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DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO PÚBLICO
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RELÀT ORIO
1940
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| Data: 33/ g t
S U M A R I O
PÁGINAS
C A P ÍT U L O I — ORGANIZAÇÃO ..........................................................................................
S E C Ç Ã O I — ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAaÇÃO FEDERAL .............. ........
S E C Ç Ã O II — SERVIÇOS CRIADOS, TRANSFORMADOS E SUPRIMIDOS ..............
Serviço de Malária da Baixada Fluminense ...................................... 6
Departamento Nacional de Obras de Saneamento .......................... 6
Serviços de Documentação do D A S P e do Ministério da Educação
e Saude — Serviço de Informação Agrícola .............................. 6
Tesouraria do Ministério da Educação e Saude .................................. 6
Departamento Nacional da Propriedade Industrial e Conselho de
Recursos .................................................................................................... 7
Observatório Nacional .................................................................................. 7
Serviço de Águas e Esgotos do Distrito Federal ..................................
Serviços Meteorológicos .................... ...........................................................
Serviço de Reembolso Postal ...................................................................... 9
S E C Ç Ã O III — RACIONALIZAÇÃO — MÉTODOS DE TRABALHO ...................... 9
Processamento das licenças .......................................................................... 10
Regimento Padrão para as Tesourarias ..................................................
Apresentação de Relatórios ........................................................................
Horário de Trabalho .......... ............................................................................
Cartazes ............................................................................................................. 12
S E C Ç Ã O IV — REGIMENTOS E REGULAMENTOS .................. ............................ 12
S E C Ç Ã O V — ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO GERAL NOS MINISTÉRIOS .......... 13
Comissões de Eficiência ................................................................................ 13
Departamentos de Administração .................................... ............................ 13
Serviços de Pessoal ...................................................................... ................ 13
Secção do Pessoal da E . F . Noroeste do Brasil .................................. 14
Serviços de Material .................................................................................... 14
Secção do Material do Departamento de Aeronáutica Civil .............. 14
S E C Ç Ã O V I - lotação ................................................................................... 14
SECÇÃO V II — REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA NOS ESTADOS .................. 15
C A P IT U L O II — ORÇAMENTO .......................................... 16
S E C Ç Ã O I — GENERALIDADES ............................................................................ 16
A Elaboração do Orçamento pelo Poder Legislativo .............. ........... 17
O Orçamento da Constituição de 1937 .................................................. 17
A Falta de Programas Parciais ...................................................... ........... 18
Experiência Vitoriosa ......................................................... .......................... 18
S E C Ç Ã O II — A DESPESA PÚBLICA .......................................... ....................... 19
A Verba ‘ Pessoal” ...................................................................................... 20
A Verba “Material” ...................................................................................... 21
A Verba “Serviços e Encargos" .................................................. .. 22
A Verba “EJventuais” ...................................................................... .............. 22
A Verba “Obras — Desapropriações e Aquisição de Imóveis ’ . . • • 22
A Divida Pública .......................................................................................... 24
S E C Ç Ã O III — A RECEITA PÚBLICA .................................................................. 24
Providências Aconselhadas • ■ .................... ........... ............................ 25
A Previsão da Receita ...................................................... ........................... 26
Justificação da Previsão Feita ............................................................ .. ■• 27
Nova Classificação da Receita Pública ............................................ 28
Execução do Orçamento da Receita .......................... ................................ 28
S E C Ç Ã O IV — o “ déficit" .............................................................................. 29
S E C Ç Ã O V — sugestões ................................................................................ 31
C A P IT U L O III — material .................................................................................. 32
SECÇÃO I — reforma do sistema de abastecimento do material . . . 32
S E C Ç Ã O II — os orgãos do m ate rial ....................................................... 33
S E C Ç Ã O III — elementos auxiliares do serviço de compras .......... 34
Catálogo do Material e Calendário de Compras .......... ........................ 34
S E C Ç Ã O IV — especificação e padronização do m a te ria l .................. 35
PÁGINAS
Capitulo l
O RGAN Z ACÃO
SERVIÇO DE M A L Á R IA DA BAIXADA F L U M IN E N S E
O antigo Serviço de Publicidade deste De
partamento foi transformado, com a criação do
Pelo decreto-lei n. 1.984, de 9 de janeiro Deparlamento de Imprensa e Propaganda, em
de 1940, foi criado o “Serviço de Malária da Bai Serviço de Documentação.
xada Fluminense” com a finalidade precípua de
promover inquéritos, estudos e pesquisas sobre a Idêntica providência foi tomada em relação
malária naquela região e estabelecer medidas ao Serviço de Publicidade do Ministério da Edu
correlatas, desde o combate aos mosquitos trans cação e Saude, uma e outra motivadas pela coin
missores do mal, à educação sanitária da popu cidência das atribuições desses serviços, com as
lação. do novo orgão incumbido, por lei, de centralizar,
orientar e superintender as atividades da propa
O projeto inicial, tendo sido objeto de estudo ganda nacional.
por parte deste Departamento, sofreu diversas
modificações, as quais, sem lhe alterarem a subs O Serviço de Documentação do D . A . S. P.
tância, procuraram melhor adaptar o novo Serviço passou a orgão coletor do material publicitário de
às exigências de sua criação. que o D . I. P. necessitar, tais como elementos
estatísticos e dados sobre assuntos de relevantes
interesses para a administração, cabendo-lhe,
ainda, promover a divulgação de trabalhos de in
D EPA RT A M EN T O N A C IO N A L DE OBRAS DE
teresse da administração pública e coligir, guardar,
SAN EA M EN T O
conservar e publicar textos documentários.
Tambem em virtude da criação do D . I . P .,
A antiga Diretoria de Saneamento da Bai
o Serviço de Publicidade Agrícola do Ministério
xada Fluminense foi transformada, pelo decreto-
da Agricultura foi transformado em Serviço de In-
lei n. 2.267, de 4 de julho de 1940, no Departa
ormação Agrícola, diretamente subordinado ao
mento Nacional de Obras de Saneamento. -
Ministro da Agricultura, com a finalidade de
Entre as mais importantes atribuições do guardar, coordenar e publicar textos, relatórios,
novo orgão, no qual passaram a ser centralizadas ados estatísticos e outros elementos discrimi-
todas as atividades concernentes às obras de sa nativos das atividades daquele Ministério, exe
neamento nas diferentes regiões do país, contam- cutar e dirigir trabalhos cinematográficos, bem
se as de estudar as bacias hidrográficas e levantar como orientar e prestar informações a lavradores
o cadastro imobiliário das zonas beneficiadas, e criadores.
para estimativa dos índices de valorização das
propriedades. TESOURARIA DO M IN ISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAUDE
SEC Ç Ã O V - O R G Ã O S DE A D M IN IS
T R A Ç Ã O G E R A L N O S M IN IS T É R IO S Iniciando um novo curso de racionalização e
no intuito de conhecer a verdadeira situação dos
serviços de pessoal, dada a sua importância no
COM ISSÕES DE EFICIÊN CIA
sistema administrativo brasileiro, este Departa
mento mandou realizar, no começo do ano, obser
Embora não se possa negar às Comissões de vações diretas em três deles, os dos Ministérios
Eficiência o propósito de se ajustarem às ativi da Fazenda, do Trabalho e da Agricultura, si
dades regulares e essenciais, desvirtuadas por uma multaneamente.
série de outras atribuições, que, em circular de 10
de junho de 1939, este Departamento lhes definiu, Os servidores incumbidos dessa missão le
pouco ainda, nesse sentido, se lhes pode aoonar. varam as instruções necessárias para o seu desem
Pelos relatórios apresentados no semestre penho e apresentaram, ao seu término, circuns
compreendido entre os últimos três meses daquele tanciados relatórios, cujas conclusões muito se
ano e os primeiros de 40, o que se depreende, de aproximam. Encarecem a necessidade de serem
desmembradas as secções administrativas, reti
objetivo, é que o exercício de suas atribuições pu
ramente administrativas se processou normalmen rando-se de suas atuais atribuições as que se re
ferem a promoções e assentamentos; e apontam a
te, apresentando resultados apreciaveis.
necessidade de se fundirem as secções de controle
Entretanto, como orgãos incumbidos de es
e financeira.
tudar os serviços ministeriais e propor medidas
tendentes a racionalizá-los, a sua atuação não se A coincidência de terem falhado os mesmos
fez ainda sentir de modo acentuado. setores, nos diferentes serviços, foi acompanhada
Este Departamento não pode, por mais tempo, de uma outra não menos digna de atenção e tam
prescindir da verificação direta e contínua dos bem fartamente assinalada pela análise realizada:
serviços ministeriais. Esse objetivo exigiu, mais a dos métodos de trabalho, cuja impropriedade é
que outros, a criação dos orgãos em apreço; e o a mesma, em todos aqueles orgãos. O anda
não cumprimento dessa importante finalidade vem mento dos processos, fixado em gráficos, ilustra
repercutir no sistema em que foi planejada a atual perfeitamente essa uniformidade nos erros de
reforma administrativa. Por esse motivo, es técnica administrativa, produto, ao que parece,
tuda-se, presentemente, uma providência que de antigas concepções sobre a execução do tra
venha solucionar definitivamente o assunto, já balho, comuns no serviço civil brasileiro.
que poucos resultados se obtiveram com as me Desde a má distribuição das funções de con
didas anteriormente tomadas. junto pelos grupos, ao excesso de formalismo, de
que o número de protocolos é flagrante exemplo,
não há onde medir mãos no entrave à movimen
DEPA RT A M EN TOS DE A D M IN IST RAÇÃ O tação de papeis. Esses obstáculos, como é facil
supor, aumentam o trabalho individual e conges
No relatório anual de 1939, tive oportuni tionam as secções, impedindo que elas se desin-
dade de salientar a tendência manifesta que vinha cumbam satisfatoriamente de suas atribuições es
sendo observada para se constituírem, nos M i senciais.
nistérios, Departamentos de Administração, que Não haveria inconveniente em aceitar a reor
englobassem os orgãos de administração geral. ganização sugerida pelos servidores que exami
Durante o ano de 1940, dois desses departamen naram in loco os Serviços de Pessoal, pois o des
tos foram criados: o do Ministério do Trabalho, dobramento ou a fusão de secções, ainda que não
Indústria e Comércio, pelo decreto-lei n. 2.313, fossem prementes, viriam facilitar a execução de
de 15 de junho, e o da Justiça e Negócios Inte tarefas vitais e harmonizar o desempenho de
riores, pelo de n. 2.650, de 1 de outubro. outras.
