Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 27

Desporto de inverno

Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo.
Saiba mais

Designa-se por desporto de inverno (português europeu) ou esporte de inverno (português

brasileiro)
o desport o que se prat ica na neve, no gelo como, por exemplo o esqui em t odas as
suas especialidades, a pat inagem no gelo, o biat lo, o hóquei no gelo ou o curling.

Segundo o t erreno podem ser usados os esquis ou snowboards na neve e os pat ins no gelo

O t ermo esqui de passeio não é um t ipo de desport o mas sim um t ermo genérico que designa
t ant o o Esqui de fundo como o Esqui-alpinismo

Muit os dest es desport os de inverno fazem part e do programa dos Jogos Olímpicos de
Inverno.

História

Os desport os de inverno apareceram no final do século XIX. A expressão pode referir-se ao


desport o que pode ser jogado no inverno, quer no ext erior quer dent ro de pavilhões (fut ebol,
boxe ou esgrima, por exemplo) ou os prat icados exclusivament e no inverno, devido ao mau
t empo, neve ou gelo, essenciais para a sua operação. Est a segunda definição é hoje a mais
aceit ada. Nest es desport os de inverno podiam ser dist inguidas duas famílias de acordo com o
coment ário feit o aquando dos Jogos Olímpicos de 1908: desport os de gelo são a pat inagem
em t odas as suas formas, e desport os de neve são o luge, esqui ou bobsleigh.

O seu desenvolviment o est á ligado às condições sociais e cult urais - esqui cross-count ry t em
origem camponesa e popular rural, a pat inagem é um hóbi urbano, e o bobsleigh pode ser
associado a uma cert a elit e social. A divulgação do esqui ocorreu depois da Primeira Guerra
Mundial graças à prát ica de milit ares e a realização dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1924
em Chamonix foi usada para divulgar est es desport os de inverno.

Hoje encont ram-se divulgados por t odo o mundo. As maiores pot ências mundiais nos vários
desport os de inverno são nat uralment e os países que dispõem de condições nat urais no
inverno para a sua prát ica, nomeadament e os da América do Nort e, Europa Cent ral e do Nort e,
China, Japão, Coreia e Ásia Cent ral.

Lista de desportos de inverno

Desportos "de neve"

Biatlo

Partida em linha (dita «mass-start») em 2006 (Ricco Gross)

O biatlo (do lat im bi, «dois», e grego ant igo athlon, «concurso, prova») é uma prova que
combina duas disciplinas. Habit ualment e refere-se à combinação de esqui de fundo e t iro
desport ivo com carabina. A prát ica de alt o nível de biat lo é regulament ada pela União
Int ernacional de Biat lo que organiza as compet ições principais. Embora considerada como
modalidade de esqui, é t ot alment e aut ónomo da Federação Int ernacional de Esqui.

Combinado nórdico
Combinado nórdico

O combinado nórdico é um desport o que combina dois t ipos de provas: o salt o de esqui e o
esqui de fundo. Est á no programa dos Jogos Olímpicos de Inverno. Um prat icant e dest e
desport o é chamado "corredor do combinado nórdico"[1]. Est e desport o t em origem na
Noruega e associa-se aos salt os de esqui, que exigem força física e domínio t écnico, ao esqui
de fundo, que exige resist ência. É verosímil que a sua prát ica seja vist a como um rit ual de
iniciação das crianças ao mundo dos adult os, graças às caract eríst icas dest e desport o.

Snowkite

O snowkite usa um papagaio de tração com uma prancha de snowboard ou esquis.

O snowkite é a variant e de kit esurf em desport os de inverno, em que a prancha de surf é


subst it uída por um snowboard ou esquis. Os prat icant es dest e desport o podem at ingir
velocidades de 70 km/h[2].

Quando é prat icado em mont anha, uma das principais diferenças dest e desport o em relação
aos similares que não são prat icados na neve (kit esurf, kit e buggy,...), é o t erreno acident ado
que se encont ra no meio mont anhoso, que pert urba os fluxos de ar que se t ornam mais
inst áveis que no mar, t ant o em variação de int ensidade como de direção, e que complicam o
manejo do papagaio.
Speed riding

Speed rider com um papagaio de 10 m2

O speed riding é um desport o que associa o esqui, o parapent e e o paraquedismo e que se


descreve pela descida de pist as com neve com um par de esquis, uma cadeira de pano e um
papagaio e que alt erna o voo e o deslizament o pela neve, para chegar a locais que não são
acessíveis pelos meios t radicionais.

Woopy jump

O Woopy Jump é «primo» do speed riding pois usa o ar insuflado para prolongar os salt os de
esqui e snowboard. É assim um cruzament o de desport o de deslizament o e aéreo. Foi criado
por Laurent de Kalbermat t en e é recém-chegado ao leque de at ividades desport ivas de
inverno, pelo que é pouco conhecido.

