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COORDENAÇÃO
Secretaria Municipal de Assistência Social – SAS
Superintendência de Proteção Social Básica – SPSB
Gerência da Rede de Proteção Social Básica – GRPSB
ELABORAÇÃO
________________________________________________________________________
Larissa Souza Teixeira
Apoio Revisão
Airine Marcelli Silva Denise Lima da Silva
Denise Lima da Silva Supervisão
Luana Caroline Nunes Gizeli Motta do Prado
Maricléia Siane Leite de Souza Rodrigues Supervisão Final
Márgaris Duarte De Maria Inês Mongenot Santana
Michella Medrade Vieira de Moraes
2
ESTE ROTEIRO PODE SER UTILIZADO POR
UNIDADES DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
CRAS/CC/CCI:
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 6
ORIENTAÇÃO TÉCNICA....................................................................................8
REMOTO.......................................................................................................... 10
Contato/acolhida ................................................................................... 14
Avaliação ............................................................................................... 24
ANEXOS............................................................................................................29
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LISTA DE SIGLAS
5
APRESENTAÇÃO
6
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO
DE VÍNCULOS
7
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
8
Desse modo, é imprescindível que a equipe do serviço reúna esforços
para acompanhar as famílias do SCFV para garantia das seguranças
afiançadas.
Contato/Acolhida;
Diagnóstico das famílias;
Orientações sobre a dimensão relacional familiar;
Propostas de intervenção;
Avaliação.
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SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE
VÍNCULOS REMOTO
Este Roteiro foi elaborado para ser executado por ligações telefônicas,
visto que a maioria das unidades da Proteção Social Básica possuem telefone e
liberação de ligações para celulares.
Contato/Acolhida
Propostas de Intervenção
Avaliação
10
PARÂMETROS PARA EXECUÇÃO DO ROTEIRO
OBJETIVO: Acolher.
CONTATO
EXECUTANTE: Técnico ou
educador social.
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positivo e efetivo do SCFV Remoto depende da integração de informações em
todas as etapas do serviço.
OBJETIVO: Aplicar o
questionário.
EXECUTANTE: Técnico e
educador social.
DIAGNÓSTICO DAS
FAMÍLIAS
OBJETIVO: Diagnosticar e
levantar demandas.
EXECUTANTE: Técnico de
referência do serviço.
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OBJETIVO: Desenvolver
atividades ou ações
planejadas a partir das
INTERVENÇÕES aquisições escolhidas.
EXECUTANTE: Técnico ou
educador social.
OBJETIVO: Avaliar o
alcance da aquisição na
vida do usuário.
AVALIAÇÃO
EXECUTANTE: Técnico de
referência do SCFV.
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ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SCFV REMOTO POR
1 CONTATO/ACOLHIDA
Apresentar-se;
Falar sobre o impacto da pandemia no serviço;
Mostrar que a equipe do SCFV está presente no território;
Explicar a proposta do serviço e como ele irá funcionar neste
momento de pandemia;
Deixar claro que o objetivo é posicionar-se como rede de apoio
para a família;
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Propiciar um espaço de escuta das vivências e do impacto da
pandemia no cotidiano familiar.
IMPORTANTE:
Esse momento é de acolhida e escuta. A equipe do SCFV deverá registrar as
falas da família para utilizar como indicadores no planejamento de intervenções
ou encaminhamentos.
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Sendo assim, sugere-se a seguinte periodicidade:
SCFV DE 0 A 6 ANOS
SCFV DE 6 A 15 ANOS
SCFV DE 15 A 17 ANOS
VALE LEMBAR...
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situação. Após essa etapa, o técnico de referência e a equipe do SCFV terão
clareza de seus objetivos e isso facilitará o processo de elaboração das
intervenções/atividades. Para finalizar, é necessário avaliar o alcance das
aquisições, para verificar a efetividade do serviço.
