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Volume 2: Educação,
ATER e Cooperativismos
processos, contextos sociais e
aprendizagem
Salvador
2022
Copyright © 2022 – Danilo Uzêda da Cruz
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, sejam quais forem os meios
empregados, sem a expressa autorização.
Produção Editorial
Pinaúna Editora
Revisâo
Os organizadores
CDD 370
2022-2501 CDU 37
Prefácio ....................................................................................................................................29
Eliene Gomes dos Anjos
Introdução ....................................................................................................................... 33
Referências .....................................................................................................................63
Referências ...................................................................................................................... 81
Introdução .......................................................................................................................83
Política de Assistência Técnica e Extensão Rural: trajetória recente, breve pa-
norama e desafios .........................................................................................................85
Considerações finais..................................................................................................102
Referências ....................................................................................................................103
Referências ....................................................................................................................126
Resultados e discussões............................................................................................154
Referências ....................................................................................................................163
Introdução .....................................................................................................................169
Metodologia ..................................................................................................................170
Referências ...................................................................................................................194
Introdução .....................................................................................................................199
Conclusão.......................................................................................................................217
Referências ....................................................................................................................219
Introdução .....................................................................................................................275
Introdução .....................................................................................................................301
Considerações finais..................................................................................................319
Introdução .....................................................................................................................323
Resultados......................................................................................................................333
Conclusão...................................................................................................................... 342
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Tatiana Ribeiro Velloso - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Nota da Editora
Carolina Dantas (Pinaúna Editora)
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Apresentação ao Volume 2
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Apresentação ao Volume 2
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Tatiana
TatianaRibeiroV Ribeiro
elloso,Lúcia Velloso
MarisySouzaRibeiro,-Lilian
Lúcia Marisy
Freitas Souza
Fernandes Ribeiro
Uzêda,Márcio - Lilian
Caetano Freitas
deAzevedoLopesFernandes Uzêda
eDaniloUzêdada -
Cruz(organizadores)
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Prefácio
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A Educação do Campo:
a agricultura familiar do semiárido baiano no proje-
to pedagógico no ensino superior
Tatiana Ribeiro Velloso, Fabiana Marques Santos, e Kássia Aguiar Norberto Rios
Introdução
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Tatiana Ribeiro Ribeiro Fabiana
Velloso - Lúcia Marisy
Marques Souzae Ribeiro
Santos, Kássia -Aguiar
Lilian Freitas
NorbertoFernandes
Rios Uzêda -
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Em 2016, houve a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA e a
criação da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário
– SEAD, vinculada à Casa Civil do Governo Federal. Em 24 de janeiro de 2018, a SEAD
foi extinta, e toda a estrutura e suas políticas e programas da agricultura familiar
foram integradas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. A
criação, em 1999, do MDA foi na “garantia de outro espaço de interlocução e de ope-
racionalização no Governo Federal para os programas governamentais e as políticas
públicas orientadas para o setor rural denominado de agricultura familiar. É que o
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA representa, historica-
mente, o segmento patronal rural. Essa separação entre agricultura familiar e agricul-
tura patronal ou agronegócio buscou estabelecer diretrizes específicas no contexto
da dinâmica particular de cada realidade: a primeira, a partir do modelo familiar de
relação íntima entre trabalho e gestão, com ênfase na diversificação produtiva; e a
segunda, com a completa separação entre trabalho e gestão, com ênfase na especiali-
zação produtiva” (VELLOSO, 2013, p. 131).
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A Lei de Terras, em 1850, visou formalizar as posses das terras, no período do fim
do tráfico de escravos. Se todos (ex-escravos, brancos que não tinham propriedade,
pequenos agricultores) tivessem condições de comprar e regularizar a posse da terra,
não haveria mão de obra para substituir o sistema escravista. Após a abolição, o Brasil
oferece incentivos à imigração e existe o movimento de pobres e ex-escravos expulsos
do campo para as cidades para o trabalho em subempregos, com início da criação de
bolsões de pobreza nas cidades (VELLOSO, 2013, p. 124).
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Em 2014, respectivamente no CETENS e no CFP, foram implementados dois cursos
de graduação especiais na Educação do Campo: a Pedagogia no Plano Nacional de
Formação de Professores (PARFOR); e a Tecnologia em Agroecologia no Programa Na-
cional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA).
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Neste artigo, tomamos como recorte analítico as Licenciaturas em Educação do
Campo: Ciências da Natureza e Matemática e o Curso Superior de Tecnologia em Ali-
mentos na Educação do Campo. A Pós-Graduação Lato sensu em Agroecologia e Tec-
nologias Sociais na Educação do Campo (PPG Agroecologia), não integrou as análises
por se tratar de um curso recente, com 1 turma no 1º semestre. Todavia cabe destacar
que, assim como como os curso citados a PPG Agroecologia também coaduna em seu
projeto e matriz formativa as bases e concepções da Educação do Campo, na perspec-
tiva do paradigma da questão agrária.
