (AAR).

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-27


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Capítulo 1

Figura 1-12. Processo de decisão tático.

1-133. A tomada de decisão envolve não apenas saber como tomar decisões, mas saber se decidir, quando decidir e o que decidir.
Compreendendo que, uma vez implementados, alguns compromissos são irrecuperáveis, os líderes antecipam e compreendem as
atividades e consequências que se seguem às suas decisões.

CONCEITOS DE APOIO
1-134. Os líderes do Exército dos EUA usam dois métodos de tomada de decisão: visualizar, descrever, direcionar; e avaliar,
decidir, dirigir. Visualize, descreva e auxilie diretamente os líderes na tomada de decisões no campo de batalha durante o
planejamento e a preparação. Esse método fornece a lógica subjacente por trás da tomada de decisão do TLP. O método avaliar,
decidir e direcionar auxilia os líderes na tomada de decisões no campo de batalha durante as operações. Ele fornece a lógica
subjacente ao processo de tomada de decisão de ação em contato.

VISUALIZE, DESCREVA, DIRECIONE

1-135. As atividades de visualizar, descrever e dirigir são: • Visualizar a


operação. • Descrever a
visualização aos subordinados.

• Subordinados diretos com ordens que tornam a visualização uma realidade.

Visualizar
1-136. A liderança eficaz no campo de batalha exige que o líder enxergue através da névoa e do atrito da ação militar e articule
claramente a missão. A visualização do campo de batalha é uma habilidade conceitual que exige que o líder imagine como cumprir
sua missão com base nas informações que recebe. A visualização requer raciocínio crítico e pensamento criativo. O raciocínio
crítico auxilia o líder na análise e compreensão da situação. O pensamento criativo permite ao líder fundir sua compreensão da
situação única com táticas, técnicas, procedimentos e SOPs de unidade estabelecidos para produzir uma solução sob medida para
seu problema tático.

1-137. Durante as operações, uma das principais responsabilidades do líder é desenvolver a visualização do campo de batalha.
Quatro perguntas simples ajudam o líder a entender a missão:
• Onde queremos estar?
• Onde estamos agora?

• Como vamos daqui para lá? • O que nos


impedirá de chegar lá?

1-28 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

1-138. A visualização do campo de batalha do líder é a base para a tomada de decisões sólidas antes, durante e depois das operações.
No entanto, é importante que o líder saiba quanta liberdade de ação ele tem ao projetar sua visualização. Se o pelotão ou esquadrão
estiver conduzindo operações independentes, é provável que ele tenha liberdade para desenvolver plenamente sua visualização. Se a
missão do líder envolve conduzir ações de pelotão dentro do contexto das operações de uma unidade maior, o líder tem menos liberdade
para desenvolver sua visualização. De qualquer forma, o líder é sempre responsável por entender a visualização do próximo líder superior.

Descrever

1-139. Uma vez que os líderes imaginam o futuro e os meios necessários para alcançá-lo, eles influenciam seus subordinados
descrevendo sua visualização. Sua comunicação, em termos doutrinários, conceitos e símbolos comuns, ajuda a todos a entender o que
deve ser feito e como cada elemento contribui para o esforço.

1-140. Líderes que se comunicam de forma eficaz—


• Mostrar boas habilidades orais, escritas e de escuta. • Persuadir
os outros.

• Expressar pensamentos e ideias claramente para indivíduos e grupos.

direto

1-141. Os líderes emitem ordens aos subordinados diretos. Exemplos incluem ordens de combate e comandos de fogo.
As ordens podem ser orais ou escritas.

AVALIAR, DECIDIR, DIRECIONAR

1-142. Os líderes avaliam monitorando a situação por meio de relatórios de subordinados e observação pessoal. As informações que
recebem são então avaliadas em relação à forma como a operação ou ação foi visualizada. Os líderes tomam muitas decisões durante a
execução. Alguns são planejados. Outros são imprevistos; então os líderes se preparam para ambos. Eles usam ordens de combate e
controles procedimentais e positivos para direcionar os subordinados durante a execução.

1-143. Mesmo quando as coisas estão progredindo satisfatoriamente, certas tarefas críticas contínuas devem ser realizadas. No nível de
pelotão e esquadrão, eles incluem:
• Concentre-se na ação decisiva. • Garanta

a segurança. • Monitorar
e ajustar as medidas de controle. • Realize
rastreamento de batalha (controle de incêndios e controle de movimento). •
Monitorar as ações de sustentação.

PROCEDIMENTOS DE LÍDER DE TROPA


1-144. Os procedimentos de liderança de tropa (TLP) fornecem aos líderes uma estrutura para a tomada de decisões durante as fases
de planejamento e preparação de uma operação. Este procedimento de oito etapas aplica a lógica de visualizar, descrever e direcionar
para planejar e preparar as funções do processo de operações. As etapas do TLP incluem:
• Receba a missão.

• Emitir uma ordem de advertência (WARNO). •


Faça um plano provisório. • Iniciar
o movimento.
• Realizar reconhecimento.

• Conclua o plano. • Emitir o


pedido.

• Supervisionar e avaliar.

1-145. Para uma discussão completa sobre como fazer um plano provisório, consulte o Capítulo 6.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-29


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Capítulo 1

RECEBA A MISSÃO

1-146. Os líderes recebem suas missões de várias maneiras — de preferência por meio de uma série de ordens de
advertência (WARNOs), ordens de operação (OPORD)s e briefings de seu líder/comandante. No entanto, o ritmo das
operações geralmente impede essa sequência ideal, principalmente nos níveis mais baixos. Isso significa que os líderes
muitas vezes podem receber apenas um WARNO ou uma ordem fragmentária (FRAGO), mas o processo é o mesmo.

1-147. Depois de receber uma ordem, os comandantes são normalmente obrigados a dar um briefing de confirmação ao seu
comandante superior. Isso é feito para esclarecer sua compreensão da missão, intenção e conceito da operação do
comandante, bem como seu papel dentro da operação. O líder obtém esclarecimentos sobre quaisquer partes do plano do
quartel-general superior, conforme necessário.

1-148. Ao receber a missão, os líderes realizam uma avaliação inicial da situação (análise da missão, inimigo, terreno, tempo
das tropas, civil [METT-TC]), focando na missão, no papel da unidade na operação mais ampla e alocando tempo para
planejamento e preparação. Os dois produtos mais importantes dessa avaliação inicial devem ser pelo menos uma missão
parcialmente reformulada e um cronograma. Os líderes emitem seu WARNO inicial nesta primeira avaliação e alocação de
tempo.

1-149. Com base em seus conhecimentos, os líderes estimam o tempo disponível para planejar e se preparar para a missão.
Eles emitem um cronograma provisório que é o mais detalhado possível. No processo, eles alocam cerca de um terço do
tempo disponível de planejamento e preparação para si mesmos, permitindo a seus subordinados os dois terços restantes.
Durante operações de ritmo acelerado, o tempo de planejamento e preparação pode ser extremamente limitado. Saber disso
com antecedência permite que os líderes coloquem POPs para auxiliá-los nessas situações.

EMITIR UMA ORDEM DE ADVERTÊNCIA

1-150. Os líderes emitem o WARNO inicial o mais rápido possível para dar aos subordinados o máximo de tempo para
planejar e se preparar. Eles não esperam por informações adicionais. O WARNO, seguindo o formato de ordem de campo
de cinco parágrafos, contém o máximo de detalhes disponíveis. No mínimo, os subordinados precisam saber os momentos
críticos, como o primeiro momento do movimento e quando devem estar prontos para conduzir as operações. Os líderes não
demoram a emitir o WARNO inicial. À medida que mais informações se tornam disponíveis, os líderes podem — e devem —
emitir WARNOs adicionais. No mínimo, o WARNO normalmente inclui:
• Missão ou natureza da operação. • Hora e
local de emissão da OPORD. • Unidades ou
elementos participantes da operação. • Tarefas específicas
não abordadas pelo SOP da unidade. • Cronograma
para a operação. • Orientação de
ensaio.

FAÇA UM PLANO TENTATIVA

1-151. Depois de emitir o WARNO inicial, o líder continua a desenvolver um plano provisório. A elaboração de um plano
provisório segue o método básico de tomada de decisão de visualizar, descrever, dirigir e o processo de planejamento padrão
do Exército. Esta etapa combina as etapas 2 a 6 do processo de tomada de decisão militar: análise de missão,
desenvolvimento de COA, análise de COA, comparação de COA e seleção de COA. No nível de pelotão de infantaria, essas
etapas geralmente são executadas mentalmente. O líder do pelotão e os líderes do esquadrão podem incluir seus principais
subordinados - especialmente durante o desenvolvimento, análise e comparação do COA.

