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INSTITUTO CULTUS

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

LUDOPEDAGOGIA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS

MARIA ERLANE SILVA JORGE

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO E DA LITERATURA COMO FERRAMENTA NO


PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO PÓS PANDEMIA

PACUJÁ-CE
2021
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO E DA LITERATURA COMO FERRAMENTA NO
PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO PÓS PANDEMIA

Autor1 (a): Maria Erlane Silva Jorge


Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.

RESUMO- A principal temática desse estudo versa sobre as contribuições das práticas
lúdicas como uma das ferramentas metodológicas capazes de auxiliar a ação
pedagógica do professor, intencionando favorecer as crianças dos anos iniciais em seu
processo de alfabetização e letramento. Tendo como objetivo geral apresentar o lúdico
como principal ferramenta metodológica dos anos iniciais, capaz de incentivar o
desenvolvimento das crianças em seus aspectos motores, cognitivos, social e afetivo.
Contemplando os estudos das definições do que vem a ser o lúdico expresso nas
atividades em sala de aula, buscando referencias nos autores Carvalho (2005), Gomes
(2021), Libâneo (2000), bacelar (2009), entres outros. O estudo é de abordagem
qualitativa analisando a produção de autores que muito contribuíram para o
desenvolvimento desse estudo. Os resultados apontam que as práticas lúdicas
representam uma ação fundamental da vida das crianças e também de outras faixa
etárias, e contribuem de forma significativamente para a mediação do ensino e
aprendizagem para uma alfabetização para além do “beabá”.

PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade. Alfabetização. Letramento.

INTRODUÇÃO

Alfabetizar corresponde uma missão extremamente gratificante quando


alcançados os objetivos propostos, mas representa um árduo caminho a ser percorrido
até o alcance do objetivo principal que é tornar a criança alfabetizada capaz de dominar
a escrita e a leitura, bem como o domínio de compreender o que se escreve e ler.
Com apontamento acima já nos torna claro o quanto ser professor dos anos
inicias representa um grande desafio principalmente quando durante o percurso pode
se encontrar no caminho muitos entraves e percalços capazes de atrapalhar o processo

1
E-mail: ximeneserlane@gmail.com
ou deixá-lo mais desafiante, principalmente depois de vivenciarmos um período
pandêmico onde as escolas foram fechadas e as crianças e demais estudantes foram
obrigados a estudarem por meio de uma metodologia remota que por ventura deixou
muito a desejar não sendo capaz de suprir as necessidades exigidas em processo de
ensino e aprendizagem.
Dessa forma começam os questionamentos acerca do que poderia ser capaz de
ajudar a efetivar de forma mais significativa o processo de ensino e aprendizagem de
crianças que se encontram em período de desenvolvimento da alfabetização e
letramento. Alem disso nesse momento de pós pandemia as crianças estão
acostumadas com as aulas no conforto de sua casa por meio das multimídias, isso
representa outro entrave quando a criança é convidada a retornar a escola, com as
regras das salas de aula. Muitos aceitam de bom grado outros apresentam uma certa
dificuldade.
Assim sendo para que a criança torne a familiarizar-se com o ambiente escolar
faz-se necessário que se utilize e mecanismos e metodologias que represente sua
própria idade, e o lúdico se apresenta como uma ferramenta capaz de suscitar na
criança o gosto pelo o aprender. Á vista disso este trabalho justifica-se pela importância
que a utilização dos aspectos lúdicos pode funcionar com um grande aliado dos
professores no processo de alfabetização.
Por conseguinte objetiva-se aqui apresentar o lúdico como principal ferramenta
metodológica dos anos iniciais, capaz de incentivar o desenvolvimento das crianças em
seus aspectos motores, cognitivos, social e afetivo. Os estudos realizados centram-se
na pesquisa bibliográfica, buscando em autores renomados e experientes na temática,
informações a certa da relevância lúdica para profissionais da educação infantil,
buscando deixar as aulas atrativas e facilitadoras da aprendizagem.