Compõe-se o primeiro das Divisões de Pes
Há, contudo, um aspecto, que não pode
soal, Material e Orçamento, um Serviço de Co
passar despercebido.
municações, uma Biblioteca e uma Administração
do Palácio do Trabalho. Se as observações houvessem concluido que a
O do Ministério da Justiça é constituido das inoperância desses setores era devida a falhas
Divisões de Pessoal, Material e Orçamento, Ser porventura existentes na lei que os criou, não
viço de Obras, Serviço de Comunicações c Biblio seria de desejar outra coisa senão a modificação
teca . de sua estrutura.
Tal, entretanto, não se deu. Os males per até que sejam criados Serviços ou Secções de
tencem ao funcionamento e o razoavel é que sobre Material, farão os pedidos na conformidade das
este recaiam as atenções. O Departamento normas baixadas pelo orgão do material do res
prossegue no estudo desse problema, visando pectivo ministério.
obter dos serviços de pessoal uma produção que O Instituto Nacional de Tecnologia, do M i
corresponda às necessidades que ditaram a sua nistério do Trabalho, Indústria e Comércio, e os
criação. laboratórios de ensaios e análises, existentes na
administração federal, continuaram como colabo
radores, sem' prejuizo das respectivas atribuições,
SECÇÃO DO PESSOAL DA E. F. NOROESTE DO
na forma estabelecida pelo decreto-lei n. 1.184,
BRASIL
de 1 de abril de 1939.
O Ministério da Viação e Obras Públicas Os assuntos relativos ao material, descentra
propôs que a atual Secção do Pessoal da Estrada lizados antes e centralizados, depois, na Comis
de Ferro Noroeste do Brasil fosse transformada são Central de Compras, encontraram no decreto-
em Serviço do Pessoal, à semelhança do que já lei n. 2.206 a satisfação de suas exigências,
possuem o Departamento dos Correios e Telé tendo em vista, principalmente, as falhas e neces
grafos e a Estrada de Ferro Central do Brasil. sidades que a experiência veio revelando.
Propôs, ainda, como conseqüência, a insti
tuição de quatro funções gratificadas, de chefe SECÇÃO DO M AT ERIAL DO D EPARTAM EN TO DE
das quatro secções de que se compõe um ser AERON ÁU TICA CIVIL
viço de pessoal, e a elevação da gratificação do
atual chefe, de 2:400$0 para 6:000$0 anuais. A necessidade da criação de um orgão de
A criação de Divisões, Serviços ou Secções material no Departamento de Aeronáutica Civil
de Pessoal está naturalmente subordinada ao tipo ficou evidenciada com os estudos efetuados por
de organização que prevalece em cada Ministério. este Departamento ao ter que opinar sobre um
As Divisões existem como partes integrantes de projeto apresentado nesse sentido pelo Ministério
Departamentos e a designação ‘‘Serviço de Pes da Viação e Obras Públicas.
soal” é empregada nos Ministérios onde não há Entretanto, algumas alterações foram feitas
Departamentos de Administração. Por outro no projeto em apreço, com o intuito de adaptar o
lado, o vulto dos trabalhos deve ser levado em novo orgão ao sistema instituído, para as ativi
conta, podendo reduzir o Serviço às proporções dades concernentes ao material, pelo decreto-lei
de uma simples Secção. n. '2.206, de 20 de maio de 1940.
Só entre funcionários e extranumerários- Apresentado um substitutivo, foi este apro
mensalistas, em 1940 existiam 24.046 servidores vado e convertido no decreto-lei n. 2.535, de 26
no Departamento dos Correios e Telégrafos e de agosto de 1940.
23.756 na Estrada de Ferro Central do Brasil.
Já a E . F . Noroeste do Brasil conta, apenas,
com 796 funcionários e 3.042 extranumerários- SECÇÃO V I - LOTAÇÃO
mensalistas, bastando-lhe, portanto, uma Secção
para exercer as atividades referentes a pessoal. No decorrer do ano, foram fixadas as pri
Por esses motivos, este Departamento mani meiras lotações numéricas de funcionários, resul
festou-se contrário à transformação proposta pelo tado parcial dos trabalhos da Comissão de Lo
Ministério, tendo Vossa Excelência aprovado o tação, instituída pelo decreto n. 2.955, de 10 de
seu parecer. agosto de 1938. Em primeiro lugar, o decreto
n. 5.636, de 16 de maio, determinou a lotação
de todas as repartições do Ministério da Agri
SERVIÇOS DE M AT ERIAL cultura; e mais tarde, pelo decreto n. 6.446, de
31 de outubro, foi aprovada a proposta relativa
O decreto-lei n. 2.206, de 20 de maio às repartições que são atendidas pelo Quadro I do
de 1940, — que transformou a Comissão Cen Ministério da Viação e Obras Públicas. A do
tral de Compras no Departamento Federal de Ministério da Agricultura foi alterada pelo de
Compras — dispôs, preliminarmente, sobre a creto n. 6.294, de 18 de setembro de 1940, por
criação, nos ministérios çjvís, de orgãos incum solicitação daquele Ministério e depois de ouvida
bidos, não só da coordenação sistemática dos as a Comissão de Lotação.
suntos relativos ao material para os serviços pú A lentidão com que vem sendo executado o
blicos, como da execução e fiscalização das me trabalho de distribuição racional do elemento hu
didas de carater administrativo, econômico e fi mano entre os diversos setores da administração
nanceiro a ele concernentes. é devida, em grande parte, ao fato de não forne
Foram ditadas ainda, naquele decreto, outras cerem alguns chefes de serviço, com a presteza
providências, como as que se referem às reparti desejada, os dados e informes de que a Comissão
ções e serviços localizados nos Estados, as quais, necessita para o destmpenho de sua tarefa.
No intuito de corrigir essa falha e impedir, Delegações nossas foram enviadas, com
assim, a continuação dos prejuizos que dela teem aquele mesmo objetivo e, ainda, por solicitação dos
decorrido, foi expedida, pela Secretaria da Presi respectivos Governos, aos Estados do Pará, da
dência da República, uma Circular aos Ministros Paraiba e de Sergipe.
de Estado, recomendando o máximo interesse pelo No Estado do Pará, a comissão deste Depar
assunto. tamento conseguiu executar, em curto prazo, um
A ação direta e enérgica dos titulares das di vasto programa de ação. O plano traçado foi o
versas Pastas junto aos seus auxiliares poderá seguinte:
contribuir decisivamente para que o problema da
lotação, tão intimamente ligado à boa execução a) — reorganização dos quadros do funciona
dos serviços públicos, entre num período de nor lismo;
malidade.
Cumprindo uma determinação do citado de b) — criação e instalação do Departamento do
creto n. 6.294, o Ministério da Agricultura apre Serviço Público;
sentou um projeto de decreto estabelecendo a dis
tribuição nominal dos funcionários do seu minis c) — introdução de um sistema de promoções
tério . dos funcionários;
Verificada a indispensável coerência entre a
lotação numérica e a distribuição proposta, ioi o d) — Adoção de um sistema de seleção de
respectivo processo encaminhado a Vossa Exce- pessoal;
lêftcia, que, aprovando o referido projeto, baixcu
e) — criação de cursos de aperfeiçoamento de
o decreto n . 6.549, de 29 de novembro último.
pessoal;
Capítulo II
O R ( AMENT O
«
Procurou-se, entretanto, utilizar o material Tratando-se de trabalho feito ainda ro decor
disponível e assim acompanhar na medida do pos rer do primeiro semestre e sem o auxílio dos ele
sível a evolução econômica e financeira do País mentos e informações colhidos pela Comissão,
nestes últimos anos. Muitas vezes, porem, os pró como era natural, somente poude servir como sub
prios dados obtidos se contradiziam, tendo sido sídio, aliás valioso, à definitiva previsão das ren
verificada, por exemplo, uma diferença de alguns das .
