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Conceito de stock

Stock é um termo de origem inglesa que, no nosso idioma, se refere à quantidade de


bens ou produtos de que dispõe uma organização ou um individuo num determinado
momento para o cumprimento de certos objectivos.

A noção pode estar associada a um inventário (o documento no qual fica registada e


ordenada a totalidade das mercadorias que se armazenam) ou as existências (os bens
disponíveis que tem uma firma para a sua exploração comercial).

Exemplos: “Lamento, mas não temos esse produto em stock”, “Não te esqueças de
telefonar ao fornecedor para trazer mais resmas, pois temos poucas em stock”, “A
produção da empresa cresceu muito e, ao mesmo tempo, baixaram as vendas; por isso, o
stock aumentou”.

Vejamos uma situação simples para compreender o que se entende por stock. Uma
empresa consagra-se à distribuição grossista de vinho, que adquire de forma directa às
caves produtoras. O seu stock será determinado pelas diferentes garrafas de vinho que
armazena no depósito e na sua loja. Se ficar sem garrafas de um vinho em particular,
poderá dizer-se que ficou sem stock do produto em questão.

Em inglês, stock também se refere às acções ou aos valores. Por isso, dá-se o nome de
stock exchange à bolsa de valores.
Stock car, por último, é um automóvel fabricado em série que é usado em competições
desportivas. A National Association for Stock Car Auto Racing (NASCAR) é a
categoria mais popular deste tipo embora actualmente sejam usados veículos
modificados e não “de fábrica”.

Financiamento
Última modificação em 20 de agosto de 2019 Compartilhar:

O que é um financiamento?
Você provavelmente já ouviu falar sobre financiamento, não é mesmo? Esse é um termo
bem comum até mesmo em comerciais da televisão brasileira. Mas, afinal, o que
significa o termo?

Um financiamento nada mais é do que uma operação financeira que visa o parcelamento
de um produto (ou serviço) para um consumidor que não seria capaz de adquiri-lo se
fosse necessário o pagamento à vista.

Assim como em outras operações financeiras, a instituição responsável por prover


recursos nessa compra cobra um valor para ceder o dinheiro. Essa cobrança é feita,
como de costume, com a inclusão de uma taxa de juros sobre o valor inicial.
Ou seja, a instituição financeira irá fazer a compra do produto e, posteriormente, irá
receber o valor emprestado com juros mês a mês diretamente do consumidor.

O que pode ser comprado com um financiamento?

A ideia de um financiamento é, como você viu, a aquisição de produtos. É muito


comum que ele seja utilizado em casas, carros ou motos, como é comum de ver até
mesmo em anúncios nas mídias.

Não são, no entanto, apenas esses dois itens que podem ser financiados. Outras compras
também são englobadas nessa categoria. O que vai definir os itens que podem ser
financiados são as regras e determinações da própria empresa provedora dos recursos na
operação financeira.

Financiamento x empréstimo: qual a diferença?


Em um primeiro momento, o financiamento assemelha-se demais ao empréstimo
tradicional. Ou seja, estamos falando de uma forma que o cliente final de uma empresa
tem para comprar algo de maneira facilitada — isto é, mesmo que não possua o capital
necessário.

No entanto, existem algumas diferenças sutis entre eles e que precisa ser observada. A
principal é a finalidade da operação financeira.

Enquanto o empréstimo não exige um objetivo (a instituição financeira avalia o risco do


tomador do recurso, mas não faz exigência sobre a sua aplicação), o financiamento é
muito claro sobre a finalidade do uso do capital.

Ou seja, o financiamento é feito especificamente para um tipo de compra, já tendo todas


as suas condições focadas nessa transação.

O que é melhor: financiamento ou empréstimo?

Apesar dessa importante diferença, não há como categorizar o financiamento como


melhor ou pior em relação ao empréstimo. Na maior parte das vezes, o ideal é fazer o
comparativo.

O objetivo de uma operação financeira de crédito é, em suma, gerar recursos ao


consumidor. Desta forma, aquela que oferecer as melhores condições (que, por regra,
significa ter a menor taxa de juros) pode ser a melhor oportunidade.

Isso, contudo, não significa que aquela será sempre a melhor opção. Exatamente em
função disso que a regra para uma boa escolha é o comparativo.

Quais são os tipos de financiamento?


