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Luis
Paradesenvolveressemanual,foiconsultadoanormaAPI650doAmericanPetroliun
Institute, ABNT NBR6123 –forças devido ao vento em edificações, ABNT NBR7821 –
Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados. Estas normas
especificam quanto ao dimensionamento do teto, fundo e costado, classsificação,
materiais utilizados, além de servir como fonte de consulta quando o projeto já vem
especificado pelo cliente.
SUMÁRIO.
1 -Introdução.
2 –Classificaçãodostanques.
–Teto Fixo.
–Autoportantes.
– Suportados.
–Quantoa Forma.
–Tetocônico.
-Tetoesféricooucurvo
-Teto emgomo
–Teto móvel.
–Teto flutuante.
3- MateriaisdeFabricação
– Chapas.
- Classificação
–Quantoasbordas.
–Quantoa espessura.
–PerfisEstruturais.
–Tuboseforjados.
1
– Flanges.
–Parafusoseporcas.
– Eletrodos.
4 -Desenvolvimento.
–Determinaçãodomaterialadequadoaaplicação
–DimensionamentodoCostado.
–VerificaçãodaNecessidadedeAnelde
Contraventamento Intermediário.
–DimensionamentodoAneldeContraventamento
Superior.
–DimensionamentodoTeto.
–DimensionamentodoFundo.
5 –AcessóriosdoTanque.
6 – Acabamento.
–RevestimentoInterno.
–RevestimentoExterno.
7 –ExemploIlustrativodoDimensionamentodeumTanque
1 -Introdução.
2 –ClassificaçãodosTanques.
Existeumagrandevariedadequantoaclassificaçãodostanques.
2
Taisequipamentossãoclassificadosdidaticamentequantoanaturezadeseuteto como:
- Teto Fixo ( fixed roof):São tanques cilíndricos verticais cujos tetos são fixos aparte
superior do seu costado.
Podendoestes,serclassificadosem:auto-portantesousuportados.
-Auto-portantes:sãoapoiadosexclusivamenteàperiferiadoscostados.
- Suportados: são apoiados numa estrutura em perfis metálicos soldados com o intuito
de dar-lhe estabilidade.
Figura2–TetoAutoSuportado–Fonte:[ApostilaCM-EngenheirodeTubulação–
Engº.Palmerino Macedo S.Filho]
3
-Quantoaforma:
-Tetocônico(coneroof):apresentaaformadeumconereto.
Figura3–TetoAutoSuportado–[ApostiladeAplicaçãoeInspeçãodeTanques Combustível –
PUC –Rio, pág.131]
-Tetoesféricooucurvo(formaaproximadadeumacalota esférica)
Figura4–TetoEsféricoouCurvo–[ApostiladeAplicaçãoeInspeçãodeTanques Combustível –
PUC –Rio, pág.131]
4
-Tetoemgomos (constituídodetalformaquequalquerseçãohorizontalseja um polígono
regular).
Figura5–TetoemGomos–[ApostiladeAplicaçãoeInspeçãodeTanques Combustível –
PUC –Rio, pág.132]
Figura6–TetoMóvel–Fonte:[RevistaMonitoramentoeControledeProcesso.
Gonçalves,MarceloGiglio–RiodeJaneiro;Petrobras:SENAI/DN,2003.]
5
- Tanque de teto flutuante: teto flutua sobre a superfície do líquido,
acompanhandosuamovimentação.Aperdaporevaporaçãonessetipodetanque é
bem menor do que no teto fixo, no entanto seu custo é maior do que o tanque de
teto fixo.
Figura7–TetoFlutuante–Fonte:[ApostilaCM-EngenheirodeTubulação– Engº.Palmerino
Macedo S.Filho]
3 –Materiaisdefabricação
– Chapas
Aschapassãoprodutoslaminados,nosquaisduasdimensões(aespessura)é muito
menor que as outras duas (largura e comprimento).
Chapasgrossas:deespessurasuperiora5,0mm.
Chapasfinas:fabricadasafrioeaquenteconformetabela1.
Tabela1.Chapasgrosasechapasfinas
– Classificação
–Quantoasbordas
6
Com bordas universais: apresentam bordas provenientes do processo de
laminação.
–Quantoaespessura
Chapas finas: com espessura inferior a ¼”. São fabricadas com 1.500mm de
largura e 6.000mm de comprimento.
Chapas grossas: com espessura igual ou maior a ¼”. São fabricadas com
2.440mm de largura e 12.000mm de comprimento.
–Perfis estruturais
–Algunsmateriaisparaperfisestruturais
Obs.Masparaseleçãodomaterial,verificarseestãodeacordocomaúltima edição de
uma das especificações listadas no item 2.4 do API 650.
–Perfislaminado
7
OsperfisCsãocorretamentedenominadosperfisU.
Os perfis L (cantoneiras) são também fabricados com diversas espessuras para
cada tamanho de abas. Existem cantoneiras com abas iguais ou desiguais.
–Tubose forjados.
Obs.Devemestardeacordocomaultimaediçãodeumadasespecificações listadas
no item 2.5 do API 650.
– Flanges.
Flanges são peças especiais que se destinam a fazer a ligação entre tubos,
conexões, válvulas, acessórios e equipamentos e entre tubos, onde se deseja uma
montagem/desmontagem rápida ou freqüente.
A norma DIN e a norma ASME / ANSI padronizam diversos tipos de flanges, para
aço carbono, para aço inox, ferro fundido e materiais metálicos não ferrosos. Os
flanges mais comuns são o flange sobreposto, o flange de pescoço, o flange roscado,
o flange de encaixe, o flange solto e o flange cego.
Obs.Devemestardeacordocomaultimaediçãodeumadasespecificações listadas no
item 2.6 do API 650.
–Parafusoeporcas
Os parafusos de alta resistência são feitos com aços tratados termicamente. O tipo
maisusualéoASTMA325,deaço-carbonotemperado.Elespodemserinstaladocom
esforços de tração mínimo garantidos, os quais podem ser levados em conta nos
cálculos. Nos casos em que se deseja impedir qualquer movimento entre as chapasde
conexão, dimensionam-se os parafusos com um coeficiente de segurança contra o
deslizamento,obtendo-seumaligaçãodotipoatrito.Quandopequenosdeslizamentos
8
são tolerados, os parafusos de alta resistência podem ser usados em uma ligação do
tipo apoio.
Obs.Devemestardeacordocomaultimaediçãodeumadasespecificações listadas no
item 2.7 do API 650.
–Eletrodos.
OseletrodosdevematenderanormaAWS5.5.
Obs.Devemestardeacordocomaultimaediçãodeumadasespecificações listadas no
item 2.8 do API 650.
4 -Desenvolvimento.
–Determinaçãodomaterialadequadoaaplicação
–Dimensionamentodocostado
a)A espessura das chapas de cada um dos anéis do costado deve ser, em
qualquer caso, o maior dos três valores seguintes:
espessuramínimadadaaseguir,emfunçãododiâmetrodotanque;
9
-Calcularaespessuradoprimeiroanel
Material=especificadoconformecapítulo4.1dessemanual. Tensão
admissível de Projeto (Tp) = [Kgf/cm²]
TensãoadmissíveldeTeste(Tt)=[Kgf/cm²]
Altura H = [m]
Eficiência da solda (E)
Densidade do liquido (G)
SobreespessuradeCorrosão(C)
-EspessuradeProjeto
Calculodaespessurapreliminardeprojetodo1° anel.
e1 50D(H03)G
TpE
e1=[mm]
Calculodaespessuradeprojetodo1°anel.
ep1 06) (0222D) HG
(1 50HDG
x
H TpE TpE
ep1=[mm]
Conforme a norma NBR 7821/1983, e1=ep1 (deve-se utilizar o menor valor entre
e1 e ep1)
-Espessuradeteste
Calculodaespessurapreliminardetestehidrostáticodo1° anel.
et 50D(H03)G
TtE
10
et=[mm]
Calculodaespessuradetestehidrostáticodo1° anel.
et1 06) 0222D HG
(1 50HDG
x
H TtE TtE
et1=[mm]
Conforme a norma NBR 7821/1983, et=ept1 (deve-se utilizar o menor valor entre
et e ept1)
Dadosdo1°anel:
Espessuradeprojeto(selecionadoentree1ouep1)=[mm] Espessura
para corrosão (ec1)= [mm]
Espessuramínima(e1ouep1+ec)=[mm]
Espessura comercial (ecom1.)=[mm]
-Calcularaespessuradosegundoanel
Material=especificadoconformecapítulo4.1dessemanual. Tensão
admissível de Projeto (Tp) = [Kgf/cm²]
TensãoadmissíveldeTeste(Tt)=[Kgf/cm²]
Altura H2 = [m]
Eficiência da solda (E)
Densidadedoliquido(G)
e1(espessuradeprojetocalculadado1°anel)=[mm] h1
(largura da chapa do costado do 2° anel) = [mm]R
(raio do tanque) = [mm]
Calcularseparadamenteparao2°anelovalordey:
y
44721h1
De1
Portanto:
I-e2=e1seY≤1,375
II-e2=e2ase Y≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe2e2a(e1e2a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
e2-espessuramínimadosegundoanel(excluindo-seasobreespessurapara corrosão).
