Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2
3. Público Alvo..................................................................................................................................... 2
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 2
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 3
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4
Composição do Corpo Docente .............................................................................................................. 6
8. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 6
9. Carga Horária .................................................................................................................................. 6
10. Conteúdo programático .............................................................................................................. 6
11. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 25
1
2
Limitações legais
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
3. Público Alvo
O Curso destina-se aos profissionais com curso superior em Gestão Ambiental, Engenharias,
Biologia, Física, Matemática, Geografia, Administração, Agronomia ou nas diversas áreas de
conhecimentos, interessados em atuar na Gestão Ambiental com vistas ao desenvolvimento de
aptidões e habilidades para análise, licenciamento e auditoria ambiental.
4. Critérios de Seleção
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital
(inscrição, seleção e matrícula).
2
3
5. Justificativa do Curso
Os impactos ambientais decorrentes das atividades antrópicas têm criado um ambiente
insustentável em nível local, regional, estadual, nacional e internacional, tanto nas cidades, quanto
nas áreas rurais.
6. Objetivos do Curso
6.1. Objetivos Gerais
3
4
O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40
horas por disciplina.
Acesso às videoaulas.
Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas
por meio de ferramentas de comunicação.
O aluno, ao iniciar os seus estudos, terá um encontro presencial para acolhida/ambientação; esse
encontro terá como objetivos:
4
5
O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá
compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação.
A atividade avaliativa que o aluno realizará para compor a sua média é a Avaliação Virtual (AV); essa
atividade é obrigatória e estará disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, conforme
cronograma de seu curso.
Para a aprovação em cada uma das disciplinas, o aluno deverá obter frequência de, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) e nota igual ou superior a 7,0 (sete).
O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas terá direito ao Programa de
Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de requerimento e respeitando o
período de jubilamento do curso.
O PDR será realizado no ambiente virtual de aprendizagem, sendo que o aluno terá acesso ao
conteúdo da disciplina e realizará uma Avaliação Virtual - AV, e a nota obtida substituirá a média do
aluno.
Certificação
5
6
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo integrado,
no mínimo, por 30% (trinta por cento) de portadores de título de pós-graduação stricto sensu, isto
é, portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação stricto
sensu devidamente reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados,
conforme legislação vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-
graduação lato sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional.
8. Matriz Curricular
9. Carga Horária
A carga horária de 360h constitui o conteúdo ministrado em 9 (nove) disciplinas.
6
7
Bibliografia:
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo:
Thompson Learning, 2007.
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.
7
8
Ementa:
Fundamentação sobre o uso do solo e dos recursos naturais pela sociedade. Conceituação de
sustentabilidade. Apresentação da legislação aplicada e políticas públicas. Estudo de planejamento
ambiental e desenvolvimento sustentável, no Brasil e no mundo.
Competências e Habilidades:
Conteúdo Programático:
Bibliografia:
CORTESE, T. T. P.; KNIESS, C. T.; MACCARI, E. A. (orgs.). Cidades Inteligentes e Sustentáveis. 1ed.
Barueri: Manole, 2017. v. 1. 176 p.
8
9
LUZ, A. M.; DEL SANT, R. Gestão e saneamento ambiental. Editora e Distribuidora Educacional S. A.,
2016. 192 p.
PHILIPHI Jr, A.; ROMERO, M. A. DE; BRUNA, G. C. Curso de Gestão ambiental. 2 ed. São Paulo - SP:
Manole, 2014. v. 3. 1045 p.
RECH, A. U.; MARTIN, J; AUGUSTIN, S. Direito ambiental e sociedade. Caxias do Sul, RS: Educs, 2015.
292 p.
SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
Bibliografia complementar:
ICLEI BRASIL – Governos Locais pela Sustentabilidade. Construindo cidades verdes: Manual de
políticas públicas para construções sustentáveis. 1. ed. São Paulo, 2011.
Ementa: Apresentação e histórico da certificação ambiental ISO 14000. Apresentação dos princípios
de desenvolvimento sustentável e da prevenção. Os impactos da certificação na política nacional do
meio ambiente. Apresentação dos princípios e critérios da certificação ambiental FSC (Forest
Stewardship Council).