1-152. Para enquadrar o plano provisório, os líderes do Exército realizam a análise da missão. Esta análise de missão segue
o formato METT-TC, continuando a avaliação inicial realizada na etapa 1 do TLP. Esta etapa é abordada em detalhes no
Capítulo 6.

INICIAR MOVIMENTO

1-153. O movimento da unidade pode ocorrer simultaneamente com os TLPs. Os líderes iniciam qualquer movimento
necessário para continuar a preparação da missão ou posicionar a unidade para execução. Eles fazem isso assim que têm
informações suficientes para fazê-lo, ou quando a unidade precisa se mover para se posicionar para o próximo

1-30 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

missão. Os movimentos podem ser para uma área de reunião, uma posição de batalha, um novo AO ou uma posição de
ataque. Eles podem incluir o movimento de elementos de reconhecimento, guias ou grupos de aquartelamento. Os líderes de
infantaria podem iniciar o movimento com base em seu plano provisório e emitir a ordem para os subordinados no novo local.

RECONHECIMENTO DE CONDUTA

1-154. Sempre que o tempo e as circunstâncias permitirem, os líderes conduzem pessoalmente o reconhecimento dos
aspectos críticos da missão. Nenhuma quantidade de planejamento pode substituir a avaliação em primeira mão da situação.
Infelizmente, muitos fatores podem impedir os líderes de realizar um reconhecimento pessoal. No entanto, existem vários
meios à disposição do líder para desenvolver e confirmar sua visualização. Eles incluem: elementos internos de reconhecimento
e vigilância, sensores não tripulados, inteligência da unidade superior, vigilância, elementos de reconhecimento (ISR), unidades
adjacentes, reconhecimento de mapas, imagens e produtos de inteligência.
Um dos aspectos mais difíceis da condução do reconhecimento é o processo de identificação do que o líder precisa saber (os
requisitos de informação [IR]).

CONCLUIR O PLANO

1-155. Durante esta etapa, os líderes incorporam o resultado do reconhecimento em seu curso de ação selecionado (COA)
para concluir o plano e a ordem. Isso inclui preparar sobreposições, refinar a lista de alvos de fogo indireto, coordenar os
requisitos de sustentação e C2 e atualizar o plano provisório como resultado do reconhecimento. Nos níveis de pelotão e
esquadrão, esta etapa normalmente envolve apenas a confirmação ou atualização das informações contidas no plano
provisório. Se o tempo permitir, os líderes fazem a coordenação final com as unidades adjacentes e o quartel-general superior
antes de emitir a ordem.

EMITIR O PEDIDO

1-156. Os comandantes de pelotões e esquadrões de infantaria normalmente emitem ordens verbais de combate
complementadas por gráficos e outras medidas de controle. A ordem segue o formato de ordem de campo padrão de cinco
parágrafos. Os líderes de infantaria usam muitas técnicas diferentes para transmitir suas ordens (consulte o Capítulo 6).
Normalmente, os líderes de pelotão e esquadrão não emitem a intenção do comandante. Eles reiteram a intenção de seus
comandantes de companhia e batalhão.

1-157. O local ideal para a emissão da ordem é um ponto da AO com vista para o objetivo e demais aspectos do terreno. O
líder pode realizar o reconhecimento, completar a ordem e convocar os subordinados a um local específico para recebê-la.
Por vezes, a segurança ou outros constrangimentos inviabilizam a emissão da ordem no terreno. Nesses casos, os líderes
usam uma mesa de areia, esboço detalhado, mapas, fotos e imagens aéreas e outros produtos para retratar o AO e a situação.

SUPERVISIONAR E AVALIAR

1-158. Esta etapa final do TLP é crucial. Normalmente, os SOPs da unidade declaram as responsabilidades individuais e a
sequência das atividades de preparação. Depois de emitir a OPORD, o líder do pelotão e seus líderes subordinados devem
garantir que as atividades e tarefas necessárias sejam concluídas em tempo hábil antes da execução da missão. É imperativo
que tanto os oficiais quanto os suboficiais verifiquem tudo o que é importante para o cumprimento bem-sucedido da missão. O
processo deve incluir: • Assegurar que o segundo
em comando de cada elemento esteja preparado para executar no comando de seu líder
ausência.

• Ouvir as ordens de operação dos subordinados. •


Verificar os planos de carga para garantir que os soldados estão carregando apenas o necessário para a missão e/
ou o que foi especificado no OPORD. •
Verificação do estado e capacidade de manutenção das armas.
• Verificação das atividades de manutenção das unidades subordinadas.
• Garantir que a segurança local seja mantida. •
Realização de ensaios.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-31


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Capítulo 1

1-159. Pelotões e esquadrões usam cinco tipos de ensaios: (1)


Resumo de confirmação.
(2) Retrospectiva.
(3) Ensaio de armas combinadas.
(4) Ensaio de apoio.
(5) Exercício de batalha ou ensaio SOP.

AÇÕES DE CONTATO

1-160. As ações de contato envolvem uma série de ações de combate, muitas vezes conduzidas simultaneamente, executadas
no contato com o inimigo para desenvolver a situação (FM 1-02). Os líderes usam o processo de ações por contato como uma
técnica de tomada de decisão quando estão em contato com o inimigo. Este processo não deve ser confundido com exercícios
de batalha, como o Exercício de Batalha “Reagir ao Contato”. Exercícios de batalha são as ações de soldados individuais e
pequenas unidades quando entram em contato com o inimigo. A ação ao contato é uma ferramenta do líder para tomar decisões
enquanto suas unidades estão em contato. O processo auxilia o líder na tomada de decisões ao mesmo tempo em que combate
sua unidade e avalia a situação.

1-161. A lógica de avaliar, decidir e direcionar fundamenta o processo de tomada de decisão de ações em contato. À medida que
o líder avalia e desenvolve a situação, ele avalia o que está acontecendo no momento e sua relação com o que deveria estar
acontecendo. As quatro etapas a seguir devem ser executadas nas ações no processo de contato.

ETAPA 1 - IMPLANTAÇÃO E RELATÓRIO

1-162. Esta etapa começa com o contato com o inimigo. A Figura 1-13 detalha as formas de contato. Esse contato pode ser
esperado ou inesperado. Durante esta etapa, os subordinados lutam por meio do contato com o exercício de batalha apropriado.
Enquanto isso ocorre, a liderança tem as seguintes tarefas principais: • Consertar o
inimigo. • Isolar o
inimigo. • Separe as forças
inimigas umas das outras alcançando a superioridade de fogo. • Reporte ao superior. •
Comece a “lutar” por
informações – busque-as e colete-as ativamente.

Figura 1-13. Modelo de tomada de decisão de contato inimigo.

1-163. Durante o TLP, os líderes desenvolvem uma visão de como sua operação se desenrolará. Parte desse processo envolve
o líder antecipar onde ele espera que a unidade faça contato. Isso permite que ele pense em possíveis decisões com antecedência.
Se o líder espera contato, ele já terá desdobrado sua unidade fazendo a transição do movimento tático para a manobra.
Idealmente, o elemento de vigilância fará contato visual primeiro. Como a unidade está implantada, provavelmente será capaz de
estabelecer contato em seus próprios termos. Se o

1-32 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

o contato ocorre conforme o esperado, o líder segue o procedimento tomando decisões conforme previsto e pequenos ajustes
conforme necessário.

1-164. Por mais minuciosa que seja a visualização do líder, sempre haverá casos em que a unidade faz contato inesperado
com o inimigo. Nesse caso, é fundamental que a unidade e seu líder tomem providências para retomar a iniciativa de forma
rápida e decisiva.

ETAPA 2 - AVALIAR E DESENVOLVER A SITUAÇÃO

1-165. Esta etapa começa com o líder avaliando e desenvolvendo a situação. O líder reúne rapidamente as informações de
que precisa para tomar uma decisão sobre seu curso de ação. Ele faz isso por meio de reconhecimento pessoal ou relatórios
de subordinados. No mínimo, o líder precisa confirmar a situação amigável e determinar a situação inimiga usando o formato
SAUDAÇÃO (tamanho, atividade, localização, unidade, tempo e equipamento) e as capacidades inimigas (defender, reforçar,
atacar, retirar e atrasar). ). Durante esta análise, o líder deve procurar uma vulnerabilidade inimiga para explorar.