11
ep2a-espessuramínimadosegundoanel,emmm;calculadadeacordocomo processo de cálculo de
um anel superior.
Calculodaespessurapreliminardeprojetodo2° anel.
e2 50D(H203)G
TpE
e2=[mm]
Calculodaespessurapreliminardetestehidrostáticodo2° anel.
e2t 50D(H203)G
TtE
et2=[mm]
1° ciclo
K
e1
e2
K(k1)
C
15
1K
e2(espessurapreliminardeprojeto)= [mm]
e1(espessuradeprojetodoanelinferior)=[mm] D =
diâmetro nominal [m]
x1001364
De2032CH2
x2CH2
x3002728
De2
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros.
Calculodaespessuradeprojetodo2°anelno1°ciclo.
ep2(1°) 50D(H2x)G
12
TpE
13
ep2(1°)=[mm]
2° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e2(2°)=ep2(1°)
e2(2°)(espessurapreliminardeprojetodo2°ciclo)=[mm]
e2(1°) ( espessura de projeto do anel no 1° ciclo ) = [mm]
e1 ( espessura de projeto do 1° anel ) = [mm]
K
e1
ep2(1°)
K(k1)
C
15
1K
x1001364
De2032CH2
x2CH2
x3002728
De2
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros. x = [m]
ep2(2°)
50D(H2x)G
TpE
ep2(2°)=[mm]
3° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e2(3°)=ep2(2°)
e2(3°)(espessurapreliminardeprojetodo3°ciclo)=[mm]
e2(2°) ( espessura de projeto do anel no 2° ciclo ) = [mm]
e1 ( espessura de projeto do 1° anel ) = [mm]
K
e1
ep2(2°)
14
K(k1)
C
15
1K
x21000.CH2
x3122Rep2
x-omenorvalordex1,x2ex3,emmetros. x =
[m]
ep2(3°)
50D(H2x)G
TpE
ep2(3°)=[mm]
ep2(3°)seráutilizadocomoe2anocalculologoabaixo.
Determinaçãodee2.
Calcularseparadamenteparao2°anelovalordey:
y
44721h1
De1
Portanto:
I-e2=e1seY≤1,375
II-e2=e2ase Y≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe2e2a(e1e2a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
E necessário repetir os passos descritos nos ciclos, tanto para condição de projeto
quanto para a condição de teste hidrostático até que haja uma diferença pequenaentre
os valores calculados em sequencia (normalmente três tentativas adicionais são
suficientes). Passosrepetitivos darão idéia mais exata da localização do ponto variável
de projeto, parao anel em consideração e, consequentemente resultarão em uma
espessura de costado mais precisa.
15
-Calcularaespessuradoterceiroanel
Material=especificadoconformecapítulo4.1dessemanual. Tensão
admissível de Projeto (Tp) = [Mpa]
TensãoadmissíveldeTeste(Tt)=[Mpa] Altura
H3 = [m]
Eficiência da solda (E)
Densidadedoliquido(G)
e2(espessuradeprojetocalculadado2°anel)=[mm] h1
(largura da chapa do costado do 3° anel) = [mm]R
(raio do tanque) = [mm]
Calcularseparadamenteparao3°anelovalordey:
y
44721h1
De2
Portanto:
I–e3=e2se Y≤1,375
II– e3=e3aseY≥2,625
y se1,375 <Y<2,625
IIIe3e3a(e2e3a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
e2-espessuramínimadosegundoanel(excluindo-seasobreespessurapara corrosão).
e3a-espessuramínimadosegundoanel, em mm;calculadadeacordocom oprocesso de
cálculo de um anel superior.
Calculodaespessurapreliminardeprojetodo3° anel.
e3 50D(H303)G
TpE
e3=[mm]
Calculodaespessurapreliminardetestehidrostáticodo3° anel.
et3 50D(H303)G
TtE
et3=[mm]
16
1° ciclo
K
e2
e3
K(k1)
C
15
1K
e3(espessurapreliminardeprojeto)= [mm]
e2(espessuradeprojetodoanelinferior)=[mm] D =
diâmetro nominal [m]
x1001364De3032CH3
x2CH3
x3002728 De3
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros.
Calculodaespessuradeprojetodo3°anelno1°ciclo.
ep3(1°) 50D(H3x)G
TpE
Ep3(1°)=[mm]
2° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e3(2°)=ep3(1°)
e3(2°)(espessurapreliminardeprojetodo3°ciclo)=[mm]
e3(1°) ( espessura de projeto do anel no 2° ciclo ) = [mm]
e2 ( espessura de projeto do 2° anel ) = [mm]
K
e2
ep3(1°)
K(k1)
C
15
1K
17
x1001364 De3(1°)032CH3
x2CH3
x3002728 De3(1°)
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros. x = [m]
ep3(2°)
50D(H3x)G
TpE
ep3(2°)=[mm]
3° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e3(3°)=ep3(2°)
e3(3°)(espessurapreliminardeprojetodo3°ciclo)=[mm]
e3(2°) ( espessura de projeto do anel no 2° ciclo ) = [mm]
e2 ( espessura de projeto do 2° anel ) = [mm]
K
e2
ep3(2°)
K(k1)
C
15
1K
x1001364 De3(2°)032CH3
x2CH3
x3002728 De3(2°)
x-omenorvalordex1,x2ex3,emmetros. x =
[m]
ep3(3°)
50D(H3x)G
TpE
ep3(3°)=[mm]
18
ep3(3°)seráutilizadocomoe3anocalculologoabaixo.
Determinaçãodee3.
Calcularseparadamenteparao3°anelovalordey:
y
44721h1
De3a
Portanto:
I–e3=e2se Y≤1,375
II– e3=e3aseY≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe3e3a(e2e3a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
E necessário repetir os passos descritos nos ciclos, tanto para condição de projeto
quanto para a condição de teste hidrostático até que haja uma diferença pequenaentre
os valores calculados em sequencia (normalmente três tentativas adicionais são
suficientes). Passosrepetitivos darão idéia mais exata da localização do ponto variável
de projeto, parao anel em consideração e, consequentemente resultarão em uma
espessura de costado mais precisa.
-Calcularaespessuradoquartoanel
Material=especificadoconformecapítulo4.1dessemanual. Tensão
admissível de Projeto (Tp) = [Kgf/cm²]
TensãoadmissíveldeTeste(Tt)=[Kgf/cm²]
Altura H4 = [m]
Eficiência da solda (E)
Densidadedoliquido(G)
e3(espessuracalculadado3°anel)= [mm]
h3(larguradachapadocostadodo4°anel)=[mm] R
(raio do tanque) = [mm]
Calcularseparadamenteparao3°anelovalordey:
y
44721h1
De3
19
Portanto:
I–e4=e3se Y≤1,375
II– e4=e4aseY≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe4e4a(e3e4a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
e3-espessuramínimadoterceiroanel(excluindo-seasobreespessurapara corrosão).
ep4a-espessura mínima do quarto anel, em mm; calculada de acordo com o processo
de cálculo de um anel superior.
Calculodaespessurapreliminardeprojetodo4° anel.
e4 50D(H403)G
TpE
e4=[mm]
Calculodaespessurapreliminardetestehidrostáticodo4° anel.
et4 50D(H403)G
TtE
et4=[mm]
1° ciclo
K
e3
e4
K(k1)
C
15
1K
e4(espessurapreliminardeprojeto)= [mm]
e3(espessuradeprojetodoanelinferior)=[mm] D =
diâmetro nominal [m]
20
x3002728De4(1°)
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros.