Conteúdo Programático 1: A Transformação das Organizações: o perfil do novo consumidor e do novo
gestor
Texto base: Nas últimas décadas, a manipulação do poder de compra pelos clientes conscientes criou
nichos “verdes” de mercado cada vez mais expressivos, um público preocupado com a questão
ambiental e disposto a pagar mais por produtos ecologicamente corretos. O novo consumidor assim,
impõe a necessidade de um novo gestor que deve se integrar à uma competitividade diferente, onde
marca, preço e qualidade não bastam para garantir o sucesso de um empreendimento. O cliente do
Século XXI quer saber mais sobre a empresa, investigando o impacto socioambiental das suas
atividades.
Texto de apoio: PEARSON, 2011 (Cap. 4).
9
10
10
11
semelhanças com alguns princípios fundamentais da NBR ISO 14001. Consta no art. 4º, I, da Lei
6938/81, que um dos objetivos da PNMA, senão o mais importante deles, seria "a compatibilização
do desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do
equilíbrio ecológico". Percebe-se, portanto, uma afinidade com a finalidade da norma em questão.
Textos de apoio: ALMADA, 2008. PELLEGRINO, 2015.
Conteúdo Programático 7: Certificação FSC: cadeia de custódia
Texto base: A Cadeia de Custódia FSC é uma informação sobre o caminho feito pelos produtos desde
a floresta, ou no caso de materiais recuperados desde o ponto de recuperação, até o consumidor,
inclusive cada estágio de processamento, transformação, fabricação e distribuição, onde a evolução
para o estágio seguinte da cadeia de suprimento envolve mudança de propriedade.
Texto de apoio: FSC, 2011.
Conteúdo Programático 8: Certificação FSC: madeira controlada
Texto base: Este padrão é para uso das empresas certificadas FSC que procuram evitar a compra de
madeira explorada ilegalmente, madeira cuja exploração implicou na violação de direitos civis e
tradicionais, madeira obtida de florestas cujo alto valor de conservação está ameaçado pelas
atividades de manejo, madeira oriunda de florestas cujas terras estão sendo convertidas em
plantações ou destinadas a outros usos que não o florestal, e madeira de florestas onde são plantadas
árvores geneticamente modificadas.
Texto de apoio: FSC, 2006.
Bibliografia:
FSC, Forest Stewardship Council. Padrão FSC para avaliação, pela empresa, de madeira controlada FSC.
2006. Disponível em: http://br.fsc.org/normas-em-portugus.346.htm
FSC, Forest Stewardship Council. Norma para Certificação de Cadeia de Custódia FSC. 2011. Disponível
em: http://br.fsc.org/normas-em-portugus.346.htm
PEARSON, Education do Brasil. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. VALLE, C. E.
Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: SENAC São Paulo, 2009.
SEIFFERT, M.E.B. Sistemas de Gestão Ambiental (SGA-ISO 14001). SP: Ed. Atlas. 1ªed. 2011. 168p.
Demais referências:
ALMADA, D.B. Norma NBR ISO 14.001: concessão mediante a observância dos instrumentos legais de
proteção do meio ambiente, presentes na lei nº 6.938/81 (lei de política nacional do meio ambiente).
2008. Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/norma-nbr-iso-14001-
concess%C3%A3o-mediante-observ%C3%A2ncia-dos-instrumentos-legais-de-
prote%C3%A7%C3%A3o-do-m>. Acesso em: 19 fev. 2016.
BIANCHI, P. N. Meio ambiente - certificações ambientais e comércio internacional pensamento
jurídico. Curitiba: Juruá, 2002. Volume III.
FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume Ed.
FAPESP. 2008. 258p.
HARRINGTON, H. J. Implementação da ISO 14000. São Paulo. Editora Atlas. 2001.
11
12
PELLEGRINI, R.M. O Processo de Certificação pela NBR ISO14.001 no Âmbito da Política Nacional do
Meio Ambiente. LAGA - Laboratório de Gestão Ambiental na Indústria - CTC - ENS – UFSC. 2015.
Disponível em: <http://www.fiescnet.com.br/gestaoambiental/biblioteca/o_processo.htm>. Acesso
em: 19 mai. 2015.