1-166. Como parte do desenvolvimento da situação, o líder busca uma posição de vantagem para manobrar sua força.
Durante esse processo, o líder considera o seguinte: • Apoiar
mutuamente as posições inimigas. • Obstáculos.

• O tamanho da força inimiga engajada na unidade. (A força inimiga é indicada pelo número de armas automáticas
inimigas, pela presença de quaisquer veículos e pelo emprego de tiros indiretos.) • Um flanco vulnerável para
a
posição. • Uma rota coberta e escondida
para o flanco da posição.

1-167. Se após sua avaliação inicial o líder ainda carecer de informações, ele pode tentar um ou todos os seguintes para
obter as informações de que precisa: •
Reposicionar um(s) subordinado(s) ou uma unidade
subordinada. • Reconhecimento
por fogo. • Solicitar informações das unidades adjacentes ou da sede controladora.

PASSO 3 – ESCOLHA UM COA

1-168. Depois de desenvolver a situação, o líder determina qual ação sua unidade deve tomar para concluir o engajamento
com sucesso. O líder então determina se a tarefa escolhida é consistente com o COA original. Se ainda se aplicar, ele
continua a missão. Se não for consistente, ele emite um FRAGO modificando o COA original. Se o líder estiver inseguro, ele
continua a desenvolver a situação e busca orientação superior.
Em geral, as seguintes opções estão abertas ao líder:
• Alcançar superioridade de fogo por assalto/ataque (incluindo exercícios de batalha de infantaria
padrão). • Apoio de fogo para outra
unidade. • Interrompa o contato.
• Defender.

• Contorne a posição inimiga.

1-169. A ordem dos COAs listados acima é relativa à eficácia do fogo e força da posição inimiga. Se o inimigo for uma força
inferior, a unidade em contato deve ser capaz de alcançar a superioridade de fogo e ainda ter elementos suficientes para
conduzir o movimento para atacar a força inimiga. Se toda a unidade for necessária para obter e manter a superioridade de
fogo, o próximo COA viável é estabelecer um suporte de fogo para que outro elemento possa conduzir o movimento para
atacar o inimigo. Se a unidade não conseguir atingir a superioridade de fogo, ou não houver outro elemento para conduzir um
assalto, a unidade interrompe o contato. Se a unidade estiver engajada de forma decisiva e não conseguir interromper o
contato, ela estabelece uma defesa até que chegue a ajuda de outra unidade. Em alguns casos, com base no METT-TC, a
unidade pode contornar a posição inimiga.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-33


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Capítulo 1

ETAPA 4 - EXECUTAR O COA


1-170. Seguindo sua decisão, o líder dá a ordem. Ao descrever sua visualização, ele usa termos e conceitos
doutrinários e o formato de ordem de campo de cinco parágrafos. O líder só precisa indicar as orientações e ordens
que foram alteradas em relação à ordem original e enfatizar outros itens que julgar essenciais.

1-171. Durante esta etapa, o líder deve dirigir o engajamento. Existem três coisas principais que o líder precisa
controlar: movimento; incêndios; e finalidade da unidade. Esses controles podem ser procedimentos padrão ou
controles positivos práticos.

GERENCIAMENTO DE RISCOS
1-172. O gerenciamento de riscos é o processo que os líderes usam para avaliar e controlar o risco. Existem dois
tipos de risco associados a qualquer ação de combate: perigos táticos que resultam da presença do inimigo; e riscos
acidentais que resultam da condução das operações. Todo combate incorre em ambos os riscos. O objetivo é
minimizá-los a níveis aceitáveis. As quatro considerações a seguir ajudarão o líder a identificar riscos para a unidade
e a missão (consulte o Capítulo 4): • Defina a
ação inimiga. • Identificar
deficiência de poder de combate amigável. •
Identificar multiplicadores de combate disponíveis, se houver, para
mitigar o risco. • Considere os riscos: aceitáveis ou inaceitáveis?

REVISÕES DEPOIS DA AÇÃO

1-173. Uma revisão pós-ação (AAR) é uma avaliação realizada após um evento ou atividade principal que permite
aos participantes aprender o que e por que algo aconteceu e, mais importante, como a unidade pode melhorar por
meio da mudança. Essa discussão profissional permite que as unidades e seus líderes entendam por que as coisas
aconteceram durante o andamento de uma operação e aprendam com essa experiência. Esse aprendizado é o que
permite que as unidades e seus líderes se adaptem ao seu ambiente operacional. A AAR não precisa ser realizada
ao final da atividade. Em vez disso, pode ser realizado após cada evento identificável (ou sempre que possível) como
um processo de aprendizagem ao vivo.

1-174. O AAR é uma discussão profissional que inclui os participantes e foca diretamente nas tarefas e objetivos.
Embora não seja uma crítica, o AAR tem várias vantagens sobre uma crítica:
• Não julga sucesso ou fracasso. • Tenta
descobrir por que as coisas aconteceram. • Centra-
se diretamente nas tarefas e objetivos a serem cumpridos. • Encoraja os
participantes a levantar lições importantes na discussão. • Mais soldados
participam para que mais projetos ou atividades possam ser relembrados e mais lições possam ser
aprendidas e compartilhadas.

1-175. Os líderes são responsáveis por treinar suas unidades e fazer com que elas se adaptem. O AAR é uma das
principais ferramentas usadas para realizar isso. Ele faz isso fornecendo feedback, que deve ser direto e imediato.
Cada vez que um desempenho incorreto for observado, ele deve ser corrigido imediatamente para que não interfira
nas tarefas futuras. Durante grandes eventos ou atividades, nem sempre é fácil perceber desempenhos incorretos.
Um AAR deve ser planejado ao final de cada atividade ou evento. Ao fazer isso, feedback pode ser fornecido, lições
podem ser aprendidas e ideias e sugestões podem ser geradas para garantir que o próximo projeto ou atividade seja
melhorado.

1-176. Um AAR pode ser formal ou informal. Ambos seguem o mesmo formato e envolvem a troca de observações e
ideias. AARs formais são geralmente mais estruturados e requerem planejamento. AARs informais podem ser
realizados em qualquer lugar e a qualquer momento para fornecer lições de aprendizado rápido. O formato
AAR é o seguinte: • Reúna todos
os participantes. • Passe pelas introduções e regras.

1-34 FM 3-21.8 28 de março de 2007


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Fundamentos da Tática

• Revise os eventos que levaram à atividade (o que deveria acontecer). • Faça uma breve
descrição da atividade específica. • Resuma os principais
eventos. Incentive a participação. • Faça com que os líderes
juniores reafirmem partes de sua parte na atividade.

1-177. A arte de um AAR é obter confiança mútua para que as pessoas falem livremente. A solução de problemas deve ser
prática e os soldados não devem se preocupar com status, território ou adivinhar "o que o líder vai pensar". Há uma linha
tênue entre evitar que a reunião caia no caos onde pouco é realizado, e as pessoas se tratarem de maneira formal e
educada que mascara problemas (especialmente com o líder).

1-178. O facilitador de AAR deve—


• Permaneça imparcial durante toda a revisão. •
Faça perguntas abertas para obter comentários de todos. • Não permita
ataques pessoais. • Foco no aprendizado
e melhoria contínua. • Esforce-se para permitir que outros
ofereçam soluções em vez de oferecê-las você mesmo. • Encontre soluções e
recomendações para melhorar a unidade.

1-179. Para evitar transformar um AAR em uma crítica ou palestra—


• Pergunte por que certas ações foram tomadas.
• Pergunte como os soldados reagiram a certas situações.
• Pergunte quando as ações foram iniciadas.

• Faça perguntas instigantes e instigantes. • Trocar "histórias


de guerra" (lições aprendidas). • Peça aos soldados
que forneçam seu próprio ponto de vista sobre o que aconteceu. • Relacionar eventos
a resultados subseqüentes. • Explorar cursos
alternativos de ações que poderiam ter sido mais eficazes. • Trate as reclamações de forma
positiva. • Quando a discussão se voltar
para os erros cometidos, enfatize os pontos positivos e aponte as dificuldades de tomar decisões difíceis. • Resumir.

• Permita que os líderes subalternos discutam os eventos com seus soldados em particular.
• Acompanhe as ações necessárias.