5
O curso tem como objetivo de formar educadores do campo, na perspectiva de
contribuir com a promoção do desenvolvimento agrário, vinculados à realidade das
escolas do campo, possibilitando a construção de bases populares de organização do
trabalho pedagógico, na integração de saberes com as áreas de conhecimento Ciên-
cias da Natureza e da Matemática (UFRB, 2018a)
6
O curso tem como objetivo de promover a formação de profissionais de tecnologia
em alimentos, voltado para o processamento e o beneficiamento de produtos da agri-
cultura familiar, no contexto da agroecologia e da organização coletiva e solidária,
com domínio de tecnologias sociais que garantam a soberania e a segurança alimen-
tar e nutricional para a promoção do desenvolvimento territorial (UFRB, 2018b).
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Considerações finais
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Referências
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FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 45ª ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra,
2005.
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Este artigo é parte do trabalho da tese de doutorado da autora.
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da Silva
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Os depoimentos dos gestores públicos, dos gestores das instituições e das famílias
são identificados como entrevistas.
3
Vale ressaltar que a equipe técnica da EBDA contava com extensionistas que usavam
práticas sustentáveis nas orientações às famílias rurais, todavia eram a exceção não a
regra (ENTREVISTA, 2018)
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O papel do Estado na extensão rural baiana
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Conforme Artigo 4º da PEATER, os beneficiários especificados por categorias: I - os
agricultores familiares ou empreendimentos familiares rurais; II - os assentados da
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Ao CEDRS cabe o acompanhamento de todo o processo de execução das chama-
das públicas, do credenciamento das instituições ao monitoramento da PEATER e do
PROATER.
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As ações do PROATER serão controladas e acompanhadas por meio do sistema ele-
trônico e avaliação dos relatórios de execução dos serviços (BAHIA, 2011).
7
No estudo exploratório identificou-se, em quatro TI visitados, através de entrevistas
informais nas feiras municipais e secretarias da agricultura que a atuação da EBDA
em grande parte se limitava a atendimento nos escritórios, quando demandados pelo
público. Em muitas comunidades as famílias declararam que não sentiram os efeitos
da extinção da empresa (ENTREVISTAS, 2018).
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O papel do Estado na extensão rural baiana
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As fazendas-laboratório com pesquisas voltadas ao melhoramento das culturas e
estações experimentais foram doadas, e muitas pesquisas foram abandonadas, den-
tre elas a pesquisa com os jumentos da raça Pega e o gado bovino Guzerá (SILVA,
2020).
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da Silva
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UPF é definida como área agrícola onde as famílias realizam suas atividades produ-
tivas rurais com vistas à geração de renda, soberania alimentar, segurança alimentar
e nutricional (BAHIA, 2015; BAHIA, 2016).
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Considerações finais
Referências
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Introdução
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Azevedo - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
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Ver Gonçalves, Ramirez e Santos (2016).
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Assistência técnica e extensão rural
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O Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA), é responsável pela gestão das
políticas públicas de estímulo à agropecuária, pelo fomento do agronegócio e pela
regulação e normatização de serviços vinculados ao setor. Disponível em: <https://
www.gov.br/agricultura/pt-br>.
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Assistência técnica e extensão rural
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3
A Bahia detém o maior número de estabelecimento rurais familiares do país com
593.411 (IBGE, 2017) e está entre os estados com o menor percentual do país quanto ao
número de estabelecimentos familiares que receberam orientação técnica e a origem
da origem da orientação neste estado está distribuída da seguinte forma: governos
(45%), própria (17%), Cooperativas (16%), empresas integradoras (4%), empresas priva-
das e de planejamento (1%), ONGs (7%), Sistema S (1%) e outra (9%).
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Azevedo - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
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Considerações finais
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Assistência técnica e extensão rural
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Referências
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Marcio Caetano Ribeiro Velloso
Azevedo - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Lopes
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
CAPORAL, Francisco Roberto. Bases para uma nova ATER Pública. Ex-
tensão Rural, [S. l.], n. 10, p. 1–20, 2003. Disponível em: <https://perio-
dicos.ufsm.br/extensaorural/-article/view/5546. Acesso em: 10 fev. 2022.
CLAPP, Jennifer et al. Viewpoint: The case for a six-dimensional food se-
curity framework. Food Policy, v. 106, 2002.
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Assistência técnica e extensão rural
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Azevedo - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Lopes
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PLOEG, Jan Douwe Van Der et al. The economic potential of agroecolo-
gy: Empirical evidence from Europe. Journal of Rural Studies, 2019, DOI:
<https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2019.09.003>.