Ementa: Proteção constitucional do meio ambiente e sistema nacional do meio ambiente. Política
nacional de meio ambiente. Política nacional de resíduos sólidos. Política nacional de recursos
hídricos. Responsabilidade civil, penal e administrativa em matéria ambiental. Espaços
ambientalmente protegidos.
Competências e Habilidades:
• Compreender os conceitos e fundamentos do direito ambiental.
• Identificar a aplicabilidade dos institutos previstos na legislação ambiental.
• Conhecer os instrumentos de efetivação das políticas ambientais.
• Adotar normas e procedimentos legais no âmbito público e privado.
Conteúdo Programático 2: Políticas Nacionais. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Política Nacional
de Recursos Hídricos.
Bibliografia Básica:
MELO, F. Direito Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Método. 2017.
SARLET, I. W.; FENSTERSEIFER, T.; PRIEUR, M. Direito Constitucional Ecológico. 6ª ed. São Paulo: RT,
2019.
Bibliografia Complementar:
12
13
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 26ª ed. São Paulo: Malheiros, 2018.
Ementa: Licença ambiental como instrumento da política nacional de meio ambiente. Legislação
pertinente. Competências. Atividades a serem licenciadas. Tipos de licença ambiental e etapas do
licenciamento. Prazos. Condicionantes. Instrumentos legais de licenciamento ambiental.
Conteúdo Programático 1: Introdução e Histórico do Licenciamento Ambiental no Brasil
Texto base: O Licenciamento Ambiental é um instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente
instituído pela Lei nº 6938, de 31 de agosto de 1981, com a finalidade de promover o controle prévio
à construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras
de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob
qualquer forma, de causar degradação ambiental. Texto de apoio: MEIO AMBIENTE, 2009 (Capítulos
2 e 3).
Conteúdo Programático 2: A Qualidade Ambiental como uma Razão para se fazer o Licenciamento
Ambiental
Texto base: Entende-se por qualidade ambiental: “A expressão das condições e dos requisitos básicos
que um ecossistema detém, de natureza física, química, biológica, social, econômica, tecnológica e
política, resultantes da dinâmica dos mecanismos de adaptação e dos mecanismos de auto superação
dos ecossistemas” (TAUK, 1991).
Texto de apoio: MEIO AMBIENTE, 2009 (Cap. 4).
Conteúdo Programático 3: Legislação Aplicável ao Licenciamento Ambiental
Texto base: A Constituição Federal impõe ao Poder Público o dever de defender o meio ambiente
ecologicamente equilibrado e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Ao Poder Público
incumbe tomar todas as medidas elencadas nos incisos do Art. 225 para assegurar a efetividade do
direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Textos de apoio: MEIO AMBIENTE,
2009 (Cap. 5). CUNHA & GUERRA, 2007 (Cap. 2).
Conteúdo Programático 4: Tipos de Licenças Ambientais
Texto base: A Licença Ambiental é o ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente
estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo
empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos
ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras
ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental
Textos de apoio: MEIO AMBIENTE, 2009 (Capítulos 6 e 7).
Conteúdo Programático 5: Empreendimentos e Atividades que Necessitam de Licenciamento
Ambiental
Texto base: A Resolução CONAMA nº 237/97, em seu Anexo 1, traz uma listagem, exemplificativa, de
empreendimentos e as atividades sujeitos ao licenciamento ambiental. No entanto, caberá ao órgão
ambiental competente definir os critérios de exigibilidade, o detalhamento e a complementação desse
anexo, levando em consideração as especificidades, os riscos ambientais, o porte e outras
características do empreendimento ou atividade.
13
14
Texto de apoio: MEIO AMBIENTE, 2009 (Cap. 9). CETESB, 2014 (Capítulos 4, 5 e 7).
Conteúdo Programático 6: Órgãos e Procedimentos do Licenciamento Ambiental
Texto base: A capacidade de atuação do Estado na área ambiental baseia-se na ideia de
responsabilidades compartilhadas entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, além da relação
desses com os diversos setores da sociedade. Por meio da Resolução nº 237/97 fica estabelecida as
etapas do licenciamento ambiental.
Texto de apoio: MEIO AMBIENTE, 2009 (Capítulos 10 e 11).