Calculodaespessuradeprojetodo4°anelno1°ciclo.
ep4(1°) 50D(H3x)G
TpE
Ep4(1°)=[mm]
2° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e4(2°)=ep4(1°)
e4(2°)(espessurapreliminardeprojetodo2°ciclo)=[mm]
e4(1°) ( espessura de projeto do anel no 1° ciclo ) = [mm]
e3 ( espessura de projeto do 3° anel ) = [mm]
K
e3
e4(2°)
K(k1)
C
15
1K
x1001364 De4(2°)032CH4
x2CH4
x3002728 De4(2°)
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros. x = [m]
ep4(2°)
50D(H4x)G
TpE
Ep4(2°)=[mm]
21
3° ciclo
Aocomeçaro3°cicloutilizar, e4(3°)=ep4(2°)
e4(3°)(espessurapreliminardeprojetodo3°ciclo)=[mm]
e4(2°) ( espessura de projeto do anel no 2° ciclo ) = [mm]
e3 ( espessura de projeto do 3° anel ) = [mm]
e3
K
e4(3°)
K(k1)
C
15
1K
x1001364 De4(3°)032CH4
x2CH4
x3002728 De4(3°)
x-omenorvalordex1,x2ex3,emmetros. x =
[m]
ep4(3°)
50D(H4x)G
TpE
ep4(3°)=[mm]
ep4(3°)seráutilizadocomoe4anocalculologoabaixo.
Determinaçãodee3.
Calcularseparadamenteparao4°anelovalordey:
y
44721h1
De4a
Portanto:
I–e4=e3se Y≤1,375
II– e4=e4aseY≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe4e4a(e3e4a) 21
125
22
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
E necessário repetir os passos descritos nos ciclos, tanto para condição de projeto
quanto para a condição de teste hidrostático até que haja uma diferença pequenaentre
os valores calculados em sequencia (normalmente três tentativas adicionais são
suficientes). Passosrepetitivos darão idéia mais exata da localização do ponto variável
de projeto, parao anel em consideração e, consequentemente resultarão em uma
espessura de costado mais precisa.
–VerificaçãodaNecessidadedeAneldeContraventamentoIntermediário.
Conforme Norma NBR 7821
-Mapadoventos–ConformeNBR6123
Diâmetronominaldotanque(Ø)–[m]
Velocidadedovento,conformenormaNBR6120(Vo)-[Km/h]
23
-Verificaçãodanecessidadedecontraventamentointermediário.
(Ø) –[m]
(Vo)- [Km/h]
(H1)-[m]
(W)–[m](largurado1°anel)
(em)–[mm](espessuramedianaaltura H)
Máximaalturasemaneldecontraventamento
2
H19465em 162 em3
V D
H1=[mm]
Obs.QuandoH1formaiorqueW,nãoanecessidadedeanelintermediário.Caso contrário
será necessário calcular o anel intermediário. Conforme calculo logo abaixo.
-Móduloderesistênciarequeridadoaneldereforçointermediária
2
Z58D 2
H1 V
161
Z(móduloderesistência)–[mm³] D
(diâmetro do tanque) – [m]
Atabela2apresentaosvaloresmínimosparaoanelintermediáriodocostado.
Di≤20 100x65x8mm
20<D≤36 125x75x8mm
36<D≤48 150x90x10mm
48<D 250x100x12mm
–Dimensionamentodoaneldecontraventamentosuperior.
Diâmetronominaldotanque(Ø)–[m]
Velocidadedovento,conformenormaNBR6120(Vo)-[Km/h]
24
Altura do tanque, incluindo qualquer projeção acima da altura máxima de enchimento
como, por exemplo, chapas guias para tetos flutuantes (H2) = [m]
-Móduloderesistênciarequeridadoaneldereforçosuperior
2
Wr58D 2
H1 V
161
Wr=[cm³]
Atabela3apresentaosvaloresmínimosparaoanelsuperiordocostado.
Tabela3–Reforçodabordasuperiordocostado–Fonte[NBR7821/1983– pág.11]
–Dimensionamentodostetos
Odimensionamentodotetodeveserlevaremconsideraçãoalgumasinformações importantes.
a) Todos os tetos e suas estruturas de apoio devem ser projetados para suportar
sua carga morta mais a carga viva uniforme não inferior a 60 Kg/m² de área
projetada;
c) Coluna para o teto poderão ser utilizados perfis estruturaisou tubo de aço.
Devem-se instalar guia de fixação no fundo do tanque para evitar qualquer
movimento lateral da base das colunas. Todos os membros estruturais devem
tem uma medida de espessura igual ou superior a 4,4 mm. As chapas do teto
devem ser unidas à cantoneira superior do tanque com uma solda de ângulo
contínua no lado superior. A solda contínua entre as chapas do teto e a
cantoneira não pode exceder 5 mm.
25
d) As vigas radiais devem ser espaçadas deformaque, o anel mais externo, seus
centros não estejam espaçados de mais do 2,5 m, medidos ao longo da
circunferência do tanque, o espaçamento nos anéis internos não deve sermaior
do que 2,2 m;
e) Teto cônico auto suportados, todas as emendas das chapas do teto devem ser
feitas por intermédio de cordões contínuos de soldas em ângulo, feitos apenas
pela face superior e com dimensão igual à espessura das chapas que estão
sendo soldadas;
f) A declividade dos tetos cônicos suportados deverá ser de 1:15, a menos que
um valor seja especificado pelo comprador;
g) Nos tetos com declividade superior a 1:6, ou em que a ligação das chapas do
tetocom acantoneiradetoposejafeitacom soldacom dimensãomaior doque 5
mm, devem ser colocados respiros de emergência apropriados;
–Dimensionamentodostetosauto-suportados(cônicoautoportante) Conforme
API 650, seção 3.10.5
Oânguloθdageratrizdoconecomahorizontalserá: O
–Cargas
–Cálculodaespessurado teto
D CT
e
48sin 22
e=[mm]
Diâmetrointerno=[m]
26
Cargatotal(CT)=[Kpa]
A espessura (e) nunca poderá ser inferior a 4,75 mm e a espessura (e) máxima será
12,7 mm.
–Geometriadajunçãocostado-teto
D³
Ar CT
0432sin
22
Ar=[cm²]
Áreadajunçãodisponível(conf.F-1,apêndiceF)
Figura-Áreadajunçãodisponível–Fonte–[API650/2004–apêndiceF]
27
Wc06 Rctc
Wc=[mm]
Raiointernodotanque(RC)=[m]
Espessuradocostado(tc)=[mm]
Wh Rhth
Wh=[mm]–máximo304,8mm(12”)
Raio interno do teto (Rh) = [m]
Espessura do teto (th) = [mm]
Ad≥Ar(estaráOK)
–Cargas
–Cálculodaespessurado teto
Ostetosautoportantesabobadadoseemgomosdevemsatisfazeraosseguintes requisitos,
correspondentes a uma sobrecarga de 60 Kgf/m².
Rmín. = 0,8 D
Rmáxi.=1,2D
emin R CT
=4,5[mm]
24 22
emáx.=12,7 mm
4.5.1.3–Geometriadajunçãocostado-teto
28
Ar DR0 CT
216 22
Ar=[cm²]
Áreadajunçãodisponível(conf.F-1,apêndiceF)
Figura- Áreadajunçãodisponível–Fonte–[API650/2004–apêndiceF]
Wc06 Rctc
Wc=[mm]
Raiointernodotanque(RC)=[m]
Espessuradocostado(tc)=[mm]
Wh Rhth
Wh=[mm] –máximo304,8mm(12”)
29
Raiointernodoteto(Rh)=[m]
Espessura do teto (th) = [mm]
Ad≥Ar(estaráOK)
–Tensõesadmissíveisnotetocomestruturadesuporteseauto-
suportadas
ConformeNBR7821/1983,apêndice6.5.3.
Todososmembrosdaestruturadevemserdimensionadodeformaqueastensões estáticas
máximas não excedam:
a) Tração:
Perfislaminados,árealíquida–1400Kgf/cm²
Soldadepenetraçãototalemáreasdechapamaisfinas–1260 Kgf/cm²
b) Compressão:
Perfislaminados,comdeflexãolateralrestrita–1400Kgf/cm²
Colunas,sobreaáreadaseção–Kgf/cm²,
para(L/r)menorouiguala 120.....