SEÇÃO VII - PODER DE COMBATE

1-180. O poder de combate é a capacidade de uma unidade de lutar. Para gerar poder de combate, as forças do Exército
em todos os níveis conduzem operações. Uma operação é uma ação militar ou execução de uma missão (FM 1-02). Líderes
no nível operacional de guerra desenvolvem operações em resposta ao recebimento de orientação estratégica. Essas
operações consistem em várias operações, tarefas e ações de componentes. Dentro dessas operações, os líderes no nível
operacional atribuem as missões de seus subordinados. Esses subordinados, por sua vez, desenvolvem operações para
cumprir sua missão. Eles então atribuem a missão aos subordinados como parte de suas operações gerais.
Essa cadeia de eventos continua até que o pelotão e esquadrão de Infantaria receba sua missão. Líderes em todos os
níveis usam muitas ferramentas para desenvolver e conduzir operações. Duas das ferramentas mais
importantes são: • As quatro funções críticas.

• Doutrina de operações de amplo espectro.

QUATRO FUNÇÕES CRÍTICAS

1-181. A maioria das ações de combate segue a sequência de localizar, consertar, finalizar e prosseguir. Primeiro, a
unidade deve encontrar o inimigo e fazer contato. Em segundo lugar, eles fixam o inimigo com fogos diretos e indiretos. Terceiro, o

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Capítulo 1

a unidade deve acabar com o inimigo com fogo e movimento direcionado para um ponto vulnerável a fim de lutar para derrotar,
destruir ou capturar o inimigo. Quarto, a unidade deve prosseguir com a consolidação, reorganização e preparação para
continuar a missão ou receber uma nova missão.

1. ENCONTRE O INIMIGO

1-182. Nos níveis individual, tripulante, esquadrão e pelotão, encontrar o inimigo está diretamente relacionado à aquisição do
alvo. A aquisição do alvo é o processo de procurar o inimigo e detectar sua presença; determinando sua localização real e
informando outras pessoas; e confirmar a identidade do inimigo (não um amigo ou não combatente). O método mais comum de
aquisição de alvos é atribuir setores a subordinados.
Uma vez designados, os soldados usam técnicas de busca em seus setores para detectar alvos em potencial.

1-183. Existem muitas fontes diferentes para encontrar o inimigo. Eles incluem: • Outros
soldados, tripulações, esquadrões e pelotões. •
Encaminhar observadores.

• Elementos de reconhecimento (batedores, unidades de reconhecimento, cavalaria e vigilância de longo alcance

unidades). • Recursos de aviação, como o OH58D.

• Sistema(s) de aeronaves não tripuladas (UAS).


• Radar de Contraargamassa Leve (LCMR). • Forças
Especiais.

1-184. Encontrar o inimigo consiste em localizá-lo fisicamente e determinar sua disposição. Força, composição, capacidades,
COA provável e vulnerabilidades exploráveis do inimigo são determinações importantes feitas no processo de localização. O
líder procura desenvolver a situação tanto quanto possível fora do contato com o inimigo. Uma vez em contato, ele luta pelas
informações de que precisa para tomar decisões.

Planejar e preparar
1-185. Encontrar o inimigo começa muito antes de a unidade cruzar a linha de partida (ataque) ou ocupar sua posição de batalha
(defesa). Durante o planejamento, a análise METT-TC do líder é essencial para desenvolver a imagem mais clara de onde o
inimigo está localizado, o provável COA e o COA mais perigoso. Quando há pouca informação sobre o inimigo, uma análise
detalhada do terreno ajudará o líder a prever as ações inimigas. Durante a preparação, o líder envia seu reconhecimento ou
submete seus requisitos de informação ao quartel-general superior para desenvolver a imagem do inimigo o mais completamente
possível.

Executar

1-186. Durante a execução, a primeira prioridade da unidade é encontrar o inimigo antes que ele o encontre. Isso envolve o
emprego de boa cobertura, ocultação, camuflagem e engano, enquanto nega o mesmo ao inimigo. Durante o movimento tático,
a unidade deve possuir um plano de observação que cubra toda a sua área de influência. Além disso, o líder toma medidas para
detectar inimigos na zona de segurança da unidade.

1-187. Uma vez encontrado, o líder tem uma decisão a tomar. No ataque, o líder deve determinar se tem forças suficientes para
consertar o inimigo ou se deve passar a posição inimiga para uma força de fixação separada. Na defesa, ele deve determinar
se tem forças suficientes para interromper o inimigo ou se deve passar a força inimiga para uma força de fixação separada.

2. CORRIGIR

1-188. Imediatamente após encontrar o inimigo, o líder deve fixar o inimigo no lugar. Consertar o inimigo o mantém em posição.
Quando o inimigo está fixo, o líder pode manobrar até o ponto vulnerável do inimigo sem medo de ser atacado em um flanco
exposto ou de mais reforços das forças inimigas. Consertar o inimigo normalmente consiste em uma das seguintes tarefas de
missão tática: apoiar pelo fogo, atacar pelo fogo, suprimir, destruir ou bloquear. Um inimigo consertado é afetado fisicamente e/
ou psicologicamente. Os meios para atingir esse efeito — letal, não letal e suas combinações — são infinitos.

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Fundamentos da Tática

1-189. Consertar o inimigo é conseguido através do isolamento. “Isolar” significa cortar o adversário das funções necessárias
para ser eficaz. O isolamento tem tanto um aspecto externo de corte de suporte externo e informações quanto um aspecto
interno de corte de apoio mútuo. Isolar o adversário também inclui impedir qualquer quebra de contato.

1-190. O isolamento externo impede que qualquer força inimiga fixa deixe o combate, enquanto impede que qualquer outra
força inimiga reforce a força fixa. Ações fora da área do objetivo impedem que as forças inimigas entrem no combate. O
isolamento interno ocorre pela obtenção de superioridade de fogo que impede o reposicionamento do inimigo e interfere
nos elementos de manobra amigos.

1-191. Isolar o objetivo é um fator chave para facilitar o ataque e prevenir baixas. Isolar o objetivo também envolve tomar
o terreno que domina a área para que o inimigo não possa suprir, reforçar ou retirar seus defensores. Os pelotões e
esquadrões de infantaria podem exercer essa função como elemento formador da operação de uma companhia, ou podem
delegar esta função a subordinados dentro de sua própria organização. Em determinadas situações, os esquadrões ou
pelotões podem isolar um objetivo ou uma área para forças de operações especiais.
Dependendo da situação tática, os pelotões de Infantaria podem utilizar a infiltração para isolar o objetivo.

1-192. O inimigo é consertado quando seu movimento é interrompido, suas armas suprimidas e sua capacidade de
responder eficazmente interrompida. Uma vez consertado, o líder tem uma decisão a tomar. No ataque, o líder deve
determinar se tem forças suficientes para atacar o inimigo ou se precisa solicitar um elemento de assalto separado do
quartel-general controlador. Na defesa, ele deve determinar se tem forças suficientes para contra-atacar ou se precisa
solicitar uma força de contra-ataque separada do quartel-general controlador.

3. FINALIZAR

1-193. Depois de encontrar e consertar o inimigo, o líder encerra a luta. No delito, isso é conhecido como assalto; na
defesa, isso é conhecido como contra-ataque. Acabar com o inimigo normalmente consiste em uma das seguintes tarefas
de missão tática: limpar, capturar ou destruir. É extremamente importante que os líderes entendam a necessidade de “ter
algo sobrando” ao acabar com o inimigo e para o próximo passo – seguir em frente. A falha em ter poder de combate
suficiente no ponto decisivo ou durante a consolidação coloca a unidade em risco para contra-atacar. A luta termina quando
o inimigo— • Não tem mais capacidade física para lutar (o que significa
que ele foi destruído). • Determinou que a destruição física é iminente. • Não
acredita mais que pode resistir (o que significa que está em
choque).

4. SEGUIR -ATRAVÉS

1-194. O acompanhamento envolve aquelas ações que permitem à unidade fazer a transição do combate corpo a corpo
para a continuação da missão. Inclui conduzir a consolidação e reorganização e explorar o sucesso.
É difícil fazer a transição da unidade da violência do combate corpo a corpo para um estado de alta prontidão. As unidades
são mais vulneráveis na conclusão do combate corpo a corpo, e uma liderança decisiva é absolutamente essencial para
fazer a transição. Continuar o ataque ou contra-atacar pode ser uma fase deliberada da operação (uma missão “estar
preparado para” ou “sob ordem”). Também pode ser uma decisão tomada pelo comandante controlador com base em uma
janela de oportunidade.