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Assistência técnica e extensão rural
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SILVA, Marcos Mateus et al. A extensão rural com foco nos objetivos do
desenvolvimento sustentável: uma análise mundial e local. Research, So-
ciety and Development, v. 9, n. 12, 2020.
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Esse artigo é uma versão modificada de um dos capítulos do livro publicado pela
Pinaúna Editora, Extensão Rural no Brasil: percursos, metodologias e desafios (2020).
O livro, escrito pelos mesmos autores deste artigo, traz uma homenagem ao professor
Francisco Caporal, que renovamos aqui neste texto.
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Lilian Freitas Ribeiro Velloso
Fernandes Uzêda e- Lúcia
DaniloMarisy
Uzêda Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
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Introdução3
2
Daniela Freitas nos deixou prematuramente em abril de 2002. A ela dedicamos esse
artigo.
3
Em homenagem ao professor Francisco Caporal (in memoriam)
4
Infelizmente não somente as agências de Estado, mas também aquelas oriundas
de movimentos sociais, organizações comunitárias, etc. Permanece a concepção do
difusionismo verde, insistido em táticas de persuasão, mudando apenas o pacote tec-
nológico ofertado. Aqui agradecemos (in memoriam )os comentários sugeridos por
Caporal, a partir de seu próprio texto ainda no prelo.
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Por que extensão rural
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É importante e crucial dividir a “culpa” pelos resultados desse modelo não com a
própria extensão e seus modelos convencionais difusionistas. Essa crise socioambien-
tal, e mesmo ecológica, que estamos salientando insere-se em um modelo de apro-
priação da natureza feita pelo modo capitalista de produzir e acumular, ainda que
tenhamos observado em outros sistemas político-econômicos socialistas modelos de
assistência técnica similares. Ou seja, o olhar sobre as populações do campo é que
continha do ponto de vista societal, uma posição de subalternidade e de “vontade ci-
vilizatória”.
6
É difícil matizar o que foi efetivamente uma melhoria geral da sociedade diante de
algum acúmulo e distribuição de resultados das tecnologias empregadas e o que foi
resultado da ação efetiva e emprego de tecnologias no campo. Em casos concretos
podemos observar de modo mais claro, porque a ausência de qualquer ação estatal
marginaliza as comunidades rurais de qualquer desenvolvimento societal.
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O livro que deu origem a esse artigo foi escrito no momento em que as diversas po-
líticas de ATER são desmontadas, em conjunto com as ações do extinto Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA). Programas relevantes e já institucionalizados com o
PAA e o PNAE foram sendo desacreditados pelo governo, com o estrangulamento dos
orçamentos, até a extinção. O encerramento de políticas para a agricultura familiar e
assentamentos rurais, ultrapassa o corte orçamentário realizado pelo Governo Bolso-
naro, e sinaliza um horizonte de muita restrição para as populações do campo.
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Por que extensão rural
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REFERÊNCIAS
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Por que extensão rural
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CHAMBERS, R.; PACEY, A.; THRUPP, L. A. (Eds). Farmer First: Farmer in-
novation and agricultural research. London: Intermediate Technology
Publications,1993.
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Por que extensão rural
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ESCOBAR, A. El desarrollo s o s t e n i -
ble: diálogo de discursos. Ecología Política, Barcelona:
Icaria, n. 9, p. 7-25, Jun. 1995.
FREIRE, P. A importância do ato de ler em três artigos. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 1988.
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da Cruz
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SOUZA, J. R.; OLIVEIRA, I. F.; TORRES FILHO, P.; VELLOSO, T.R.; Assistên-
cia Técnica, Extensão Rural e Desenvolvimento Regional Sustentável no
Semi-Árido. Notas e Reflexões de um Estudo. Feira de Santana, Disoop-
brasil:2002.
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Entrevistas e Depoimentos
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Introdução
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Silva, Lucia Velloso
Marisy- Souza
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de Oliveira Marcia Freitas
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O trabalho teórico, que por sua vez não prescinde da prática, é que
determinará a diferença entre prática enquanto repetição reiterada
de ações que deixam tudo como está e práxis enquanto processo re-
sultante do contínuo movimento entre teoria e prática, entre pensa-
mento e ação, entre velho e novo, entre sujeito e objeto, entre razão
e emoção, entre homem e humanidade, que produz conhecimento,
e por isto revoluciona o que está dado, transformando a realidade.