2
L
1 r
33000Y
347001422FS
para(L/r)maiordoque120oumenorouiguala131,7...
2
L
1 r
33000Y
34700 FS
para(L/r)maiordoque131,7...
2
L
1 r 33000Y
34700 FS
L
1422 16
200r
30
Onde:
L=comprimentodacolunaentreapoioslaterais(m) r =
menor raio de giração da coluna (m)
FS=fatordesegurança=
3
L L
5 r
FS r
3 350 18300000
y 200 e 2 200 e
3 R 3 R
(paraseçõestubularescom(e/R)menorque 0,015)
e=espessuradaseçãotubular,mm;6mm,mínimoparaelementosprincipaisem
compressão e 4,7 mm, mínimo, para elementos secundários em compressão.
R=raioexternodeseçãotubular,mm
Nota1:Paraelementosprincipaisemcompressãoarazão(L/r)nãodeveexceder 180.
Nota2:Paraelementossecundáriosemcompressãoarazão(L/r)nãodeveexceder 200.
a) Flexão:
Peçassolicitadasporflexãosimplesetensõesnasbordasdaseçãotransversalserão calculadas de
acordo com as fórmulas seguintes:
M
c
Wc
M
t Wt
Onde:
σc=tensãode compressão
σt=tensãode tração
31
Wc=Móduloderesistênciaútilacompressão Wz =
Módulo de resistência útil a tração
M=Momentofletoratuante
- Nenhumadastensõesσcouσtpoderáultrapassar1350Kgf/cm².
- AsvigasdealmacheiacomperfilIsolicitadasporflexãonoplanodaalmadevemter sua
segurança verificadaaflambagem lateral. Prescinde-se dessa verificaçãoquando a
distância entre pontos de apoio lateral for igual ou menor que 40 vezes o raio de
giração Iy da secção transversal da mesa em relação ao eixo principal de inércia
vertical ou quando a tensão máxima de compressão não ultrapassar o valor de
1540/W, onde W é o coeficiente de segurança à flambagem para λ= c/Iy.
- Permite-seodimensionamentoadotando-secoeficientedesegurançaiguala 2.
- Asflechasmáximasadmissíveisserão(L=vãoteóricodaviga) vigas
vigasradiaiscomvãoteóricomaiorque5m:(L/300)
b) Cizalhamento:
- Parasoldagememângulo,bujão,emrasgo,soldadepenetraçãoparcialemjunta
chanfrada, todas computadas na área da garganta em 950 Kgf/cm².
- Sobre a área total de almas de vigas e longarinas, onde h (altura do perfil, em cm)
nãoémaior doque60vezese(espessuradaalma,emcm), ouquandoaalmaestá
adequadamente reforçada , não deve exceder 910 Kgf/cm².
- Sobre a área total de almas de vigas e longarinas, quando a alma não é reforçada,
ocasionandoquehémaior doque60vezese, amaiortensãomédiadecisalhamento, V/A
não deve esceder, em Kgf/cm².
V 1370
A 2
1 h
2
7200e
h=alturadoperfil (cm)
e=espessuradaalma(cm)
V=forçatotaldecizalhamento(Kgf)
32
A=áreatotaldoperfil (cm²)
c) Cálculodevigascomcargasuniformementedistribuídas:
R1
wL
2
AforçadareaçãoR1produzummomentopositivonosentidohorárioiguala(
R1.x)eresultadeumacargauniformeaesquerdadex(w.x),produzummomentone
gativoeanti-horárioiguala–w.x(x/2):
wLx 2
M
2 wx
2
Paraobteralocalizaçãodomomentodeflexãomáxima
wx
wx 2
d
dM 2 2
dx (dx)
Substituindox=½teremosumaequaçãoparaosmomentos
wl2
M
8
Paraflechamáxima,quandox=1/2será.
5wl4
y
384EI
33
d) Dimensionamentodevigasradiaisetransversais
Vigas Radiais
A espessura da alma das vigas radiais não deve ser menor que 4,3 mm, e os
espaçamentosentreasvigasradiaisnãodevesermaiorque1,65m excetoquando um
dos lados do polígono for suportado pela cantoneira de apoio do teto ou outro
elemento transversal de apoio da chapa do teto.
Q=cargatotaluniformementedistribuídasobreoteto.
Sobrecarga + peso próprio das chapas no teto.
Considerando que usaremos no teto sempre chapa 3/16”. Sendo chapa no mínimo
3/16”eoseupesoéde38Kg/m²ecomoasobrecarganosEUAéconsiderada120 Kg/m²,
temos:
Q=120Kg/m²+38Kg/m²=158Kg/m².
AsobrecarganoBrasiléconsiderada60Kg/m². n
=número de vigas radiais.
l=espaçosmáximosentreasvigas(cm). N =
número de lado do polígono.
D=diâmetrodotanque (cm).
D
N
19
q=cargaporunidadedecomprimentoemKg. L =
comprimento da viga radial em m ou cm.
A=diâmetrodopolígonosuperioremmoucm(conf.desenhoabaixo).
2
98 2
4 DA
q
N L
q=cargaporunidadedecomprimento (Kg)
qL2
M
8
M= momentofletor
W
M
S
W=móduloderesistência
S=tensãoadmissível=1350Kg/m²
34
Obs.ParaselecionarumperfilcommóduloderesistênciamaiorqueoencontradoW dado ≥do
W encontrado.
Vigas transversais
R–reaçãodecadavigaradialqueseapóianavigatransversalcom opesoemKg. L –
comprimento da viga transversal em cm ou m.
N–númerodeladosdopolígonoformadopelasvigastransversais. q =
peso da estrutura + carga viva + carga morta + R
n=númerodevigasradiais.
l=espaçosmáximosentreasvigas(cm). N =
número de lado do polígono.
D=diâmetrodotanque (cm).
360
NDsin
2N
n
l
q=cargaporunidadedecomprimento (Kg)
qL2
M
8
M= momentofletor
W
M
S
W=móduloderesistência
S=tensãoadmissível=1350Kg/m²
e) Calculodecolunacomcargasaxiais
Osmembrosestruturaissobcompressãoaxialtendemaumadeformaçãocausada
pelaforçaaxial(p) nocomprimentodacoluna(l),omomentodeflexãoM, igualaP pelo braço
de alavanca (e), induzido a um esforço para flexão igual a Mc / I, que é somado pela
tensão de compressão, P / a.
f
McP
l a
M–momentofleto(Kgf.cm)
35
c–distânciadocentrodavigaatéofinal.(cm) I –
momento de inércia da viga (cm4)
a–áreadoperfil(cm²) f –
tensão
–DimensionamentodoFundo.
Quando assim dispostas chamam-se chapas anulares, devendo-se ser ligadas por
soldas de topo com penetração total. As chapas anulares devem ter o comprimento
maior possível e sua largura não deve exceder 500 mm.
Atabelaabaixorecomendachapasemrelaçãoaodiâmetrodotanque.
Tabela–Espessuradachapasanulares–Fonte[NBR7821/1983–pag.8]
36
Tabela–Distribuiçãodaschapasanulares–Fonte[NBR7821/1983–pag.8]
Tabela–Rebaixonasjuntassobrepostasdaschapasdofundosobocostadodo tanque
– Fonte [ NBR 7821/1983 – pag.8 ]
37
Figura7–DisposiçãodasChapasdoFundodoTanque–Fonte:[ ApostilaCM- Engenheiro de
Tubulação – Engº.Palmerino Macedo S.Filho]
38
Figura7–SoldadasChapasdoCostado–Fonte:[ ApostilaCM-Engenheirode Tubulação –
Engº.Palmerino Macedo S.Filho]
Tensãonaschapasdofundodotanque.
00005D(H3048)G
Sh
t
D–diâmetrodotanque(cm) H –
altura do tanque (cm)
t–espessuradofundodotanque(cm) G –
densidade do fluido ( Kg/cm³)
Sh–tensãoKgf/cm²
39
–Dimensionamentodoschumbadoresebaseparaoschumbadores.