milhares de contos de réis entre uma publicação
dos resultados da arrecadação de rendas tribu JU S T IF IC A Ç Ã O DA PREVISÃO FEITA
tárias internas no primeiro semestre do ano e um
quadro referente ao mesmo assunto, levantado
por solicitação da Comissão de Orçamento. Embora se apoiando em um exame cuidado
Quando se cogitava da obtenção de informações so das possibilidades de cada rubrica da receita,
exclusivamente de ordem financeira, a Comissão não se esqueceu a Comissão de que a observação
procurou sempre servir-se dos registos da Conta- meticulosa dos fatos anteriores, cotejada com as
doria Geral da República. A escrituração centra condições atuais, é o guia mais seguro na previ
lizadora a cargo da referida Contadoria é, porem, são das rendas públicas. O primeiro trabalho foi,
naturalmente lenta, pela necessidade que tem de portanto, proceder a um levantamento da renda
de cada parágrafo da receita federal nos cinco úl
aguardar a remessa dos balancetes mensais de
suas Delegações nos Estados. Os referidos dados timos exercícios. Para esse fim foram idealiza
dos dois tipos de fichas: um demonstrativo da ar
nem sempre são oportunos, pelo que as informa
recadação de cada rubrica desde 1936 até 1939,
ções da contabilidade federal não devem tornar comparada com a possivel arrecadação em 1940,
dispensável a realização paralela, por orgão es sendo esta última estabelecida com base na ar
pecializado, da estatística financeira, principal recadação realizada no primeiro semestre; e ou
mente em seu aspecto tributário. A Comissão tro em que se registaram, alem da arrecadação de
procurou manter o mais estreito contacto com as 1939 e da provável arrecadação em 1940 compa
repartições encarregadas da arrecadação das ren rada com a respectiva previsão orçamentária, a
das federais e respectivo controle, solicitando-lhes média de arrecadação no último triênio e a es
diversas informações e ouvindo-lhes a opinião so timativa feita pelo Ministério da Fazenda, em se
bre o desenvolvimento das diversas fontes da re tratando de renda tributária ou patrimonial, ou
ceita pública. Outrossim, convencida de que so pelas repartições produtoras de renda, nos demais
mente as próprias repartições e estabelecimentos casos.
industriais da União estão em condições de for Estabelecido esse levantamento, facil foi de
necer elementos seguros para uma previsão de
terminar o crescimento ou decréscimo percentual
suas rendas, a eles solicitou não só informações
de cada rubrica, assim como a sua tendência atual.
sobre sua receita no exercício passado, como tam
bém uma estimativa de suas possibilidades no Conhecida a média desse crescimento ou decrésci
atual. mo, foi sujeita a um rigoroso cotejo com as possibi
lidades atuais da arrecadação, em confronto com
Notada, embora, uma tendência das reparti estatísticas econômicas, informações obtidas junto
ções industriais para sobrestimar suas prováveis às repartições competentes, entrevistas com os su
rendas, os dados por elas fornecidos foram de perintendentes da arrecadação etc. Estabeleceu-se
grande utilidade. Foram igualmente investigados assim, com o maior rigor possivel, a tendência
e apurados os motivos pelos quais diversos serviços atual de cada rubrica da receita e procurou-se tra
públicos, que figuram na previsão da receita dos duzir em algarismos essa tendência para o exer
exercícios anteriores, não teem produzido renda cício de 1941.
alguma. No orçamento para o exercício de 1941
Um objetivo norteou sempre os trabalhos:
aparecem os serviços em questão como parágrafos
apresentar uma previsão sincera das rendas fe
da receita pública, já que os respectivos regula
derais. Quando a inclinação para uma arreca
mentos lhes possibilitam a prestação de serviços
dação menor foi constatada, fez-se uma previsão
remunerados; deixou-se, porem, de fazer quahiuer
para menor, sem outra preocupação senão a de
estimativa com referência a eles.
fornecer ao Governo um quadro real dos recursos
O Ministério da Fazenda, nos últimos dias com que poderá contar para atender às exigências
de julho, encaminhou à Comissão, juntr.mente com da Administração Pública. A receita foi assim
a proposta de suas despesas, uma previsão da re prevista, parágrafo por parágrafo, sem a preo
ceita pública federal para o exercício de 1941, cupação dos totais gerais, que aumentam as pos
num total de 4.352.540:0000$0. sibilidades de erro pelo manejo de grandes somas.
A estimativa final da receita pública federal EXECU ÇÃO DO ORÇA M EN T O DA RECEITA
para o exercício de 1941 totaliza 4.124.546:033$0.
assim distribuídos pelos diversos títulos : A execução do orçamento da receita conrisie
em arrecadar pelo menos o previsto, ou superá-lo,
I — Renda tributária . . . 2 .898:902:000$0 se possivel. Dado o cunho de sinceridade de que
II — Renda patrimonial. . 42.333:000$0 se revestiu a previsão das rendas públicas para
III — Renda industrial . . . 523.967:500$0 o exercício de 1941, é de esperar que, se houver
IV — Diversas rendas . . . 207.841:000$0 um esforço pertinaz e constante nos diversos se
tores da administração a que cabe a execução do
Renda ordinária . . . 3.673.043:500$0 orçamento da receita e seu controle, a estimativa
Renda extraordinária. 451.502:533$0 de 4 . 124.546:033$0 seja ultrapassada e, conse
quentemente, minorado o déficit orçamentário. No
Total da Receita 4 .124.546:033$0 relatório que apresentou ao Senhor Ministro da
Fazenda procurou a Comissão de Orçamento
É inferior, em 84.870:967$0, à orçada para abordar algumas falhas e deficiências do siste
o exercício de 1940 e superior, em 369,429:616$4, ma tributário federal, assim como de diversas ru
à receita realizada no exercício de '939. bricas da receita, propondo providências que,
aceitas ou tomadas como ponto de partida para
estudos mais completos, contribuiriam para uma
NOVA CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA PUBLICA sensivel melhoria na arrecadação das rendas pú
blicas. É necessário, porem, que os aparelhos
O aspecto formal da parte da Receita, no O r arrecadador e fiscalizador sejam postos em con
çamento Geral da União para o exercício de 1941, dições de produzir o máximo de eficiência e que
é o mesmo de nossas anteriores leis de meios. haja um controle permanente e vigilante na exe
Procurou-se, apenas, atualizar algumas ementas cução da parte da receita do Orçamento Geral da
de determinadas rubricas, de forma a ficarem de União. Considerando que o título “Rendas Tribu
acordo com a respectiva legislação, em certos cn- tárias" representa 70 % da receita geral estimada
sos, ou com a denominação atual dos serviços para 1941 e que nos demais títulos e na "Renda
produtores de renda, em outros. Impõe-se, porem, Extraordinária” figuram diversos parágrafos como
a adoção de uma classificação nova da receita, “Taxa de Educação e Saude”, o “Selo Peniten
que apresenta, ainda, o mesmo aspecto formal dos ciário”, os “Impostos da Municipalidade", o “Pro
primeiros orçamentos do Império do Brasil. duto da Cobrança da Dívida Ativa”, o “Adicional
de Assistência Hospitalar" etc., cuja arrecadação
Essa providência se impõe para atender a
duas necessidades primordiais: facilitar a conta e fiscalização é atribuída direta e imediatamente
bilização e permitir o levantamento de estatísticas ao Ministério da Fazenda, é perfeitamente jus
ta a afirmação de que sobre este último recai o
financeiras que indiquem claramente a natureza
dos recursos do Estado, as fontes de que dima- pesado encargo da realização da receita pública
nam e a incidência dos diversos títulos da receita em sua quase totalidade. Aliás, em sua qualida
de de gestor das finanças públicas, o Ministério
na vida econômica do Pais.
da Fazenda deve interferir na arrecadação de to
Mercê da respectiva padronização e codifi das as rendas do Estado, mesmo daquelas dire
cação em bases rigorosamente técnicas, a partir tamente afetas a outros departamentos da admi
de 1940 os orçamentos estaduais e municipais já nistração.
apresentam uma classificação racional das recei
A eficiência do aparelhamento fazendário
tas e despesas públicas, que permite os mais in
para a perfeita execução de seus inúmeros e com
teressantes estudos sob diferentes aspectos da si
plexos encargos tem sido sempre uma das preo
tuação financeira dessas unidades políticas. Não
é, porem, pessimista a afirmação de que tudo está cupações dominantes da Administraçã6 Federal.
A última reforma da estrutura do Ministério, con
ainda por fazer nesse particular, cotn referência
cretizada no decreto n . 24.036, de 26 de março
ao orçamento da União. Basta ter em vista que
de 1934, atribuiu às Diretorias das Rendas In
o título “Rendas tributárias” contempia exclusiva
ternas e das Rendas Aduaneiras a superinten
mente os impostos, dele estando excluídas as ta
dência das rendas públicas da União. Nota-se,
xas. que, como os primeiros, resultam do poder
porem, a urgente necessidade de uma remodela
soberano do Estado de impor contribuições para
ção desses dois departamentos do Tesouro, no
a manutenção de seus serviços. -O título "Diver
sentido de ser conseguido um perfeito e cabal de
sas rendas” engloba receitas dc natureza as mais
sempenho de suas atribuições legais. A prática
diversas, como impostos, taxas, rendas patrimo
(em demonstrado que, talvez em virtude de não
niais etc. Sob a denominação "Renda extraordi
nária” se incluem receitas de carater permanente ter sido ainda definido e delimitado em regimento
e definitivamente incorporadas à nossa legislação o campo de ação de ambos os orgãos, eles não se
fiscal. teem desincumbido a inteiro contento de suas ta
refas: acompanhar ‘pari passu” a arrecadação das realização dos planos nacionais e que a atualização
rendas internas e alfandegárias, aperfeiçoar os do sistema arrecadador e fiscalizador permita o
métodos de arrecadação e fiscalização, prevenir máximo de eficiência por parte da Administração
qualquer depressão nas rendas tributárias, pro e o mínimo de sacrifício por parte dos contri
por na legislação da receita as alterações, corre buintes.