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Material e métodos
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Resultados e discussões
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Referências
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Bruno Cezar Ribeiro
Silva, Lucia Velloso
Marisy- Souza
Lúcia Marisy
RibeiroSouza Ribeiro e- Lilian
de Oliveira Marcia Freitas
Bento Fernandes
Moreira Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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EducaçãoambientaleatransversalidadedotemameioambientenapráticadocentedoscursosdegraduaçãoofertadospelaUNIVASF
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Tatiana
Bruno Cezar Ribeiro
Silva, Lucia Velloso
Marisy- Souza
Lúcia Marisy
RibeiroSouza Ribeiro e- Lilian
de Oliveira Marcia Freitas
Bento Fernandes
Moreira Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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EducaçãoambientaleatransversalidadedotemameioambientenapráticadocentedoscursosdegraduaçãoofertadospelaUNIVASF
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Tatiana Ribeiro Velloso - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
Introdução
Metodologia
governos fazem, porque fazem e que diferença isto faz. Esse perfil de
análise lida com papel importante: amplia o conhecimento da ação
do governo (visão descritiva) e pode ajudar os tomadores de decisão
(policy makers, no original) a qualificar as políticas públicas (visão
prescritiva) (DAGNINO, 2015). Tal perspectiva é convergente com a
de Celina Souza (2006), que compreende as políticas públicas como
“campo do conhecimento que busca, ao mesmo tempo, ‘colocar o
governo em ação’ e/ou analisar essa ação (variável independente)
e, quando necessário, propor mudanças no rumo ou curso dessas
ações (variável dependente)”(SOUZA, 2006, p.26). Para esta autora,
as políticas públicas, em grande medida, traduzem as plataformas
eleitorais em planos, programas, projetos, os quais produzirão resul-
tados e mudanças objetivas na realidade. Ela também pontua os seus
elementos constituintes – as políticas públicas envolvem diversos
atores, são abrangentes, lidam com ação intencional, são de longo
prazo, implicam implementação e avaliação, e há a distinção entre o
que o governo pretende fazer e o que realmente faz.
A análise da ação governamental aqui proposta está calçada na
concepção de ciclo desenvolvido por Rua (2014), a qual compreende a
política pública como resultante de atividades políticas que formam
um processo político não linear, em que o ponto de partida não está
claramente definido, as etapas podem ou ocorrer simultaneamente
ou se apresentar superpostas. Para tanto, a abordagem lida com a
identificação do ciclo de operação dos Cesols, no período entre 2008
e 2020, com base no modelo teórico de fases proposto pela autora,
qual seja: a) a formação da agenda, quando uma situação qualquer
passa a ser percebida como problema político enquanto tal; b) a for-
mação das alternativas, que ocorre quando o problema é incluído na
agenda governamental, e os atores envolvidos começam a apresen-
tar propostas para sua resolução, combinando interesses diversos
até a chegada de uma solução aceitável e que envolve c) a tomada
de decisão sobre qual rumo tomar; d) a implementação da política
é a fase na qual as intenções deixam se ser intenções e são converti-
das em intervenções na realidade; o monitoramento é o mecanismo
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Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
1
A servidora atua na Sesol desde 2009. Entre 2009 e 2013, esteve atrelada à operação
do Cesol Estadual, implementado pela administração direta; a partir de 2016 até o
presente momento faz parte da Comissão de Acompanhamento, Monitoramento e
Avaliação dos contratos de gestão dos Cesols operados por Organizações Sociais.
174
172
Centros Públicos de Economia Solidária na Bahia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
Contextualização
2
Lei nº 12.188, de 11 de janeiro de 2010.
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Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
3
Governos, companhias comerciais, associação de produtores rurais, organizações
da sociedade civil, empresas de consultoria (CASTRO; PEREIRA, 2017).
178
176
Centros Públicos de Economia Solidária na Bahia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
4
A estrutura da Senaes manteve-se de 2003 a 2018, doze desses anos dirigido pelo
economista e sociólogo Paul Singer; a Secretaria, que ocupava o antigo Ministério
do Trabalho e Emprego (MTE), foi extinta no governo Temer. Quando da transição
ministerial gestão 2019 – 2022 e também extinção do MTE, as atividades a ela vincu-
ladas foram dispersas em diversos Ministérios, em especial, o da Cidadania, restritas
à política de assistência social.
180
178
Centros Públicos de Economia Solidária na Bahia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
5
Incubação é, ao mesmo tempo, um perfil de metodologia de trabalho e um processo
educativo que visa dar suporte e acompanhamento sistemático a empreendimentos.
No caso da economia solidária, ela foi/tem sido desenvolvida predominantemente
por instituições de ensino, especialmente por meio das Incubadoras Tecnológicas de
Cooperativas Populares – ITCPs.
181
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Silvia Maria Ribeiro
Bahia Velloso - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
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Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
6
A Senaes promoveu dois mapeamentos nacionais, em 2007 e 2013, os quais busca-
ram identificar os perfis de iniciativas e empreendimentos constituintes do movimen-
to de economia solidária. No primeiro, foram mapeados 1.611 empreendimentos na
Bahia; no segundo, foram coletados dados de 1.456.
7
Estudos do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas apontavam que o micro
e pequeno negócio tendia a sucumbir em 5 anos quando não havia planejamento pré-
vio, gestão do negócio e políticas governamentais de apoio (BRASILIA, 2004).