Existem alguns diferentes modelos de financiamento utilizados pelas instituições
financeiras. Cada uma delas apresenta suas características que devem ser avaliadas pelo
consumidor.
O cliente vai sempre passar por uma análise de crédito. Quanto pior o perfil
(especialmente em relação ao seu próprio histórico), maiores tendem a ser as taxas
cobradas pelas empresas financiadoras.

Os  tipos mais comuns de financiamento são os seguintes:

 CDC: o CDC é o Crédito Direto ao Consumidor. É o modelo mais comum para pessoas
físicas, quando o consumidor recebe o valor emprestado e paga aos poucos de
maneira periódica.
 Leasing: a empresa financiadora fica com o objeto de compra em seu nome e só
repassa ao cliente final de maneira oficial após o pagamento total do valor
emprestado.
 Consórcio: é o formato em que pessoas se juntam em grupo para fazer a aquisição de
um objeto ou produto. As contribuições são mensais para a compra de produtos cuja
prioridade costuma ser definida em sorteio.

Financiamento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Financiamento é uma operação financeira em que a parte financiadora, em geral uma


instituição financeira, fornece recursos para outra parte que está sendo financiada, de
modo que esta possa executar algum investimento específico previamente acordado.[1]
Ao contrário do empréstimo, os recursos do financiamento precisam necessariamente
ser investidos do modo acordado em contrato.

A financiadora, então, pode cobrar ou não cobrar juros sobre o valor financiado de
acordo com o valor e o tempo de pagamento, [2] ou mesmo não realizar a cobrança do
valor financiado em caso de financiamentos não-reembolsáveis. [3] Empresas podem
realizar financiamentos para angariar recursos para novos equipamentos ou realizar uma
expansão[1] enquanto pessoas físicas podem realizar financiamentos para comprar
imóveis, automóveis,[4] entre outros bens de grande valor.

As instituições financeiras possuem várias modalidades de financiamento para pessoas


físicas e jurídicas, cada uma com uma característica que o torna mais adequado a casos
específicos.[5]

Índice
 1 Empresas
 2 Pessoas físicas
 3 Agricultura
 4 Pesquisa
 5 Referências

Empresas
Ver artigo principal: Financiamento de empresas

Empresas precisam angariar capital para alavancar novos investimentos. Parte desse
capital pode ter origem em alguma modalidade de financiamento. Existem vários modos
para uma empresa financiar suas atividades, como menciona Caldeira Menezes, H., na
sua obra "Princípios de Gestão Financeira", seja através de capital próprio ou alheio.
Através de capital próprio pode realizar o autofinanciamento, enquanto que utilizando
capital alheio pode realizar empréstimo aos sócios, leasing, empréstimos, subsídios
estatais etc.

Determinados projetos dentro de empresas têm sua continuidade determinada pela


possibilidade de obtenção de financiamento específico para projetos, que levam em
conta os riscos do investimento por parte do financiador e para a empresa e seus
acionistas.

Pessoas físicas
Várias pessoas preferem realizar o financiamento de suas compras, embora possam
optar por outras operações financeiras como o leasing e o crediário.[6] A quantidade de
financiamentos realizados e o prazo de pagamento aos financiadores são dados
importantes para o estudo do funcionamento da economia de um país.[7] Pequenos
empreendedores e pequenos produtores rurais também podem obter financiamentos
como pessoas físicas.[8]

Agricultura
Produtores rurais fazem uso de financiamentos para cobrir despesas do início de um
novo ciclo produtivo ou para expansão de seus negócios. [9] As entidades financiadoras
deste setor da economia no Brasil são bancos e o governo através de programas
específicos voltados a pequenos produtores.[10]

Pesquisa
Governos de vários países utilizam instituições de fomento à pesquisa científica para
financiar projetos de pesquisa que gerem inovação tecnológica. No Brasil, entidades
como a Financiadora de Estudos e Projetos, o Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
oferecem diversas formas de financiamento voltadas para a realização de pesquisas a
universidades e centros de pesquisa.[3][11] O Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social também oferece financiamentos para projetos de desenvolvimento.
[11]
O Ministério da Saúde financia pesquisas para promover o desenvolvimento
científico e tecnológico de soluções mais eficazes para a saúde pública.[12]

O Governo Federal dos Estados Unidos esteve envolvido em uma polêmica acerca do
não financiamento de pesquisas envolvendo células-tronco pelo Institutos Nacionais da
Saúde, decretado durante a administração do presidente George W. Bush, apoiado por
setores religiosos e tradicionalistas por envolver o uso de embriões humanos.[13]

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