ções e reformas que se tornarem necessárias. É
mister que ambas as Diretorias se vejam desem S E C Ç Ã O IV - O D É F IC IT
baraçadas das funções rotineiras de informações
em processos fiscais, resposta a consultas de cole
É oportuno esclarecer por que não se tornou
tores, exame de reclamações formuladas por con
possivel maior redução das despesas para 1941,
tribuintes etc., para se poderem dedicar inteira
mente à supervisão das rendas tributárias e estu quando, diante de tão crítica e apreensiva situa
do da respectiva legislação, em busca, não ção mundial, parecia aconselhavel a mais rigorosa
só do aperfeiçoamento das leis e regulamentos compressão dos gastos.
fiscais, como das normas e métodos de exação e O orçamento para 1940 fixou a Despesa em
fiscalização dos tributos. Torna-se igualmente 4.421 .842:000$0, cifra que foi acrescida de . . . .
imprescindível outorgar aos orgãos de superinten 638.812:508$5, correspondente a 458.209:875$9
dência das rendas internas e aduaneiras maior e de créditos especiais e 180.602:632$6 de crédi
mais direta autoridade sobre as estações arrecada- tos suplementares, elevando o total das despesas
doras do país, afim de nelas interferirem para a autorizadas a 5.060.654:508$5.
correção dos erros e falhas. Em matéria de exe A Despesa para 1941 está estimada em
cução do orçamento da receita, é igualmente de 4 .8 8 1 .197:000$0, enquanto a Receita está orçada
primacial importância o papel atribuído às Dele cm 4.1 24.546:033$0, donde um déficit orçamen
gacias Fiscais, já que a elas cabe atualmente uma tário superior a 750.000 contos de réis.
autoridade direta e imediata sobre as estações ar- Considerando as condições que caracteriza
recadadoras nos Estados e sobre os agentes da vam o momento da previsão para 1940 e as atuais,
fiscalização das rendas federais. convem assinalar que muitas dotações foram con
Em virtude da atual organização dessas De signadas sob dificuldades c incertezas que resul-
legacias, falta no interior do País qualquer dire tavam da situação confusa criada com o defla
triz orientadora da ação fiscal e exação das ren grar da guerra na Europa.
das federais, cujas falhas e imperfeições não são O caso dos combustíveis é típico. Não só
verificadas e muito menos corrigidas. Tambem as quanto ao carvão, como tambem em relação ao
coletorias federais, para cujos cofres se canaliza petróleo e seus derivados, todos os cálculos fo
uma grande parte da receita da União, não pos ram ultrapassados pela realidade.
suem uma estrutura e regulamentação adequada A impossibilidade de reduzir a atividade dos
às atuais necessidades da Fazenda Federal. Os serviços de transporte levou à abertura de cré
antiquados processos de arrecadação e o esdrúxu- ditos suplementares, no total de quase ..............
10 sistema de tomada de contas veem constituindo
110.000:000$0.
graves empecilhos a um controle eficiente da exe Em relação ao material permanente, sobre
cução do Orçamento Geral da União na parte da tudo o que depende do estrangeiro, como instru
Receita Pública e apuração da responsabilidade mental e aparelhamento técnico-científico, mate
dos respectivos agentes. rial para serviços industriais, produtos químicos
A reforma do aparelho fazendário deve ser e máquinas em geral, as dotações quase sempre se
encarada imediatamente em seu conjunto, de ma tornaram insuficientes, determinando a concessão
neira a serem adaptadas suas normas e métodos de recursos novos ou complementares para aqui
de ação às condições econômico-financeiras dc sição dos elementos indispensáveis ao funciona
País. mento de muitos serviços.
Assegurado um eficiente funcionamento dc Entretanto, mais depressa do que se podia
nosso aparelhamento fiscal pode-se esperar, sem imaginar, a economia internacional se reajustou à
receio, muito maior produtividade de nosso sistema situação de guerra e oferece uma relativa estabi
tributário, que. mesmo com suas falhas e imperfei- lidade dentro das incertezas que nos atormentam.
"õcs, está em condições de fornecer ao Tesouro Tanto a Receita como a Despesa parecem já ter
•' ornas muito superiores às atuais e que são indis tomado suas novas posições e por isso é de pre
pensáveis à Nação para satisfação de seus encar sumir que. com referência ao orçamento para 1941,
fios presentes e futuros. a Receita prevista não fique aquem da estimativa
O Orçamento Geral da União deve tradu feita, de 4 .124 . 546:033$0, assim como não exce
zir e concretizar em grandes realizações os esfor da dos 4.881.197:000$0 a Despesa orçada.
ços que o governo despende com o propósito de O rigor com que foram consideradas as duas
■mpulsionar o desenvolvimento geral do País. É partes do Orçamento talvez nos poupe, de um
necessário, porem, que das fontes da -receita pú lado, a criação de novos encargos imediatos para
blica sejam tirados os recursos exigidos para a os contribuintes; e. de outro, independente de
recursos suplementares, a suspensão ou redução face da impossibilidade de sua exportação etc. Se
de serviços. rão para nós grandes sacrifícios, que importam em
O déficit orçamentário admitido para 1941 retardar o ritmo de nosso desenvolvimento econô
não traduz uma crise econômica interna, nem tão mico e reduzir a justa compensação a que teem
pouco importa majoração irrefletida da Despesa direito as classes produtoras. Numa ou noutra
Pública. hipótese serão sacrifícios mínimos, diante dos que
Os impostos que não dependem do comércio são impostos a outros povos.
exterior sustentam suas cifras anteriores, algumas Sem nos perder nas malhas da "grandeza e
com aumentos, sem modificações no regime tri riqueza do país” temos, porem, onde atuar, com
butário. Realmente, se não fosse a situação de proveito, dentro de nossas fronteiras, procurando
guerra, teríamos possibilidades de arrecadar pelo remédios para a nova crise mundial. A própria
menos 300 mil contos a mais. guerra, como sempre acontece, nos vai ensinando
As Despesas correspondem à marcha normal a procurar as soluções mais adequadas. Infeliz
dos serviços públicos, que teem experimentado um mente, dois problemas fundamentais ainda travam
sensivel, porem prudente, desenvolvimento nestes o desenvolvimento mais rápido da economia na
últimos anos. cional: combustíveis e siderurgia. O primeiro vem
A verificação de que muitos serviços inadia- sendo objeto de particular interesse do Governo,
veis sofriam verdadeira estagnação, porque em com o dispêndio de apreciaveis somas, há alguns
grande parte competiam aos Estados ou a empre anos, e o segundo se anuncia como solucionado
sas concessionárias, que, por falta de recursos, não dentro em breve.
os mantinham regularmente, nem os desenvolviam A falta de capitais tem impedido ou dificul
de acordo com as exigências do interesse público, tado o aumento da produção carbonífera, apesar
levou o Governo Federal a assumir a iniciativa de de todos os favores do Governo Federal. Em
realizá-los com recursos da União. parte tambem pela falta de capitais, nosso pode
Os serviços da saude, ensino e transporte, roso potencial hidro-elétrico não está sendo apro
para citar três grandes grupos, constituem hoje veitado economicamente.
pesados encargos que estão representados na cons A industrialização das matérias primas conti
trução de hospitais e de escolas, nos serviços de nua sendo uma das preocupações do Governo Fe
saneamento e no de construção de estradas, portos deral e é necessário insistir nessa política. Já te
e aeroportos. mos alguns exemplos animadores em relação às
A instalação de tais serviços, quase todo fibras nacionais, à borracha e alguns minérios.
dependendo de material importado, absorve gran Mas aí continuam reclamando os recursos da té
des dotações e sua manutenção acarreta despesas cnica e do capital as indústrias da celulose, dos
de carater permanente. óleos vegetais, dos couros, dos peixes e dos sub
O Governo Federal, no entanto, não pode produtos de muitas indústrias.
deixar de cuidar desses problemas, que são dc O serviço público não poderá contribuir de
ordem fundamental para o desenvolvimento e for modo direto e imediato para a melhoria da situa
talecimento da economia nacional. ção financeira, porque a máquina administrativa
Por outro lado, o Governo Federal, que havi: exige ainda maiores recursos, sobretudo em pes
sido forçado pela situação econômica internado soal técnico especializado, justamente para facili
nal, que se seguiu à grande crise de 1929-1930. tar a orientação e o desenvolvimento das ativida
a suspender o serviço da dívida externa, na espe- des econômicas. Mas podemos admitir uma con
ctativa de melhores dias, iniciou, em 1938, os en tribuição indireta, representada pela melhor apli
tendimentos com os países credores no sentido de cação dos recursos orçamentários e maior eficiên
retomar aquele serviço. E, certo dos reflexos be cia dos serviços administrativos, ou seja, a exe
néficos que essa medida havia de trazer para a cução dos mesmos encargos com despesas menos
economia nacional, o Governo Brasileiro, apesar elevadas. *
da deflagração da guerra em setembro de 1939, A falta de controle da produção de cada ui.’
concretizou o seu plano, reiniciando o pagamento dade de serviço ainda não nos permite atuar com
da dívida externa, o que importa em" um encargo precisão no sentido de cumprir o dispositivo cons
anual de 240.000:000$0.