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Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
8
Hoje, pela revisão da política de territórios de identidade, Vitória da Conquista pas-
sou a ser tratado como Sudoeste Baiano, e Feira de Santana como Portal do Sertão.
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Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
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Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
9
Edital 09/2012, destinado à seleção de entidade de direito privado sem fins lucra-
tivos, qualificada ou que pretenda qualificar-se como organização social, para pres-
tação do serviço de assistência técnica a empreendimentos de economia solidária e
rede de economia solidária e de comércio justo e solidário, por meio de implantação
de centro público de economia solidária (BAHIA, 2012).
10
O Governo da Bahia, a partir de 2014, reconheceu a existência de territórios de iden-
tidade, os quais foram constituídos com base no sentimento de pertencimento a par-
tir de escuta popular. Na atualidade, o estado conta com 27 deles. Em alguns lotes de
Cesols, a política territorial foi o parâmetro adotado; em outros, ao território foram
acrescidos municípios, o que configura atuação regionalizada.
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Por motivação jurídica e/ou administrativa.
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Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
12
Com exceção dos dois lotes constantes na modalidade B, tipo implantação, nos
quais o valor é de R$ 800.000.
190
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Centros Públicos de Economia Solidária na Bahia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
13
A Saeb, por meio da Coordenação de Modelos de Parcerias de Gestão, assessora as
Secretarias que tenham interesse em implantar processos de publicização de contra-
tos. É ela também a que secretaria o Conselho de Gestão das Organizações Sociais
– Congeos, órgão consultivo, deliberativo e de supervisão dos contratos de gestão no
governo da Bahia (SAEB, 2016).
14
Ademais, em tempos de pandemia do novo coronavírus, que se alongou por quase
todo o ano de 2020 e cobriu metade do período contratual, o acompanhamento, ex-
presso em visitas técnicas, ficou prejudicado ou praticamente inexistente.
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Bahia Velloso - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
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Considerações finais
Referências
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Martins
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GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ed. São Pau-
lo: Atlas, 2016.
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Bahia Velloso - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Martins
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Introdução
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AlaneAmorim Ribeiro
Barbosa VellosoMoreira
Dias,Anderson - Lúciade
Marisy Souza
Jesus,BrunodosRibeiro - Lilian
SantosSilva, Freitas
SeonáriaCostaFernandes Uzêda
Santana,Lucas - Caetano
Santos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
[...] ter projetos e pensar os interesses dos grupos envolvidos com au-
todeterminação; é ter planejamento estratégico em termos de metas
e programas; é ter a crítica, mas também a proposta de resolução
para o conflito que está envolvido; é ser flexível para incorporar os
que ainda não participam, mas tem o desejo de participar, de mudar
as coisas e os acontecimentos da forma como estão; é tentar sempre
dar universalidade às demandas particulares, fazer política vencen-
do os desafios dos localismos; ter autonomia é priorizar a cidadania:
construindo-a onde não existe, resgatando-a onde foi corrompida [...]
(GOHN, 2013, p. 239)
Sobre o processo de educação, seu lugar social, seu uso social, seu
significado, sua produção e natureza, existem muitas teorias, opi-
niões e explicações. Isso expressa, certamente, também a origem de
crises e conflitos na área da educação e que tem a ver, especialmente,
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Tatiana
AlaneAmorim Ribeiro
Barbosa VellosoMoreira
Dias,Anderson - Lúciade
Marisy Souza
Jesus,BrunodosRibeiro - Lilian
SantosSilva, Freitas
SeonáriaCostaFernandes Uzêda
Santana,Lucas - Caetano
Santos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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AlaneAmorim Ribeiro
Barbosa VellosoMoreira
Dias,Anderson - Lúciade
Marisy Souza
Jesus,BrunodosRibeiro - Lilian
SantosSilva, Freitas
SeonáriaCostaFernandes Uzêda
Santana,Lucas - Caetano
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Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
Conclusão
Referências
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AlaneAmorim Ribeiro
Barbosa VellosoMoreira
Dias,Anderson - Lúciade
Marisy Souza
Jesus,BrunodosRibeiro - Lilian
SantosSilva, Freitas
SeonáriaCostaFernandes Uzêda
Santana,Lucas - Caetano
Santos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
LIMA FILHO, José Edmar. Gestão comunitária da escola: uma nova pers-
pectiva da gestão educacional à luz da filosofia aristotélica. Revista Ho-
mem, Espaço e Tempo, v. 4, n. 2, 2010.
