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Olho no Prêmio
Fel Fern
Capítulo 1
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
— Eu não esperava que meu pai fosse tão civil sobre o assunto
inteiro — , dizia Tom.
Ouvindo que eles não esperavam problema de Joshua Morris ou
o pai de Tom deram alívio a Raul, embora ele ainda estivesse mantendo
as abas no Alfa e Johnson Meadows. Ele sentiu que, apesar de todo o
tratamento frio de Johnson contra Tom, alguma parte dele se preocupava
com seu único filho.
Pelo menos, eles não estavam mais pisando em um terreno
perigoso. Ele estava seguindo as notícias. Parecia que os crimes de
Bradley começaram a se acumular quando os ex-amantes começaram a
sair da toca, acusando-o de assalto, de pagá-los para calar.
Raul imaginou que Bradley passaria o resto da vida na prisão.
Um homem como esse não sobreviveria por trás das barras por muito
tempo. Isso parecia um castigo apropriado, um pior do que a morte. No
momento, porém, ele fechou a porta do quarto atrás dele e concentrou-
se em seu companheiro em vez disso.
Nada mais estava no caminho do futuro deles.
— Raul, você está ouvindo alguma palavra que eu falei? — Tom
finalmente exigiu, cruzando os braços.
— Eu estava muito distraído pelo seu pequeno traseiro.
Tom corou com isso. Fodidamente adorável. Eles conheciam
cada recanto dos corpos uns dos outros, os lugares secretos que faziam
Tom rir ou os pontos de prazer de Tom. Apesar de tudo isso, ainda era
capaz de fazer seu companheiro envergonhado. Ele gostou disso.
Encostou o olhar de um companheiro inocente, embora ele já tivesse
muito corrompido.
— Sobre o que você está pensando? — Tom finalmente
perguntou.
— Sobre as coisas sujas que eu fiz com esse seu corpo sexy .
— Fez, passado?
— Passado e presente.
— Eu não deveria ter perguntado — Tom murmurou. Eles
estavam jogando um jogo, ele sabia, porque podia apreciar a excitação
de Tom no ar, misturando-se com o dele.
— Eu acho que é hora de eu ganhar essa pequena promessa .
Tom usava uma expressão simulada de confusão.
— Que promessa?
— Que eu poderia fazer o que quiser, se eu deixasse você falar
com seu pai sozinho .
— Nós fizemos essa promessa?
Ele perseguiu seu companheiro, despindo-se no processo,
consciente do olhar interessado de Tom.
— Não é justo. Você sabe o quão fraco eu fico quando tira sua
camisa.
Ele estrategicamente dirigiu Tom em direção à parede.
— Não há equidade, quando se trata de jogos de quarto .
Desafio flamejou nos olhos de Tom, e ele apressou-se a tirar a
camisa. Sua boca encheu de água ao ver o corpo magro do seu
companheiro, a pele lisa que se machucava facilmente sob seus toques
ásperos e famintos.
— Tudo bem, eu pensei que ficaria mais sexy puxando meu top
— admitiu Tom.
— Você é perfeito. — As costas de Tom finalmente atingiram a
parede, e ele levou os pulsos de Tom acima da cabeça.
Então se inclinou, saqueando os lábios de Tom. Ele passou no
lábio inferior de Tom com os dentes, sugou a língua de Tom. Durante
todo o tempo, seu companheiro decidiu esfregar descaradamente contra
ele. Denim roçou denim. Eles ainda tinham suas calças e boxers?
Ele apertou os pulsos de Tom.
— Mantenha-os lá, você entende?
Tom lançou-lhe o desafio.
— Se eu não fizer isso?
— Então eu vou colocar você sobre o meu colo e deixar a
marca da mão por toda sua bunda.
Tom soltou um resmungo.
— Você está ameaçando me espancar?
Seu grunhido silenciou seu companheiro humano atrevido o
bastante antes.
— Eu acho que nós dois vamos gostar, você se contorcendo no
meu colo enquanto eu o golpeio.
O rosto e as bochechas de Tom tornaram-se brilhantes, mas, a
julgar pela ereção que cutucava o jeans, seu companheiro claramente
gostou da idéia.
— Sim? Nós dois?
Ele beijou seu companheiro de novo, desta vez lento e terno.
— Mantenha suas mãos lá — ele repetiu, depois se ajoelhou.
Tom alargou os olhos, prestes a esticar a mão, tocar seu cabelo,
mas deve ter se lembrado de seu comando, porque manteve as mãos
acima de sua cabeça.
— Bom companheiro .
Tom franziu o cenho para ele. Bonito.
Ele colocou as mãos na cintura do jeans de Tom, empurrou-o
para baixo em um movimento suave, junto com os boxers de Tom. Tom
soltou um suspiro, mas, no entanto, saiu deles. Raul jogou-os de lado,
olhando para cima para ver o pau de Tom já a meio mastro.
— Olhe quem está duro para mim — ele observou, alcançando
as bolas de Tom.
Tom gemeu.
Foda-se, mas ele gostou do quão sensível Tom era ao toque
dele, quão sensível. Ele começou a puxar, puxando as bolas de Tom, e
baixou a boca para o pênis. Raul soltou a língua, passando no pre-semen
que se juntou à ponta. Segurando as partes mais íntimas de Tom cativo
deu-lhe um certo tipo de poder.
Talvez ele devesse fazer isso com mais frequência, apenas para
ouvir esses sons de prazer provenientes da boca de Tom. Ele balbuciou
na fenda, explorou o comprimento sedoso. Seu próprio pau pulsou
contra seus boxers, cavou dolorosamente contra o zíper de seus jeans.
Seu lobo estava vivo por dentro dele, pronto para reviver e lembrar ao
companheiro a quem ele pertencia legítimamente.
Raul sabia que ele estava exagerando um pouco, vigiando Tom
nos últimos dias, mas depois do seqüestro percebeu o que mais temia no
mundo era perdendo Tom logo depois de encontrá-lo. Nunca mais ele
deixaria algo assim acontecer. Foi um milagre há três dias que a voz de
Tom chegou até ele, porque se não fosse Tom, ele teria arrancado a
garganta de Bradley.
Joshua Morris não seria tão indulgente se isso acontecesse.
Apesar do Alfa alegar que ele estava feliz por ter Bradley atrás das
grades depois de descobrir que Bradley queria matá-lo e ocupar seu
lugar - Bradley ainda era sua carne e sangue. Alfas tornavam-se
sensíveis quando se tratava de família, e apesar de todas as suas falhas,
Bradley ainda era o filho de Joshua.
— Deus, Raul. Quem sabia que você era bom com sua boca? —
Tom falou acima dele. O humano parecia ter problemas para manter
suas mãos no lugar. Ele sorriu, quase querendo que o desobedecesse.
Sentindo-se brincalhão, ele raspou a ponta de seus dentes
contra o pau de Tom. Tom gemeu.
— Por favor bebê. Não me provoque tanto.
Desde que seu companheiro pediu bem e ele gostou de ouvir
Tom implorar, cedeu. Raul envolveu seus lábios em torno do eixo de Tom
e tomou centímetro por centímetro. Uma vez que a ponta do pau de Tom
bateu na parte de trás da garganta, ele recuou. Repetindo o movimeno
até que Tom o rogasse pelo orgasmo. Sabendo que seu companheiro
estava perto, ele se levantou, divertido pelo grunhido de frustração de
Tom.
— Vezes como estas me fazem pensar se você era um shifter
felino em outra vida.
Para seu choque, Tom inclinou-se e mordeu-o no lado do
pescoço.
Capítulo 12
O FIM