H titucional que manda estudar e reorganizar os ser
Estas referências não são feitas com a preo viços e repartições, com o objetivo de se obter
cupação de justificar o déficit sem pedir algumas maior economia e melhor rendimento na adminis
providências que a situação exige. tração. Entretanto, o problema já está em equa
A realidade nos impõe um exame mais pro ção e começa a ser resolvido pelos orgãos pró
fundo da situação e pede sacrifícios que podem es prios, sob a orientação deste Departamento.
tar representados por várias formas, como a in O que se torna necessário é estabelecer ur:
terrupção das construções de rodovias, ferrovias, programa de atividades compreendendo um p'
portos e aeroportos; a suspensão dos serviços d: ríodo mais ou menos largo, afim de que todos os
saude. ensino, saneamento e colonização; a 'redti problemas de primeira grandeza sejam harmoni-
ção dos preços internos dos nossos produtos em camente impulsionados ou atacados.
Num país como o nosso, onde tudo depende terior e desenvolvimento da renda nacio
do Governo, a despesa pública se capitaliza por nal, que, comparados com os resultados
muitas formas, desde a criação do ambiente fa da estatística dos impostos de consumo,
voravel ao exercício das atividades privadas até o importação e renda, facilitem a tarefa de
financiamento oficial das grandes e pequenas in previsão da receita pública.
dústrias. Por isso, temos de fomentar a produção
2) — Organização de um serviço em estreita
de matérias primas; de sanear as zonas produto
ligação com a Comissão de Orçamento e
ras; de realizar os serviços de transporte; de faci
que, centralizando e interpretando os da
litar o estabelecimento e o funcionamento de mui
dos estatísticos referidos no item anterior,
tas indústrias e, até mesmo, garantir o consumo de
mantenha colecionados e em condições de
alguns produtos. facil consulta os elementos relativos à
As estatísticas demonstram que, nos últimos arrecadação da receita pública, permitin
anos, quase todos os paises do mundo estão vi do assim que se acompanhe a oscilação
vendo um regime de desequilíbrio econômico-fi- de suas diversas rubricas, investigando-se
nanceiro e de déficit. Não devemos nos alarmar as causas e prevenindo-se os efeitos per
com a ocorrência do mesmo fenômeno entre nós. niciosos às finanças nacionais.
Mas cumpre-nos adotar medidas e providências no
sentido de combater e eliminar o déficit. 3) — Iniciarem-se, desde já, os estudos tenden
A política econômica que temos de realizar tes a uma classificação orçamentária mais
está ligada a um sem número de problemas inter racional dos diversos títulos e parágrafos
nos e internacionais. Sem estudá-los cuidadosa da receita pública.
mente e sem planejar com base em elementos con 4) — Revisão e atualização da legislação regu
cretos, objetivos, estaremos sempre a improvisar. ladora da concessão de isenções e redu
A coordenação das atividades comuns, o combate ções de direitos de importação e revisão
ao paralelismo de funções e de interesses, o apro dos contratos em que existam cláusulae
veitamento racional da nossa capacidade de traba que concedem esses favores.
lho são as grandes linhas que devem nortear os
5) — Aceleração dos trabalhos de elaboração
rumos da administração nacional.
do Código Aduaneiro, que virá substituir
Temos demonstrado que mesmo sob certa pe
a obsoleta "Consolidação das Leis das A l
núria financeira e sem o recurso às emissões des
fândegas e Mesas de Rendas” .
controladas ou aos empréstimos asfixiantes po
demos realizar muito do que nos cabe fazer. Aí 6) — Revisão do Regulamento do Imposto de
estão dez anos de desenvolvimento seguro, ritma Consumo para efeito de maior produtivi
do, bem estruturado, realizado com recursos ex dade dos impostos sobre fumo, bebidas e
clusivos do próprio País. Não somos mais um perfumarias e a prática de fiscalização
país em que o emprego do capital constitue um mais eficiente do tributo.
jogo arriscado. Provamos que na exploração de
7) — Intensificação e aceleração dos trabalhos
seus recursos naturais podemos auferir lucrós com
de reforma da legislação do imposto de
pensadores. Estamos criando o ambiente neces
renda e de reorganização dos respectivos
sário às grandes inversões de capital, que só se
serviços para que. no menor prazo possi
verificam quando um conjunto de circunstâncias
vel, este tributo possa fornecer ao Te
econômicas lhes assegura uma justa compensação.
souro as grandes somas que dele é líci'
A atividade do Governo tem sido, pois, cons
esperar.
trutiva; e cumpre insistir na continuação dos pla
nos e programas anteriormente adotados, que de 8) — Reforma da legislação reguladora da in
vem ter sua execução assegurada pelo orçamento. cidência e cobrança do imposto do selo.
para correção das falhas e omissões cons
tantes da lei n. 202, de 2 de março de
S E C Ç Ã O V - SU G EST Õ E S
1936. e do decreto n. 1.137. de 7 de
outubro de 1936.
Ao apresentar a proposta orçamentária para
1941 a Comissão de Orçamento ofereceu suges 9) — Organizar-se, à vista do pequeno rendi
tões que, devidamente consideradas, poderão con mento dos próprios nacionais, o respe
tribuir para melhorar a elaboração da proposta. ctivo tombamento. com todos os dados ne
Dentre elas, destacam-se as seguintes: cessários à sua identificação, e proceder,
em seguida, à alienação, por justo pre
ço, daqueles que não forem necessários à
I — Quanto à Receita : segurança nacional e ao serviço público.
1) — Adoção de providências tendentes a or
ganizar a coleta, preparo e publicação em 10) — Estudo das possibilidades de criação de
tempo oportuno de dados estatísticos rela uma taxa destinada a cobrir o déficit ve
tivos à produção industrial, comércio ex rificado na contribuição a que se obrigou
a União para formar a quota de previ vos constitucionais referentes ao orça
dência dos Institutos de Aposentadoria e mento (arts. 67 a 69) .
Pensões. 3) — Cada serviço, ao solicitar a manutenção,
11) — Revogação do artigo 16, do decreto-lei n. redução ou majoração de recursos para c
854, de 12 de novembro de 1938, para o exercício seguinte, comparado com o exer-
fim de serem classificados como renda cício anterior, deve justificar minuciosa
ordinária da União a “quota fixa anual e mente cada subconsignação de sua pro
o imposto de 5% sobre loterias”. posta.
12 ) — Remodelação e atribuição de regimento às 4) — Os ministérios devem informar por que
Diretorias das Rendas Internas e das Ren confirmam ou modificam as propostas de
das Aduaneiras, afim de que as mesmas, cada serviço, em cada subconsignação.
se desincumbam plenamente das relevan 5) — Cada ministério deve designar um repre
tes atribuições de: acompanhar “pari pas- sentante junto à Comissão para trabalho
su a arrecadação das rendas internas e diário e permanente, durante a discussão
alfandegárias, aperfeiçoar os métodos de da proposta.
arrecadação e fiscalização, prevenir qual 6) — As Divisões de Orçamento devem ser
quer depressão nas rendas tributárias da convenientemente aparelhadas nos minis
União e propor, na legislação da receita térios que já as possuem e criadas na
pública, as alterações, correções e refor queles onde ainda não existam.
mas que forem julgadas necessárias.
7) — Os serviços de material devem ser apare
lhados de elementos para execução das
II — Quanto à Despesa :
atribuições que lhes competem, onde já
1) — Fixação de prazos para organização funcionam, e criados junto aos orgãos em
das propostas de cada serviço e de cada que se faz sentir a sua necessidade.
ministério, data de apresentação das pro
postas à Comissão de Orçamento, perío III — Quanto aos Serviços Industriais:
do de discussão, data de apresentação ao ] ) — Padronização da contabilidade, balanços
Presidente da República e de publicaçãi, e estatísticas.
da lei orçamentária. 2) — Criação de um orgão ou serviço que tenha
2) — Apresentação das propostas em condições a seu cargo o estudo da economia do:;
de permitir o cumprimento dos dispositi transportes.
Capítulo III
MATERIAL
a padronização vem imprimindo nas aquisições de R em ing to n...................... j?:015$0 2:835*0 3:645$0 4:680$0
material para os serviços públicos — racionaliza Underwood..................... 3:240$0 3 .*060|0 3:H70$U 4:860$0
ção e economia. 2:8J5$0 3:690$0
L. C. S m ith .................. 2:01 5$0 4:680$0
Uma ligeira observação sobre as últimas con
Continental..................... 3:240$0 2:880$0 3:690$0 4:900|0
corrências realizadas pelo D . F. C ., por “edital
Im perial.......................... 3:188$5 2:9.?4$0 J:847$5 4:846$ 5
de classe”, tendo por base a especificação, com
prova a baixa sensivel de preços, obtida nas com
pras em grandes lotes. o b se rv açõe s - As cotações supra eram normalmente oferecidas
É oportuno citar o caso da compra de má pelos exclusivistas de cada marca citada e constituíam as tabeladas
pelos mesmos, com 10 % de abatimento.
quinas de escrever. E m algumas concorrências realizadas nos meses de abril, maio e
Os quadros que se seguem, referentes a junho, as máquinas “ L. C. S m ith ” foram oferecidas por preços cerca
de 20 a 30 % mais baixos que os da demonstração supra. Isto se dava
concorrências efetuadas pelo Departamento Fe apenas quando outras marcas eram citadas para referência.
