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SANTA MARIA 04 DE OUTUBRO DE 2016
1- APRESENTAÇÃO DO PROJETO
3
SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO
1- Apresentação projeto
4
SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO
4.1- Lavagem
4.2- Moagem, Separação Magnética e Eletrostática
4.3- Pirólise
4.4- Destilação molecular
4.5- Filtração e nanomateriais
5
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS- RSU
6
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
7
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
https://www.youtube.com/watch?v=UVZIvCQgysE
8
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
Empresas:
-Stadler, - Steinert, - Machinex, - Krause Manufacturing, -TOMRA,
- Green Machine, Etc, ... 9
10
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
https://www.youtube.com/watch?v=zIPGUv35A5E
11
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
Detalhes de funcionamento:
Separador magnético
Separador Eddy Current
Separador por infravermelho – NIR Imagem hiperespectral
12
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
https://www.youtube.com/watch?v=ynuKPjzRfAQ
13
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
https://www.youtube.com/watch?v=Fd0_LOLsqHw
14
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
https://www.youtube.com/watch?v=xHkK4gEGLWI
15
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
16
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
https://www.youtube.com/watch?v=WsbpQQ175fU
17
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
Videos\7 -Shredder Residues We make sure that you get the best out.wmv
https://www.youtube.com/watch?v=z4kii-xnZDg
18
2.1- SUCATA ELETRÔNICA
Pilhas / Baterias
Celulares
Lâmpadas
Fluorescentes
PCI
Monitores
19
2.1- SUCATA ELETRÔNICA
20
2.1- SUCATA ELETRÔNICA
22
2.1- SUCATA ELETRÔNICA
133
100
12 15
8
2 1
Au Pd Pt Ag Cu Sn Ni
Metais Au Pd Pt Ag Cu Sn Ni
% PCI 0,04 0,02 0,004 0,3 14,5 1,9 23 1,3
% Minério 0,0003 0,0002 0,0005 0,025 1,0 0,82 2,2
2- PROCESSAMENTO MECÂNICO DE RSU
Videos\8-Gold Recovery from PC motherboard How much gold contain PC main board[2].wmv
https://www.youtube.com/watch?v=68ey998GV0Q
24
Alternativas de separação de RSU
25
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
30
Origem
31
Cadeia petroquímica dos plásticos. Fonte: ABIPLAST (2014).
32
Aplicações do plástico por tipo de resina (ABIPLAST, 2016).
[1] - PET – Polietileno Tereftalato
Classificado em:
PET branco ou incolor, PET verde, Resina (garrafas de óleo vegetal).
Características:
Alta densidade (afunda na água);
Muito resistente;
Transparente;
Inquebrável;
Impermeável;
Leve.
Características:
Baixa densidade (flutua na água);
Superfície lisa e "cerosa".
Inquebrável, impermeável, rígido;
Resistente a baixas temperaturas, leve e muita resistência química.
34
[3] – PVC – Policloreto de Vinila
Classificado em:
Resina (garrafa de óleo vegetal).
Características:
Alta densidade (afunda na água);
Rígido, transparente, impermeável;
Altamente resistente à temperatura e inquebrável.
35
PEBD – Polietileno de Baixa Densidade
[4] PEBDL – Polietileno de Baixa Densidade Linear
Classificado em:
Cristal, Cristal Colorido, Stretch, Matéria.
Características:
Baixa densidade (flutuam na água);
Superfície lisa e “cerosa”.
Flexível, leve, transparente e impermeável.
Características:
- baixa densidade (flutua na água);
- filmes quando apertados nas mãos fazem barulho semelhante ao celofane.
- conserva o aroma, inquebrável, transparente, brilhante, rígido e resistente a
mudanças de temperatura.
37
Tampas flip-top
[6] – PS - Poliestireno
Classificado em: PS copinho.
Características:
Alta densidade (afunda na água);
Baixa resistência química, térmica e mecânica (rígido e quebradiço);
Impermeável, rígido, leve, transparente e brilhante.
38
[7] - Outros
ABS/SAN, EVA, PA E PC, entre outros
ABS (Acrilonitrila-Butadieno-Estireno)
39
Engrenagens – PA (poliamidas).
Propriedades
Os plásticos são atóxicos e inertes;
São amplamente utilizados para embalar alimentos, bebidas e
medicamentos;
Ótimos isolantes térmico-acústicos;
Maus condutores de eletricidade (na maioria das vezes);
Quimicamente inertes;
Leves (proporcionando grande economia em transporte);
Resistentes e flexíveis.