MOLINA, Mônica Castagna; SÁ, Laís Mourão. Escola do Campo. In: CAL-
DART, Roseli Salete et al. (Org.) Dicionário da Educação do Campo. Rio de
Janeiro: IESJV, Fiocruz, Expressão Popular, 2011
222
220
Refletindo sobre educação do campo através perspectiva associativa
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
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Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
Agricultura familiar:
cultura e saberes populares na comunidade do ca-
beça, Serra de Itiúba, Bahia
Introdução
Metodologia da Pesquisa
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Agricultura familiar
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Agricultura familiar
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RaimundaTatiana
PereiraRibeiro Velloso
da Silva, - Lúcia
Antônio Marisy Souza
Domingos Ribeiro
Moreira - Lilian Freitas
e Ramofly BicalhoFernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Essas transformações já têm surtido efeito nas áreas rurais, não so-
mente com a elevação da produtividade do trabalho nas tarefas agro-
pecuárias, mas também com a emergência de agências prestadoras
dos mais diversos serviços especializados, como preparo do solo, col-
heita, pulverizações, inseminações, entre tantas outras tarefas.
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Resultados da pesquisa
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Pode haver problemas com as pragas, que nesse caso eles utili-
zam, um dos agricultores responde,
“tem. Lagarta é uma das coisas quí... formiga, lesma. O combate, bom
aqui a gente não faz pulverização. Aqui não tem pulverização, aqui é
tudo orgânico (Família P2, 2019)”.
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Agricultura familiar
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
casas de farinha têm duas portas e uma janela. Em seu interior essas
casas de farinha abrigavam: o forno e o rodo; a roda e a bola; os co-
xos e gamelas; a prensa e a peneira. Na comunidade do Cabeça não
há casa de farinha, então quando realizam farinhadas os moradores
precisam se deslocar para a da comunidade mais próxima.
Atualmente algumas casas de farinhas dessa região já estão mo-
dernizadas, uma vez que chegou energia elétrica em diversas locali-
dades, porém houve um declínio da produção de mandioca e aquelas
que passaram muito tempo fechadas caíram.
Considerações finais
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RaimundaTatiana
PereiraRibeiro Velloso
da Silva, - Lúcia
Antônio Marisy Souza
Domingos Ribeiro
Moreira - Lilian Freitas
e Ramofly BicalhoFernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Referências
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RaimundaTatiana
PereiraRibeiro Velloso
da Silva, - Lúcia
Antônio Marisy Souza
Domingos Ribeiro
Moreira - Lilian Freitas
e Ramofly BicalhoFernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Introdução
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Escola Família Agrícola do Sertão
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GilmardosTatiana Ribeiro Velloso
SantosAndrade, - Lúcia
JardelLuís Marisy
Félix Souza
Pacheco, Ribeiro
Helder - Lilian
Ribeiro Freitas
Freitas Fernandes
eLuciano SérgioUzêda
Ventin- Bomfim
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
1
Atualmente o projeto envolve diretamente mais de 300 famílias, de 20 comunida-
des nos municípios de Monte Santo, Cansanção, Itiúba, Nordestina, Queimadas, Se-
rrolândia e Capim Grosso.
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GilmardosTatiana Ribeiro Velloso
SantosAndrade, - Lúcia
JardelLuís Marisy
Félix Souza
Pacheco, Ribeiro
Helder - Lilian
Ribeiro Freitas
Freitas Fernandes
eLuciano SérgioUzêda
Ventin- Bomfim
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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GilmardosTatiana Ribeiro Velloso
SantosAndrade, - Lúcia
JardelLuís Marisy
Félix Souza
Pacheco, Ribeiro
Helder - Lilian
Ribeiro Freitas
Freitas Fernandes
eLuciano SérgioUzêda
Ventin- Bomfim
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
área com cimento ou jirau suspenso (figura 4), o que permite contro-
le higiênico e durabilidade nos produtos.
Após a secagem dos frutos, estes são levados para a máquina des-
peladeira onde perdem todo pelo, depois, os licuris despelados são
colocados na quebradeira, nessa etapa a amêndoa é separada da
casca, em seguida as amêndoas são separadas manualmente quan-
do possível, porém em alguns momentos é utilizada o método de flo-
tação, que consiste na imersão do produto em água, assim a casca
que apresenta maior densidade afunda e a amêndoa flutua, ficando
disponível para recolhimento, entretanto, o contato da amêndoa
com a água eleva a rancificação2 do produto, que gera um óleo não
2
Rancificação é a oxidação completa e/ou incompleta ou a hidrólise de gorduras
e óleos quando expostos ao ar, luz, umidade ou por ação bacteriana, reações essas,
ocasionada pela ação de enzimas como a lipase ou agentes químicos que rompem a
ligação éster dos lipídeos, modificando-se a quantidade de ácidos graxos livres, sa-
turados e insaturados, dos triglicerídeos, que são componentes primaciais dos óleos
vegetais, acarretando na alteração das características organolépticas, gerando mu-
danças no sabor, aroma e qualidade nutricional dos óleos (FUENTES, 2011; DA LUZ,
2014; RAMOS, 2021).