1 OS PERCALÇOS DO ALFABETIZAR

Muito se sabe o quanto é árdua a missão do professor em alfabetizar e letrar


crianças com a idade aproximadamente de 5 a 6 anos, principalmente pelo fato de
nesta idade as crianças ainda estarem diretamente conectadas com a vontade do
brincar, que é um fator característico da própria idade sendo este o que lhe dará gosto
e prazer em tudo o que fizer.
Os educadores por sua vez devem constantemente estar em busca de algo que
seja o diferencial em seu processo metodológico, para que suscite na criança a vontade
de aprender de acordo com o que é proposto na escola e em sala de aula. O que não é
nada fácil, principalmente para os profissionais que ainda se encontram presos, nas
metodologias e objetivos tradicionais da educação.
Mas a metodologia não é o único entrave responsável em dificultar o exercício de
uma alfabetização significativa, embora seja um dos aspectos primordiais, existem
outros percalços, como a insuficiência ou inexistências de materiais necessários
durante o processo, professores mal assessorados, sem formações contínuas, a
inexistência de parceria entre a escola e as famílias das crianças, a desvalorização dos
profissionais envolvidos no processo, entre outros. Esses aspectos se caracterizam
como sendo eles fatores escolares ou extra-escolares. Carvalho (2005) cita que os
escolares “[...] são turmas numerosas, jornada escolar insuficiente, despreparo dos
professores, métodos inadequados ou mal aplicados, material didático desinteressante,
falta de bibliotecas e salas de leitura etc.”. Para a autora os extra- escolares:

[...] são sociais e decorrem da pobreza das famílias, ingresso tardio na escola,
freqüência irregular devido as doenças ou as condições de trabalho dos pais ou
das crianças, falta de recursos para comprar material didático, ausência de
livros e jornais no lar, pais analfabetos, pouca ou nenhuma cooperação entre a
escola e as famílias.
(CARVALHO, 2005, p. 14)

Ainda assim, como se já não fosse suficiente essa lista de fatores escolares e
extra-escolares, que prejudicam o processo de ensino e aprendizagem, há
aproximadamente dois anos atrás surgiu um novo fator que foi capaz de dificultar ainda
mais a excelência do ensino no período alfabetizador, que ficou marcado pelo o
surgimento do vírus COVID-19, que se alastrou mundialmente causando um período
pandêmico, e exigindo que a sociedade saísse de cena se resguardando em casa,
sendo impossível o contado físico entre as pessoas pela a forma agressiva que o vírus
vinha se disseminando. Nesse período “[...] as crianças em processo de alfabetização e
letramento, tiveram que ficar longe da sala de aula convencional e o uso das mídias
digitais passaram a ser a solução para manter o vinculo entre a escola e o estudante.”
(GOMES, 2021, p.9)
Dessa forma foi necessário o surgimento de uma nova metodologia, utilizando a
internet, recurso de multimídia e aparelhos eletrônicos como principal mecanismo que
possibilitaram um elo e conseqüentemente o contato entre escola e alunos
caracterizado pelo ensino remoto. Assim surgiram outros percalços desfavoráveis a
alfabetização, muitos professores não dominavam a tecnologia como no uso de um
computador, mecanismo para gravar e expor os vídeos, alunos não tinham como
acompanhar, pois não tinha celular em casa, e quando tinham era um aparelho para
todos da família. Ou seja, houve um retrocesso na educação, e essas conseqüências
podem ser apresentadas por meio dos índices seqüentes:

Entre 2019 e 2021, houve um aumento de 66,3% no número de crianças de 6 e


7 anos de idade que, segundo seus responsáveis, não sabiam ler e escrever.
Eram 1,4 milhão de crianças nessa situação em 2019 e 2,4 milhões em 2021.
Em termos relativos, o percentual de crianças de 6 e 7
anos que, segundo seus responsáveis, não sabiam ler e escrever foi de 25,1%
em 2019 para 40,8% em 2021. (BRASIL, 2021)

Infelizmente os educadores estão colhendo nesse período as conseqüências


proporcionadas pela pandemia, temos alunos com um atraso significativo, que não
acompanha as habilidades escolares próprios de sua idade. Existem crianças de seis
anos que nem sequer adquiriu a habilidade de escrever o próprio nome, e o professor
se ver desafiado a correr atrás do prejuízo, se desdobrando em metodologias diversas,
com o intuito de recuperar na criança o interesse pela aprendizagem assim como pelo
ambiente escolar.
Com tudo isso, fica claro que o uso de tecnologias é de suma importância para
implementação da aprendizagem, alem disso são meios atrativos para os educandos,
porem diante das conseqüências expostas fica evidente que a presença do professor
ainda é muito necessária, assim nos afirma Libâneo (2000).