Airboard

Airboard
O airboard é um t ipo de luge insuflável sobre o qual se descem encost as de neve, com a
cabeça para a frent e.[3]

Monoesqui

Um monoesqui

O Monoesqui é uma variant e de esqui, e t ambém o nome da prancha ut ilizada para prat icar
est e desport o. Tal como no snowboard, no monoboard e no skwal, os dois pés do prat icant e
est ão presos numa só prancha. Sobre um monoesqui, os pés est ão posicionados lado-a-lado e
apont am na mesma direção que a prancha. Ut ilizam-se fixações padrão de esqui ou de
snowboard do t ipo alpino, fixas.

O monoesqui é uma prancha que permit e deslizar t ant o na neve lisa como num campo de
obst áculos do t ipo lombas. É polivalent e por excelência.

Como pode ser ut ilizado na posição sent ada, o monoesqui é ut ilizado por pessoas com
deficiências mot oras de vários graus, e há provas nos Jogos Paralímpicos de Inverno com
est a prancha. Houve provas de demonst ração nos Jogos Paralímpicos de Inverno de 1984 [4]
e começou a fazer part e das provas medalhadas nos Jogos Paralímpicos de Inverno de 1988.

Raquete de neve
Raquetes de neve modernas

A raquete de neve, t ambém chamada simplesment e raquete, é o nome dado a um calçado


para caminhadas sobre a neve de fraca consist ência, que dist ribui o peso da pessoa sobre
uma área maior para que os pés não afundem complet ament e na neve. Est e modo de
deslocação é originário da América do Nort e e da Sibéria Orient al e há vest ígios arqueológicos
que dat am o seu uso muit o ant igo. Como at ividade desport iva é usado em passeio à
semelhança dos esquis, em lazer, em passeios por florest as ou nas est âncias de desport os de
inverno.

Salto de esqui

Salto de esqui

Os saltos de esqui (ou saltos de esquis) são um desport o de inverno no qual os esquiadores
descem uma rampa para descolar (o t rampolim) t ent ando at errar o mais longe possível. Além
do compriment o do salt o, os membros do júri que avalia as provas conferem pont os pelo
est ilo do salt o, posição do esquiador e perfeição da at erragem. Os esquis usados são longos
e largos.
O salt o de esqui é uma das provas do combinado nórdico.
Esqui alpino

Bode Miller no slalom gigante em Sestriere, Itália

O esqui alpino é um desport o de deslizament o que consist e na ut ilização de esquis para


descer uma pist a cobert a por neve.

Há quat ro cat egorias no esqui alpino com provas de alt o nível disput adas t odos os anos de
novembro a março na Copa do Mundo de Esqui Alpino e que fazem part e do programa dos
Jogos Olímpicos de Inverno e do Campeonat o do Mundo de Esqui Alpino. As corridas são
feit as em cont rarrelógio, em que o esquiador lut a cont ra o cronómet ro para percorrer um
percurso delimit ado e saindo quando abre uma port inhola. O percurso é delimit ado por
marcas/est acas flexíveis e é obrigat ório passar por pont os det erminados, t ocando em t odos
eles.

A modalidade é disput ada por homens e mulheres, nas cat egorias: downhill, slalom, slalom
gigant e, supergigant e. É o espaço de passagem obrigat ória que diferencia as cat egorias
dest a modalidade:

No downhill a largura da passagem é grande, permit indo at ingir velocidades elevadas, na


ordem dos 120 km/h.

Já no slalom super gigante, no slalom gigante e no slalom essa dist ância é menor,
respet ivament e, o que vai aument ando a dificuldade do compet idor.
Esqui-alpinismo
Esqui de passeio

O esqui-alpinismo é uma variant e de esqui alpino mais próxima da nat ureza, pois não ut iliza
meios mecânicos de subida mas sim esquis com pele de foca na subida para depois descer as
encost as com um est ilo alpino.

O esqui-alpinismo não deve ser confundido com o Esqui de passeio que é um t ermo genérico
para se referir ao Esqui-alpinismo como ao #Esqui de fundo

Esqui acrobático

Esqui acrobático nos Jogos Olímpicos de 2006 (prova das bossas ou lombas).

O esqui acrobático é uma forma de esqui que faz part e dos Jogos Olímpicos de Inverno, e
que compreende várias cat egorias: o salt o, o half pipe, as lombas, as lombas paralelas, o
ballet [5] e o skicross. Est e desport o foi reconhecido pela Federação Int ernacional de Esqui
em 1979[6].

As primeiras not as da prát ica de esqui acrobát ico dat am da década de 1920 com o alemão
Frit z Rauel que ensaiava figuras da pat inagem mas com esquis colocados nos pés, mas foi só
na década de 1960 que est a variant e do esqui t eve popularidade, sobret udo no cont inent e
nort e-americano onde muit os espet áculos de caráct er de exibição t êm lugar, com provas de
salt os e de lombas, enquant o no cont inent e europeu se organizam verdadeiras compet ições.
Esqui freestyle

O esqui freestyle é uma disciplina do esqui alpino considerada como desport o radical.
É
frequent ement e confundida com o esqui acrobát ico (chamado «freestyle skiing» em inglês), e
t rat a-se de uma nova disciplina aparecida no final da década de 1990, frut o da junção de
várias disciplinas como o esqui acrobát ico, o half-pipe e os salt os de esqui acrobát icos.