HIERARQUIA DOUTRINÁRIA DE OPERAÇÕES

1-195. A Figura 1-14 mostra a hierarquia doutrinária e a relação entre os tipos e formas subordinadas de operações.
Embora a característica predominante de uma operação a rotule como ofensiva, defensiva, de estabilidade ou de apoio
civil, diferentes unidades envolvidas nessa operação podem conduzir diferentes tipos e formas subordinadas de operações.
Essas unidades frequentemente transitam rapidamente de um tipo ou forma subordinada para outra. Ao posicionar suas
forças para máxima eficácia, o comandante muda rapidamente de um tipo ou forma de operação para outra para manter
continuamente o inimigo desequilibrado. A flexibilidade na transição contribui para uma operação bem-sucedida.

1-196. Os pelotões e esquadrões de infantaria realizam todos os tipos de operações elencadas na hierarquia doutrinária.
No entanto, o pelotão e o pelotão de Infantaria quase sempre conduzirão essas operações e seus subordinados

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Capítulo 1

formas e tipos como parte de uma unidade maior. Na verdade, muitos desses tipos de operações são conduzidos
apenas no nível de batalhão, brigada ou divisão. Apenas os tipos de operações aplicáveis a pelotões e esquadrões
de Infantaria são abordados neste manual.

Figura 1-14. Hierarquia doutrinária de operações.

OPERAÇÕES OFENSIVAS

1-197. Operações ofensivas visam destruir ou derrotar um inimigo. Seu objetivo é impor a vontade dos EUA ao
inimigo e obter uma vitória decisiva (FM 3-0, Operações). O domínio do ataque é um princípio básico da doutrina de
operações do Exército dos EUA. Enquanto a defesa é a forma mais forte de ação militar, o ataque é a forma decisiva.
Considerações táticas podem exigir que as forças do Exército executem operações defensivas por um período de
tempo. No entanto, os líderes estão constantemente procurando maneiras de mudar para o ataque. As operações
ofensivas não existem no vácuo – elas existem lado a lado com a defesa e as operações de capacitação tática.
Os líderes analisam a missão dois níveis acima para determinar como a missão de sua unidade se encaixa no
conceito geral. Por exemplo, um líder de pelotão de Infantaria analisaria as missões de companhia e batalhão.

1-198. Operações ofensivas eficazes requerem inteligência precisa sobre as forças inimigas, clima e terreno.
Os líderes então manobram suas forças para posições vantajosas antes do contato. O contato com as forças inimigas
antes da ação decisiva é deliberado e planejado para moldar a situação ideal para a ação decisiva.
A ação decisiva é repentina e violenta, capitalizando a iniciativa subordinada. Os líderes de pelotão e esquadrão de
infantaria, portanto, executam operações ofensivas e atacam com surpresa, concentração, ritmo e audácia.

1-199. Há uma diferença sutil entre atacar e conduzir um ataque. Atacar no uso diário geralmente significa a ação de
combate próximo de fogo e movimento em um inimigo ou posição. O ataque ocorre frequentemente no campo de
batalha em todos os tipos de operações. A condução de um ataque é um dos quatro tipos de operações ofensivas
com significados e requisitos doutrinários específicos.

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Fundamentos da Tática

Objetivos ofensivos
1-200. A forma como uma unidade conduz suas operações ofensivas é determinada pelo propósito da missão e intenção geral. Existem quatro propósitos
gerais para o ataque: desequilibrar o inimigo; sobrecarregar as capacidades do inimigo; interromper a defesa do inimigo; e garantir sua derrota ou
destruição. Na prática, cada um desses propósitos tem orientação tanto para a força inimiga quanto para o terreno. Os rótulos apenas descrevem a
característica dominante da operação.

Orientado para o inimigo

1-201. Os líderes empregam ataques direcionados ao inimigo para destruir as formações inimigas e suas capacidades.
A destruição resulta em uma unidade inimiga (soldados e seus equipamentos) que não é mais capaz de lutar. Nem tudo precisa ser destruído para que
o ataque ofensivo orientado à força seja bem-sucedido. Geralmente é suficiente focar na capacidade do inimigo ou na coesão da unidade. Esses ataques
são mais bem empregados contra uma vulnerabilidade inimiga. Uma vez que a destruição ocorre, uma janela de oportunidade se abre. Cabe ao líder
tirar proveito de um inimigo desequilibrado por meio de explorações e perseguições locais e gerais.

Orientado para terreno

1-202. Os líderes empregam ataques orientados ao terreno para assumir o controle do terreno ou das instalações. As unidades que conduzem ataques
orientados para o terreno têm menos liberdade de ação para aproveitar uma janela de oportunidade. A primeira prioridade da unidade é o terreno ou
instalação. A exploração de uma vulnerabilidade inimiga pode ocorrer apenas quando a segurança do terreno ou instalação não estiver mais em questão.

Ações de Habilitação Tática e Pelotão de Infantaria

1-203. Embora as forças amigas sempre permaneçam focadas no inimigo, há muitas ações conduzidas por forças amigas que são ofensivas por
natureza e são projetadas para moldar ou sustentar outras operações. Os líderes empregam operações de capacitação tática para apoiar o propósito
geral de uma operação.

Tipos de Operações Ofensivas


1-204. Os tipos de operações ofensivas são descritos pelo contexto que envolve uma operação (terreno ou orientado para a força). No nível de pelotão
e esquadrão, essas operações ofensivas são basicamente planejadas, preparadas e executadas da mesma forma. Os quatro tipos de operações
ofensivas incluem:

(1) Movimento para contato – empreendido para obter ou recuperar contato com o inimigo (orientado para a força).

(2) Ataque – empreendido para alcançar um resultado decisivo (orientado para o terreno ou orientado para a força).

(3) Exploração – realizada para tirar proveito de um ataque bem-sucedido (orientado à força).

(4) Perseguição – empreendida para destruir um inimigo em fuga (orientada para a força).

1-205. Esta ordem de operações ofensivas é deliberada porque elas estão listadas em ordem de ocorrência normal. Geralmente, os líderes conduzem
um movimento de contato para encontrar o inimigo. Quando o líder tem informações suficientes sobre o inimigo para ter sucesso, ele conduz um ataque.
Após um ataque bem-sucedido, o líder se aproveita da desorganização do inimigo e explora o sucesso do ataque. Depois de explorar seu sucesso, o
líder executa uma perseguição para capturar ou cortar um inimigo em fuga para completar sua destruição. Embora os pelotões e esquadrões de Infantaria
participem de operações de exploração e perseguição, eles não as planejam.

OPERAÇÕES DEFENSIVAS

1-206. As operações defensivas derrotam um ataque inimigo, ganham tempo, economizam forças ou desenvolvem condições favoráveis para operações
ofensivas. As operações defensivas sozinhas normalmente não podem chegar a uma decisão. Seu propósito primordial é criar condições para uma
contra-ofensiva que permita às forças do Exército recuperar a iniciativa (FM 1-02). As operações defensivas não existem no vácuo – elas existem lado a
lado com ofensivas, operações de habilitação tática e ações de pelotão de infantaria. Os líderes analisam a missão dois níveis acima para determinar
como a missão de sua unidade se encaixa no conceito geral.

28 de março de 2007 FM 3-21.8 1-39


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Capítulo 1

1-207. Os princípios da manobra tática também se aplicam à defesa. Para serem decisivas, as táticas defensivas devem ter ambos os
ingredientes. Garantir que a mobilidade continue fazendo parte da defesa é um dos maiores desafios do líder. Embora seja verdade que as
forças de defesa aguardam o golpe do atacante e derrotam o ataque ao desviá-lo com sucesso, isso não significa que a defesa seja uma
atividade passiva. Os líderes sempre procuram maneiras de integrar o movimento em suas atividades defensivas.

1-208. Durante a condução das operações, independentemente do tipo, as forças amigas fazem muitas transições exigindo que a unidade
pare e reinicie o movimento. Pelotões de infantaria e esquadrões que não estão se movendo estão defendendo. Unidades que param de se
mover (atacando), passam imediatamente para a defesa. Esta transição é rápida e deve ser uma segunda natureza para todos os soldados e
suas unidades. Isso é particularmente relevante nos níveis de pelotão e esquadrão de infantaria, onde a situação tática pode mudar rapidamente
para uma em que a unidade está em menor número e lutando por sua sobrevivência.

Propósitos Defensivos
1-209. A forma como uma unidade estabelece suas defesas é determinada pelo propósito e intenção da missão. Existem quatro propósitos
gerais para conduzir uma defesa: derrotar um inimigo atacante; economizar forças amigas em uma área para que possam ser concentradas
em outra área; ganhar tempo; e desenvolver condições favoráveis para retomar as operações ofensivas. Na prática, cada um desses propósitos
declarados para conduzir uma defesa é considerado em todas as defesas; as categorias apenas descrevem o propósito dominante. Pelotões e
esquadrões de infantaria também podem ser encarregados de defender locais específicos, como terrenos ou instalações importantes.