-VelocidadebásicadoVento
Mapadoventos–ConformeNBR6123/1988
Figura-Apresentaográficodasisopletasdavelocidadebásica,noBrasil,comintervalos de 5
m/s. Fonte – [ NBR 6123/88 – Autor Ivo José Padaratz ]
Vo.S1.S2.S3 [m/s]
S1=FatorTopográfico
S2=Fatorrugosidadedeterreno S3 =
Fator Estatístico
Hb=Alturada Base
Cpe=Coeficientedepressãoexterna Classe –
Categoria–
F-Força [Kgf]
Mt-MomentoTotalnaBase [Kgf.m]
40
Fatortopográfico
Ofatortopográficoédeterminadoconformeasvariaçõesdorelevoondeaedificação está
localizada.
Observando-seascaracterísticasdaregiãoeconsiderando-seatopografiaplana, sendo
então, o fator S1.
Fatorderugosidade
Paraadeterminaçãodestefator,arugosidadedoterrenofoidivididaemcinco categorias e as
dimensões da edificação em três classes.
Fator estatístico
-VelocidadeCaracterísticado Vento
Vk=Vo.S1.S2.S3 [m/s]
-PressãoDinâmicadoVento
q=0,613Vk² [Kgf/m²]
-ForçadeArrasto
Fa=Cpe.q.Ae[Kgf]
Cpe–coeficientedepressãoexterna q–
pressão dinâmica do vento
Ae–AlturaxDiâmetrodotanque[m²]
41
Tabela9-Distribuiçãodaspressõesexternasemedificaçõescilíndricasdeseção circular –
Fonte – [ NBR 6123/1988]
Coeficientedepressãoexterna (Cpe)
β SuperfícieRugosaou com SuperfícieLisa
Saliências
h/d=10 h/d≤2,5 h/d=10 h/d≤2,5
-DimensionamentodosChumbadores.
MaterialASTMA
Sadm=(Tensãoadmissível)–[Kgf/cm²] Sadm
= ( Tensão de teste ) – [Kgf/cm²]
N=númerodechumbadoresadotado H=
altura do tanque [m]
H
Mw Fa
2
42
H
Mdl w
2
Verificação:
Mw<Mdl
-ForçadeTraçãonos Chumbadores
Fch 4MwW
dN N
Fch
Ab Sadm
Ab–áreadochumbadorqueseráselecionado[cm²]
Sadm–tensãoadmissíveldomaterialdochumbador[Kgf/cm²] Obs.
43
- BaseparaosChumbadores
Figura–Baseparachumbadores–Fonte[SteelPlateEngineeringData(1992revised
edition), volume 2, Part VIII – Anchor Bolt Chairs]
Dimensãoem polegadas
Diâmetro dos
Chumbadores A B C D E F G
Tabela–Baseparachumbadores–Fonte[SteelPlateEngineeringData(1992 revised
edition), volume 2, Part VIII – Anchor Bolt Chairs]
44
5 –AcessóriosdoTanque.
Figura–Tanque AcessóriosdeTerminologia–Fonte[NBR7821/83–pág.4]
–Portadelimpeza
45
Asportasdelimpezadevemsatisfazerosseguintesrequisitos(verfiguraabaixo).A abertura
deve se retangular com os cantos superiores arredondados com um raio mínimo igual
a 1/3 da maior altura livre; a altura ou alargura da abertura livre não devem exceder de
1220 mm.
O conjunto completo, inclusive a chapa de reforço deve estar contido em uma chapa
doprimeiroaneldotanque. Casoalgumachapatenhaespessurasuperiora16mm,o
conjunto completo, inclusive a chapa do costado, deve sofrer tratamento térmico de
alívio de tensões, aumatemperatura de600°Ca650°C, duranteuma hora paracada 25
mm de espessura total. A área de seção transversal do reforço no costado, em mm²,
acima do topo da abertura, não deve ser menor do que :
K1he
2
Onde:
K1=coeficientedeárea(figuraabaixo,detalheA) h =
maior altura livre vertical da abertura, em mm
e=espessura,emmm,exigidaparaachapadocostado
O reforço no plano do costado, deverá ser obtido dentre uma altura L acima do fundo
daabertura, aalturaLdoreforçodocostadoacimadofundodaaberturanãodeveser maior
que 1,5.h e no caso de pequenas aberturas L-h não deve ser menor h/2.K2 ou
150mm,quandotivermosLmaiorque1,5hcomoconseqüênciadesseultimocaso,só será
considerada efetiva a altura da chapa L=1,5.h.
h2 b
eb
H
355.600 171
Onde:
b=largurahorizontallivredaabertura(mm) H =
altura do tanque (m)
h=alturalivredaabertura(mm)
46
Figura–Portadelimpezaparacostado–TipoNivelada–Fonte[NBR7821/83– pág.28]
47
Figura–CoeficienteK1eK2–Fonte[NBR7821/83–pág.29]
48
Figura–Rebaixoparaportasdelimpeza–Fonte[NBR7821/83– pág.36]
49
–Bocasdevisitano costado
AsbocasdevisitanocostadodevemestardeacordocomaFiguraetabelaabaixo,as chapas
de reforço, ou cada um dos seus segmentos, devem ter um pequeno furo com rosca
de 6,0 mm para detecção de vazamento das soldas internas; este furo deve estar
localizado próximo à linha de centro horizontal, deve abrir para a atmosfera, e
permanecer aberto após o teste hidrostático do tanque.
Tabela–Espessuradatampaedosflangesdasbocasdevisitadocostado– Fonte
[NBR 7821/83 – pág.21]
50
Tabela–Bocasdevisitadocostado(508mm)–Fonte[NBR7821/83–pág.21]
Tabela–Bocasdevisitadocostado(508mm)–Fonte[NBR7821/83–pág.21]
51
Tabela–Bocasdevisitadocostado(610mm)–Fonte[NBR7821/83–pág.21]
52
Tabela–Bocasdevisitadocostado(762mm)–Fonte[NBR7821/83–pág.21]
53
Tabela–Bocasdevisitadocostado(914mm)–Fonte[NBR7821/83–pág.21]
54
Figura–Bocadevisitadocostado–Fonte[NBR7821/83–pág.14]
55
5.2–Bocaisdocostado
Osdetalhesedimensõesespecificadoaquirefere-seaosbocaisinstaladoscomeixo
perpendicular à chapa do costado; os bocais podem ser instalados também como o
eixo no plano horizontal formando um ângulo diferente de 90° com o costado, neste
caso, entretanto, a largura da chapa de reforço deverá ser aumentada de uma
distância igual ao aumento sofrido pela corda horizontal do corte na chapa, quando
referido corte passar de circular para elíptico, em conseqüência do ângulo de
inclinação, os bocais até 76 mm de diâmetro nominal, não ligado a tubulações,
destinados a termômetros, tomadas de amostras e outras finalidade, podem ser
instaladosemângulosaté15°comaperpendicular aocostão,noplanovertical,sem
modificações na chapa de reforço;
Figura–Bocaisdocostado–Fonte[NBR7821/83–pág.26]
56
Figura–Bocaisdocostado–Fonte[NBR7821/83–pág.27]
Tabela–Bocaisdocostado–Fonte[NBR7821/83–pág.30]
57
Tabela–Bocaisdocostado–Fonte[NBR7821/83–pág.31]
Tabela–Flangedosbocaisdocostado–Fonte[NBR7821/83–pág.32]
58
Tabela–Flangedosbocaisdocostado–Fonte[NBR7821/83–pág.32]
–Plataformaepassadiços
Asplataformasepassadiçosdevemobedeceaosseguintesrequisitos:
- Sertotalmentemetálicas;
- Larguramínimadopiso:610 mm;
- Opisodeveserfeitodematerialnãoderrapante,tipochapaxadrez,metal
expandido, grelha, etc..; a espessura mínima do piso deve ser de 4,5 mm;
- Aalturamínimadocorrimãoacimadopiso:1000mm;
- Aalturamínimadorodapédoguarda-corpo:76 mm;
- Distânciamáximaentreossuportesdocorrimão:2500 mm;
- A estrutura completa deve ser capaz de suportar uma carga concentrada móvel de
450Kgf,eoguarda-corpodevesercapazdesuportar um esforçode90Kgf,aplicado em
qualquer direção e em qualquer ponto do corrimão;
- Corrimãodevemsercolocadosnosdoisladosdequalquerplataformasendo
interrompidos, onde necessário, para acesso;
- Nasinterrupçõesdoscorrimãosqualquerespaçomaiorde150mmentreotanquea
plataforma deve ser fechada com piso antiderrapante;
- Ospassadiçosentredoistanquesouentreumtanqueeaoutraestrutura, devemser
suportados de forma a permitir movimentos relativos das estruturas ligadas por tais
passadiços, afinalidade deste procedimento é evitar que haja transmissão de esforço
para outra estrutura à qual o passadiço esteja ligado, no caso de ocorrência de
recalque, deslocamento ou mesmo a explosão do tanque.