O esqui freest yle é prat icado em zonas especiais chamadas snowparks ou fora de pist a (caso
em que chama «backcountry»). Consist e em efet uar figuras a part ir de est rut uras em neve ou
em met al.

O esquiador que prat ica o esqui freest yle é chamado «freestyler», ou mais geralment e «rider».

Esqui freeride

Esqui freeride

O esqui freeride consist iu originalment e na prát ica de qualquer meio de deslizament o na


neve (esqui, snowboard, BTT, mot ociclet a, mot o de neve, et c) fora de qualquer quadro
formal, geralment e associado ao prazer de percorrer os grandes espaços nat urais virgens, da
t omada de riscos e da ausência de compet ição.
O freeride de qualquer nat ureza é um
desport o radical que exige um int enso esforço físico. Hoje o freeride é disput ado como
qualquer out ro desport o radical, com compet ições.

Esqui de velocidade

O esqui de velocidade ou quilómetro lançado (abrev. KL) é um desport o de inverno da


família do esqui alpino e que consist e em descer uma pist a de neve o mais rápido possível
com a ajuda de esquis. O regulament o desport ivo não t em por objet o senão assegurar a
segurança do esquiador ou «KList a» e a verdade desport iva. O esqui de velocidade é o
desport o não mot orizado onde são at ingidas as mais alt as velocidades, excluindo o
paraquedismo. Present ement e o recorde do mundo para homens é de 251,4 km/h, conseguido
por Simone Origone, e para mulheres é de 242,59 km/h por Sanna Tidst rand. Para reduzir a
resist ência ao ar os esquiadores de velocidade ut ilizam t rajes de lát ex ou poliuret ano bem
como capacet es aerodinâmicos.

Desport o de demonst ração nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1992, desde aí não pert ence
ao programa olímpico. O esqui de velocidade, para a Federação Int ernacional de Esqui,
art icula-se em t orno de duas compet ições int ernacionais: os campeonat os do mundo de
esqui de velocidade que se disput am a cada dois anos e a t aça do mundo de esqui de
velocidade, que se realiza t odos os anos. Há t ambém compet ições nacionais, pont uais e/ou
profissionais para t ent ar bat er recordes de diversos t ipos.

Ut ilizam-se esquis especiais com compriment o máximo de 2,4 m, largura máxima de 10 cm e
peso máximo de 15 kg cada par. Os bast ões são dobrados para se ajust ar ao corpo e devem
t er compriment o mínimo de 1 m.

É prat icado em pist as de 1 km especialment e concebidas. Há aproximadament e umas 30


pist as por t odo o mundo, muit as delas a grade alt it ude para reduzir a resist ência do ar. Os
primeiros 300-400 met ros são ut ilizados para ganhar velocidade, e a maior velocidade é
alcançada nos seguint es 100 met ros. Os últ imos 500 met ros são ut ilizados para reduzir a
velocidade. A velocidade é medida apenas ent re os 400 e os 500 met ros.

Esqui de fundo

O esqui de fundo é um desport o de inverno da família do esqui nórdico, popular sobret udo na
Europa do Nort e, Canadá, Rússia e Alasca. Dest e desport o desenvolveram-se out ras
disciplinas como o salt o de esqui, o combinado nórdico e o biat lo (que reúne o t iro desport ivo
e o esqui de fundo). Est e desport o prat ica-se em locais com pouco declive ou mesmo planos,
sobre a neve.

É um desport o olímpico desde os Jogos Olímpicos de Inverno realizados em 1924, e é


regulado pela Federação Int ernacional de Esqui (FIS), que gere as diversas compet ições que
preenchem o calendário invernal: o Campeonat o do Mundo de Esqui Nórdico (t odos os anos
excet o os anos de Jogos Olímpicos de Inverno), a Copa do Mundo de Esqui de Fundo (desde
1982) e a Copa Marat hon (desde 1999 em colaboração com a Worldloppet ).

Skijöring
Praticante de skijöring com tração por cães.

Skijöring (pronunciado skē-jȯr-iŋ) é um desport o de inverno que consist e em que uma pessoa
com um esqui seja arrast ado por um cavalo, ou cães, ou t ambém por um veículo mot orizado. O
nome para est e desport o provém da palavra norueguesa skikjøring, que significa esqui
manejado. A sua variant e equest re foi desport o de exibição dos Jogos Olímpicos de Inverno
de 1928.

Os esquis não devem ult rapassar 1,50 m de compriment o nem incomodar os animais (no caso
de t ração animal ser usada). Est e desport o é prat icado em neve dura, em percurso fechado,
sobre pist as ou mais rarament e em caminhos.