[...] Não só o professor tem o seu lugar, como sua presença torna-se
indispensável para a criação das condições cognitivas e afetivas que ajudarão o
aluno a atribuir significados às mensagens e informações recebidas das mídias,
das multimídias e formas variadas de intervenção educativa urbana. O valor da
aprendizagem escolar está justamente na sua capacidade de introduzir os
alunos nos significados da cultura e da ciência por meio de mediações
cognitivas e interacionais providas pelo professor. (p.27-28)

2 O LÚDICO E ALFABETIZAÇÃO

Diante do atual cenário em que se encontra a educação, vitimizada pelas


conseqüências da pandemia, os profissionais se aventuram na árdua missão de buscar
algo mais atrativo e que possa ao mesmo tempo mediar o processo de ensino e
aprendizagem, dessa forma muitos encontram respostas para seus anseios na pratica
de uma educação pautada no lúdico possibilitando ao mesmo tempo prazer e
aprendizagem.
Porem em tempos atuais ainda há quem duvide da capacidade e relevância que
a ludicidade pode desempenhar no processo de aquisição da linguagem caracterizado
pela alfabetização e letramento. Portanto faz-se necessário um aprofundamento acerca
das definições do termo ludicidade. “De modo geral, ao falar em ludicidade, a primeira
imagem que vem a nossa mente está relacionada a brincadeira, divertimento e prazer.”
(BACELAR,2009 .p.21). Mas ainda há muito que aprender sobre esse conceito.

O primeiro aspecto a destacar é que as atividades lúdicas não se restringem


aos jogos e às brincadeiras, mas incluem atividades que possibilitam momentos
de prazer, entrega e integração dos envolvidos. São aquelas que propiciam
uma experiência de plenitude, em que os alunos se envolvem, por inteiro,
estando flexíveis à aprendizagem e saudáveis. (GUIMARÃES. et.al. p.4)

É relevante enfatizar que a ludicidade como ferramenta metodológica e didática,


não se concretiza somente por meio do brincar por brincar, sem significação e
objetivos. Muito menos “[...] se restringem ao jogo e a brincadeira, mas incluem
atividades que possibilitam momentos de prazer, entrega e interação.”
(CARDOSO.et.al.). Os profissionais da educação especialmente aqueles que lidam com
os anos iniciais devem se desvencilhar dos métodos tradicionais de educação, e se
dedicar mais aquilo que faz sentido e é prazeroso para a criança principalmente para
aquelas que estão começando se aventurar no contexto escolar.
Diversos autores apostam e acreditam que a ferramenta lúdica pode ser um
grande aliado no processo de alfabetização e letramento, segundo Ferreira (2000), a
supracitada ferramenta ajuda também a desenvolver a criatividade e aquisição de
conhecimentos ao passo que a criança brinca e aprende ao mesmo tempo, utilizando
mecanismos como a dança, os jogos, as musicas entre outros. Aprendendo dessa
maneira, a criança tem a oportunidade de obter conhecimento de forma prazerosa,
inserida em um contexto que respeita seu período próprio de desenvolvimento e está
caracteristicamente marcado pelas especificidades de sua devida idade.

[...] o docente deve entender que acabou o tempo em que uma criança ia para a
escola para, simplesmente, brincar sem compromisso em aprender. Hoje o que
se vê são escolas pautadas no compromisso em ensinar e, acima de tudo,
compreendem que a criança aprende muito mais brincando. (GUIMARÃES.
et.al. p.9)

O lúdico faz parte do processo de desenvolvimento da criança, é natural e


próprio de sua idade, sendo isso o que ela aprecia e tem significado para ela. Dessa
forma é nítido que em seu processo de alfabetização para ela fará mais sentindo
aprender brincando, interagindo e gostando do que está fazendo, do que presa em
métodos tradicionais de decoreba sem muita preocupação com as características que
envolvem o contexto inserido em todos os aspectos possíveis. “Percebe-se, assim, que
o contato da criança com o brinquedo torna a aprendizagem mais natural e prazerosa,
pois o brinquedo é o caminho pelo qual elas compreendem o mundo em que vivem.”
(GUIMARÃES et.al. p.11)
Dessa forma veemente reconhecemos que o ensino quando mediado de forma
lúdica e prazerosa para criança terá um aspecto mais significativo e afetivo para
criança, além de aguçar a criatividade curiosidade estimulando melhor o
desenvolvimento da inteligência infantil.
Sendo que a ludicidade pode está presente em diversas situações metodológicas
e didática, consciente disso o professor pode aproveitar os mecanismos existentes na
própria escola a seu favor, dessa forma aprender a ler e escrever será mais divertido e
as crianças terão mais atenção e vontade em participar das atividades propostas. Uma
das situações em que o lúdico pode está inserido é nas novas tecnologias, o mundo
está na era tecnológica e as crianças já perceberam isso e gostam. Dessa forma nas
escolas que possuem meios tecnológicos como computadores, tablets, celulares que
sejam de uso dos estudantes, os educadores do ambiente escolar podem criar diversas
formas lúdicas com esses meios em favor da educação, podem ajudar também na
orientação aos pais sobre o uso correto desses meios e informando sobre os conteúdos
educativos que as crianças podem acesso como aqueles que não podem.
Essa situação é confirmada por Nascimento (apud GUIMARÃES, et. al. p. 14)

O lúdico com o uso dos computadores proporciona à criança o acesso às novas


tecnologias, ao mesmo tempo em que, as insere em um contexto maior, o da
globalização virtual. Com o avanço das tecnologias, as maneiras de se ensinar
tornaram-se interativas e as crianças, talvez, sejam as que mais dominem a
ferramenta computador e internet.