Derrote um inimigo atacante e desenvolva condições para operações ofensivas

1-210. As defesas são projetadas para derrotar o ataque inimigo, preservando as forças amigas. Derrotar o ataque do inimigo exige que ele
faça a transição para suas próprias ações defensivas. Enquanto isso ocorre, também pode ocorrer uma janela de oportunidade para forças
amigas. Cabe ao líder aproveitar um inimigo desequilibrado por meio de contra-ataques locais e gerais.

Economia de Força para Concentrar em Outra Área

1-211. Os comandantes raramente têm todas as forças de combate que desejam para conduzir operações sem aceitar riscos. A economia de
força é definida como a alocação do poder de combate essencial mínimo para esforços secundários (FM 1-02). Requer aceitar riscos prudentes
em áreas selecionadas para alcançar a superioridade – efeitos esmagadores – na operação decisiva. Como resultado, os comandantes
organizam forças no espaço e no tempo para criar condições favoráveis para uma defesa móvel e operações ofensivas em outras áreas.

Ganhe tempo

1-212. As defesas para preservar o poder de combate amigo são projetadas para proteger a força amiga e evitar a destruição de recursos
amigáveis importantes. Há momentos em que a unidade estabelece defesas para se proteger.
Embora as forças amigas sempre permaneçam focadas no inimigo, há muitas ações que as forças amigas realizam para sustentar a unidade.
Essas ações de sustentação normalmente exigem que a unidade estabeleça uma postura defensiva enquanto a atividade é conduzida. Os
exemplos incluem: consolidação e reorganização, reabastecimento/LOGPAC, zona de coleta/zona de desembarque e CASEVAC/MEDEVAC.
Esse tipo de defesa também pode ser associado a atividades de área de reunião, estabelecimento de alojamentos para aumentar o poder de
combate e enfrentar uma força inimiga numericamente superior.

Desenvolver condições favoráveis para retomar as operações ofensivas

1-213. O inimigo pode ter vantagem sobre as forças amigas em áreas como poder de combate ou posição.
Isso geralmente ocorre durante operações de entrada forçada, onde forças amigas se defendem para aumentar o poder de combate.

Principais terrenos ou instalações

1-214. As defesas para negar o acesso do inimigo a uma área são projetadas para proteger locais específicos, terrenos-chave ou instalações.
Os pelotões de infantaria podem receber missões para defender locais que vão desde topos de colinas até

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Fundamentos da Tática

infra-estrutura - para locais religiosos. Como a defesa é orientada para o terreno, os líderes têm menos liberdade de ação quando
se trata de aproveitar uma janela de oportunidade. A primeira prioridade da unidade é o terreno ou instalação. A exploração de
uma vulnerabilidade inimiga pode ocorrer apenas quando a segurança do terreno ou instalação não estiver mais em questão.

Tipos de operações defensivas


1-215. As operações defensivas se enquadram em uma das três categorias a seguir: (1)
Defesa de área – concentra-se na retenção do terreno por um período de tempo especificado (orientada ao terreno).
(2) Defesa móvel – interrompe um ataque inimigo com uma força fixa e o destrói com uma força de ataque (nível de
divisão e operações superiores [orientadas para a força]).
(3) Retrógrado – um tipo de operação defensiva que envolve um movimento organizado para longe do inimigo. Os três
tipos de operações retrógradas são: atraso; cancelamento; e aposentadoria.

Área de defesa

1-216. A defesa de área é a operação defensiva mais comum realizada no nível tático (brigada e abaixo). Isso é discutido no
Capítulo 9.

Defesa móvel

1-217. A defesa móvel é geralmente uma operação de nível de corpo. Uma defesa móvel tem três categorias de forças: uma
força fixa, uma força de ataque ou uma força de reserva. A operação decisiva de uma defesa móvel é a força de ataque. Essas
unidades designadas como força de fixação estão essencialmente realizando uma defesa de área. As unidades designadas
como força de ataque estão essencialmente realizando um ataque. (Para obter mais informações sobre a defesa móvel, consulte
FM 3-90, Táticas.)

Retrógrado

1-218. O retrógrado é uma técnica usada por comandantes de alto escalão para manter ou interromper o contato com o inimigo.
Isso é feito como parte de um esquema maior de manobra para criar condições para recuperar a iniciativa e derrotar o inimigo.
Os retrógrados melhoram a situação atual ou evitam que uma situação se deteriore.
Essas operações são um meio para um fim; não um fim em si mesmo. O combate do pelotão de Infantaria na operação retrógrada
do comandante superior utiliza uma de duas técnicas: combater o inimigo ou deslocar-se para o novo local. Os líderes devem
estar cientes do impacto potencialmente catastrófico que um retrógrado tem no moral da tropa amiga. O retrógrado é a contraparte
defensiva de uma exploração ou perseguição ofensiva. Existem três técnicas usadas para retroceder: • Delay – troca espaço por
tempo (tentando diminuir o ímpeto
do inimigo). • Retirada – troca tempo por espaço (interrompendo o contato o mais longe possível
do inimigo). • Retirada – movimento que não está em contato com o inimigo.

OPERAÇÕES DE ESTABILIDADE

1-219. As operações de estabilidade abrangem uma série de ações que moldam o ambiente político e respondem às crises em
desenvolvimento. Esta seção fornece uma discussão introdutória sobre operações de estabilidade (FM 3-0 e FM 3-07, Operações
de Estabilidade e Operações de Apoio).

1-220. As operações de estabilidade geralmente ocorrem em conjunto com operações ofensivas e defensivas. Essas operações
são diversas, contínuas e geralmente de longo prazo. Eles podem incluir ações desenvolvimentistas e coercitivas. As ações de
desenvolvimento visam aumentar a disposição e a capacidade de um governo de cuidar de seu povo ou simplesmente fornecer
ajuda humanitária após um desastre natural. Ações militares coercitivas envolvem a aplicação de força limitada e cuidadosamente
prescrita, ou a ameaça de força para alcançar objetivos específicos. As operações de estabilidade geralmente não são contíguas
e geralmente exigem muito tempo e mão-de-obra.
Elementos do Exército podem ser encarregados de conduzir operações de estabilidade em um ambiente complexo, dinâmico e
muitas vezes assimétrico para realizar um ou mais dos seguintes propósitos:

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Capítulo 1

• Dissuadir ou impedir a
agressão. • Tranquilize aliados, governos, agências ou grupos
amigos. • Fornecer encorajamento e apoio a um governo fraco ou vacilante. •
Estabilizar uma área com uma população inquieta ou abertamente
hostil. • Manter ou restaurar a ordem.
• Satisfazer obrigações de tratados ou fazer cumprir acordos e políticas nacionais ou
internacionais. • Fornecer ajuda humanitária fora dos Estados Unidos continentais e seus territórios.

OPERAÇÕES DE APOIO CIVIL

1-221. O objetivo geral das operações de apoio civil é atender às necessidades imediatas de grupos designados, por
tempo limitado, até que as autoridades civis possam realizar essas tarefas sem a ajuda do Exército. As operações de apoio
civil são um subconjunto da Segurança Interna. As operações apóiam a defesa nacional do país (ofensiva e defensiva) e
são conduzidas apenas dentro dos EUA e seus territórios.

1-222. Durante as operações de apoio civil, os pelotões e esquadrões de Infantaria ajudam a fornecer serviços essenciais,
bens ou recursos especializados para ajudar as autoridades civis a lidar com situações além de suas capacidades. O
adversário geralmente é a doença, a fome ou as consequências de um desastre. As operações de apoio civil para o pelotão
e esquadrão de Infantaria podem incluir assistência a civis na extinção de incêndios florestais, em esforços de resgate e
recuperação após enchentes ou outros desastres naturais, ou no apoio a operações de segurança antes, durante ou após
ataques terroristas. Os pelotões e esquadrões devem manter a capacidade de conduzir operações de habilitação ofensivas,
defensivas e táticas durante a condução das operações de apoio civil.

OPERAÇÕES DE HABILITAÇÃO TÁTICA

1-223. As operações de habilitação tática apóiam o esforço da unidade maior para cumprir sua missão. Eles sempre
desempenham um papel de apoio como parte de uma das operações de espectro total. O planejamento, a preparação, a
execução e a avaliação eficazes das operações de habilitação tática espelham as operações tradicionais de ataque e
defesa.