M E — 33 A M E — 33 B M E — 44 D E SC O N T O GLOBAL
M ARCA 34
GLOBAL
5%
QUANT. 58 QUANT. 9 QUANT. L ÍQ U ID O
...
-------
o b s e r v a ç õ e s — Tendo sido excluida da concorrência a “L . C. S m ith ” . visto os seus proponentes não terem satisfeito todas as condições do edital, a
escolha, que foi pelo menor preço global, recaiu sobre a de marca ‘‘R o y a l".
Os proponentes das marcas “ R oyal” , "R em ington " e "U nderw ood" ofereceram um abatimento de 5% sobre o total da encomenda.
As três melhores propostas estipularam 60 dias para entrega do material
E D IT A L D E C L A S S E N . 180 — C O N C O R R Ê N C IA E M 20-8-940
observações -— A m áquina “ Im perial" foi exluida da concorrência, visto os seus proponentes não terem atendido todas as exigências do edital.
A escolha foi feita pelo menor preço global, tendo sido de 60 dias o prazo de entrega, prazo esse oferecido pelos três concorrentes, cujas
propostas foram consideradas. ,
E m vista do tipo ME-3J-A, que se refere à m áquina com tabulador decimal, ter obtido preço mais baixo que o tipo M E-Jí-B , que dispõe
apenas de tabulador simples, automático, foi esse últim o tipo eliminado, passando, a sua quantidade para a do primeiro citado. E m
face dessa transformação, a concorrência passou a apresentar os seguintes preços globais líquidos:
R oyal — 592:291 $1
Rem ington — 392:904$8
Underwood — 392:714$8
Das 150 máquinas deste edital. 64 foram para entrega nas Capitais dos Estados.
E D IT A L D E C L A S S E N . 359 — C O N C O R R Ê N C IA E M i-10-940 aceitos e 716 recusados; mas essa percentagem
decorre do hábito arraigado, principalmente no
M ARCA
m e 33a m e 33b me44 M EÒÒ espirito do pequeno fabricante, de que "para re
QUANT. 13 QUANT. 19 QUANT. 13 QUANT. 24 partição pública qualquer coisa serve", como inú
meras vezes foi dado ouvir ao funcionário incumbi
R o y a l.........................
do da fiscalização.
2:187$8 2:094$8 2:566$8 3:151}6
"P 0 O O 0 O 0
ox r^ w "t CO C\J
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R E L A T Ó R IO DO D . A . S. P . — 1940 39
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ÚO*<i Ai v e S
TtyOMQ
SECÇÃO V - OBRAS em virtude de circunstâncias várias, não podem,
na maioria dos casos, resolver com autonomia os
Entre os fatores que contribuiram para a assuntos que lhes estão afetos. Nota-se, em nu
quase sistemática deficiência dos edifícios públi merosos edifícios construídos nestes últimos anos,
cos construídos nos últimos anos, pode ser men a falta de um programa convenientemente estuda
cionada a precipitação com que se procurava re do, o efeito de interferências sob todos os pontos
solver os problemas imediatos de instalação, sem de vista prejudiciais, alheias às considerações de
prévio estudo das condições em que se proces ordem técnica, e, sobretudo, falta de previsão.
sava o desenvolvimento dos serviços que deviam Juntem-se a isso os caprichos de acabamento,
neles funcionar. De certo modo, esse fato já era muitas vezès em flagrante desacordo com a finali
conseqüência do estado de espírito do funciona dade da obra, e ter-se-á o panorama da realidade.
lismo em relação às questões de ordem geral sus Outro ponto importante é o que diz respeito
citadas pelas necessidades da administração. Sem ao modo de execução dos edifícios públicos. A l
um plano de racionalização dos serviços, não é guns eram construídos por empreitadas globais,
possivel resolver satisfatoriamente o caso parti outros por empreitadas na base de preços unitá
cular de sua instalação. Desta, por outro lado, rios, ou por administração, muitas vezes paga
depende a boa aplicação daquele plano. mediante adiantamento. Como conseqüência, ve-
Essa interdependência é que gera a comple rificava-se uma impressionate variedade de custo, o
xidade dos problemas ligados à construção dos que de modo algum se justificava. As diversas
edifícios públicos. Cada setor da administração modalidades de execução devem ser aplicadas de
tem suas particularidades, que obrigam a critério acordo com as condições de cada caso, mas não
adequado no estudo dos imperativos de ordem é lícito admitir que se generalize o regime de
material e conduzem naturalmente à criação de administração, como tem acontecido, em nome de
corpos técnicos distintos, dedicados exclusivamen pretensas vantagens financeiras ou técnicas. O
te às atividades próprias desse setor. Mas, ao regime de empreitadas, desde que se apresentem
mesmo tempo, essa multiplicidade, para não se detalhadamente todos os elementos elucidativos
tornar prejudicial à boa harmonia do conjunto, do projeto, é o que melhor corresponde aos inte
deve ser disciplinada por certas medidas de ordem resses do governo. Desde, porem, que não se es
geral, tanto no que se refere à organização dos tabeleça rigoroso controle nesse particular, o re
projetos, como à sua' execução. A questão pode sultado é a mistificação organizada: o orçamento
ser encarada sob diversos aspectos e olerece mar passa a ser uma simples base para a obtenção
gem a considerações que explicam a criação do dos créditos, e a fiscalização da obra torna-se
Serviço de Obras deste Departamento. Em pri inoperante, em virtude da falta de elementos su
meiro lugar, convem notar que, se a criação de ficientemente claros que regulem as obrigações do
corpos técnicos próprios de cada Ministério de construtor. São numerosos os casos de obras cujo
corre naturalmente das peculiaridades dos seus orçamento duplicou de um ano para outro, e de
problemas, essa decorrência é uma espécie de pri edifícios entregues pelos empreiteiros em condições
meira aproximação do ideal, fi, por assim dizer, precárias, sem que houvesse documentos que per
uma fase de emergência, em que as necessidades mitissem determinar responsabilidades. Final
imediatas agem como principal motivo condutor. mente, é mister salientar que as necessidades do
Desde o momento, porem, em que as atividades governo, em matéria de edificações, eram julga
do Estado se articulam mais intimamente, como das por funcionários que não estavam habilitados
é o caso na atualidade, apresenta-se o problema ao exercício dessa função. Como conseqüência,
de tirar o máximo rendimento dessa articulação, verificava-se o temor de decidir e uma exaustiva
criando as facilidades materiais para que ela se morosidade no andamento dos processos. Obras
processe sem entraves. É o caso, por exemplo, da houve de execução urgente, que aguardaram cré
instalação de dependências de diversos Ministé ditos durante dez anos. É inutil insistir nas con
rios num mesmo edifício, que seria impraticavel seqüências desastrosas que acarretava semelhante
sem uma coordenação preliminar das partes inte estado de coisas.
ressadas. Cumpre notar, no que concerne à des Em 1939. o Governo de Vossa Excelência
centralização dos escritórios técnicos, que estes, deu o primeiro passo para solução do problema,
r
quando baixou o decreto-lei n. 1.720, que atribuiu jogo, catalogando-os em condições que permitis
a este Departamento a revisão dos projetos de sem rápido acesso aos documentos indispensáveis
obras de edificios destinados aos serviços públi para o controle das obras em execução.
cos civis. Para o bom desempenho dessa tarefa,
tornava-se necessário, porem, criar um orgão pró
CONTROLE DE OBRAS
prio, dada a natureza especializada das funções a
serem executadas. Isso veio a ser feito em abril
A dificuldade principal residia na ausência de
de 1940, quando se instituiu o Serviço de Obras,
um critério uniforme na organização e execução
na Divisão de Material deste Departamento. O
dos projetos, por parte das entidades encarrega
novo orgão entrou a funcionar em junho do mes
das das obras nos diversos Ministérios. Estas, lu
mo ano.
tando geralmente com deficiência de pessoal, pro
Tratando-se de um organismo inteiramente curavam resolver os casos de acordo com as pos
novo, sem precedentes na vida administrativa do sibilidades de momento, sacrificando os projetos
pais, as primeiras medidas a tomar deviam restrin em benefício de um rendimento de trabalho que
gir-se aos imperativos imediatos, de modo a per bem sabiam ser ilusório, embora representasse uma
turbarem o menos possivel o andamento normal solução do angustioso problema do aproveitamen
das atividades relacionadas com a construção de to das verbas orçamentárias.