59
–Escadadelance
Para se detalhar um escada o projetista deve, sempre que possível, trabalhar dentro
dasdimensõesnormalizadas.Quandoaestruturaébaseadaemprojetoarquitetônico, as
dimensões, locação, largura de piso e altura dos degraus já vêm determinadas.
QuandoesteprocedimentonãoPEseguidooprojetistadevebasear-seaoiniciaro projeto
nos seguintes pontos básico:
a) As portas devem ser colocadas de tal modo que não possam girar sobre o
degrau ou sobre a abertura de entrada da escada e devem ser impedidas de
abrir diretamente sobre as escadas ou sobre a entrada de escadas. Devem
sempreabrirsobreumaárea(patamar)quesejapelomenorigualàlargurada porta.
b) Ocomprimentomínimodopatamarnãodevesermenorque900 m.
c) Osânguloscríticoparaexecuçãodeumaescadasão:máximo50°,mínimo20° e o
ângulo ideal e de 30°. A figura abaixo mostra o gabaritos mínimos usuais.
60
-Degraus
São vários os tipo de degraus. Sua escolha está mais ligada com a finalidade da
estruturadoquecom asuafunçãoestrutural.Ostiposvariam desdeperfisvoltados para
cima conforme figura 11.2, e os cheios de concreto, chapa xadrez, conforme figura
11.3 e 11.4 e grelhas conforme figura 11.5.
Figura–Construçãodeescadas–Fonte[EstruturasMetálicas–Projetose Detalhes
para Construção – Santos, Arthur Ferreira – MCGraw Hill ]
Em quaisquer dos casos a fixação do degrau nas vigas laterais da escada pode ser
diretamenteatravésdesolda,conformeFig.11.4ouporcantoneirassuportesasquais, nesse
caso, poderiam ser soldadas às vigas ou aparafusadas. Quando a solução de
parafusos for utilizada, furos alongados deverão ser adotados por permitirem ajustes
(fig.11.3).
Figura–Construçãodeescadas–Fonte[EstruturasMetálicas–Projetose Detalhes
para Construção – Santos, Arthur Ferreira – MCGraw Hill ]
Independentedaformadedegrau,asextremidadesdestesnãodevemultrapassara linha de
trabalho e todos devem começar a terminar numa mesma linha vertical. As
61
figurasseguintesdãoumaidéiageralsobreconexõesdeapoio,cotasdedetalhesdas
escadas, etc.. (figs.11.6 e 11.13)e a fig.11.14 mostra uma escada totalmente
detalhada para fabricação.
62
Figura–Construçãodeescadas–Fonte[EstruturasMetálicas–Projetose Detalhes
para Construção – Santos, Arthur Ferreira – MCGraw Hill ]
63
5.3.4-Escadadotipomarinheiro
Sua aplicação prende-se mais a acesso nos locais onde a área não permite a
instalaçãodeescadasdelance,comopoçodevisita,construçõessubterrâneasem
industriais, plataforma de processo, torres de resfriamento, etc...
Figura–Construçãodeescadas–Fonte[EstruturasMetálicas–Projetose Detalhes
para Construção – Santos, Arthur Ferreira – MCGraw Hill ]
64
Figura–Construçãodeescadas–Fonte[EstruturasMetálicas–Projetose Detalhes
para Construção – Santos, Arthur Ferreira – MCGraw Hill ]
65
DimensionadoconformenormaN-279Rev.D–Ago/98
Figura–Construçãodeescadasmarinheiro–Fonte[ProjetoTeórico–Vasode
Pressão – CSII – Professora Adilson – FATEC-SP]
66
6 -Acabamento.
Oacabamentoemtanquesparaarmazenamentoemuitoimportanteparaquetenha uma
vida útil maior. Além de seguir a norma N-1201 da Petrobras devemos tomar alguns
cuidados na hora de projetá-los.
Oprojetistaeengenheiroprojetista,quandoforespecificarosdetalhesdeumprojetoe
determinar os materiais, os métodos de fabricação e de montagem de estruturas ou
equipamentos,necessitaaplicarinteligentementeseusconhecimentossobrecorrosão,
para não incidir em erros que poderão significar grandes perdas futuras.
Algumasmedidasúteisdevemsertomadas:
- usarsoldasbemacabadasecontínuasealiviadadetensões,emlugaresondeseria
possível usar esse tipo de junção, exemplo foto 1.
- nãoformarângulosfechadoseestrangulamentosdesnecessáriosnastubulações,a fim
de evitar turbulência e ação erosiva do meio, como impingimento e cavitação,
exemplo foto 3.
- evitarcontatosdiretosdemateriaismetálicosdepotenciaisdiversos.Quandofor
inevitável a existência de grande diferença de potencial, deverá ser sempre
especificada a colocação, nos pontos de conexão, de gaxetas, de niples ou de
arruelas não-metálicas, que agirão como isolantes.
- evitarcantosvivosondepelículasprotetorasdetintaspossamromper-semais
facilmente.
- facilitaracompletadrenagemdelíquidos,evitandoáreasdeestagnaçãodeáguaou de
soluções corrosivas.
- basesdetanquesdearmazenamentoqueimpeçamapresençadefrestas,daí, quando
possível, usar tanques suspensos.
67
Foto –Soldadescontinuapossibilitamapresençadecorrosãoemfrestas– Fonte
[ Corrosão – Vicenti Gentil – pag.235]
68
Foto–Detalhesconstrutivoscausadoresdeerosãoporimpingimento.–
Fonte[ Corrosão – Vicenti Gentil – pag.235]
a) Limpezaepreparodesuperfícies
A limpeza e a preparação da superfície é, sem dúvida alguma, uma das etapas mais
importantes paraqueumrevestimento apresenteo desempenhoesperado. Estaetapa
visa, basicamente, remover os contaminantes da superfície ( carepa de laminação,
produtos de corrosão, sais, óleos, graxas, tintas velhas, etc...) e criar condições que
proporcionem aderência satisfatória aos revestimentos.
b) Impurezas
Asimpurezaspodemserdefinidascomo:
Oleosas,semi-sólidas,sólidaseóxidoseprodutosdecorrosão.
69
As normas SIS 05 5900 e ISSO 8501 estabelecem quatro graus de enferrujamento a
que uma chapa laminada a quente pode chegar, durante a eliminação da carepa de
laminação por intemperismo, isto é, exposição ao ambiente:
Grau C:superfícies de aço onde a carepa de laminação foi eliminada pela corrosão ou
que possa ser removida por meio de raspagem, podendo apresentar formação de
leves alvéolos;
Grau D: superfície de ao onde a carepa de laminação foi eliminada pela corrosão com
formação de severa corrosão alveolar.
70
c) Meiosderemoção
Tabela–Grausdelimpezasdesuperfíciesmetálicas
ISSO
Tipode limpeza SSPC SIS Petrobras NACE BS 8501
71
Foto– Padrões de limpeza de superfícies – Fonte [ Apresentação de preparação
de superfície – Celso Gnecco-Sherwin Williams]
Revestimentosmetálicos
SegundoanormaN-1201paraestaaplicaçãooprocedimentoaseradotadoéo seguinte:
-RevestimentoInterno:
AplicaçãodeJatodeAreiaMetalQuaseBranco(SA2.1/2), aplicaçãodeumademão de
Primer Epóxi N-2630 com 100 micras película seca, aplicação de uma demão de tinta
Epóxi N2629 na cor verde pastel com 150micras de película seca e por fim aplicação
de uma demão de acabamento em tinta Epóxi N-2629 com 100 micras na cor branca.