Skwal

Decomposição de uma viragem em skwal

O skwal é um dos muit os desport os de deslizament o derivados do esqui.

Chama-se skwal à prancha usada para est e desport o, e que é similar à prancha de snowboard
ou monoski, onde os dois pés se encont ram presos à mesma prancha. A part icularidade da
posição do skwal deve-se ao fact o de os dois pés est arem um em frent e do out ro, sobre uma
linha que segue a direção da prancha. Est a difere da posição sobre a prancha de snowboard
(onde os pés est ão em posição t ransversal em relação à posição da prancha) e sobre um
monoesqui (onde os pés est ão lado a lado). Cont rariament e ao prat icant e de snowboard, o
prat icant e de skwal est á de frent e na prancha, o que o aproxima da posição do esquiador.

Snowboard

Um praticante de snowboard alpino em prova

O snowboarding, surf da neve ou prancha de neve[7] veja-se prancha de neve[8], é um


desport o de deslizament o sobre a neve. O equipament o é compost o por uma prancha de
snowboard (snowboard em inglês significa «prancha de neve»), um par de fixações (há muit os
t ipos diferent es) e um par de bot as adapt adas (boots). A posição sobre a prancha é inspirada
pela dos prat icant es de surf: de perfil, com os pés de lado, um at rás do out ro.

Snowscoot

Snowscoots, modelos: blanc aluminium 2002, métal Sunn alu 1998

O snowscoot é um desport o de inverno nascido na década de 1990, e que se prat ica


deslizando sobre a neve com ajuda de um mot or.
O snowscoot é um desport o de descida e prat ica-se no mesmo ambient e que o esqui alpino
ou o snowboard, em est âncias de esqui ou fora de pist a, e em t odas as condições de neve.

O snowscoot usa uma máquina compost a por um mot or e duas pranchas diferent es,
semelhant es às do snowboard, com um volant e.

Telemark

Esquiador de telemark

O telemark é a t écnica ancest ral do esqui alpino. A descida é feit a com o calcanhar livre, ao
cont rário das rest ant es disciplinas do esqui, o que permit e execut ar as viragens com um
est ilo que é conhecido como "viragens t elemark". As viragens t elemark são feit as com uma
flexão do int erior da perna. Tal proporciona uma liberdade de moviment os maior mas t ambém
um maior desafio, devido à complexidade, quando comparado com o esqui mais habit ual.
Trat a-se de uma das mais ant igas disciplinas do esqui, t endo sido invent ada em 1868 por um
carpint eiro do condado de Telemark na Noruega, chamado Sondre Norheim (1825-1897), que
foi o pioneiro do esqui moderno.

As provas dividem-se normalment e em "sprint ", "slalom gigant e" e "clássico". Todos os anos
ímpares exist e um Campeonat o do Mundo de Telemark, desde 2005, organizado pela
Federação Int ernacional de Esqui.

Snowboard de passeio

O snowboard de passeio é um desport o de inverno que consist e em prat icar snowboard sem
ut ilizar meios mecânicos de subida, à semelhança do esqui de passeio.

Os snowboards mais adapt ados para est a prát ica são os do t ipo "freeride" ou "swallow t ail"
("cauda de andorinha") porque as pranchas são ideais para percursos fora de pist a.

Desportos "de gelo"


Hóquei no gelo

Hóquei sobre o gelo

O hóquei no gelo ou hóquei sobre o gelo, por vezes chamado apenas hóquei, é um desport o
de equipa no qual a compet ição se desenvolve sobre uma pist a de gelo especialment e
preparada, com o objet ivo de marcar golos, enviando um disco de borracha vulcanizada (puck)
para o int erior da baliza da equipa adversária. As equipas t êm um guarda-redes (goleiro) e
cinco jogadores de campo, t odos deslocando-se sobre pat ins e equipados com um t aco
(stick), de pont a curva, o único meio permit ido para moviment ar o puck. O hóquei no gelo é
originário do Canadá e desenvolveu-se em finais do século XIX na América do Nort e. é um
desport o de grande velocidade, chamado por vezes «o mais rápido do mundo»» [9]

O hóquei no gelo é um dos poucos desport os que permit em a t roca de jogadores


(ilimit adament e) enquant o o jogo ainda est á em progresso. É t ambém um desport o muit o
violent o e agressivo, embora pesados equipament os de prot eção sejam ut ilizados, diminuindo
o número de lesões. Brigas ent re jogadores - embora cont ra as regras - são muit o comuns nas
part idas de hóquei.

O Canadá é o maior vencedor de compet ições int ernacionais de hóquei no gelo do mundo -
como o Campeonat o Mundial e nos Jogos Olímpicos. O desport o t ambém é muit o popular nos
Est ados Unidos (maiorit ariament e na região Nordest e e Cent ro-Nort e do país), nos países
nórdicos, Rússia, países da Europa Cent ral, países bált icos, e em menor escala, em out ros
países de clima t emperado. No Canadá, nos Est ados Unidos e na Rússia, o hóquei no gelo é
chamado simplesment e de "hóquei". O hóquei no gelo pode ser prat icado ao ar livre num dia
frio, ou durant e o ano int eiro, at é mesmo no verão, em est ádios especializados.