edifícios públicos. O critério adotado pelo Serviço, nos seis me
Por um lado, os processos relativos às obras ses de funcionamento em 1940, foi o mais con-
em andamento, ou a serem iniciadas no exercí sentáneo com o estado de coisas vigorante. Havia
cio, deviam ser estudados com a rapidez que as necessidade de tolerar vícios arraigados, sob pena
circunstâncias exigiam. Por outro, o desconheci de provocar um colapso pernicioso à administra
mento das condições dos mercados locais impunha ção, mas era tambem indispensável coligir ele
a coleta de preços dos materiais de construção. mentos de controle, dos quais o principal é o orça
Alem disso, o Serviço tinha que examinar, na me mento. Não era possivel aprovar obras sem orça
dida do possivel, a conveniência das obras pro mentos detalhados, de vez que estes são a base
jetadas, sob o ponto de vista das finalidades e, fundamental para uma eficiente fiscalização das
em muitos casos, as circunstâncias determinantes despesas. Quanto às outras partes dos projetos,
de sua execução, afim de poder ajuizar da opor não seria justo obrigar os Ministérios, de golpe, a
tunidade de medidas mais gerais, que viessem re corrigirem deficiências oriundas de hábitos anti
solver, não apenas o problema eventualmente em gos, exigindo peças elucidativas ou detalhes des
necessários para o estudo razoavel de suas con
foco, mas, tambem, outros correlatos, cuja solução
dições .
conjunta redundasse em economia para os cofres
públicos. Ao mesmo tempo, o acúmulo de pro Assim, foi proposta a padronização dos pro
cessos exigia que se iniciasse, imediatamente, a jetos, na exposição de motivos n. 1.029, de 1 de
outubro de 1940, aprovada por Vossa Excelência,
organização interna do Serviço, em base suficien
visando estabelecer um mínimo de condições de
temente simples e prática para permitir rápida
ordem técnica, que poderão ser ampliadas grada-
adaptação do pessoal ao seu mecanismo, e bas
tivamente, mediante entendimentos diretos com as
tante elástica para comportar os desenvolvimen
divisões de obras dos Ministérios e de acordo
tos futuros nos limites aconselhados pela experi
com as necessidades do serviço.
ência.
Os padrões aprovados foram os seguintes:
Essa organização foi planejada de acordo
com os dois princípios fundamentais que devem Projetos de obras novas
regular empreendimentos dessa ordem: simplici
dade e adequação aos fins. Baseou-se no sistema Os projetos de obras novas devem constar
de fichas, cuja plasticidade permite os desdobra das seguintes peças desenhadas :
mentos mais variados, sem prejuízo da comodida
de de consulta. Estabelecida essa base, era mis a. Plantas baixas.
ter articular racionalmente todos os elementos em b. Fachadas.
c. Gortes longitudinal e transversal, indican representando uma fiscalização inoperante, sem
do a profundidade dos alicerces. nenhuma significação técnica. Pouco adiantará
d . Planta da cobertura. saber que numa obra orçada em quinhentos con
tos, foram gastos trezentos, se não houver ele
e. Detalhes de esquadrias. mentos para conhecer o que ainda falta executar
*
f. Projeto das instalações elétricas e hidráu ou se o que já foi executado corresponde à quan
licas . tia aplicada. Mesmo que se disponha de um orça
. g. Planta de situação, amarrada à esquina mento detalhado dessa obra, pouco vale escriturar
mais próxima, indicando a posição dos as despesas se elas não forem registadas em fun
prédios vizinhos, orientação e cotas de ção dos serviços a que corresponderam. E a ne
nível nos ângulos perimetrais. cessidade de fazer a escrituração em função dos
serviços exige uniformização dos respectivos orça
mentos.
Projetos de reforma
Em geral, os desdobramentos orçamentários
Nestes, os desenhos necessários são os se são feitos por "unidade de serviços” — serviços
guintes : de serralheiro, serviços de taqueiro, serviços de
vidraceiro — e ninguém, de boa fé, poderá negai
a. Plantas baixas, com indicação detalhada que se trata de uma divisão lógica. Consideran
das partes a demojir e a construir. do, porem, que esse desdobramento, embora lógi
co, apresenta vários inconvenientes de ordem prá
b. Fachadas existentes.
tica, entre os quais pode ser mencionado o de fa
■c. Fachadas novas. cilitar enganos do calculista, o Serviço de Obras
d. Cortes longitudinal e transversal, com in estabeleceu o seguinte desdobramento, baseado
dicação da profundidade dos alicerces. nas "unidades de obra":
e. Planta da cobertura. •
I — DESPESAS GERAIS
f. Detalhe das esquadrias novas e das apro-
veitaveis. Inclue limpeza do terreno, tapumes, bar
g. Projeto das novas instalações elétricas e racão, instalações provisórias de água,
hidráulicas. - luz, etc.
h . Planta de situação, amarrada à esquina
mais próxima, indicando a posição dos II — M OVIM EN TO DE TERRAS
IV — A L V E N A R IA S .
Capítulo IV
PESSOAL
4. Carreiras extintas........... 742 357 657 626 A observação simples dos totais faz supor
T otais................................... 8.450 7.933 3.013 10.254 uma ligeira tendência para crescimento dos car
gos. Um exame mais detido revela, porem, que,
Em quatro anos, o número de excedentes càiu em relação aos cargos permanentes, há um decrés
a 35,6%, de 8.450 a 3.013. Com as providências cimo bastante acentuado; e que o crescimento se
já referidas, que o Departamento recentemente foi faz nos cargos destinados a desaparecer. Verifi
autorizado a tomar, é de supor que o problema ca-se, pois, que a verdadeira tendência é para a
dos excedentes desapareça dentro de um prazo baixa. Isso, aliás, é facil de constatar pela com
relativamente curto. paração dos totais que, em cada uma das referi
Nota-se, em relação àquelas duas épocas to das ocasiões, representava a situação ideal, isto
madas como pontos de referência, um aumento é. o número de cargos permanentes, acrescido dos
sensível no número de “vagos”, cargos cujo pro respectivos "vagos” e deduzidos os excedentes r.
vimento depende de dotação a ser fornecida com provisórios.
a extinção ou supressão de outros, O fenômeno
Em 1-1-1937, a situação ideal era:
explica-se pela transposição de numerosos cargos
para quadros suplementares, especialmente no M i Cargos existentes, de carater permanente 47.639
nistério da Fazenda, onde foram considerados "Vagos” respectivos............................... 7.576
extintos todos os cargos do pessoal que percebia
quotas, criando-se, ao mesmo tempo, cargos “va 55.215
gos”, que irão sendo preenchidos à proporção que Excedentes respectivos.......................... 7.708
forem desaparecendo aqueles. Assim é que, em
1.° de janeiro de 1937, existiam 681 cargos a se Situação id e a l.......................................... 47.507
f
Em 31-12-1939: nea b, do decreto-lei n. 1.909, de 1939, até o
fim de 1940 ainda não haviam sido organizadas,
Cargos existentes, de carater permanente 45.677 em todas as repartições, as tabelas numéricas de
"Vagos” respectivos............................... 6.067 diaristas, o que dificultou o controle. É de supor
que este ano se possa concluir o levantamento das
51.744 funções exercidas por esse grupo de servidores do
Excedentes e provisórios respectivos. .. ,3.981 Estado, assim como dos tarefeiros.
De C e D para E — Todos os cargos das clas Alteração das tabelas anexas ao decreto-lei
n. 1.847, de 7-12-39. Decreto-lei n. 2.069, de
ses C e D da carreira de Escri
7-3-40 — D . O . 9-3-40.
turário do Quadro Permanente
Alteração das tabelas anéxas ao decreto-lei
e os auxiliares de escrita do
n. 1.847, de 7-12-39. Decreto-lei n. 2.182, de
Quadro Suplementar. Decreto- 9.5-40 - D . O . de 11-5-40.
lei n. 2.523, de 23-8-40 - Alteração das tabelas anexas ao decreto-lei
D . O . 27-8-40. n. 1.847, de 7-12-39. Decreto-lei n. 2.207, de
20-5-40 - D . O . de 22-5-40.
Correção das tabelas anexas ao decreto-lei
Ministério da Guerra
n. 1.847, de 7-12-39. Decreto-lei n. 2.218, de
22-5-40 - D . O . de 24-5-40.
De Q para R — Procurador Geral da }ustiça Modificação das tabelas do Quadro Suple
Militar — Decreto-lei n. 2.643, mentar, anexas ao decreto-lei n. 1.847, de 7-12-39,
de 30-9-40 — D . O . 2-10-40. Decreto-lei n. 2.268, de 3-6-40 — D . O . 6-9-40,
Inclusão, nas tabelas do Quadro Permanente, 9,.709 a 300$0
anexas ao decreto-lei n. 1.847, da função gratifi 9..403 a 350$0
cada de Chefe do Serviço de Comunicações. De 6 ,.947 a 400$0
creto-lei n. 2.304, de 13-6-40 — D . O . 15-6-40. 4..428 a 450$0
Alteração das tabelas anexas ao decreto-lei 4,.319 a 500$0
n. 1.847, de 7-12-39. Decreto-lei n. 2.523, de 2 .842 a 550$0
23-8-40 — D . O . de 27-8-40. 1 .609 a 600$0
741 a 650$0
831 a 700$0
Ministério da Justiça e Negócios Interiores
627 a 800$0
Quadro III — Imprensa Nacional. Decreto- 1 .198 a 900$0
lei n. 2.219, de 22-5-40 - D . O . 24-5-40. 284 a 1 :0 0 0 $ 0
Demissão de aposentado
NOMEAÇÕES E ADMISSÕES
A rq uiv ista......................... 1
sentem da precariedade dos métodos de seleção da alguns anos atrás, de enviar funcionários ao
outrora utilizados, há necessidade manifesta de estrangeiro para estágio e realização de cursos.
intensificar o processo de aperfeiçoamento, para As instruções especiais, para execução, no
acelerar a obra de reconstrução, já iniciada. ano passado, do decreto-lei n. 776, de 7 de outu
bro de 1938, aprovadas por Vossa Excelência em
12 de abril, visaram os cursos que continuam a in
Cursos de Administração
teressar, mais de perto, ao nosso país: são os rela
tivos à organização e direção dos serviços e os
É essa, justamente, a orientação que vimos
referentes à administração de pessoal e a material.
procurando seguir.