-RevestimentoExterno:
7 –Exemploilustrativododimensionamentodeumtanque
–Dadosdotanque
72
Eficiência das Juntas
Costado (Efc) 0,70
Fundo (Eff) 0,70
Material
Costado ASTM A 36
Fundo ASTM A 36
Chumbadores ASTMA325
Nível do Líquido 5 m
Tensão de Projeto 1632 Kgf/cm²
Tensãodo Teste Hidrostático 1744 Kgf/cm²
O tanque foi divido em 3 anéis de 1600 mm cada mais ultimo ane de 200mm
Foi divido dessa forma por essa medida de chapas comercial.
Desenhodedisposiçãodaschapasdocostado.
–Primeiro Anel
73
Altura H1 = 5 [m]
Eficiência da solda (E) = 0,7
Densidade do liquido(G) = 1
h1(largura da chapa do costado do1°anel)=1,6[m]
R (raio do tanque) =8300 [mm]
(
ep 1= ( 1,06 )− (√ HTp∗E
0,222∗D
H1
1∗G
− ))∗( 50∗HTp∗E
1∗D∗G
)
(
ep = ( 1,06 )−
1
0,222∗D
H1
−(
√ H 1∗G
Tp∗E ))∗(
50∗H 1∗D∗G
Tp∗E )
Conforme a norma NBR 7821/1983, e1=ep1 (deve-se utilizar o menor valor entre
e1 e ep1)
c) Espessuradotestehidrostático
Calculodaespessurapreliminardetestehidrostáticodo1° anel.
et 50D(H103)G
TtE
et
5016.(7203)1
158007
et=4,99[mm]
d) Calculodaespessuradetestehidrostáticodo1°anel.
74
et1 06) 0222D HG
(1 50HDG
x
H TtE TtE
et1 06) 022216
(1
721 5072161
x
72 158007 158007
et1= 5,31[mm]
Conforme a noram NBR 7821/1983, et=ept1 (deve-se utilizar o menor valor entre
et e ept1)
Espessuradeprojeto(selecionadoentree1ouep1)=5,94[mm]
Espessura para corrosão (ec1)= 0 [mm]
Espessura mínima (e1 ou ep1+ec) =5,94 [mm]
Espessuracomercial(ecom1.)=6,35[mm](1/4”)
-Calcularaespessuradosegundoanel
Material=ASTMA283GrauC
TensãoadmissíveldeProjeto(Tp)=1410[Kgf/cm²]
Tensão admissível de Teste (Tt) = 1580 [Kgf/cm²]
Altura H2 = 4,8 [m]
Eficiência da solda (E) = 0,7
Densidadedoliquido(G)=1
e1(espessuradeprojetocalculadado1°anel)=5,59[mm] h1
(largura da chapa do costado do 2° anel) = 2,4 [m]
R (raio do tanque) =8000 [mm]
D(diâmetrodotanque)=16[m]
Calcularseparadamenteparao2°anelovalordey:
y
44721h1
De1
y
4472124
16559
y=11,35
Portanto:
I-e2=e1seY≤1,375
II-e2=e2aseY≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe2e2a(e1e2a) 21
75
125
76
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
e2-espessuramínimadosegundoanel(excluindo-seasobreespessurapara corrosão).
ep2a-espessuramínimadosegundoanel,emmm;calculadadeacordocomo processo de cálculo de
um anel superior.
a) Calculodaespessurapreliminardeprojetodo2°anel.
e2 50D(H203)G
TpE
e2
5016.(4803)1
141007
e2=3,65[mm]
b) Calculodaespessurapreliminardetestehidrostáticodo2° anel.
e2t 50D(H203)G
TtE
e2t
5016(4803)1
141007
et2=3,25[mm]
c) 1° ciclo
K
e1
e2
K
559
365
K =1,5
K(k1)
C
15
1K
153(k 153)
C
15
1(153)
77
C =0,228
e2(espessurapreliminardeprojeto)=3,65[mm]
e1(espessuradeprojetodoanelinferior)=5,59[mm] D = 16
[m] - diâmetro nominal
x1001364
De2032CH2
X1=0,45
x2CH2
X2=1,1
x3002728
De2
X3=0,11
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros.
X3=0,11
d) Calculodaespessuradeprojetodo2°anelno1° ciclo.
ep2(1°) 50D(H2x)G
TpE
ep2(1°)
5016(48011)1
141007
ep2(1°)=3,8[mm]
e) Calculodaespessuradetestehidrostáticodo2°anelno1°ciclo.
e2t 50D(H2x)G
TtE
e2t(1°)
5016(48011)1
158007
e2t(1°)=3,4[mm]
f) 2° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e2(2°)=ep2(1°)
e2(2°)(espessurapreliminardeprojetodo2°ciclo)=3,8[mm] e2(1°)
( espessura de projeto do anel no 1° ciclo ) = 3,8 [mm]
78
e1(espessuradeprojetodo1°anel)=5,59[mm]
K
e1
ep2(1°)
K
559
38
K =1,47
K(k1)
C
15
1K
C =0,205
x1001364
De2032CH2
X1=0,42
x2CH2
X2=1,0
x3002728
De2
X3=0,21
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros. x =
0,21 [m]
g) Calculodaespessuradeprojetodo2°anelno2° ciclo.
ep2(2°) 50D(H2x)G
TpE
ep2(2°)
5016(48021)1
141007
ep2(2°)=3,72[mm]
h) Calculodaespessuradetestehidrostáticodo2°anelno2°ciclo.
50D(H2x)G
e2t2
TtE
79
e2t(2°)
5016(48021)1
158007
e2t(1°)=3,3[mm]
i) 3° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e2(3°)=ep2(2°)
e2(3°)(espessurapreliminardeprojetodo3°ciclo)=3,72[mm] e2(2°)
( espessura de projeto do anel no 2° ciclo ) =3,72[mm] e1
( espessura de projeto do 1° anel ) =5,59[mm]
K
e1
ep2(2°)
K =1,50
K(k1)
C
15
1K
C =0,217
x21000.CH2
X2=1,0
x3122Rep2
X3=0,21
x-omenorvalordex1,x2ex3,emmetros. x =
0,21 [m]
j) Calculodaespessuradeprojetodo2°anelno3° ciclo.
ep2(3°) 50D(H2x)G
TpE
ep2(3°)=3,72[mm]
ep2(3°)seráutilizadocomoe2anocalculologoabaixo.
k) Calculodaespessuradetestehidrostáticodo2°anelno2°ciclo.
50D(H2x)G
e2t3
TtE
80
E2t(3°)=3,3[mm]
l) Determinaçãodee2.
Calcularseparadamenteparao2°anelovalordey:
y
44721h1
De1
Y =11,35
Portanto:
I-e2=e1seY≤1,375
II-e2=e2aseY≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe2e2a(e1e2a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
Adotaremos a equação:II - e2 = e2a se Y ≥2,625, então sendo assim a espessura
calculada será:
e2=3,72
E necessário repetir os passos descritos nos ciclos, tanto para condição de projeto
quanto para a condição de teste hidrostático até que haja uma diferença pequenaentre
os valores calculados em sequencia (normalmente três tentativas adicionais são
suficientes).Passosrepetitivosdarãoidéiamais exatadalocalizaçãodo pontovariável de
projeto, parao anel em consideração e, consequentemente resultarão em uma
espessura de costado mais precisa.
O valor calculado ficou abaixo da espessura mínima, por isso devemos adotar a
espessura mínima. Conforme tabela abaixo.
Espessuradeprojeto(selecionadoentree2a)=3,72[mm] Espessura
para corrosão (ec1)= 0 [mm]
81
Espessura mínima (e2a+ec) =3,72 [mm]
Espessuracomercial(ecom1.)=4,76[mm](3/16”)
-Calcularaespessuradoterceiroanel
Material=ASTMA283GrauC
TensãoadmissíveldeProjeto(Tp)=1410[Kgf/cm²]
Tensão admissível de Teste (Tt) = 1580 [Kgf/cm²]
Altura H3 = 2,4 [m]
Eficiência da solda (E) = 0,7
Densidadedoliquido(G)=1
e2(espessuradeprojetocalculadado2°anel)=3,72[mm] h1
(largura da chapa do costado do 3° anel) = 2,4 [m]
R (raio do tanque) =8000 [mm]
D(diâmetrodotanque)=16[m]
Calcularseparadamenteparao3°anelovalordey:
y
44721h1
De2
y
4472124
16372
Y =3,91
Portanto:
I–e3=e2se Y≤1,375
y se1,375 <Y<2,625
IIIe3e3a(e2e3a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
e2-espessuramínimadosegundoanel(excluindo-seasobreespessurapara corrosão).
e3a-espessuramínimadosegundoanel, em mm;calculadadeacordocom oprocesso de
cálculo de um anel superior.
a) Calculodaespessurapreliminardeprojetodo3°anel.