Outra situação que pode deixar o ensino bem atraente e com aspectos lúdicos é
o uso de contação de histórias. Ao ouvir histórias a criança vive realmente esse
momento por meio do mundo da imaginação, exercitando o hábito de ouvir os outros
bem como treina sua concentração.
Curto (apud GUIMARÃES, et. al.) Defende que a introdução dos contos de fadas, na vida
escolar do educando, é uma maneira muito eficaz de adentrar no universo infantil para repassar
conhecimentos e toda a interação do universo adulto.
Alem desses exemplos já citados existem diversas maneiras de ensinar a ler e escrever
tornando a aula mais atrativa como a utilização de jogos, brinquedos e brincadeiras, além disso,
os educadores podem simular diversas situações na sala de vai deixar mais divertido, como a
sorveteria da leitura ou sílabas, roleta mágica para relacionar sons e imagens, dominó divertido
para trabalhar a relação entre numeral e quantificação, entre outras.
Então como podemos perceber existem diversas formas lúdicas de estarem ensinando os
pequenos a ler e escrever basta que o educador goste do faz e estejam cientes em sair do
tradicionalismo para fazer a diferença na vida de muitas crianças. Quando a criança aprende
brincando ela não irá ter medo do ambiente escolar elem do mais todos nos sabemos que a
educação infantil serve como alicerce para toda vida estudantil do educando.

CONCLUSÃO
Ser professor na educação infantil representa um grande desafio, pois é o inicio
da jornada estudantil das crianças, e estas por sua vez, guardam consigo muitas
experiências vivenciadas nesse período. Experiências estas que servirão como alicerce
para o resto da vida estudantil, sejam elas prazerosas ou angustiantes.
Dessa forma vemos que o educador tem que está ciente de sua enorme
responsabilidade, e seguro de que poderá trabalhar para ajudar a escola em realizar o
diferencial na educação da criança que inicia sua jornada estudantil, trabalhando para
alem da aplicação de conteúdos, preocupando-se na efetivação de uma educação que
se ocupa em realizar metodologias que tem em si características próprias do
desenvolvimento das crianças, tornando esse momento mais atrativo e prazeroso na
busca do aprender.
Assim sendo percebemos que o lúdico tem em si aspectos de ações próprias da
vida infantil e que surgi como um verdadeiro aliado no processo educacional dos
pequeninos, onde alem disso também surgi como uma opção para ajudar a vencer os
percalços trazidos pela pandemia causada pelo COVID-19.
Vale destacar que também existe a necessidade dos profissionais vivenciarem
constantemente processos de formação, para que ocorra a superação do pensamento
de que o brincar representa algo alheio a formação e educação de crianças, fazendo
com que muitos profissionais enxerguem o lúdico dentro de uma dimensão do brincar
por brincar, sem nenhum objetivo proposto e com nenhuma intenção de aprendizagem.
Por fim destacamos que o lúdico é uma ferramenta capaz de trabalhar a
aprendizagem na criança em sua totalidade, pois ao brincar a mesma estimula seus
aspectos físicos, motor, emocional, social e cognitivo, tornando a ludicidade um
instrumento de grande relevância no processo de ensino e aprendizagem.

REFERENCIAS

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. 2ª. Ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

GOMES, Eliana Maria. Alfabetização e letramentos e tempos de pandemia: uma análise


de relatos de experiência. 2021. Disponível em:
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39625/1/Proleitura%20TCC%20Eliana
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BRASIL. Nota técnica: impactos da pandemia na alfabetização de crianças. 2021.


Disponível em:
https://todospelaeducacao.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2022/02/digital-nota-
tecnica-alfabetizacao-1.pdf .Acesso em: 24. out. 2022.

LIBÂNEO, José Carlos. ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? : novas


exigências educacionais e profissão docente. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2000.

BACELAR, Vera Lúcia da E. Ludicidade e educação infantil. Salvador: EDUFBA,2009.

CARDOSO, Antonia Célia, P, P. et,al. O lúdico na alfabetização. Disponível em:


https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/6618/1/40261496.pdf . Acesso: 24. out.
2022.

FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed.


Rio de Janeiro: GNT,2000.

GUIMARÃES, Meiry Maria. et.al. O educador, o lúdico e o processo de ensino e


aprendizagem: estudo de caso em um centro de educação infantil. Novas edições
acadêmicas.

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