Em 1920, o Campeonat o Int ernacional de Hóquei no Gelo foi criado. Est e campeonat o é
organizado t odos os anos no inverno, pela Federação Int ernacional de Hóquei no Gelo. Os
maiores campeões são a Seleção do Canadá de Hóquei no Gelo, que venceu o campeonat o 23
vezes, a Seleção da União Soviét ica de Hóquei no Gelo, que venceu 22 vezes, e a Seleção da
Suécia de Hóquei no Gelo, que venceu set e vezes.

Hóquei em luge

Hóquei em luge

O Hóquei em luge é um desport o para pessoas com necessidades especiais com origem no
hóquei sobre o gelo e que é prat icado por pessoas com deficiências mot oras.

O hóquei em luge respeit a as mesmas regras que o hóquei no gelo, com adapt ações que t êm
em cont a a deficiência dos jogadores.

Os at let as est ão sent ados sobre um luge fixado sobre duas lâminas de pat ins.

Hóquei subaquático no gelo

O hóquei subaquático no gelo é um desport o pouco prat icado e muit o perigoso, que
consist e em jogar hóquei em lagos gelados, debaixo de água. Os jogadores moviment am-se
em apneia debaixo do gelo, equipados com fat os de mergulho, barbat anas, e máscara,
moviment ando um disco. O disco é leve e est á sempre "colado" à superfície do gelo. Os
jogadores nadam de cost as, t ent ando colocar o disco nas balizas, t ambém subaquát icas, e as
equipas são de dois jogadores. Cada jogador faz apneias de cerca de 30 segundos, ant es de
t er de vir à superfície respirar.

Patinagem artística
Pirueta de patinagem artística.

A pat inagem art íst ica ou patinação artística é um dos t ipos de pat inagem. É em simult âneo um
desport o e uma art e execut ada sobre uma pist a de gelo (que pode ser de gelo art ificial) em
que o equipament o ut ilizado consist e em pat ins de gelo. Também se pode execut ar fora do
gelo com pat ins de rodas ou pat ins em linha, numa variant e est ival. O objet ivo é execut ar uma
série de figuras como passos, piruet as e salt os, sobre uma base musical, sendo os at let as
avaliados no final por um júri especializado que classifica a dificuldade e a perfeição dos
moviment os execut ados at ravés de "not a art íst ica" e "not a t écnica".

A palavra «pat im» vem grego ant igo πᾰτεῖν [pat ein] e significa «andar». O t ermo «skate» vem
do neerlandês «schaats», que significa osso da perna».

A pat inagem art íst ica no gelo t em uma prova individual masculina, uma prova individual
feminina, e uma prova de pares (mist os), além de uma prova de dança de pares (mist os), sendo
as quat ro disciplinas olímpicas. A pat inagem sincronizada não faz part e do programa olímpico.
O desport o faz part e dos Jogos Olímpicos de Inverno desde o início em Chamonix, em 1924.
Também fez part e dos Jogos Olímpicos de Verão de 1908 e Jogos Olímpicos de Verão de
1920. A pioneira foi a lendária Sonja Henie.

A pat inagem art íst ica no gelo é part icularment e popular na América do Nort e, na Europa e na
Ásia. É t ambém um desport o muit o apreciado pelo público feminino.

Patinagem de velocidade
Choi Jae-bong na Copa Mundial de Patinagem de Velocidade

Quatro atletas em plena prova de patinagem de velocidade

A patinagem de velocidade de pista longa é uma forma de pat inagem onde os prat icant es
t êm como int uit o percorrer uma dist ância fixa em pist a t ão rapidament e quant o possível,
ut ilizando pat ins com lâmina para deslizar sobre o gelo.

Est e desport o foi fundado pela União Int ernacional de Pat inagem. É um desport o olímpico
desde os Jogos Olímpicos de Inverno em 1924 realizados em Chamonix (França).

As provas disput am-se numa pist a de 400 met ros de compriment o, similar a uma pist a de
at let ismo, com duas ret as e duas curvas. Os part icipant es compet em dois a dois, em
cont rarrelógio, cronomet rando-se o t empo que decorre para cada um percorrer a dist ância
fixa. Quando t erminam o percurso, ganha o que o fez no menor t empo.

Uma das caract eríst icas mais at rat ivas dest as corridas é que em cada volt a os dois
part icipant es devem t rocar de pist a, de modo que o que for pela pist a int erior deve passar
para a ext erior e vice-versa. Assim, ambos percorrem a mesma dist ância no mesmo número de
volt as. As pist as int erior e ext erior est á separadas por pequenos cones, excet o na zona onde
deve fazer-se a t roca de pist a. Em algumas sit uações t al t roca pode dar lugar a acident es em
que os corredores chocam, pelo que deverão ambos est ar at ent os.