40
Dados
De todo o petróleo extraído somente 4% são Produção mundial de plásticos
para a produção dos plásticos;
5% 23%
3% 6%
2%
4%
2%
Plásticos Papel/Papelão Vidro Longa Vida PET PEAD PVC PEBD PP PS MISTO
Alumínio Metais Ferrosos Outros Rejeitos
Composição gravimétrica da coleta seletiva no Brasil. Perfil dos polímeros da coleta seletiva no Brasil.
Fonte: CEMPRE (2015). Fonte: CEMPRE (2015).
43
Dados
COLETA SELETIVA ASMAR COLETA SELETIVA ASSOCIAÇÃO MÃOS DADAS
1,47% 0% 1,21%
15,69% 19,35% 0% 12,96%
2,65% 27,36%
5,23% Texto ou figura
21,74% 28,51%
33,87% 29,96%
PET PEAD PEBD PP PS MISTO PEAD/PP MISTO PET/PVC PET PEAD PEBD PP PS MISTO PEAD/PP MISTO PET/PVC
Composição gravimétrica da coleta seletiva no Brasil. Perfil dos polímeros da coleta seletiva no Brasil.
Fonte: STREIT (2016). Fonte: STREIT (2016).
44
Dados
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Benefícios da reciclagem
• Redução do uso de recursos naturais não renováveis e da
quantidade de resíduos aterrados e descartados a céu aberto;
47
Benefícios da reciclagem
• Reciclar uma tonelada de polímeros, por exemplo, equivale a
processar 130 kg de petróleo - que deixarão de ser consumidos.
• Impactos ambientais
• Poluição do ar – 80 % menores;
• Poluição da água – 40 % menores.
48
Limitações da reciclagem
• A falta de programas de coleta seletiva;
50
Tecnologias de classificação
SEPARAÇÃO
SEPARAÇÃO MANUAL
AUTOMATIZADA
51
1 – Separação manual
52
http://www.plastval.pt/conteudos/Image/Reciclagem/caractembalagens.jpg
1.1 – Testes visuais e físicos
Transparência;
Embalagem transparente - PET, PP, PVC ou PS;
Embalagem translúcida ou opaca - PEAD, PP, PEBD ou PET.
Dobradiça;
Tampa com dobradiça prendendo-a ao frasco;
O único material que suporta esse esforço repetitivo é o PP.
54
1.3 – Teste do barulho
• Esse método é mais utilizado para a separação
de plásticos filmes.
• Enquanto os plásticos PEAD, PP e celofanes
emitem sons característicos do próprio
celofane, quando apertados, os filmes de PEBD,
PELBD e PVC não emitem este som.
55
2 – Separação por densidade
TIPOS DE PLÁSTICOS DENSIDADE (g/cm³)
PP (polipropileno) 0,90 – 0,91
PEBD (polietileno de baixa densidade) 0,91 – 0,93
PELBD (polietileno linear de baixa 0,92 – 0,94
densidade)
PEAD (polietileno de alta densidade) 0,94 – 0,96
PS (poliestireno) 1,04 – 1,08
PVC (poli – cloreto de vinila) 1,22 – 1,30
PET (poli – tereftalato de etileno) 1,22 – 1,40
Densidade dos materiais poliméricos.
Fonte: VILHENA; FALSETTI (2013); MANRICH; FRATTINI; ROSALINI (1997).
Observação:
Materiais com densidade menor que 1,00 g/cm³ flutuam em água;
Materiais com densidade maior que 1,00 g/cm³ afundam em água. 56
2 – Separação por densidade
Continuação...
EMBALAGENS MATERIAL MAIS PROVÁVEL*
• TAMPAS
Refrigerante PP
Materiais de limpeza e higiene pessoal PEAD, PP
Óleo de
Texto ou cozinha
figura PEAD, PP
Vinagre PEBD
Iogurte PSAI, PP
Margarina PSAI, PP
Água mineral PEAD, PEBD, PP
Doces e bombons PEAD, PSAI, PP, OS
• SACOLAS, SAQUINHOS
Sacolas de supermercado PEAD, PP
• FILMES**
Saquinhos de hortifrutigranjeiros PEAD, PEBD, PEBD/PELBD, PP
59
Bolachas, biscoitos, salgadinhos PEBD, PEBD/PELBD, PP
Testes
60
A embalagem plástica
• Para facilitar a reciclagem devemos observar que:
• Embalagens plásticas são constituídas por
diferentes resinas plásticas;
• Precisam ser separadas, valorizando assim o
processo da reciclagem.