Diagnóstico
Mensurar alcance
Demandas
das aquisições
Escolha das
Intervenções
aquisições
Conflitos;
Abandono;
Violência;
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Isolamento;
Preconceito/discriminação;
Apartação;
Confinamento.
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A partir disso, é possível identificar as demandas e pensar em estratégias
de intervenção de acordo com a especificidade de cada usuário e/ou família.
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O que é Convivência?
Escuta;
Postura de valorização e reconhecimento;
Situações de produção coletiva;
Exercício de escolhas;
Tomada de decisão sobre sua própria vida e de seu grupo;
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Experiência de diálogo na resolução de conflitos e divergências;
Reconhecimento de limites e possibilidades das situações vividas;
Experiência de escolher e decidir coletivamente;
Experiência de aprender e ensinar horizontalmente;
Experiência de reconhecer e nominar suas emoções nas situações
vividas;
Experiência de reconhecer e admirar a diferença.
IMPORTANTE:
A etapa de Orientações sobre Convivência e a etapa Propostas de
Intervenção devem ser realizadas na mesma ligação telefônica.
4 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
Esta etapa deve ser elaborada a partir das demandas das famílias e com
base em aquisições específicas. Destaca-se que a família pode apresentar
várias demandas. Nesse sentido, o profissional da equipe do SCFV poderá
trabalhar uma demanda de cada vez.
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Esta etapa propõe a realização de atividades específicas de acordo com
a aquisição pretendida. A finalidade é o fortalecimento de vínculos familiares,
dessa maneira, as atividades de intervenção sugeridas neste material estão
voltadas a algumas situações de vulnerabilidades relacionais, muito enfrentadas
em períodos de pandemia, de isolamento social, em que as pessoas passam
mais tempo em suas casas.
DEMANDA: caderno.
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IMPORTANTE:
No caso de idosos que moram sozinhos: O educador social pode realizar uma
breve atividade com o usuário; Ou o educador social pode pensar em atividades
para encorajar o usuário a compartilhar vivências com a família e amigos – com o
objetivo de ampliar rede de apoio.
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Antes de encerrar a ligação, é necessário informar ao usuário ou
pais/responsáveis que o próximo encontro será realizado:
Ou
IMPORTANTE:
Este encerramento é uma preparação para o encontro de Avaliação.
5 AVALIAÇÃO
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identificar se foi possível estabelecer dinâmicas de proteção entre os membros
das famílias.
Opções de avaliação:
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PARA ORGANIZAR A EXECUÇÃO DO SCFV REMOTO
Acolhida;
Agendar data e
Ligação
CONTATO 1ª etapa Contato horário para
telefônica
aplicação do
questionário.
Aplicação do Ligação
Coleta de respostas.
questionário telefônica
DA FAMÍLIA demandas;
Análise
Equipe do Escolha das
técnica
SCFV aquisições;
Planejamento
das intervenções.
Esclarecer:
ORIENTAÇÕES: Orientações O que é?
DIMENSÃO 3ª etapa sobre Mesma Por que
RELACIONAL convivência ligação trabalhar?
para estas
PROPOSTAS
Propostas de etapas Propor atividade ao
DE 4ª etapa
intervenção usuário e/ou família.
INTERVENÇÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasília, 2017.
27
BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de
Serviços Assistenciais. (Reimpressão 2014). Resolução CNAS n. 109, 11 de
novembro de 2009. Brasília: MDS, CNAS, 2014.
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ANEXOS
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ANEXO 1
_______________________________________________________________
( ) Refeição ( ) Brincadeiras
( ) Passeios ( ) Assistir TV
Outra(s): ________________________________________________________
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5. Como está o relacionamento com sua família:
Outros(as) ______________________________________________________
_______________________________________________________________
Saber como está o vínculo comunitário.
_______________________________________________________________
Observar habilidades e potencialidades.
_______________________________________________________________
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ANEXO 2
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