Nos Jogos Olímpicos disput am-se 12 provas, sendo 6 para homens e 6 para mulheres. Os
homens t êm corridas de 500 met ros, 1000 met ros, 1500 met ros, 5000 met ros, 10000 met ros
e perseguição por equipas. As mulheres disput am as provas de 500 met ros, 1000 met ros,
1500 met ros, 3000 met ros, 5000 met ros e perseguição por equipas. Nas provas de 500
met ros os part icipant es devem realizar duas corridas, sendo somados os t empos de ambas
para calcular o t empo t ot al da prova. No rest o das dist âncias cada part icipant e só disput a
uma corrida.

A prova de perseguição por equipas é de recent e criação, e disput ou-se pela primeira vez nos
Jogos Olímpicos de Turim em 2006. É parecida com a perseguição por equipas do ciclismo
em pist a. As equipas são de t rês pat inadores cada, que t rocam de posição ao longo da prova,
e no final o t empo da equipa é o do t erceiro element o a cruzar a met a.

Na hist ória da pat inagem de velocidade houve grandes est relas, que ganharam muit as
medalhas e bat eram muit os recordes impressionant es. O nort e-americano Eric Heiden, por
exemplo, venceu cinco medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Lake Placid 1980, o
norueguês Johan Olav-Koss, grande est rela nos Jogos Olímpicos de Lillehammer 1994, e a
nort e-americana Bonnie Blair, dominadora das provas curt as em Lillehammmer, ou Lydia
Skoblikova, que ganhou quat ro medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Innsbruck 1964.

Além da pat inagem de velocidade há out ra modalidade com nome semelhant e, e que t ambém
é desport o olímpico, e que é a Pat inagem de velocidade de pist a curt a.

Bobsleigh

Bob de dois feminino (2002)


O bobsleigh, bobsled ou bobsledge é um desport o de inverno no qual equipas de duas ou
quat ro pessoas realizam, por meio de um t renó, descidas cronomet radas numa pist a de gelo
sinuosa e est reit a especialment e const ruída para a compet ição. O t renó é movido pela força
da gravidade, e pode at ingir velocidades de at é 150 km/h[10]..

Desde 1924, o bobsleigh faz part e dos Jogos Olímpicos de Inverno, como compet ição para
equipas masculinas de quat ro pessoas. Em 1932, foi adicionada uma segunda modalidade, para
equipes compost as por dois homens.

Em 2002, foi pela primeira vez admit ida a part icipação de mulheres ent re os membros das
equipes. Em 2006, foi int roduzida modalidade para equipas de duas mulheres.

As grandes compet ições int ernacionais de bobsleigh são t odas dirigidas pela Federação
Int ernacional de Bobsleigh e de Tobogganing (FIBT, criada em 1923) e as compet ições
nacionais por federações próprias de cada país. A compet ição de maior prest ígio são os
Jogos Olímpicos de Inverno.

Est a modalidade desport iva t eve origem em finais do século XIX no seio da comunidade
brit ânica de St Morit z, no Cant ão dos Grisões, Suíça. Para que não houvesse acident es ent re
prat icant es de descida em carro e os peões ou caminhant es pelo espaço de neve nas pist as
em redor da cidade, foi decidido criar uma pist a própria em 1871: est a pist a chama-se Crest a
Run, e cont inua hoje operacional, t endo já acolhido pro duas vezes os Jogos Olímpicos, e não
precisa de refrigeração art ificial. O primeiro clube de bobsleigh foi criado em St . Morit z em
1897, e em 1902 foi const ruída a primeira pist a fora dest a cidade.

As principais pot ências da modalidade são a Suíça e a Alemanha, e por vezes out ras seleções
junt am-se-lhes nos melhores result ados, como a Áust ria, a It ália, o Canadá, os Est ados Unidos,
a Rússia, a Let ónia e a França.

Luge
Thomas Köhler (1964)

Um luge é uma espécie de t renó no qual um at let a se sent a para deslizar sobre a neve ou
sobre o gelo. É diferent e do t renó usado no skelet on.

Ainda que as corridas de t renós sejam muit o ant igas e se encont rem regist os em document os
com vários séculos em países como a Noruega, o luge como desport o organizado e
submet ido a regras aparece no final do século XIX. Considera-se como pont o de arranque uma
compet ição que t eve lugar em Davos, Suíça, em 1883, onde se reuniram part icipant es de set e
países. Em 1955 est rearam os campeonat os mundiais de luge e nove anos depois a
modalidade passou a int egrar o programa dos Jogos Olímpicos de Inverno.