ABIPLAST – Associação Brasileira da Indústria do Plástico. Perfil 2015. São Paulo, Brasil, 2016.
CEMPRE. Compromisso Empresarial para a Reciclagem. CICLOSOFT. CEMPRE, São Paulo, 2014.
Disponível em: <http://cempre.org.br/ciclosoft/id/2>. Acesso em: 18 de mai. 2015.
CEMPRE. Compromisso Empresarial para a Reciclagem. Ficha Técnica. CEMPRE, São Paulo, 2015.
Disponível em: <http://cempre.org.br/artigo-publicacao/ficha-tecnica/id/4/plasticos>. Acesso em: 29
de abr. 2015.
PLASTIVIDA - Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos. Os plásticos: Como reconhecer. 2009. Disponível em:
<http://www.plastivida.org.br/2009/Plasticos_ComoReconhecer.aspx. Acesso em: 15 de mar. 2015.
PLASTIVIDA - Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos. 2012. Reciclagem: Índices da Reciclagem Mecânica dos
Plásticos (IRMP). Disponível em:
http://www.plastivida.org.br/2009/pdfs/IRmP/Apresentacao_IRMP_2012.pdf. Acesso em: 7 de abr. 2015
SHEN, L.; WORREL, E. Plastic Recycling. In: REUTER, M.; WORREL, E. Handbook of Recycling:
State-of-the-art for Practitioners, Analysts, and Scientists. The Netherlands: Elsevier, 2014. p.
179-190.
VILHENA, A.; FALSETTI, S. Guia da coleta seletiva de lixo. São Paulo: CEMPRE - Compromisso
Empresarial para Reciclagem, 2013. Disponível em:
https://s3.amazonaws.com/ativ/guia_col_seletiva2014_web.pdf. Acesso em: 7 de abr. 2015.
63
3.4 – Processos de reciclagem –Reciclagem primária, secundária,
terciária, quaternária
Produção e rotas de destinação de plásticos. Fonte: Adaptado de Al-Salem et. al, 2010. 66
Reciclagem Primária
67
Reciclagem Primária
Exemplos:
1. Moldagem de injeção de
engradados de PEBD que
ficaram fora de especificação.
69
Reciclagem Secundária (mecânica)
O polímero reciclado geralmente é heterogêneo;
72
Reciclagem Secundária (mecânica)
Etapas:
Separação: triagem de acordo com o aspecto visual;
Moagem: redução do tamanho do material (grânulos, pó ou flocos);
Lavagem: remoção dos contaminantes;
Secagem: remoção da água de lavagem;
Aglutinação: compactação para redução do volume final;
Processamento: peletização para envio as indústrias
transformadoras. 73
Reciclagem Secundária (mecânica)
Separação:
Limitar as impurezas a níveis
menores que 1%;
Contaminantes (vidro, papel, metal e
outros polímeros) podem alterar as
propriedades do polímero;
Manual ou automatizada.
74
Reciclagem Secundária (mecânica)
Moagem: formação de grânulos, flocos ou pó.
75
Reciclagem Secundária (mecânica)
76
Reciclagem Secundária (mecânica)
Lavagem: remoção dos contaminantes.
77
Reciclagem Secundária (mecânica)
Secagem: remoção da água.
78
Reciclagem Secundária (mecânica)
79
Reciclagem Secundária (mecânica)
Extrusão: A resina ou os resíduos sólidos poliméricos são fundidos e sofrem extrusão
através de roscas formando um produto moldado, como tubos e revestimentos de
arames;
80
Reciclagem Secundária (mecânica)
Extrusão:
81
Reciclagem Secundária (mecânica)
82
83
84
Reciclagem Secundária (mecânica)
Sopro: Um tubo moldado por extrusão ou injeção é inflado com ar para formar
garrafas, por exemplo;
85
86
Reciclagem Secundária (mecânica)
Produtos de reciclagem mecânica:
87
Referências bibliográficas
AL-SALEM, S.M.; LETTIERI, P.; BAYENS, J. The valorization of plastic solid waste (PSW) by primary to quaternary
routes: Form re-use to energy and chemicals. Progress in Energy and Combustion Science, v. 36, p. 103 - 129,
2010.
