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Você tem pensado em fazer seu dinheiro render para alcançar seus objetivos? Então
conhecer os ativos financeiros, seus diversos tipos e características é essencial
para tomar decisões. Afinal, é neles que você poderá alocar os recursos.
Outra característica relevante dos ativos é que eles geram renda. Adquiri-los ou
aportar recursos neles permite explorar seu valor e, potencialmente, obter uma
rentabilidade. Logo, os ganhos podem ser acrescidos ao seu patrimônio.
Reserva de emergência
A reserva de emergência é um montante que serve para oferecer segurança
financeira, em caso de imprevistos. Em geral, é indicado que ela seja igual a 6
meses de gastos médios. Logo, pode oferecer segurança por um período.
Crescimentos de capital
Os ativos de crescimento de capital, como o nome revela, buscam rentabilizar e
multiplicar o montante financeiro. A característica mais forte deles é o potencial de
retorno, em especial no longo prazo.
Geração de renda
Outra classificação para os ativos do mercado financeiro envolve a geração de
renda. Nesse caso, diferente da reserva de emergência, a intenção é gerar ganhos
periódicos. Eles podem compor a chamada renda passiva.
Ações
Na renda variável, as ações são os ativos financeiros mais conhecidos. Cada ação
representa uma pequena parte do capital social de uma companhia de capital
aberto. Portanto, comprar esses papéis é uma forma de se expor aos resultados da
empresa.
As ações são negociadas na bolsa de valores e podem ser de diversos tipos, como:
Títulos Públicos
A renda fixa também apresenta seus próprios ativos financeiros e, entre os
principais, estão os títulos públicos. Eles são emitidos pelo Tesouro Nacional e
Todos os títulos são garantidos integralmente pelo Tesouro Nacional, então são
considerados os investimentos mais seguros do mercado brasileiro. Além disso, o
Governo garante a recompra dos títulos, o que confere a eles liquidez diária.
Assim, é possível resgatar o valor em qualquer dia útil antes do vencimento. Porém,
nesse caso eles são vendidos pelo preço de mercado no dia da antecipação. Isso
pode gerar perdas, especialmente para o Tesouro Prefixado e para o Tesouro
IPCA+.
Títulos Privados
Os títulos privados de renda fixa são emitidos por instituições privadas, como os
bancos e financeiras. Um exemplo é o certificado de depósito bancário (CDB). Ele
segue as mesmas regras de rentabilidade gerais da renda fixa.
Logo, podem apresentar os três tipos que você já conheceu nos títulos públicos:
prefixada, pós-fixada e híbrida. Os CDBs pós-fixados costumam estar atrelados à
variação do certificado de depósito interbancário (CDI). A taxa DI, como também é
Os prazos dos CDBs são variáveis, assim como a liquidez — que pode ou não ser
diária. Em relação ao risco, ele é reduzido porque há proteção pelo Fundo
Garantidor de Crédito (FGC). O limite é de R$ 250 mil por CPF e por instituição, com
limite global de R$ 1 milhão, renovável a cada 4 anos.
Além dos CDB, existem outros ativos financeiros privados na renda fixa. Por
exemplo:
Na prática, decidir com base no seu perfil é fundamental para ter ativos na carteira
que façam sentido para a sua realidade. Escolher uma opção muito conservadora,
sendo você moderado ou arrojado, leva à frustração por perda de rentabilidade em
potencial.
Por outro lado, escolher investimentos arrojados, sendo você um conservador, pode
gerar desconfortos e fazer com que se precipite no resgate dos aportes, por
exemplo. Com isso, há mais chances de perdas.
Liquidez
A liquidez corresponde à facilidade com a qual é possível transformar um ativo em
dinheiro. Logo, investimentos líquidos são aqueles que podem ser facilmente
resgatados, como títulos com liquidez diária ou ações que podem ser vendidas.
Volatilidade
A volatilidade, por sua vez, corresponde à velocidade e à intensidade com a qual
ocorrem mudanças nos preços dos ativos financeiros. No geral, ela é uma
característica relacionada à segurança, pois uma volatilidade maior aumenta os
riscos de perdas.
Entre os ativos financeiros, as ações são mais voláteis que títulos de renda fixa, por
Rendimento
O rendimento corresponde aos ganhos que podem ser obtidos com o ativo
financeiro. Como você viu, ele costuma ser inversamente proporcional à segurança,
o que dá origem à relação entre risco e retorno.
Portanto, quanto mais seguro for um investimento, menor tende a ser o seu retorno.
É por isso que, no geral, ativos de renda variável oferecem maior potencial de
ganhos que a renda fixa — que oferece juros com base em regras previsíveis.
E atenção: ainda que o seu objetivo seja multiplicar o patrimônio, a escolha dos
ativos não deve se basear apenas na rentabilidade. Você deve também pensar na
liquidez e na segurança que precisa para o seu patrimônio, avaliando sempre o tripé.
Além disso, você terá acesso à plataforma web e ao aplicativo. Tudo é pensado para
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BTG Pactual
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