1-224. Existem seis tipos de operações de capacitação tática: reconhecimento; segurança; movimentação de tropas; alívio
no local; passagem de linhas; e violação de armas combinadas.

Reconhecimento

1-225. As operações de reconhecimento são realizadas para obter (por observação visual ou outros métodos de detecção)
informações sobre as atividades e recursos de um inimigo ou potencial inimigo. Eles são projetados para proteger dados
relativos às características meteorológicas, hidrográficas ou geográficas e à população indígena de uma determinada área
(FM 1-02). As quatro formas de reconhecimento são rota; zona; área; e reconhecimento em vigor.

1-226. O reconhecimento é realizado antes, durante e depois de outras operações para fornecer informações ao líder ou
comandante superior para compreensão da situação. O reconhecimento identifica as características do terreno, os
obstáculos inimigos e amigos ao movimento e a disposição das forças inimigas e da população civil; todos os quais
permitem o movimento e a manobra do líder. Os líderes também usam o reconhecimento antes dos movimentos da unidade
e da ocupação das áreas de reunião. É fundamental proteger a força e preservar o poder de combate. Ele também mantém
a força livre de contato o maior tempo possível para que possa se concentrar em sua operação decisiva.

Segurança

1-227. As operações de segurança são realizadas pelo comandante para fornecer aviso prévio e preciso das operações
inimigas, para fornecer à força protegida tempo e espaço de manobra para reagir ao inimigo e para desenvolver a situação
para permitir que o comandante use efetivamente os recursos protegidos. força.
As cinco formas de segurança são cobertura, guarda, tela, área e local.

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Fundamentos da Tática

1-228. O objetivo final das operações de segurança é proteger a força de surpresa e reduzir as incógnitas em qualquer situação.
Os líderes empregam segurança na frente, flancos ou retaguarda de sua força. A principal diferença entre as operações de
segurança e de reconhecimento é que as operações de segurança são orientadas para a força ou instalação que está sendo
protegida, enquanto o reconhecimento é orientado para o inimigo e para o terreno. As operações de segurança estão moldando
as operações.

Movimento de Tropa

1-229. O movimento de tropas é o movimento de tropas de um lugar para outro por qualquer meio disponível (FM 1-02). As
tropas se movem a pé, motor, trem, água e ar. Existem três tipos de movimentação de tropas, com correspondentes níveis de
segurança baseados na presença do inimigo: movimentação administrativa; marcha rodoviária; e marcha de aproximação. (Veja
o Capítulo 4.)

1-230. O movimento bem-sucedido coloca tropas e equipamentos em seu destino no momento adequado, prontos para o
combate. Os comandantes usam várias formas de movimentação de tropas para concentrar e dispersar suas forças para
operações decisivas e de modelagem. Portanto, os líderes e seus soldados precisam estar familiarizados com todos os métodos
e tipos de movimentação de tropas e seus papéis dentro deles.

Alívio no Local

1-231. Um alívio no local (RIP) é uma operação na qual toda ou parte de uma unidade é substituída em uma área pela unidade
de entrada. As responsabilidades dos elementos substituídos para a missão e a zona de operações designada são transferidas
para a unidade entrante. A unidade de entrada continua a operação conforme solicitado (FM 1-02).

Passagem das Linhas

1-232. Uma passagem de linhas é uma operação de habilitação tática na qual uma unidade se move através das posições de
outra unidade com a intenção de entrar ou sair do contato com o inimigo (FM 1-02). Pelotões e esquadrões de infantaria
desempenham papéis como unidade móvel ou estacionária.

Violação de armas combinadas

1-233. As operações de violação de armas combinadas são realizadas para permitir a manobra, apesar da presença de
obstáculos. O rompimento é uma operação sincronizada de armas combinadas sob o controle do comandante da manobra. As
operações de violação começam quando as forças amigas detectam um obstáculo e começam a aplicar os fundamentos da
violação. No entanto, eles terminam quando ocorre a transferência da batalha entre as forças de acompanhamento e a unidade
que conduz a operação de invasão (FM 1-02).

SEÇÃO VIII — SITUAÇÃO

1-234. Cada situação militar é única e deve ser resolvida por seus próprios méritos. Para melhor equipar os comandantes para
resolver problemas táticos, esta seção discute algumas das questões de fundo que afetam direta ou indiretamente os pelotões e
esquadrões de Infantaria. Eles são— • A dimensão
humana.
• As leis da guerra.

• O ambiente operacional.

DIMENSÃO HUMANA
“Se pudéssemos examinar todas as batalhas através de um microscópio militar, é provável que quase
sempre encontrássemos a pequena semente da vitória semeada por um líder determinado e um punhado
de homens determinados.”

Infantaria em batalha, 1939

1-235. Um dos maiores desafios enfrentados pelos Pelotões de Infantaria é a necessidade de conciliar a necessária ordem da
doutrina e do adestramento com um campo de batalha desordenado. A dimensão humana da “vida do Exército” em

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Capítulo 1

a guarnição tende a ser centralizada e previsível. Isso não é verdade em combate, porque as operações geralmente não
ocorrem exatamente como planejado. Por essas razões, os líderes e seus soldados devem primeiro entender que a aparente
contradição entre ordem e desordem é um aspecto normal do combate. Um conhecimento prático da importância da vontade,
habilidade e fricção do combate é essencial para compreender completamente a situação do campo de batalha.

VAI
1-236. A vontade humana é o curinga do combate corpo a corpo. Às vezes, a dinâmica humana contribui mais para a vitória
no combate corpo a corpo do que armas e táticas. O combate corpo a corpo é confuso, violento e sujo. Embora muito do que
acontece na batalha possa ser reduzido a fórmulas úteis (OPORDs, processos, exercícios e métodos), lutar e vencer sempre
inclui a dimensão humana.

HABILIDADE

1-237. Habilidade é competência tática e técnica. É o domínio das táticas, técnicas e procedimentos geralmente aceitos
usados para realizar o combate. A doutrina e o treinamento existem para promover a habilidade do soldado ao mais alto nível
antes do combate e para sustentá-la uma vez em combate.

1-238. No combate corpo a corpo, o compromisso de vencer e sobreviver à luta é a manifestação da vontade humana.
Nenhum outro elemento tem o potencial de igualar adversários aparentemente desiguais. Porque a vontade humana é difícil
de medir, é difícil infundir em discussões de táticas. Conceitos como tempo, iniciativa, flexibilidade, audácia e impulso tentam
transmitir esse aspecto crítico na doutrina. Para vencer em combate, líderes e soldados devem desenvolver a vontade de
adaptar seu treinamento e doutrina a situações únicas.

ATRITO
1-239. O atrito é a resistência que vem do ambiente que os líderes e suas unidades experimentam durante o curso de uma
operação. É composto por todos os elementos do ambiente operacional que se unem para reduzir a capacidade da unidade
de cumprir sua missão. Alguns (mas não todos) fatores que contribuem para esses incidentes são:

• Perigo. •
Informações ou ordens pouco claras; ordens mal interpretadas. •
Situações que mudam rapidamente e demandas contínuas. •
Fatores ambientais como ruído, sujeira, clima e terreno complexo. • Fatores físicos como
fome, fadiga e falta de sono. • Medo.

1-240. O combate é onde os aspectos positivos da vontade e da habilidade lutam com os aspectos negativos do atrito.
Quando a vontade e a habilidade são fortes, nenhum atrito pode impedir a vitória. A falha geralmente ocorre quando o atrito
do combate corpo a corpo supera a vontade e a habilidade.

LEI DE GUERRA
1-241. A lei da guerra terrestre é um aspecto sempre presente do ambiente operacional. Os líderes e seus soldados têm a
obrigação legal e moral de segui-lo. A lei da guerra (LOW) explica os direitos concedidos a todos no campo de batalha;
combatentes e não combatentes.

POR QUE SEGUIMOS A LEI DA GUERRA


1-242. Os soldados americanos seguem o LOW por cinco razões básicas. Primeiro, é a lei. As violações da LOW são puníveis
de acordo com o UCMJ, a Lei de Crimes de Guerra de 1996 e a lei internacional. Em segundo lugar, seguir o LOW aumenta
o apoio público à causa militar, em contraste com a falta de apoio exibida após incidentes como o massacre de My Lai e o
caso de abuso de prisioneiros de Abu Ghraib. Terceiro, seguir a lei da guerra pode encorajar alguns de nossos inimigos a
seguir a lei da guerra. Quarto, porque eles conhecem os soldados americanos

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Fundamentos da Tática

cuidar deles, há uma chance maior de nossos inimigos se renderem em vez de continuarem lutando. Quinto, é
moralmente correto.