AZNAR, M.P.; CABALLERO, M.A., SANCHO, J.A., FRANCS, E. Plastic waste elimination by co-gasification with
coal and biomass in fluidized bed with air in pilot plant. Fuel Processing Technology, v. 87, n. 5, p. 409 – 420,
2006.
SILVEIRA, A. V. M. Aplicação da separação eletrostática na reciclagem de baterias de íon de lítio e resíduos
poliméricos. 2016. 137 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Universidade Federal de Santa
Maria, Santa Maria, RS, 2016.
88
RECICLAGEM TERCIÁRIA
RECICLAGEM QUATERNÁRIA
91
Reciclagem terciária (química)
92
Fonte: http://www.recyclingpyrolysisplant.com/uploads/tirebanner/wastetooil.jpg
Reciclagem terciária (química)
Fonte: http://www.recyclingpyrolysisplant.com/uploads/tirebanner/plastic_to_oil.swf
93
Reciclagem quaternária (energética)
Fonte: http://www.institutodopvc.org/reciclagem/interf/clip_image005.gif
94
Reciclagem quaternária (energética)
Prevê a combustão ou pirólise de materiais com a recuperação da
energia liberada;
Aspectos preocupantes:
a emissão de gases a partir da combustão dos resíduos;
destinação das cinzas e dos particulados.
96
Reciclagem quaternária (energética)
Fonte: http://www.greenpeace.org.uk/MultimediaFiles/Live/Video/4615.swf
97
Referências bibliográficas
DE OLIVEIRA, M. C. B. R. Gestão de resíduos plásticos pós-consumo: perspectivas
para a reciclagem no Brasil. [DISSERTAÇÃO] COPPE UFRJ, Rio de Janeiro, 2012.
98
4 – CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS
PROCESSOS
LAPAM-Laboratório de Processos Ambientais
PPGEQ -Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.
Departamento de Engenharia Química - DEQ
Centro de Tecnologia - CT
UFSM 99
4.1 – Lavagem
LAPAM-Laboratório de Processos Ambientais
PPGEQ -Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.
Departamento de Engenharia Química - DEQ
Centro de Tecnologia - CT
UFSM
100
LAVAGEM DOS RESÍDUOS POLIMÉRICOS
Restos de alimentos
Gorduras
Produtos químicos
ASSEGURAR A
Figura 1 – Embalagens plásticas coletadas na ASMAR. QUALIDADE DO
PRODUTO A SER OBTIDO 101
LAVAGEM DOS RESÍDUOS POLIMÉRICOS
102
LAVAGEM DOS RESÍDUOS POLIMÉRICOS
Figura 3 – Exemplos de produtos químicos que podem ser • Inclusive temperatura superior
utilizados na lavagem. a) Ácido Sulfônico. b) Lauril. c) Hidróxido a ambiente (até 60 °C).
de Sódio (soda cáustica). 103
LAVAGEM DOS RESÍDUOS POLIMÉRICOS
PRÉ-
LAVAGEM LAVAGEM ENXAGUE
IMPEDE QUE AS
PROPRIEDADES
FINAIS SEJAM Figura 4 – Equipamentos de lavagem. a) Pré-lavadora.
104 b)
ALTERADAS Tanque próprio para lavagem e separação de PP e PE.
LAVAGEM DOS RESÍDUOS POLIMÉRICOS
https://www.youtube.com/watch?v=q_Q9wMjUMU0
https://www.youtube.com/watch?v=PfHiJiupJn0
105
LAVAGEM DOS RESÍDUOS POLIMÉRICOS
AUMENTO DE CUSTOS
Figura 5 – Processo de coagulação/floculação. Figura 6 – Filtro de Areia. a) Montagem do 107 filtro de areia
utilizado nos experimentos. b) Detalhe do interior do filtro.
TRATAMENTO DO EFLUENTE E REÚSO DA ÁGUA
BENEFÍCIOS SOCIAIS
BENEFÍCIOS
ECONÔNIMOS
108
PESQUISA EM LABORATÓRIO: LAVAGEM
DOS RESÍDUOS POLIMÉRICOS
1º CASO :
Filtração do efluente bruto submetido ao processo
de coagulação/floculação = remoção de 99,45%
da turbidez.
2º CASO :
Filtração do efluente bruto não submetido ao
processo de coagulação/floculação = remoção
de apenas cerca de 40% turbidez.
112
PESQUISA EM LABORATÓRIO: REÚSO DA ÁGUA
TRATADA
INDICA-SE:
113
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABES. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Falta de normas técnicas para reúso de água ainda é um problema no país.
