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Sumário
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2
3. Público Alvo..................................................................................................................................... 2
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 3
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 3
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4
8. Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................. 5
9. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 7
10. Carga Horária .............................................................................................................................. 7
11. Conteúdo programático .............................................................................................................. 7
12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 21
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Limitações legais
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas
estabelecidas pelo MEC.
Com base nos artigos 64 e 65, parágrafo único da LDB, Lei nº 9.394/1996, somente o profissional
graduado em Pedagogia e com experiência no magistério possui habilitação plena para o
exercício de funções relacionadas à gestão educacional básica, salvo os profissionais na condição
de Pós-Graduado em Educação e experiência docente, atendidas às normas estabelecidas por
cada sistema de ensino.
Este curso atende a todas as exigências do MEC, mas não se propõe a atender legislações específicas
dos estados. Cada interessado deverá fazer o estudo comparativo entre o currículo proposto pela
nossa instituição e as exigências da Secretaria de Educação de seu estado, quando for o caso. Assim,
é de responsabilidade do verificar as exigências do sistema de ensino onde pretende atuar na gestão
educacional, bem como os editais de concursos para se certificar de que o curso atenda as
prerrogativas exigidas.
3. Público Alvo
O Curso destina-se aos profissionais com formação superior nas diversas áreas de conhecimentos,
que atuam na Educação, especialmente como diretores de escola, e demais interessados que
buscam o desenvolvimento de aptidões e habilidades nas áreas de gestão e gerência educacional.
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4. Critérios de Seleção
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital
(inscrição, seleção e matrícula).
5. Justificativa do Curso
A escola precisa ser estudada sobre a organização do seu trabalho, tratando-se, portanto, da
administração escolar, assunto que envolve a organização do trabalho pedagógico e técnico-
administrativo.
A organização escolar é um elemento a ser estudado por se tratar de uma construção social
efetivada pelos professores, alunos, pais e integrantes da comunidade local, tendo assim, um
interesse público e toda uma intencionalidade na sua forma de existir.
O tipo de gestão que se propõe na atualidade é a democrática, aquela que pressupõe a participação
dos sujeitos acima citados. Este modelo de gestão foi indicado na Constituição Federal de 1988 como
um dos princípios para a educação brasileira, sendo regulamentada por leis complementares como
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Plano Nacional da Educação, em seu artigo
22.
Diante do exposto, não basta conhecer a teoria da no seu aspecto conceitual, mas compreender que
a democratização da gestão escolar é condição estruturante para a qualidade e efetividade da
educação, por possibilitar à escola criar vínculos com a comunidade onde está inserida, no intuito
de concretizar um currículo que atenda à realidade local, tendo em vista a melhoria e ampliação da
aprendizagem e desenvolvimentos dos estudantes.
6. Objetivos do Curso
6.1. Objetivos Gerais
• Desenvolver habilidades para agir no processo de gestão dos espaços educativos, seus
paradigmas e tendências na ótica da organização do trabalho pedagógico.
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avaliação substitutiva será realizada no ambiente virtual, sendo que o aluno terá uma única
tentativa e um prazo de até 7 (sete) dias, após a compensação do boleto, para realizar a
avaliação.
O aluno que não realizou a Avaliação de 1ª e 2ª chamadas ou não obteve média igual ou superior a
7,0, após realizar a Avaliação Substitutiva, terá direito ao Programa de Dependência e Recuperação
– PDR, mediante a solicitação de requerimento até o período de duração do curso X 2 (dois) menos
90 dias. O PDR será realizado no ambiente virtual, sendo que o aluno terá acesso ao conteúdo da
disciplina e realizará uma AV, e a nota obtida substituirá a média do aluno.
Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá
cumprir todas condições seguintes:
Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas;
Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas;
Certificação
O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar,
em cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30%
(trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos
de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente
reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação
vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu,
de reconhecida capacidade técnico-profissional.
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A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária
máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em
empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições
adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos no curso.
Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida
durante a vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2
(dois) anos.
A orientação de estágio curricular pelo Departamento de Estágios deverá ser realizada por meio de
orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da
utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas.
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9. Matriz Curricular
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Bibliografia:
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo:
Thompson Learning, 2007.
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em:
16 de fev de 2018.
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implicações dessa estrutura nas relações entre os sujeitos que a compõem; O processo comunicativo:
competências linguísticas, barreiras e desafios da comunicação.
Bibliografia:
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO,
2000.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001. 144p.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed.,
Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Demais referências:
DELORS, Jacques. Os quatro pilares da educação: educação um tesouro a descobrir. Brasília: Cortes,
MEC/ Unesco, 1999.
FREITAS, Lourival C. de. Mudanças e inovações na educação. 2 ed. São Paulo: EDICON, 2005.
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Bibliografia:
PARO. Vitor Henrique (1997). Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática.
LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Heloísa Lück. Curitiba: Positivo, 2009.