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GilmardosTatiana Ribeiro Velloso
SantosAndrade, - Lúcia
JardelLuís Marisy
Félix Souza
Pacheco, Ribeiro
Helder - Lilian
Ribeiro Freitas
Freitas Fernandes
eLuciano SérgioUzêda
Ventin- Bomfim
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
Fo n t e :
3
As comunidades de Três Ladeiras (Itiúba) e Tanques (Queimadas) também possuem
unidades de pré-beneficiamento, construídas anteriormente ao Bahia Produtiva.
269
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GilmardosTatiana Ribeiro Velloso
SantosAndrade, - Lúcia
JardelLuís Marisy
Félix Souza
Pacheco, Ribeiro
Helder - Lilian
Ribeiro Freitas
Freitas Fernandes
eLuciano SérgioUzêda
Ventin- Bomfim
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
Considerações finais
Referências
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GilmardosTatiana Ribeiro Velloso
SantosAndrade, - Lúcia
JardelLuís Marisy
Félix Souza
Pacheco, Ribeiro
Helder - Lilian
Ribeiro Freitas
Freitas Fernandes
eLuciano SérgioUzêda
Ventin- Bomfim
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
ga-foi-destruida-e-20-esta-em-processo-ou-suscetivel-a-desertificacao/.
Acesso em 20 de fevereiro de 2022.
272
270
Escola Família Agrícola do Sertão
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
273
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GilmardosTatiana Ribeiro Velloso
SantosAndrade, - Lúcia
JardelLuís Marisy
Félix Souza
Pacheco, Ribeiro
Helder - Lilian
Ribeiro Freitas
Freitas Fernandes
eLuciano SérgioUzêda
Ventin- Bomfim
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Escola Família Agrícola do Sertão
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Tatiana Ribeiro Velloso - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
Introdução
Com isso, conclui que nunca foi fácil e nunca será, mas as organi-
zações coletivas demostram potencial de desorganizar a estrutura
dos interesses exploratórios do capitalismo.
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Educação popular e agroecologia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
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Tatiana Ribeiro
Antônio Domingos Velloso
Moreira - Lúcia
e Arlete Marisydos
Ramos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Santos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
Associativismo e Autogestão
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Tatiana Ribeiro
Antônio Domingos Velloso
Moreira - Lúcia
e Arlete Marisydos
Ramos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Santos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da Gestão APAB, (2019).
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Educação popular e agroecologia
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Fonte: Elaborado pelos autores a partir dos dados da Gestão APAB (2019).
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Tatiana Ribeiro
Antônio Domingos Velloso
Moreira - Lúcia
e Arlete Marisydos
Ramos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Santos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
Considerações Finais
Referências
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Tatiana Ribeiro
Antônio Domingos Velloso
Moreira - Lúcia
e Arlete Marisydos
Ramos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Santos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade - 23ª ed. – Rio de Ja-
neiro: Paz e Terra. 1999.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: At-
las, 2007.
300
298
Educação popular e agroecologia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
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Tatiana Ribeiro Velloso - Lúcia Marisy Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
Introdução
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Tatiana
Gisélia Silva Ribeiro
Leonardo Velloso - Lúcia
e Alynson MarisyRocha
dos Santos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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A pandemia da Covid-19 nas Cooperativas agropecuárias da Bahia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
O cooperativismo no Brasil
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Tatiana
Gisélia Silva Ribeiro
Leonardo Velloso - Lúcia
e Alynson MarisyRocha
dos Santos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
1
Segundo a OCB, a redução do número de cooperativas em 2020 deve-se ao processo
de otimização de custos e escalas produtivas, culminando em estratégias de fusões e
incorporações entre as unidades (OCB, 2020).
310
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A pandemia da Covid-19 nas Cooperativas agropecuárias da Bahia
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
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Tatiana
Gisélia Silva Ribeiro
Leonardo Velloso - Lúcia
e Alynson MarisyRocha
dos Santos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
a) COAFOR
b) COOPAITA
c) COOPAG
317
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Tatiana
Gisélia Silva Ribeiro
Leonardo Velloso - Lúcia
e Alynson MarisyRocha
dos Santos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
d) COOPEDILJ
Considerações finais
Referências
323
321
Tatiana
Gisélia Silva Ribeiro
Leonardo Velloso - Lúcia
e Alynson MarisyRocha
dos Santos Souza Ribeiro - Lilian Freitas Fernandes Uzêda -
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
SOUZA, Adriano M; RIBEIRO, Carlos Eduardo N.; VIUDES, Sérgio F.; MI-
RANDA, Isabella T. P. A evolução histórica do cooperativismo. Maringá
Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 4, n.1, - p.35-42, jan./
jun. 2007.