1-243. Embora as forças dos EUA e seus aliados devam respeitar o LOW, os líderes continuam cientes de que alguns
de nossos inimigos não o fazem. Em alguns casos, os inimigos buscam uma vantagem explorando o LOW, após o que
alguns soldados americanos podem ter dificuldade em entender por que devem continuar a seguir o LOW.
Os líderes devem dar o exemplo, aderindo à letra e ao espírito da LOW, mesmo diante das violações inimigas.

PRINCÍPIOS

1-244. Sob o LOW, os líderes são legalmente responsáveis pela força letal que suas unidades usam durante a batalha.
Existem quatro princípios para ajudar os líderes a seguir o LOW: necessidade militar; distinção; evitar sofrimento
desnecessário; e proporcionalidade. Esses princípios orientam o líder na tomada de decisões consistentes com o
direito internacional:
(1) Necessidade militar. O princípio da necessidade militar afirma: “Os soldados podem usar a força não
proibida pelo direito internacional que seja necessária para garantir a submissão adequada da força
militar inimiga”. Resumindo, se você atingir alguém ou algo com força letal, isso deve oferecer uma
vantagem militar direta e concreta.
(2) Distinção. O princípio da distinção afirma que os combatentes devem distinguir combatentes de não
combatentes e objetos militares de objetos civis. Em alguns campos de batalha contemporâneos, os
inimigos podem tentar explorar esse princípio lutando em trajes civis e usando estruturas civis ou
protegidas.
(3) Evite o sofrimento desnecessário. O princípio de evitar sofrimento desnecessário permite que você
cause apenas a quantidade de ferimentos, destruição e sofrimento necessários para cumprir seus
propósitos militares legítimos. Não altere as armas para causar sofrimento desnecessário (como fazer
rodadas idiotas). Não mate ou destrua mais do que o necessário para vencer a luta ou salvar a vida de
outro soldado.
(4) Proporcionalidade. O princípio da proporcionalidade estabelece que “as forças militares não podem
causar sofrimento, ferimentos ou destruição a não combatentes ou bens civis que sejam excessivos em
relação à vantagem militar concreta e direta antecipada”. Em outras palavras, a necessidade militar do
alvo deve superar os danos colaterais causados pelo ato do comandante.

1-245. Regras de engajamento (ROE) são diretrizes emitidas por autoridade militar competente que delineiam as
circunstâncias e limitações sob as quais as forças dos Estados Unidos iniciarão ou continuarão o engajamento de
combate com outras forças encontradas (FM 1-02). As ROE definem as regras do comandante para o uso da força e
limitam as opções do comandante para cumprir a LOW. Eles levam em conta considerações práticas e políticas e
podem limitar o uso da força pelo comandante mais do que o LOW.

PRISIONEIROS DE GUERRA INIMIGOS E OUTROS DETENTOS

1-246. A Convenção de Genebra atua como um escudo para evitar que a força de captura processe a força capturada
por atos bélicos legais. Ela exige que todo o pessoal capturado seja tratado humanamente como prisioneiro(s) de
guerra inimigo(s) (EPW) até que um tribunal militar competente determine que o pessoal capturado não tem direito a
esse status. AR 190-8, Prisioneiros de Guerra Inimigos, Pessoal Retido, Internos Civis e Outros Detidos, cobre o
tratamento adequado de EPWs e outros detidos.

1-247. Soldados inimigos feridos que estão fora da luta e soldados inimigos fazendo uma clara tentativa de rendição
são protegidos pelo LOW. No entanto, como os inimigos da América sabem que seguimos o LOW, eles podem tentar
explorar o LOW para obter uma vantagem tática. Um inimigo não pode fingir lesão ou rendição.
Por esta razão, os soldados americanos devem manter a prontidão para usar força letal ao lidar com o inimigo ferido
ou rendido até que esses indivíduos estejam sob custódia. Uma vez que os soldados americanos determinam que um
soldado inimigo está tentando se render ou está ferido tão gravemente que está fora da luta, esse soldado inimigo está
protegido, a menos que ele volte à luta.

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Capítulo 1

1-248. Nos níveis de pelotão e esquadrão de Infantaria, as seis regras simples para EPWs são busca, silêncio, segregação, proteção,
velocidade para a retaguarda (os cinco S's) e marcação. A etiqueta inclui a data de captura, local de captura (coordenada de grade),
unidade de captura e circunstâncias especiais de captura (como a pessoa foi capturada). Os cinco S's incluem: (1) Pesquise o EPW
minuciosamente e desarme-o.

(2) Silêncio - exige que o EPW fique em silêncio.


(3) Separe o EPW de outros EPWs (por sexo e classificação).
(4) Proteja o EPW de danos enquanto o impede de escapar.
(5) Acelere o EPW para o ponto de coleta de EPW designado.

1-249. Uma vez que o inimigo está sob controle amigo, eles assumem o status protegido de detido. Este é um termo abrangente que
inclui qualquer pessoa capturada ou detida de outra forma pela força armada. Sob o LOW, os líderes e soldados são pessoalmente
responsáveis pelos detidos sob seu controle. Maus-tratos de EPWs é uma ofensa criminal sob a Convenção de Genebra, AR 190-8, e
a Lei de Crimes de Guerra de 1996 (18 USC § 2441). A Lei de Crimes de Guerra torna crime federal qualquer cidadão dos EUA, seja
militar ou civil, violar a Convenção de Genebra envolvendo-se em assassinato, tortura ou tratamento desumano.

DEZ REGRAS DO SOLDADO

1-250. As 10 regras simples a seguir ajudarão os soldados a viver e fazer cumprir a lei da guerra (LOW) (use o mnemônico
OBRIGAÇÃO): (1) Lute apenas contra
indivíduos identificados como combatentes uniformizados, terroristas ou insurgentes
cometer atos hostis ou demonstrar intenção hostil.
(2) Com base na triagem, cuidados médicos para todos os feridos, sejam amigos, inimigos ou não combatentes.
(3) Deixar pessoal, instalações ou equipamentos médicos fora da luta, a menos que estejam sendo usados
pelo inimigo para atacar as forças dos EUA.
(4) São protegidos os soldados feridos ou rendidos que já não têm meios para lutar. Desarme-os, trate seus ferimentos e
entregue-os rapidamente às autoridades competentes.
(5) Garantir o tratamento humano de não combatentes e prisioneiros de guerra inimigos.
(6) Abusar de prisioneiros nunca é autorizado. Não mate, torture ou maltrate prisioneiros de guerra inimigos ou detidos
pelas forças dos EUA.
(7) Tomar posses privadas é roubar. Respeite a propriedade privada.
(8) Intervir, impedir ou impedir violações da lei de guerra da melhor maneira possível.
(9) Use apenas a força necessária para eliminar a ameaça e cumprir a missão.
(10) Nunca tolere uma violação BAIXA. Relate todas as violações da LOW aos seus superiores.

AMBIENTE OPERACIONAL
1-251. O ambiente operacional é um composto de condições, circunstâncias e influências que afetam o emprego de forças militares e
influenciam as decisões do líder da unidade (FM 1-02). Na linguagem cotidiana, o ambiente operacional são todas as variáveis que
afetam a missão do líder. É fundamental que os líderes se eduquem sobre como analisar e entender as variáveis de seu ambiente
operacional.

1-252. Compreender o ambiente operacional é talvez o aspecto mais difícil de tomar decisões e conduzir operações. O TTP para
realizar tarefas é bastante direto. Este manual e muitos outros contêm vários TTP sobre como realizar tarefas e missões. Escolher e
aplicar o TTP apropriado com base nas condições específicas de um determinado ambiente operacional, no entanto, nunca é simples
e sempre traz consigo efeitos de segunda e terceira ordem. Os líderes devem, portanto, educar-se para entender seu ambiente e os
fatores que afetam sua tomada de decisão. Isso contribuirá muito para o desenvolvimento de seu julgamento em situações complexas
e incertas.

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Fundamentos da Tática

1-253. Os líderes de pelotão e esquadrão de infantaria usam os fatores do METT-TC para entender e descrever
o ambiente operacional. Esses seis fatores amplamente conhecidos e usados são categorias para catalogar e
analisar informações. Líderes e seus soldados estão constantemente observando e avaliando seu ambiente.

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