Demais referências:
CURY, Carlos Jamil. Gestão Democrática da Educação: exigências e desafios. In: Revista Brasileira de
Política e Administração da Educação, Porto Alegre: ANPAE, v. 18, n. 2, 2002.
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GADOTTI, M. Pressupostos do projeto pedagógico. In. Conferência Nacional de Educação para Todos,
vol. 1. Anais. Brasília: MEC, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão Escola: Teoria e Prática. 5. ed. Goiânia: 2004.
Bibliografia:
ADAMUZ, Regina Celia. O aluno portador de deficiência mental: avaliação e reinserção no ensino
regular. Londrina: UEL, 2000. 104p.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A integração escolar das pessoas com deficiência mental no contexto
atual da escola de primeiro grau. Integração, Brasília, n.12, p.16-19, 1994.
______. A formação de professores, no âmbito da integração escolar. Integração, Brasília, n. 18, p. 34-
39,1997a.
Demais referências:
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MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Educação Integrada do portador de deficiência mental alguns
pontos para reflexão. Revista Integração, Brasília, n.16, 1996, p. 27-32.
Ementa: Histórico das políticas públicas educacionais e a legislação brasileira: interfaces Estado-
Sociedade-Educação; Os Princípios e Fins na/para Educação Nacional: deveres e responsabilidades da
União, dos Estados e dos Municípios; As políticas de investimento, distribuição e utilização dos
recursos públicos na educação: FUNDEB, FUNDEF e FNDE; Organização da Educação Nacional em
níveis e modalidades ensino da Educação Básica: objetivos, princípios, concepções e diretrizes
curriculares; As políticas de ensino na atualidade: Lei 9394/1996; Estatuto da Criança e do Adolescente
e demais documentos que regulamentam a Educação Básica; Sistema Nacional de Educação; Plano
Nacional de Educação: perspectivas históricas e atuais da sociedade contemporânea; A gestão escolar
e as perspectivas de organização administrativa e financeira: conceitos de qualidade na gestão da
escola.
Objetivo: Compreender a função da gestão escolar diante das políticas públicas e da legislação
educacional brasileira.
Bibliografia:
GADOTTI, Moacir. Gestão democrática e qualidade de ensino. Belo Horizonte: Minas Centro, 1994.
LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Heloísa Lück. Curitiba: Positivo, 2009.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12. ed. Campinas: Autores Associados,
1996.
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Demais referências:
DOURADO, L. F. Políticas e gestão da educação básica no Brasil: limites e perspectivas. Educ. Soc.,
Campinas, v. 28, n. 100, p. 921-946, 2007.
Objetivo: Compreender a educação continuada como uma ação que favorece a formação do professor
e a melhoria do processo de ensinar e de aprender.
Conteúdo Programático 4: A gestão da formação continuada do professor para o exercício das práxis.
Bibliografia:
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Projeto político pedagógico da escola: Uma construção possível-
Campinas, SP: Papirus, 1995.
Demais referências:
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão educacional e organização do trabalho pedagógico. Curitiba:
IESDE, 2006.
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SCHÖN, D.A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. Os professores e a sua
formação. 3ªEd. Lisboa: Dom Quixote, 1997. 158p.
Ementa: Política das avaliações externas; Políticas de avaliação institucional e seus indicadores;
Finalidades da avaliação institucional; O papel do gestor e da coordenação pedagógica diante da
avaliação institucional; Concepções e modalidades avaliativas; A diversificação dos instrumentos
avaliativos; Recuperação de notas e/ou conteúdos; A função do conselho de classe na aprovação ou
reprovação.
Conteúdo Programático 1: Política das avaliações externas; Políticas de avaliação institucional e seus
indicadores.
Bibliografia:
ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed,
2002.
FERNANDES, Domingos. Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa:
Texto Editores, 2005.
Demais referências:
HADJI, Charles. A avaliação, regras do jogo: das intenções aos instrumentos. Portugal: Porto Editora,
1994.
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LIBÂNEO. José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico social dos conteúdos. São
Paulo. Loyola, 1985.
LUCKESI, Cipriano Carlo. Avaliação da aprendizagem escolar: sendas percorridas. 1992. 549 f. Tese
(Doutorado em Filosofia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica, Pontifícia Universidade
Católica, São Paulo, 1992.
Ementa: Histórico das Tecnologias da Informação e Comunicação; Políticas Públicas e programas das
Tecnologias da Informação e Comunicação; A Gestão escolar como apoio às Tecnologias da
Informação e Comunicação; Gerenciamento das Tecnologias da Informação e Comunicação no espaço
escolar; A formação docente e as Tecnologias da Informação e Comunicação; A atuação do professor
diante das Tecnologias da Informação e Comunicação; Conceito de Ambiente Virtual de Aprendizagem
- AVA; Ferramentas Tecnológicas, Software Educacionais e Portais Educativos.