324
322
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
Introdução
326
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FatoresqueinduzemarecuperaçãodepastagensdegradadaspelosagricultoresdabaciahidrográficadoRiodasContas
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
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TatianaLocatel
AttawanGuerino Ribeiro Velloso
Suela, - Lúcia
Luana Marisy
Marina Souza
Salgado Ribeiro
Botelho, - Lilian
Gabriel Freitas
Locatel Fernandes
Suela eSabrinaUzêda - Carlos
deMatos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
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FatoresqueinduzemarecuperaçãodepastagensdegradadaspelosagricultoresdabaciahidrográficadoRiodasContas
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Objetivo
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FatoresqueinduzemarecuperaçãodepastagensdegradadaspelosagricultoresdabaciahidrográficadoRiodasContas
Coleção Mundo Rural Contemporâneo na Bahia - Vol. 2 - Educação, ATER e Cooperativismos
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AttawanGuerino Ribeiro Velloso
Suela, - Lúcia
Luana Marisy
Marina Souza
Salgado Ribeiro
Botelho, - Lilian
Gabriel Freitas
Locatel Fernandes
Suela eSabrinaUzêda - Carlos
deMatos
Márcio Caetano de Azevedo Lopes - Danilo Uzêda da Cruz
Metodologia
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TatianaLocatel
AttawanGuerino Ribeiro Velloso
Suela, - Lúcia
Luana Marisy
Marina Souza
Salgado Ribeiro
Botelho, - Lilian
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Resultados
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Cada variável dessa categoria, bem como sua especificação, foi baseada na litera-
tura sobre o tema. A sua não inclusão poderia levar ao viés por omissão de variável
relevante, dado que são importantes para a tomada de decisão do agricultor.
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o tema, 63,7% que conhece pouco, 17,7% que conhece de modo in-
completo e 3,4% que conhece de modo abrangente. Assim, é possível
afirmar que parcela considerável dos agricultores da região ainda
necessitam de maiores e melhores informações sobre o tema. Esse
resultado pode ser explicado pelo fato de a mudança climática ser
um fenômeno de complexidade elevada, e que pode ter múltiplas
causas e diferentes características físicas, com decorrências que im-
plicam em ampla escala de riscos (SHI et al., 2016).
A maior parcela dos agricultores (74%) afirmou estar dispostos a
alterar suas formas de manejo da terra de modo que suas atividades
causem menos impactos negativos ao meio ambiente, demonstrando
preocupação com o fenômeno. A atividade que os agricultores estão
mais dispostos a adotar é a redução do uso de agrotóxicos (54% dos
que estão propensos ao comportamento pró-ambiental adotariam
“com certeza” essa prática). As demais práticas citadas, por ordem de
importância foram: plantio direto (36%), recuperação de pastagens
degradadas (32%), reflorestamento (19%), sistemas agroflorestais ou
integração lavoura-pecuária-floresta (18%) e tratamento de dejetos
animais (11%).
Todas as técnicas citadas pelos agricultores fazem parte das estra-
tégias propostas pelo governo brasileiro a fim de reduzir as emissões
de GEE no setor agrícola. Posto que, nenhum dos agricultores en-
trevistados informou ter tido acesso ao crédito fornecido pelo Pla-
no ABC. Dessa maneira, o investimento público para a capacitação
técnica dos produtores e facilitação de seu acesso ao crédito poderia
aumentar o alcance do Plano ABC na bacia do Rio das Contas, am-
pliando a sustentabilidade ambiental da agricultura da região. Para
que isso se torne realidade, os responsáveis pela política deveriam
levar em conideração que as preferências dos agricultores e a dis-
posição de pagar pelas tecnologias diferem significativamente em
termos de benefícios e custos potenciais e até mesmo em relação às
suas expectativas de suporte financeiro por parte do governo (KHA-
TRI-CHHETRIA et al., 2017). Sobre esse último ponto é importante
salientar que parte expressiva da agricultura praticada na região é
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Notas: (***), (**) e (*) indica significativo a 1%, 5% e 10%, respectivamente; Estatís-
tica Wald chi2 = 26,94 (Prob > chi2 = 0,0014); Pseudo R2 = 0,067; R² Count = 0,623.
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Conclusão
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AGRADECIMENTO
Referência
BELOW, T. B.; MUTABAZI, K. D.; KIRSCHKE, D.; FRANKE, C.; SIEBER, S.;
SIEBERT, R.; TSCHERNING, K. Can farmers’ adaptation to climate chan-
ge be explained by socio-economic household-level variables? Global En-
vironmental Change, Vol. 22, p. 223-235, 2012.
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com.br/arquivos_gvces/arquivos/305/SEEG_UsoDaTerra.pdf>. Acesso
em 11 de junho de 2017.
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Introdução
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Aspectos conclusivos
Referências
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CAPORAL, Francisco Roberto. Bases para uma nova ATER pública. Re-
vista Extensão. Santa Maria/RS. Jan/dez, 2003. Disponível em: https://
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ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP/56338/1/ADM077.pdf.
Acesso em 15/02/2021.
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