Conteúdo Programático 7: Monitoramento e Participação Popular no Licenciamento Ambiental
Texto base: O monitoramento do processo de licenciamento ambiental tem por objetivo manter o
controle permanente, a partir do momento em que se inicia a instalação do empreendimento
licenciado. Este “monitoramento” pode e deve ser feito pela sociedade, denominando assim o
“controle social dos processos de licenciamento ambiental” como direito constitucional e dever do
Estado brasileiro.
Texto de apoio: MEIO AMBIENTE, 2009 (Capítulos 12 e 13).
Conteúdo Programático 8: Licenciamento Ambiental para Fins Urbanísticos: estudos, planos e
projetos
Texto base: Estudos Ambientais são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais
relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento,
apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano
e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de
manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco
Texto de apoio: MEIO AMBIENTE, 2009 (Cap. 8). MOTA & PÊGO, 2013 (Parte III). CETESB, 2014 (Cap.8).
Bibliografia:
CETESB, Manual para elaboração de estudos para o licenciamento com avaliação de impacto
ambiental. São Paulo, 2014.
CUNHA, S.B. da, GUERRA, A.J.T. Avaliação e perícia ambiental. RJ: Bertrand Brasil, 2007. 294p. MEIO
AMBIENTE, Ministério. Programa Nacional de Capacitação de gestores ambientais: licenciamento
ambiental. Brasília: MMA, 2009. 90p.
Demais referências:
MOTTA, D. M. PÊGO, B. Licenciamento ambiental para o desenvolvimento urbano: avaliação de
instrumentos e procedimentos. Rio de Janeiro: Ipea, 2013. 728 p.
14
15
Texto base: Compreender que há riscos ambientais pressupõe, portanto, relacionar os atos às
incertezas sobre suas possíveis consequências, que nem sempre trazem dano no sentido negativo do
termo. Por isso dizemos que a preocupação ecológica está atrasada, mas, aceleradamente, busca
suprir diversas lacunas. Entretanto, quando as questões protetivas são realizadas às pressas, também
podem tornar-se prejudiciais pela possibilidade de motivar atos irreflexivos, como os ecologistas
extremistas que se amarram em árvores ou fazem greve de fome.
Texto de apoio: LIMA-GUIMARÃES, et.al., 2012. (Cap. 1).
Conteúdo Programático 2: Avaliação e Gerenciamento de Risco
Texto base: Para boa parte da população o conceito de risco é algo bastante subjetivo, relacionado à
percepção dos níveis de perigo que, em certas oportunidades, decidimos aceita-los ou não.
Texto de apoio: VILELA JUNIOR, DEMAJOROVIC, 2006. (Cap. 8).
Conteúdo Programático 3: Mapeamento e Gestão de Riscos de Escorregamentos em Áreas de
Assentamentos Precários
Texto base: Os enormes danos e prejuízos individuais e coletivos, transtornos insuportáveis e
recorrentes no trânsito das grandes cidades e o assustador número de mortes associadas aos períodos
chuvosos dos últimos anos, têm trazido ao debate a temática dos riscos urbanos. Texto de apoio:
VILELA JUNIOR, DEMAJOROVIC, 2006. (Cap. 11).
Conteúdo Programático 4: Restauração Ambiental: restauração física
Texto base: Restauração física, variáveis físicas e fatores físicos são termos frequentemente
encontrados na literatura, apesar de serem pouco específicos, mas mesmo assim continuam a ser
empregados porque reúnem um conjunto coerente de limitações que os ecossistemas encontram em
sua restauração, assim como práticas necessárias para vencer tais limitações. Texto de apoio:
RODRIGUES, 2013 (Cap. 2).
Conteúdo Programático 5: Restauração Ambiental: restauração química
Texto base: As alternativas de restauração química multiplicaram-se nos últimos 40 anos, junto com
nosso conhecimento e experiência na área. A escolha destas alternativas depende da natureza do
dano, das características ambientais de cada área e dos recursos à disposição. Texto de apoio:
RODRIGUES, 2013 (Cap. 3).
Conteúdo Programático 6: Restauração Ambiental: restauração biológica
Texto base: As técnicas de restauração biológica envolvem influência humana variável. Esta influência
marcante da escolha do restaurador sugere o termo restauração passiva. Em oposição a ela, a
restauração passiva usa as próprias capacidades autogênicas ou forças de resiliência do ecossistema,
como o banco de sementes do solo, a dispersão de sementes, brotação de corais e a imigração de
animais (Hardwick et.al., 1997) e visa, antes de substituir os processos naturais, aceita-los (Shono et.
