Você está na página 1de 4

3

DIENIFER LUANA SCHEUNEMANN DA SILVA

O ESSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL

Telêmaco Borba - PR
2023.
4

A educação no Brasil enfrenta muitos desafios significativos que afetam a qualidade


e o acesso a educação, e a desigualdade social é um dos principais obstáculos para
a falta de educação no país.
No artigo “O ensino fundamental no Brasil” a autora faz um diagnostico da situação
do ensino fundamental no Brasil que tem como objetivo verificar os direitos
constitucionais garantidos pela constituição federal, que estabelece a educação como
direito de todos e dever do estado. Sendo assim se faz necessário não apenas a
matricula em escolas, mas sim o oferecimento de boas condições que permitam ao
aluno a sua frequência regular na escola.
Mesmo com a CF/88 ainda assim a desistência era alta, cerca de pelo menos 20%
abandonavam a escola entre a 1° a 4° serie. E em regiões mais pobres como as
regiões norte e nordeste, essa defasagem aumenta. A falta de recursos também é
nítida, a má distribuição das verbas ajuda para que essa defasagem aumentasse cada
vez mais.
Outro fator importante que resultava em abandono escolar, eram as reprovações,
cerca de 30 a 40% da população eram retidas no ano, isso ocasionava um número
menor de alunos matriculados no ensino fundamental, assim desmotivando os
professores pois acabavam tendo seu trabalho desvalorizado.
A partir de 1997 com a lei 9.394 que impede a escola de reter o aluno antes do último
ano do primeiro ciclo, diminuíram os números de desistências nas escolas, mas com
isso também aumentou o número de crianças não totalmente alfabetizadas nem com
fluência na leitura.
Atualmente esses más resultados ainda são nítidos, se vê muitas crianças pagando
por essa decisão do governo. No meu ponto de vista o que precisa é de melhores
qualidades de ensino e suporte para professores, assim com a formação continuada,
cursos e apoio ao professor, pois um professor apenas para uma sala lotada
precisando trabalhar de forma diferente com alguns alunos é difícil dar conta sozinho
da turma toda, o que se precisa é de apoio, sala de reforço, professor auxiliar para
ajudar pelo menos com os alunos com mais dificuldade. Assim podendo diminuir esse
número de crianças que saem do primeiro ciclo do ensino fundamental não totalmente
alfabetizados.
5

Referência bibliográficas

ARELARO, Lisete. O ENSINO FUNDAMENTAL: AVANÇOS, PERPLEXIDADES E


TENDÊNCIAS. Cedes, Vol. 26, n° 92, p. 1039-1066. Out, 2005. Disponível em:
www.cedes.unicamp.br
6

REFERÊNCIAS

ANDRADE, D. C. Bibliotecas universitárias de ciências humanas e sociais. R. Esc.


Bibliotecon. UFMG, v. 13, n. 1, p. 91-107, mar. 1984.

BOTELHO, T. M. G. de. Inovação e pesquisa em biblioteconomia e Ciência da


Informação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária
do Paraná, 1980. v. 1, p. 216-25.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw. Hill do


Brasil, 1976.

FERREIRA, L. S. Bibliotecas universitárias brasileiras: análise de estruturas


centralizadas e descentralizadas. São Paulo: Pioneira, 1980.

FINI, M. B. Motivação e clima organizacional. Rel. Hum., n. 10, p. 15-18, set. 1990.

KUNSCH, M. M. K. Universidade e comunicação na edificação da sociedade.


São Paulo: Loyola, 1992.

MACEDO, N. D. de. A biblioteca universitária: o estudante e o trabalho de


pesquisa. 1980. Tese (Doutorado) - Faculdade de Letras e Ciências Humanas,
Universidade de São Paulo, São Paulo.

Você também pode gostar