O t renó que se usa no luge é uma pequena armação, em sua origem de madeira, at ualment e de
met al, provido de pat ins afiados na base. Não t em t ravões nem t imão, e o pilot o vai deit ado
com a face para cima, com os pés na frent e e a cabeça at rás. Essa posição é diferent e da do
prat icant e de skelet on, que se deit a de cabeça para baixo e olhando para a frent e. O pilot o
cont rola a descida do luge e as mudanças de direção são feit as mediant e bridas unidas à
part e diant eira, ou inclinando o peso do seu próprio corpo. A diferença em relação ao
bobsleigh é a saída, que se efet ua com o pilot o já colocado no t renó, e por isso a saída é mais
lent a, pois não pode t omar t ant o impulso.

Motociclismo no gelo
Speedway no gelo

O motociclismo no gelo é uma disciplina de compet ição mot orizada que consist e numa
adapt ação ao gelo do speedway. Há quem o chame de «Speedway no gelo», t raduzindo
diret ament e de «ice speedway», um nome da modalidade em inglês.

Um campeonat o mundial de mot ociclismo no gelo reconhecido pela Federação Int ernacional
de Mot ociclismo decorre desde 1966. A União Soviét ica, e depois a Rússia, dominam a hist ória
da modalidade. Os países nórdicos, Suécia e Finlândia principalment e, t êm pilot os ent re os
melhores. A República Checa, a Alemanha, a Polónia, o Cazaquist ão e os Países Baixos
t ambém conseguem em geral excelent es posições nas provas int ernacionais. Em 2004, set e
pilot os russos figuravam ent re os dez melhores no final da época, sendo as out ras posições
do t op-10 ocupadas por um finlandês, um sueco e um alemão.

Skeleton

Skelet on é um desport o olímpico de inverno que, com o bobsleigh e o luge, represent am


dist int as modalidades de descida em t renó. O skelet on é a mais ant iga das t rês e t al como as
out ras prat ica-se numa pist a fixa e delimit ada, mas com o corpo de barriga para baixo e
cabeça para a frent e.

Disput a-se no sist ema de cont rarrelógio. A pist a t em no mínimo 1200 m de compriment o e
um desnível máximo de 12%. As velocidades at ingidas são da ordem dos 120 a 140 km/h, em
função da pist a. Em cert as curvas, a força de aceleração sofrida pelo at let a pode chegar a
5g.

Curling
Centro com quatro pistas de curling, durante uma competição.

O curling é um desport o olímpico colet ivo prat icado em uma pist a de gelo cujo objet ivo é
lançar pedras de granit o polido o mais próximo possível de um alvo, ut ilizando para isso a ajuda
de varredores. O seu nome t em origem no verbo em inglês "to curl", que significa "girar",[11] e é
devido ao fact o de as pedras serem levement e giradas no at o do lançament o, descrevendo
uma t rajet ória em forma de parábola.

Criado por volt a do século XVI na Escócia, o curling t eve as primeiras regras elaboradas em
1838. Disseminado pelo mundo at ravés de imigrant es escoceses, o curling é hoje em dia
prat icado principalment e no Canadá. Em Jogos Olímpicos de Inverno, t eve sua primeira
aparição em Chamonix 1924, embora est a só t enha sido considerada oficial em 2006. Depois
de t rês aparições como desport o de demonst ração, o curling volt ou ao programa olímpico em
Nagano 1998, sendo disput ado at é os dias at uais.

As equipes são compost as por quat ro jogadores, sendo cada um responsável por lançar duas
pedras em cada end, como é chamada cada subdivisão de uma part ida. Após o lançament o, os
out ros jogadores podem varrer o gelo com o objet ivo de diminuir o at rit o ent re a pedra e pist a,
fazendo-a parar mais longe. Os jogos são disput ados, de modo geral, em dez ends, podendo
t erminar ant es se uma das equipes desist ir ou for mat emat icament e eliminada. A pont uação
só é det erminada ao final do end, e apenas uma equipe pode pont uar em cada et apa. A equipe
faz um pont o para cada pedra localizada mais próxima ao cent ro do alvo que qualquer uma das
pedras adversárias.

O curling possui duas variant es. Na disput a de duplas mist as, a principal mudança é a presença
de duas pedras posicionadas ant es do início do end. Na modalidade em cadeira de rodas,
disput ada em Jogos Paraolímpicos de Inverno desde Turim 2006, as pedras são lançadas com
o jogador parado (geralment e com a ajuda de um bast ão) e o at o de varrer não é permit ido.

As compet ições mais import ant es do desport o são o Campeonat o Mundial e os Jogos
Olímpicos de Inverno. Ent re os países lusófonos e sul-americanos apenas o Brasil possui
seleção nacional, que part icipa desde 2009 de um desafio cont inent al em busca de vaga no
Campeonat o Mundial.

Ice stock

Ice stock

O ice stock (em alemão: eisstockschiessen) é um desport o de inverno com vários pont os
comuns ao curling e é considerado como a pet anca no gelo, mas t ambém se pode jogar no
verão. É t ambém chamado de "curling alemão".

Trat a-se de um desport o t radicional prat icado nos países alpinos como a Alemanha, a Áust ria
e a Suíça, e pouco conhecido fora da região.