Al., 2007)
Texto de apoio: RODRIGUES, 2013 (Cap. 4).
Conteúdo Programático 7: Restauração Ambiental: restauração social
15
16
Texto base: Toda restauração inicia-se com um levantamento prévio das condições de campo
incluindo a extensão e intensidade do dano, recursos disponíveis e expectativas de todos envolvidos,
que consiste na diagnose da restauração
Texto de apoio: RODRIGUES, 2013 (Cap. 5).
Conteúdo Programático 8: Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD Texto
base: Uma das formas de verificar a degradação de uma área pode ser pela observação da vegetação
e/ou fauna destruída, removidas ou expulsas, camada de solo fértil perdida, resultando na afetação
dos corpos superficiais ou subterrâneos d’água. A recuperação de áreas degradadas deve levar em
conta os componentes do sistema solo-planta-atmosfera buscando uma recuperação integrada dos
processos biológicos.
Texto de apoio: IBAMA, 2011.
Bibliografia:
ARAUJO, G. H. S., ALMEIDA, J.R. de, GUERRA, A.J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de
Janeiro: Editora Bertrand Brasil. 2.ed. 2007.
LIMA-GUIMARÃES, et.al. Gestão de áreas de riscos e desastres ambientais. Rio Claro: IGCE/UNESP/RIO
CLARO, 2012.
RODRIGUES, E. Ecologia da restauração. Londrina-PR: Editora Plana, 2013.
VIANA, D.B. Avaliação de riscos ambientais em áreas contaminadas: uma proposta metodológica. Rio
de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2010. 152p.
Demais referências:
IBAMA, INSTRUÇAO NORMATIVA Nº. 4, DE 13 DE ABRIL DE 2011. Brasil, 2011.
TAVARES, S.R.L. Curso de recuperação de áreas degradadas: a visão da Ciência do Solo no contexto do
diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio de Janeiro:
Embrapa Solos, 2008. 228 p.
16
17
principais aspectos legais relacionados à sua aplicação permitirá melhor definir os limites deste
instrumento e, especialmente, sua contribuição para a concretização dos objetivos e princípios de
preservação ambiental definidos na Constituição Federal (CF) e na Política Nacional de Meio Ambiente
(PNMA).
Textos de apoio: CAMPOS & LERÍPIO, 2009. OLIVEIRA, 2009. VILANI, 2010.
Conteúdo Programático 3: Modelos de Auditoria Ambiental
Texto base: Graças à popularização do ambientalismo, as autoridades ganharam novas formas. Hoje,
existem auditorias para as mais diferentes necessidades: elas podem comparar os princípios da
política ambiental com seus resultados, investigar a dimensão dos impactos ambientais ou, ainda,
verificar se estão sendo cumpridas à risca as leis que regem as atividades do setor.
Texto de apoio: PEARSON, 2011 (Cap. 11). ASSOCIAÇÃO, 2012.
Conteúdo Programático 4: NBR ISO 19011-2012 – Termos, Definições e Princípios de Auditoria
Texto base: A auditoria pode ser entendida como um processo sistemático, documentado e
independente para obter evidência de auditoria e avaliá-las, objetivamente, para determinar a
extensão na qual os critérios da auditoria são atendidos. Esta é caracterizada pela confiança em alguns
princípios. Convém que estes princípios ajudem a tornar a auditoria uma ferramenta eficaz e confiável
em apoio às políticas de gestão e controles, fornecendo informações sobre as quais uma organização
pode agir para melhorar seu desempenho.
Texto de apoio: ASSOCIAÇÃO, 2012.
Conteúdo Programático 5: NBR ISO 19011-2012 - Gerenciando um Programa de Auditoria
Texto base: Convém que uma organização que necessita realizar auditorias estabeleça um programa
de auditoria que contribua para a determinação da eficácia do sistema de gestão do auditado. O
programa de auditoria pode incluir considerações de auditorias de uma ou mais normas de sistema
de gestão, conduzidas de forma separada ou em conjunto.
Texto de apoio: ASSOCIAÇÃO, 2012.