2013. Disponível em: <http://www.abes-sp.org.br/noticias/19-noticias-abes/4203-falta-de-normas-tecnicas-para-reuso-de-agua-ainda-e-um-problema-
no-pais>. Acesso em: 10 de nov. 2015.
CAVALCANTI, J. E. W. de. A. Capítulo 1: Conceitos Gerais. In:_______. Manual de tratamento de Efluentes Industriais. São Paulo: Engenho
Editora Técnica Ltda., 2009. p. 20 - 40.
DEVLIEGHERE, F. et al. Evaluation, modelling and optimization of the cleaning process of contaminated plastic food refillables. Food Additives and
Contaminants, v. 14, n. 6-7, p. 671–683, ago. 1997.
FARIA, F. P.; PACHECO, E. B. A. V. A reciclagem de plásticos a partir de conceitos de Produção Mais Limpa. Gepros. São Paulo, ano 6, n. 3, p. 93-
107, jul-set de 2011.
MIERZWA, J. C. O uso racional e o reúso como ferramenta para o gerenciamento de águas e efluentes na indústria – estudo de caso da
Kodak Brasileira. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. 367 p.
RICHTER, C. A.; NETTO, J. M. de. A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 332 p.
SANTOS, A. S. F. et al. Characterization of effluents through a typical plastic recycling process: An evaluation of cleaning performance and
environmental pollution. Resources, Conservation and Recycling, v. 45, n. 2, p. 159–171, out. 2005.
SHEN, L.; WORREL, E. Plastic Recycling. In: REUTER, M.; WORREL, E. Handbook of Recycling: State of the art for Practitioners, Analysts, and
Scientists. The Netherlands: Elsevier, 2014. p. 179-190.
WALTER, M. et al. Tecnologia dos plásticos; tradução Christian Dihlmann - - São Paulo: Blucher, 1995.
ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. São Carlos: EdUFSCar, 2004. 143 p.
114
4.2 – Moagem, separação magnética e eletrostática
115
Moagem
Lavagem com água e sabão;
Remoção das impurezas aderidas à superfície do material;
Secagem durante 24 horas a temperatura ambiente (25°C);
Moagem para redução do tamanho de partícula
O tamanho da partícula influencia diretamente na separação
triboeletrostática (Dodbiba et al., 2005).
Peneiramento das partículas e seleção de tamanho médio 2,0 – 2,8
mm (Dodbiba et al., 2005; Tilmatine et al., 2010).
116
Moagem
117
Moagem
118
Moagem
81% dos polímeros encontrados na coleta seletiva (CEMPRE, 2014).
119
Separação Magnética
Todos os materiais são afetados, de alguma forma, por campos
magnéticos;
Classificação: ferromagnético (fortemente atraído), paramagnético
(fracamente atraído) e diamagnético (não são atraídos) (CALLISTER,
2002);
Esteira conduz os materiais até o campo magnético gerado pelo ímã;
Os materiais ferromagnéticos e paramagnéticos ficam aderidos à
superfície da esteira;
Os materiais diamagnético não se adere a superfície da esteira e é
coletado em outro recipiente (CALLISTER, 2002).
120
Separação Magnética
122
Separação Triboeletrostática
Um método muito promissor na reciclagem de polímeros;
Atrita-se dois diferentes polímeros e separa-os pela diferença de carga
superficial;
Cada material adquirirá carga oposta ao outro ou permanecerá neutro;
Uma distribuição triboeletrostática prevê a carga que será obtida em
cada material;
Após alimenta-se em um separador eletrostático para separa-los;
O tribocarregamento deve ser eficiente para a obtenção de uma
separação eficiente.
123
Separação Triboeletrostática
Separador eletrostático tipo rolo.
124
Tribocarregamento
Tribocarregamento = Eletrificação por atrito.
125
Tribocarregamento
Mecanismo = Transferência de elétrons (HARPER, 1951).
Park et al. (2007a) (+) PMMA – ABS – PET – PEAD – PP – PVC – PTFE (-)
Park et al. (2008b) (+) ABS – HIPS – PET – PEAD – PEBD – PP – PVC (-)
Li et al. (2015) (+) PP – ABS – PVC – PC – PS - PE (-)
PVC
EX.: PE 126
Tribocarregamento
Tribocarregadores.