82
e3 50D(H303)G
TpE
e3
5016.(2403)1
141007
e3=1,7[mm]
b) Calculodaespessurapreliminardetestehidrostáticodo3° anel.
et3 50D(H303)G
TtE
e3t
5016.(2403)1
158007
et3=1,52[mm]
c) 1° ciclo
K
e2
e3
K
372
17
K =2,19
K(k1)
C
15
1K
219(k 219)
C
15
1(219)
C =0,414
e3(espessurapreliminardeprojeto)=1,7[mm]
e2(espessuradeprojetodoanelinferior)=3,72[mm] D =
diâmetro nominal = 16 [m]
x1001364De3032CH3
X1=0,39
x2CH3
83
X2=1,0
x3002728 De3
X3=0,14
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros.
X3= 0,14
d) Calculodaespessuradeprojetodo3°anelno1° ciclo.
ep3(1°) 50D(H3x)G
TpE
ep31
5016.(24014)1
1410017
Ep3(1°)=1,83[mm]
e) Calculodaespessuradetestehidrostáticodo3°anelno1°ciclo.
et3(1°) 50D(H3x)G
TtE
et3(1°)
5016.(24014)1
158007
et3(1°)=1,63 [mm]
f) 2° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e3(2°)=ep3(1°)
e3(2°)(espessurapreliminardeprojetodo3°ciclo)=1,83[mm] e3(1°)
( espessura de projeto do anel no 2° ciclo ) =1,83[mm] e2
( espessura de projeto do 2° anel ) = 3,72 [mm]
K
e2
ep3(1°)
K =2,03
84
K(k1)
C
15
1K
C =0,377
x1001364 De3(1°)032CH3
X1=0,36
x2CH3
X2=0,9
x3002728 De3(1°)
X3=0,15
Deveutilizaromenorvalorentre[x1,x2ex3]emmetros. x =
0,15
g) Calculodaespessuradeprojetodo3°anelno2° ciclo.
ep3(2°) 50D(H3x)G
TpE
ep3(2°)=1,82[mm]
h) Calculodaespessuradetestehidrostáticodo3°anelno2°ciclo.
et3(2°) 50D(H3x)G
TtE
et3(2°)=1,63 [mm]
i) 3° ciclo
Aocomeçaro2°cicloutilizar, e3(3°)=ep3(2°)
e3(3°)(espessurapreliminardeprojetodo3°ciclo)=1,82[mm] e3(2°)
( espessura de projeto do anel no 2° ciclo ) = 1,82 [mm] e2
( espessura de projeto do 2° anel ) = 3,72 [mm]
K
e2
ep3(2°)
K =2,04
85
K(k1)
C
15
1K
C =0,380
x1001364 De3(2°)032CH3
X1=0,29
x2CH3
X2=0,9
x3002728 De3(2°)
X3=0,15
x-omenorvalordex1,x2ex3,emmetros. x =
0,15
j) Calculodaespessuradeprojetodo3°anelno3° ciclo.
ep3(3°) 50D(H3x)G
TpE
ep3(3°)=1,82[mm]
ep3(3°)seráutilizadocomoe3anocalculologoabaixo.
k) Calculodaespessuradetestehidrostáticodo3°anelno3°ciclo.
et3(3°) 50D(H3x)G
TtE
et3(3°)=1,63 [mm]
l) Determinaçãodee3.
Calcularseparadamenteparao3°anelovalordey:
86
y
44721h1
De3a
Portanto:
I–e3=e2se Y≤1,375
II– e3=e3a seY≥2,625
y
se1,375 <Y<2,625
IIIe3e3a(e2e3a) 21
125
AdotarumadessascondiçõesquandoYestiverentreessesvalor.
Entãoe3a=1,82[mm]
E necessário repetir os passos descritos nos ciclos, tanto para condição de projeto
quanto para a condição de teste hidrostático até que haja uma diferença pequenaentre
os valores calculados em sequencia (normalmente três tentativas adicionais são
suficientes). Passosrepetitivos darão idéia mais exata da localização do ponto variável
de projeto, parao anel em consideração e, consequentemente resultarão em uma
espessura de costado mais precisa.
O valor calculado ficou abaixo da espessura mínima, por isso devemos adotar a
espessura mínima. Conforme tabela abaixo.
Espessuradeprojeto(selecionadoentree2a)=1,82[mm] Espessura
para corrosão (ec1)= 0 [mm]
Espessura mínima (e2a+ec) =1,82 [mm]
Espessuracomercial(ecom1.)=4,76[mm](3/16”)
-VerificaçãodaNecessidadedeAneldeContraventamentoIntermediário.
Conforme Norma NBR 7821
-Mapadoventos–ConformeNBR6123
87
Figura-Apresentaográficodasisopletasdavelocidadebásica,noBrasil,comintervalos de 5
m/s. Fonte – [ NBR 6123/88 – Autor Ivo José Padaratz ]
Regiãodeinstalaçãodotanque–SãoPaulo-SP Diâmetro
nominal do tanque (Ø) – 16 [m]
Velocidadedovento,conformenormaNBR6120(Vo)–45[m/s]
-Verificaçãodanecessidadedecontraventamentointermediário.
(Ø) –16[m]
(Vo) –12,5[Km/h]
(H1)-[m]
(H) –7,2[m](alturadotanque)
(em)–5,29[mm](espessuramedianaalturaH)
Máximaalturasemaneldecontraventamento
88
2 3
H19465em
em
162
V D
161 2 3
H1 9465529 529
125 16
H1=150[mm]
Obs.QuandoH1formaiorqueH,nãoanecessidadedeanelintermediário.Caso contrário
será necessário calcular o anel intermediário. Conforme calculo logo abaixo.
Atabela2apresentaosvaloresmínimosparaoanelintermediáriodocostado.
-Móduloderesistênciarequeridadoaneldereforçointermediária
2
Z58D 2
H1 V
161
Z(móduloderesistência)–[mm³] D
(diâmetro do tanque) –16 [m]
Di≤20 100x65x8mm
20<D≤36 125x75x8mm
36<D≤48 150x90x10mm
48<D 250x100x12mm
–Dimensionamentodoaneldecontraventamentosuperior.
Diâmetronominaldotanque(Ø)–16[m]
Velocidadedovento,conformenormaNBR6120(Vo)–12,5[Km/h]
89
-Móduloderesistênciarequeridadoaneldereforçosuperior
2
Wr58D 2
H1 V
161
125 2
2
Wr 581672
161
Wr= 644,41 [mm³]
Wr=0,644 [cm³]
Atabela3apresentaosvaloresmínimosparaoanelsuperiordocostado.
Tabela3–Reforçodabordasuperiordocostado–Fonte[NBR7821/1983– pág.11]
–DimensionamentodoFundo.
Quando assim dispostas chamam-se chapas anulares, devendo-se ser ligadas por
soldas de topo com penetração total. As chapas anulares devem ter o comprimento
maior possível e sua largura não deve exceder 500 mm.
90
Os tanques para armazenamento, principalmente os de grande diâmetros, transmitem
cargas de apoio apreciáveis às bases dos mesmo, por isso, devem-se garantir as
fundações adequadas.
Atabelaabaixorecomendachapasemrelaçãoaodiâmetrodotanque.
Tabela–Espessuradachapasanulares–Fonte[NBR7821/1983–pag.8]
Adotaremosparachapadefundoespessurade¼”–6,35mm.
-Tensãonaschapasdofundodotanque.
D–diâmetrodotanque–1600(cm) H –
altura do tanque – 720 (cm)
t–espessuradofundodotanque-0,635(cm) G –
densidade do fluido – 1 ( Kg/cm³)
Sh–tensão-868,7Kgf/cm²
00005D(H3048)G
Sh
t
000051600(7203048)1
Sh
0635
Sh=868,7[Kgf/cm²]
Materialdofundodotanque–ASTMA283GrauC Tensão
de projeto – Sc = 1410 Kgf/cm²
Então:
Sh<Sc–estáok.
91