Conteúdo Programático 6: NBR ISO 19011-2012 - Executando Auditoria
Texto base: Ao executar um processo de auditoria, deve-se receber as orientações sobre como
planejar e realizar as atividades. A abrangência na qual as disposições da auditoria são aplicáveis
depende dos objetivos e escopo da auditoria específica.
Texto de apoio: ASSOCIAÇÃO, 2012.
Conteúdo Programático 7: NBR ISO 19011-2012 - Competência e Avaliação de Auditores
Texto base: A confiança no processo de auditoria e a capacidade para atender seus objetivos
dependem da competência dos indivíduos que estão envolvidos no planejamento e na realização das
auditorias, incluindo os auditores e os líderes da equipe auditora. Convém que a competência seja
avaliada por meio de um processo que considere o comportamento pessoal e a capacidade para
aplicar conhecimento e habilidades, obtidas por meio da educação, experiência no trabalho,
treinamento de auditor e experiência de auditoria. Convém que este processo leve em consideração
as necessidades do programa de auditoria e seus objetivos. Texto de apoio: ASSOCIAÇÃO, 2012.
17
18
18
19
Textos de apoio: VILELA JUNIOR & DEMAJOROVIC, 2006. (Cap. 1) e PEREIRA, ZUCCA DA SILVA,
CARBONARI, 2011 (Cap. 4).
Conteúdo Programático 2: Produção mais Limpa
Texto base: Que vantagens o modelo econômico atual poderia trazer a um mundo de 9 bilhões de
pessoas que aspiram desfrutar da mesma qualidade de vida dos países desenvolvidos do Ocidente, se,
para que isto acontecesse na prática, a economia mundial deveria crescer 15 vezes até 2050 e 40 vezes
até o final deste século, sem perder de vista a escassez dos recursos naturais provocada pela
degradação do ecossistema?
Textos de apoio: VILELA JUNIOR & DEMAJOROVIC, 2006. (Cap. 2) e PEREIRA, ZUCCA DA SILVA,
CARBONARI, 2011 (Cap. 3).
Conteúdo Programático 3: Cultura Organizacional: conscientização ambiental no âmbito corporativo
Texto base: A atitude reflexiva e proativa sobre os problemas ambientais nas organizações é
necessária para a mudança de paradigma. Por sua vez, pauta-se em conceitos de uma consulta ampla
e participativa, não só para identificar e priorizar ações emergenciais que envolvem a comunidade na
construção de um ambiente organizacional de melhor qualidade, mas também para criar uma nova
forma de ambientação das áreas de trabalho, aproximando-as da natureza.
Texto de apoio: HAMMES, 2012. (Parte 3).
Conteúdo Programático 4: Planejamento e Gestão Empresarial:
Texto base: Como a educação ambiental insere-se na temática planejamento e gestão ambiental?
Destaca-se três linhas independentes: ações exploratórias, gestão interna à empresa e ações externas.
Essas abordagens estão relacionadas, visto que se influenciam e dependem umas das outras. Elas
interferem na educação e nos valores das pessoas que, sensibilizadas pelos processos da
Macroeducação, passam a refletir sobre o planejamento e a gestão das empresas.
Texto de apoio: HAMMES, 2012. (Parte 5).
Conteúdo Programático 5: Avaliação de Impacto Ambiental e seu Papel na Gestão de
Empreendimentos
Texto base: O estudo de impacto ambiental (EIA), suas complementações, os planos de controle
ambiental e demais estudos e documentos exigidos pelos órgãos ambientais somente teriam valor
como um meio para obtenção da licença? A avaliação de impacto ambiental – ferramenta básica do
planejamento ambiental desse empreendimento? Poderia de alguma forma, orientar sua
implantação, operação ou desativação?
Texto de apoio: VILELA JUNIOR & DEMAJOROVIC, 2006. (Cap. 3).
Conteúdo Programático 6: Ecoeficiência em Serviços: diminuindo impactos e aprimorando benefícios
ambientais
Texto base: A ecoeficiência tem assumido um papel cada vez mais importante nas estratégias de
gestão ambiental das organizações. O contínuo avanço tecnológico vem propiciando mudanças em
processos e produtos que conciliam o aumento da eficiência econômica e ambiental das empresas.