O jogo envolve duas equipas de t rês ou quat ro jogadores cada, com discos denominados
Eisstöcke, com uma pega de 30 cm e pesando cerca de 4,3 kg.O objet ivo é o de lançar esses
discos para ficarem o mais pert o possível de uma bola feit a em borracha com 12 cm de
diâmet ro.

Bandy

Jogo de bandy
O Bandy é um desport o colet ivo no qual uma bola é bat ida com um t aco (stick). Pode-se
considerar como um ant ecedent e do hóquei no gelo. O bandy é prat icado ao ar livre num
campo plano cobert o por gelo, e t em bast ant es regras semelhant es às do fut ebol. As
equipas t êm onze jogadores cada, e a bola é cor-de-laranja. As part idas t êm duas part es de
45 minut os cada, com um int ervalo de 15 minut os. O guarda-redes (goleiro) pode parar a bola
com as mãos e sem máscara, no que const it ui a grande diferença em relação ao hóquei no
gelo. A part ida é regulada por um árbit ro, soberano e inapelável nas suas decisões. Por t odas
est as razões é conhecido como o "fut ebol de inverno".

As maiores pot ências no bandy são a Noruega, Suécia, Finlândia, Rússia e Canadá. É o único
desport o olímpico de inverno reconhecido pelo COI que não est á incluído no programa dos
Jogos Olímpicos de Inverno, embora t enha sido demonst rado nos jogos de 1952.

Broomball

Partida de broomball

O broomball é um desport o colet ivo que se joga numa pist a da mesma dimensão da do
hóquei no gelo. Duas equipas, cada uma com seis jogadores e incluindo um guarda-redes,
defront am-se t ent ando marcar mais golos que o adversário. Os golos são marcados bat endo
uma bola ut ilizando uma espécie de t aco que parece uma vassoura mas sem cerdas, no
int erior da baliza do adversário. As t át icas são semelhant es às do hóquei no gelo, do hóquei
em pat ins e do floorball.

Est a modalidade é originária do Canadá e jogada em numerosas part es do mundo, sobret udo
no nort e dos Est ados Unidos, Aust rália e Japão.

Vela no gelo
Vela no gelo no lago Balaton.

A vela no gelo é um desport o muit o ant igo. Encont ra-se a sua origem nos Países Baixos em
meados do século XVII, quando se colocavam pat ins debaixo dos barcos à vela para que se
pudessem deslocar sobre os canais gelados.

Na América do Nort e, os neerlandeses int roduziram est e t ipo de embarcações no rio Hudson.
Aplicavam-se pat ins nos quat ro cant os da embarcação para a fazer deslizar nos rios gelados.

Ringuette

Jogo da Liga Nacional de Ringuette do Canadá.

Referências

1. Léxico oficial dos desportos olímpicos de inverno, lexique-jo.org (http://www.lexique-jo.or


g/turin/lexique.cfm?theme=SKI1C&rubrique=SKI1) .
2. Resultados de uma prova de snowkite de velocidade (http://www.stormboarding.com/spe
edranking0607/speedranking0506.html)

3. «Tout schuss avec l'airboard» (http://www.ledauphine.com/isere-sud/2011/02/01/tout-sc


huss-avec-l-airboard) (em francês). Consultado em 5 de fevereiro de 2012

4. «História do esqui alpino» (http://www.paralympic.org/release/Winter_Sports/Alpine_Skiin


g/About_the_sport/History/) (em inglês). Consultado em 5 de fevereiro de 2012

5. O ballet também é chamado acroski

6. Présentation du esqui acrobatique sur www.olympic.org (http://www.olympic.org/fr/sport


s/programme/disciplines_fr.asp?DiscCode=FR)

7. Termo recomendado pela DGLF

8. Termo recomendado pela OQLF

9. Conseil général du Loiret (6 de fevereiro de 2003). «Hockey sur glace : pour ne pas rester
en froid» (https://web.archive.org/web/20050102072513/http://www.loiret.com/cgloiret/i
ndex.php?page=display&class=sport&object=r67_hockey&method=i_display_full) .
Consultado em 19 de outubro de 2008. Arquivado do original (http://www.loiret.com/cglo
iret/index.php?page=display&class=sport&object=r67_hockey&method=i_display_full)
em 2 de janeiro de 2005

10. La piste de bob de St-Moritz e ses maîtres ès glace (http://www.swissinfo.ch/fre/detail/ind


ex.html?cid=8313872) - SwissInfo.ch, 22 de fevereiro de 2010

11. The Free Dictionary. «Curl» (http://www.thefreedictionary.com/curl) (em inglês).


Consultado em 23 de março de 2010

Ligações externas

Federação de Desport os de Inverno de Port ugal (ht t p://www.fdiport ugal.pt /)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Desporto_de_inverno&oldid=60600387"

Última modifi cação há 1 ano por CommonsDelinker

Você também pode gostar