Bibliografia:
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MORAN, José Manuel et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000.
Demais referências:
COLL, Cesar; ILLERA, L.R. Alfabetização, novas alfabetizações e alfabetização digital: as TIC no currículo
escolar. In: COLL, C; MONEREO, C.(org) Psicologia da Educação Virtual aprender e ensinar com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Ementa: Educação e currículo no Brasil: dos Jesuítas à atualidade; A inter-relação entre as políticas
educacionais e o currículo escolar; Contextualização das dimensões de um novo paradigma curricular:
aspectos políticos, filosóficos, culturais e sociais; Currículo e formação de professores; Currículo real
e currículo oculto: concepções e práticas; Teorias Não-Críticas: tendências liberais; Teorias Críticas:
tendências progressistas; Teorias Pós-Críticas: enfoque multicultural
Bibliografia:
SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/ método no processo
pedagógico. Campinas: Autores Associados, 1994.
Demais referências:
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Ementa: A legislação e a função do diretor escolar: normas e diretrizes do sistema escolar; Elementos
que compõem as atribuições do diretor escolar; Princípios de administração e a gestão escolar:
aspectos humanos e financeiros. Planejamento estratégico na gestão escolar. As ferramentas do
planejamento e a aplicação dentro do contexto escolar. Os documentos e demais registros que
permeiam a gestão escolar e a responsabilidade do diretor. Papéis e funções do administrador escolar;
Atribuições do diretor escolar. O diretor escolar e a ética; Planejamento e o acompanhamento do
cotidiano escolar; A gestão dos processos administrativos da escola. A gestão dos resultados
educacionais. Conceitos e estilos de gestão: a gestão participativa e participação democráticas em
contextos educativos; A prática do diretor na gestão participativa e os diálogos com os demais atores
da comunidade escolar; Mecanismos e estratégias para a participação democrática. A gestão de
pessoas no contexto educacional. Os tipos de liderança nas instituições. O exercício da liderança no
cotidiano do diretor; A qualidade de vida no trabalho escolar e a gestão de pessoas. A motivação
dentro das instituições educacionais e o papel do diretor. Gestão do conhecimento dentro das escolas.
A gestão do currículo escolar. A formação dos professores e as interfaces com o coordenador
pedagógico. A relação da direção e a supervisão escolar. As formas de comunicação dentro da escola.
A comunicação do diretor com os diferentes segmentos da comunidade escolar.
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Conteúdo Programático 7: Gestão do conhecimento dentro das escolas. A gestão do currículo escolar.
A formação dos professores e as interfaces com o coordenador pedagógico. A relação da direção e a
supervisão escolar.
Bibliografia:
AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8. ed., São Paulo:
Summus, 1996.
CASTRO, Jane Margareth; REGATTIERI, Marilza (Org.). Interação escola família: subsídios para práticas
escolares. Brasília: UNESCO, MEC, 2010.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 19. ed. São Paulo: Loyola Edições, 2011.
GOMES, Candido Alberto. A escola de qualidade para todos: abrindo as camadas da cebola. Ensaio:
Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 48, jul./ set. 2005. Disponível em:
\. Acesso em: 7 out. 2016.
GOMEZ-GRANELL, Carmen; VILA, Ignacio (Org.). A cidade como projeto educativo. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas,
estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
LUIZ, Maria Cecilia; NASCENTE, Renata Maria Moschen (Org.). Conselho escolar e diversidade: por uma
escola mais democrática. São Carlos: EDUFSCAR, 2013.
MURICI, Izabela Lanna; CHAVES Neuza. Gestão para Resultados na Educação. 2. ed. São Paulo: Falconi,
2016.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 10. ed.,
Petrópolis: Vozes, 2013.
SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas; Autores Associados, 2010
TEIXEIRA, Anísio. A escola pública universal e gratuita. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio
de Janeiro, v. 26, n. 64, p. 3-27, out./dez. 1956. Disponível em: \< http://www.
bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/gratuita.html \>. Acesso em: 7 out. 2016
Demais referências:
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LIBÂNEO. José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico social dos conteúdos. São
Paulo. Loyola, 1985.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível.
Coleção Magistério. 29. ed., Campinas, SP: Papirus, 2011.
Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem
de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da
compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de um
projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados, sempre
pautadas pela ética do pesquisador.
Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram
para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais do
pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da
filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos.
Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu
enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses estudos.
Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza,
os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a
utilidade desses tipos de pesquisa.
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Bibliografia:
APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2012.
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed. São
Paulo: Mc Graw-Hill, 2006.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de
Janeiro: DP&A editora, 2000.
Bibliografia complementar:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola.
2000.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. Ed.
Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001.
BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (organizadores) A Bússola do Escrever: desafios e
estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
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GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e;
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica
– Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>.
Acesso em: 21 jan. 2018.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese
(Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da
Saúde. São Paulo, 2011.
Hardware:
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