Textos de apoio: VILELA JUNIOR & DEMAJOROVIC, 2006. (Cap. 6).
Conteúdo Programático 7: Ecodesign, Avaliação de Ciclo de Vida e Rotulagem Ambiental
19
20
Texto base: A observação da evolução histórica da atitude das organizações diante da reação da
sociedade à deterioração ambiental mostra duas fases distintas: controle e prevenção. Textos de
apoio: VILELA JUNIOR & DEMAJOROVIC, 2006. (Cap. 10, 11 e 12).
Conteúdo Programático 8: Marketing Ambiental
Textos base: A preocupação com as questões ambientais vem ocupando um lugar privilegiado em
todas as atividades humanas, e como consequência muitas disciplinas incluíram o meio ambiente
natural como objeto de análise. Entre estas se inclui o marketing, pois, à medida que as sociedades se
tornam mais sensíveis em relação aos temas ambientais, há a necessidade de assumir novos
comportamentos em relação a essa temática verde. Textos de apoio: VILELA JUNIOR & DEMAJOROVIC,
2006. (Cap. 13) e DIAS, 2006 (Cap. 1 e 5).
Bibliografia:
DIAS, R. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São
Paulo: Atlas, 2. ed. 2014. (ebook disponível na Biblioteca Virtual Anhanguera. Disponível em:
<http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522489800/content/pageid/0?locs[]=14-
9&locs[]=24-9&q=marketing+ambiental>. Acesso em: 19 mai. 2015.
NASCIMENTO, L.F.. LEMOS, A.D.C. MELLO, M.C.A, Gestão Sócio Ambiental Estratégica. Bookman:
2008. 226p.
PEREIRA, A.C.. ZUCCA DA SILVA, G.. CARBONARI, M.E.E. Sustentabilidade, responsabilidade social e
meio ambiente. São Paulo/SP: Saraiva, 2011. 216p. (ebook disponível na Biblioteca Virtual
Anhanguera. Disponível em:
<http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502151437/pages/51480212>. Acesso em:
19 mai. 2015.
TACHIZAWA, T.. ANDRADE, R.O.B. Gestão socioambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade.
Editora Elsevier, 2008. 247P.
VILELA JUNIOR, A.. DEMAJOROVIC, J. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. 1ª Edição. São
Paulo: Senac. 2006.
Demais referências:
BARBIERI, J. C., Gestão ambiental empresarial. 1ª Edição. São Paulo: Saraiva. 2007. BERTÊ, R. Gestão
socioambiental no Brasil. Editora Ibpex, 2009. 299p.
ETHOS, I. Conceitos básicos e indicadores de responsabilidade social empresarial. SP: 2005. HAMMES,
V.S. et.al., Empresa, meio ambiente e responsabilidade socioambiental. Brasília, DF: Embrapa, 2012.
443p.
Ementa: Apresentar de forma sólida e universal os aspectos gerais dos mecanismos de implantação,
gestão e importâncias do saneamento ambiental e seus reflexos a nível de saúde pública e suas
políticas. Desenvolvimento urbano e rural. Relação com saúde pública e meio ambiente. Resíduos
sólidos. Abastecimento de água. Esgotamento sanitário e drenagem urbana.
20
21
21
22
22
23
23
24
24
25
SANCHEZ, L.S. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,
2006. 495p.
Demais referências:
PEARSON, Education do Brasil. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2ª ed. 2007. v.
1. 184p.
SOARES, W.I.R. O estudo de impacto de vizinhança como instrumento jurídico para alcançar a
sustentabilidade na cidade. 2012. Disponível em:
<http://www.jurisway.org.br/monografias/monografia.asp?id_dh=7011>. Acesso em: 19 mai. 2015.
PHILIPPI JR, A. MALHEIROS, T.F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. Barueri, SP: Ed.
Manole. 2012. 724p.
VILELA JUNIOR, A. DEMAJOROVIC, J. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. 1ª Edição. São
Paulo: Senac. 2006.
TOMANIK, R. Estudo de Impacto de Vizinhança e Licenciamento Urbanístico-Ambiental: Desafios e
Inovações. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) – Universidade Federal de São Carlos. São
Carlos, 2008. Disponível em:
<http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2374>.
Acesso em: 19 fev. 2016.
Hardware:
25
26
26
27
27