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“ Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama
ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para
amar, acreditar e principalmente fazer. ”
(Dalai Lama)
Instrutora/Professora:
REBECA MORAES
INTRODUÇÃO...
...PANDEMIA.
DO TREINAMENTO...
COORDENAÇÃO
DE CRAS
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TRABALHO
SOCIAL COM
FAMÍLIA
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Acolhida em Grupo
É o processo de acolhida realizado de modo coletivo (duas ou
mais famílias).
Utiliza-se como estratégia a formação de pequenos grupos de
acolhida para: a) repasse de informações gerais sobre o Serviço;
b) escuta das demandas gerais das famílias; c) compreensão dos
impactos do território sobre tais demandas, e d) publicização e
discussão de assuntos de interesse de um grande número de
famílias ou da comunidade (informações sobre o Benefício de
Prestação Continuada, Programa Bolsa Família, outras políticas
públicas, inclusão produtiva etc.).
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Acolhida Particularizada
É o processo de acolhida de uma família,
ou algum de seus membros, de modo
particularizado.
É o momento no qual o profissional
preenche ou atualiza o Prontuário da
Família. Pode ocorrer no CRAS ou no
domicílio da família.
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OBJETIVO
DAS
OFICINAS
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IMpLEMENTAÇÃO DAS
OFICINAS COM FAMÍLIAS:
REFLExÃO;
CONVIVêNCIA;
AÇÃO.
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Ênfase na Convivência
Seu foco está no desenvolvimento: a) do sentimento de pertença e
identidade; b) da capacidade de produzir consensos e de negociar
conflitos de modo não violento; c) da habilidade de comunicação e
interação; d) da proteção mútua entre os membros das famílias; e)
de redes de apoio social, f) da capacidade de vocalizar suas
necessidades e desejos; g) da participação social e h) do
fortalecimento dos grupos no território que possuem objetivos em
comum. É por meio da promoção de troca de experiências e
vivências entre os participantes das oficinas, que se consegue
trabalhar a dimensão da convivência nas Oficinas com Famílias.
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AÇÕES
COMUNITÁRIAS
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AÇÕES
pARTICULARIZADAS
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ENCAMINHAMENTOS
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Sistema Único
Seguranças Afiançadas • Compõe um conjunto
articulado e integrado,
entre: serviços,
programas, projetos e
benefícios;
Acolhida
Renda Sistema
Único de • Pacto federativo;
Convívio Familiar e Assistência
Comunitário Social (2005) • Rede pública e privada;
Desenvolvimento da
Autonomia • É um sistema
Sobrevivência a Riscos nacionalizado, com
Circunstanciais mesma organização em
todo o país.
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Serviços da PSB
1 – SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA/PAIF
Serviço ofertado no CRAS, consisti no trabalho com famílias de caráter continuado com
a finalidade de fortalecer a função protetiva da família.
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Para Idosos
Tem como foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de
envelhecimento saudável, de sociabilidade no fortalecimento dos vínculos de atividades,
convívio comunitário e prevenção de situações de risco social.
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- Maus Tratos;
- Negligência;
- Abandono/Desamor
- Discriminação/ Preconceito
- Trabalho Infantil
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01 – Média Complexidade
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SERVIÇO DE
ACOLHIMENTO
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VIOLAÇÃO DE DIREITOS
Violência física, psicológica e negligência;
Violência sexual: abuso e/ou exploração sexual;
Afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida
socioeducativa ou medida de proteção;
Tráfico de pessoas;
Situação de rua e mendicância;
Abandono;
Vivência de trabalho infantil;
Discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou raça/etnia;
Outras formas decorrentes de discriminações/submissões a situações
que provocam danos e agravos à condição de vida e impedem de
usufruir da autonomia e do bem estar;
Descumprimento de condicionalidades do PBF e do PETI em
decorrência de violação de direitos.
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O PAPEL DO PSICÓLOGO...
Proporcionar atendimento ao demandante e
suas famílias que apresentam sofrimento
emocional e psíquico decorrente da violência
sofrida. Propiciar uma escuta atenta,
qualificada, favorecendo a empatia e
oportunizando a emergência de significados
ocultos ou inconscientes.
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Unidade: CREAS
Período de funcionamento: 5 dias e 8 horas.
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Unidade: República.
Período de funcionamento: ininterrupto
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Unidade: República.
Período de funcionamento: ininterrupto
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Unidade: República.
Período de funcionamento: ininterrupto
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NOVOS DESAFIOS...
O NOVO DESENHO DA pOLÍTICA DE ASSISTêNCIA SOCIAL
BUSCA ROMpER COM A TRADIÇÃO DE ATENDIMENTOS
pONTUAIS, DISpERSOS, DESCONTÍNUOS E FRAgMENTADOS,
VOLTADOS pARA SITUAÇÕES LIMITES ExTREMAS,
ASSUMINDO UMA DIMENSÃO pREVENTIVA, EM NÍVEL DE
ATENÇÃO BÁSICA, ALÉM DAQUELA DIRIgIDA pARA
SITUAÇÕES DE MÉDIA E ALTA COMpLExIDADE, QUANDO O
RISCO OU VIOLAÇÃO DE DIREITOS JÁ OCORREU. HÁ, ENTRE
SEUS pRINCÍpIOS ESTRUTURADORES, A MATRICIALIDADE
SOCIOFAMILIAR COMO ANTÍDOTO à FRAgMENTAÇÃO DOS
ATENDIMENTOS, COMO SUJEITO à pROTEÇÃO DE UMA REDE
DE SERVIÇOS DE SUpORTE à FAMÍLIA.
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Portanto, a perspectiva do trabalho com famílias deve ter por foco promoção da
cidadania, protagonismo social, autonomia e equidade, e por objetivo
transformar a cultura de caridade e filantropia na concepção da assistência social
como um direito.
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INSTRUMENTAIS DE MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO
Os instrumentais utilizados na Avaliação são: Ficha de Avaliação de
Proteção Social Básica, Ficha de Avaliação de Proteção Social
Especial de Média Complexidade, Ficha de Avaliação de Proteção
Social Especial de Alta Complexidade.
Também poderão ser instrumentais utilizados no processo de
avaliação de monitoramento o Plano de Trabalho e Relatório
Descritivo Quantitativo e Qualitativo, os quais deverão ser
entregues ao Órgão Gestor à Equipe de Monitoramento e
Avaliação.
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VULNERABILIDADE:
CONSTITUI EM SITUAÇÕES OU AINDA IDENTIDADES QUE pODEM LEVAR
A ExCLUSÃO DOS SUJEITOS.
TERRITóRIO:
pERMITE COMpREENDER COMO AS RELAÇÕES SOCIAIS SE
MATERIALIZAM NUM DADO ESpAÇO (ESTRUTURAS DE
OpORTUNIDADES, AMBIENTE DE ExpOSIÇÃO A RISCOS).
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