127
Tribocarregamento
128
Separação Triboeletrostática
129
Separação Triboeletrostática
130
Separação Triboeletrostática
PEAD / PP
Parâmetro Condição
Distância do Eletrodo 3 cm
Tensão 30 kV
134
Sep. Densidade + Triboeletrostática
Densidade dos polímeros:
135
Sep. Densidade + Triboeletrostática
PEAD + PP
PET + PVC
PEAD + PP
PET + PVC
136
Sep. Densidade + Triboeletrostática
137
Referências bibliográficas
CALLISTER JR., W. D. CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS: UMA INTRODUÇÃO, LTC, Rio de Janeiro, 2002.
CEMPRE - Compromisso Empresarial para a Reciclagem. CICLOSOFT 2014. Radiografando a Coleta Seletiva.
Disponível em: <http://cempre.org.br/ciclosoft/id/2>. Acesso em: 21 fev. 2016.
DODBIBA, G.; SADAKI, J.; OKAYA, K.; SHIBAYAMA, A.; FUJITA, T. The use of air tabling and triboelectric
separation for separating a mixture of three plastics. Miner. Eng., v. 18, p. 1350 – 1360, 2005.
SILVEIRA, A. V. M. Aplicação da separação eletrostática na reciclagem de baterias de íon de lítio e resíduos
poliméricos. 2016. 137 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Universidade Federal de Santa
Maria, Santa Maria, RS, 2016.
SPINACÉ, M. A. S.; PAOLI, M. A. A tecnologia da reciclagem de polímeros. Quim. Nova, v. 28, n. 1, p. 65-72,
2005.
TILMATINE, A.; MEDLES, K.; YOUNES, M.; BENDAOUD, A.; DASCALESCU, L. Roll-type versus free-fall
electrostatic separation of tribocharged plastic particles. IEEE Trans. Ind. Appl., v. 46, p. 1564 – 1569, 2010.
WU, G.; LI, J.; XU, Z. Triboelectrostatic separation for granular plastic waste recycling: A review. Waste
Management. v. 33, p. 585 – 597, 2013. 138
4.3 – Pirólise
LAPAM-Laboratório de Processos Ambientais
PPGEQ -Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.
Departamento de Engenharia Química - DEQ
Centro de Tecnologia - CT
UFSM
139
Pirólise
Produtos;
Sólidos;
Líquidos;
Gases.
150
Fonte: OLIVEIRA JÚNIOR, 2016
Pirólise
151
Fonte: OLIVEIRA JÚNIOR, 2016
Pirólise
(a) (b)
56,5 %
65 % 43,5%
58 %
16 %
23,5 %
(c) (d)
47 %
80,5 %
27,5 % 74,5 %
64,5 %
8%
Fonte:153
Fonte: autor. OLIVEIRA JÚNIOR, 2016
Referências bibliográficas
CROMPTON, T. R. Polymer reference book. Shrewsbury: Rapra Technology
Limited, 2006. 722 p.
154
4.4 – Destilação molecular
LAPAM-Laboratório de Processos Ambientais
PPGEQ -Programa de Pós Graduação em Engenharia Química.
Departamento de Engenharia Química - DEQ
Centro de Tecnologia - CT
UFSM
155
Destilação Molecular
Processo de vaporização a baixa pressão (vácuo) e baixa
temperatura.
Retirar impurezas
Remover coloração
157
Destilador Molecular
158
Processo
159
Cera
Texto ou figura
160
Usos
Texto ou figura
161
Usos
Texto ou figura
Texto ou figura
164
Usos
Texto ou figura
165
Resultado
60 a 150 reais
(depende da
qualidade)
166
4.5 – Filtração e nanomateriais
168
Filtração - Motivação
169
Filtração – Cera bruta x Cera filtrada
170
Filtração – Análise da cera
174
Filtração – Nanomateriais
Forcespinning 176
Filtração - Forcespinning
Parâmetros operacionais do equipamento:
1. Tempo do processo;
2. Velocidade de rotação;
3. Temperatura.
177
Forcespinning
Filtração – Análise da nanofibra
3. Análise de tensão;
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Filtração – MEV
MEV 179
Filtração – MEV
Imagens do MEV
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Filtração – Laboratório
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Filtração – Laboratório
Sistema de filtração.
Sistema de filtração.
184
Filtração – Laboratório
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Referências bibliográficas
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Internacional, Inc.
MARTINI, S., TAN, C. Y., & JANA, S. (2015). Physical Characterization of Wax/Oil Crystalline.
Journal of Food Science, 989-997.
SARKAR, K. [et al] (2010). Electrospinning to Forcespinning. Materialstoday, 12-14.
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