Não foram esquecidos aqueles que, elevando o
Ainda em novembro do ano passado, este nivel intelectual do funcionário e aumentando, con
Departamento recebeu, pelo decreto-lei n. 2.804, sequentemente, sua capacidade de produção, po
autorização para : dem contribuir, de forma decisiva, para a raciona
lização mais rápida do mecanismo administrativo
a) organizar Cursos de Administração, desti brasileiro.
nados a promover o aperfeiçoamento e a especia Tais foram os cursos escolhidos :
lização dos servidores do Estado;
a) Administração pública em geral, especial
b) organizar cursos de extensão e utilizai
mente organização, supervisão e direção.
outros meios para divulgar conhecimentos relati
vos à administração pública. b) Administração de pessoal;
c) Administração de pessoal, especialmente
Essa providência foi de indiscutível alcance. classificação de cargos;
A ciência da administração assume importância d) Administração de pessoal, especialmente
cada vez maior, nos dias que correm. Por isso seleção, treinamento e aperfeiçoamento;
mesmo, vem sendo objeto de ensino em aiversoa e) Estatística (especialmente administrativa);
países, onde se multiplicam os cursos e escolas /) Orçamento;
dessa natureza, sobretudo nos últimos anos..
g) Material, inclusive Tecnologia;
Entre nós, afora o aspecto jurídico, a admi h) Biblioteconomia; e
nistração não tem sido objeto de ensino sistemá
i) Contabilidade pública.
tico. A criação de cursos dessa ordem, não só
Para especializar e aperfeiçoar o funcionalismo, Quanto ao processo de seleção adotado, jul
mas, tambem, para difundir os conhecimentos de gou-se aconselhavel a abertura de inscrição a to
modo geral, veio preencher uma lacuna, em pro dos os funcionários desejosos de freqüentar cursos
veito de todos. e estágios de especialização e aperfeiçoamento, no
estrangeiro, desde que contassem mais de dois
Ao terminar o ano. o Departamento estava,
anos de exercício efetivo e, ainda, idade não in
Pois, aparelhado a intensificar o aperfeiçoamento
ferior a vinte e cinco e nem superior a quarenta
^o funcionalismo, com a autorização que lhe deu
e cinco anos.
^ossa Excelência pelo citado decreto-lei n. 2.804
Já no começo deste ano foram organizados diver Relativamente às provas, determinaram as
sos cursos, de que falará o relatório correspon instruções que elas fossem de seleção inicial, eli
dente a 1941. minatórias. e de seleção final, cuja maneira de rea
lização, julgamento e mínimos de habilitação, se Material, inclusive Tecnologia: 2 candidatos,
riam regulamentados por instruções posteriores. do sexo masculino.
E o foram da seguinte forma: Biblioteconomia: 2 candidatos, do sexo femi
nino.
A primeira prova de seleção inicial consistiu
em investigação social, realizada por comissão Houve candidatos que se inscreveram em
designada por este Departamento, nos mesmos mais de uma das especializações. Assim, eram ao
moldes fixados para o concurso de “Diplomata” . todo 20, sendo 3 do sexo femlninu.
Prosseguiu a seleção pela verificação do “es Não houve inhabilitação nas provas de sani
tado de sanidade e capacidade física”, necessário dade e capacidade física. Nas provas de Inglês
ao desempenho da tarefa, verificado pelo Serviço (escrita e oral) foram inhabilitados cinco concor
de Biometría Médica do I . N . E . P . rentes, 4 do sexo masculino e 1 do feminino. Na
Procedeu-se, em seguida, às provas para ve prova de matérias básicas realizadas de acordo com
rificação do conhecimento oral e escrito da língua as especializações escolhidas, houve sete inhabili-
inglesa, consistindo a primeira em leitura, tradu tações. Tendo em vista, porem, os casos de dupla
ção de trechos de 200 a 300 palavras e conver inscrição, apenas 5 concorrentes foram eliminados,
sação, e a segunda na tradução, sem dicionário, 4 do sexo masculino e 1 do feminino.
de um trecho de cento e cincoenta a duzentas Os dez candidatos habilitados nas provas de
palavras, sendo utilizados, em ambos os casos, seleção inicial passaram a ter exercício no D.A.S.P.
livros e revistas da atualidade. Devido ao curto período de estágio e de aperfei
Incluiu-se, ainda, na seleção inicial, uma pro çoamento do inglês, não se realizaram as provas
va escrita de conhecimentos das matérias básicas de seleção final. A apuração do aproveitamento
para o estudo a ser feito, de acordo com progra no período de estágio foi feita mediante relatórios
mas determinados para cada especialização. dos candidatos: relatórios dos Diretores ou Chefes
de Serviço, sob cuja chefia os candidatos trabalha
Terminou, com esta prova, a fase inicial da
ram; e relatório do professor de inglês sobre cada
seleção. Seguiu-se o período de estágio e de aper
um dos candidatos. Todos os habilitados presta
feiçoamento do inglês.
ram compromisso, de bem desempenhar os encar
Os candidatos habilitados nas provas de se gos que lhes foram confiados, e seguiram, em
leção inicial passaram a ter exercício no D.À.S.P., meiados do ano, para os Estados Unidos da Amé
sujeitos às obrigações determinadas pela lei e re rica, exceto um, que desistiu da viagem.
gulamento e, ainda, a frequência às aulas de inglês
Foram ptu dar os seguintes assuntos :
e a trabalho nas Divisões e Serviços.
Haviam-se registado 23 inscrições, assim dis Administração Pública em
tribuídas pelas especializações : geral — 3 funcionários.
Adminstração pública em geral, especialmente Adminstração de Pessoal — 1 funcionário.
organização, supervisão e direção: 6 candidatos, 5 Administração de Pessoal,
do sexo masculino e 1 do feminino. especialmente classifica
ção de cargos — 1 funcionário.
Administração do pessoal: 4 candidatos do
Estatística • — 1 funcionário.
sexo masculino.
Material, inclusive Tecno
Adminstração do pessoal, especialmente clas logia — 2 funcionários.
sificação de cargos: 2 candidatos, do sexo mas Biblioteconomia — 1 funcionário.
culino .
Administração do pessoal, especialmente sele
Concurso de Monografias
ção, treinamento e aperfeiçoamento: 1 candidato,
do sexo masculino.
A prática de estimular o aperfeiçoamento dos
Estatística: 5 candidatos, 4 do sexo masculino funcionários, premiando-os pelas monografias que
e 1 do feminino. apresentarem, relativas ao serviço público, foi exe
Orçamento: 1 candidato do sexo masculino. cutada, em 1940, sob novas e mais amplas bases
do que no exercício anterior. Todavia, o número zido magníficos resultados, no aue se refere ao
de concorrentes foi reduzido, o que pode ser atri crescimento das despesas.
buído em grande parte à abertura do concurso A despeito do grande desenvolvimento que
para a carreira de TÉCNICO DE a d m i n i s t r a ç ã o , se observa nos serviços públicos, sobretudo no
que, exigindo, nas respectivas Instruções, apresen regime do Estado Novo. o aumento da despesa
tação de uma tese por parte dos candidatos, des com pessoal civil tem sido bastante reduzido,
viou o interesse dos funcionários, que nele se ins-. mormente em comparação às despesas de outro
creveram, desta outra realização do Departamento. gênero.
O concurso foi aberto pelo prazo de 150 dias De 1935 a 1939, os gastos com os servidores
a contar do dia 19 de abril, data da publicação civis da União cresceram, apenas, de 8,5%, cerca
do edital no Diário Oficial.
de 75.000 contos. No mesmo período, as despe
As secções estabelecidas foram as seguintes: sas de pessoal militar apresentaram um cresci
mento de 51,2%, quase 200 mil contos: as de
I Estudo comparativo e projeto relativo pensionistas e inativos aumentaram 43,6%, mais
aos niveis de remuneração para as car de 60.000 contos; e as despesas não referentes
reiras profissionais existentes nos qua a pessoal cresceram 77%, ou seja, 1.133.230
dros do funcionalismo público federal. contos.
II Técnica orçamentária; especialização e Esses números, em sua simplicidade, consti
discriminação das despesas de material; tuem um eloqüente testemunho da ação proveitosa
III Estrutura das carreiras; determinação das que os orgãos de administração de pessoa! veeiu
probabilidades de acesso nas carreiras exercendo. Sem recorrer a medidas drásticas de
profissionais existentes no Serviço Civil compressão de despesas, sem reduzir vencimentos
Federal; e sem dispensar funcionários, conseguiu-se. pot
IV Projeto original de legislação sobre os meio de um controle eficaz e bem orientado, neu
acidentes de trabalho no serviço pú tralizar a tendência para crescimento exagerado
blico . dos gastos com o pessoal civil.
Os antecedentes levam-nos a acreditar que,
Foram os seguintes os prêmios estabelecidos à falta desse controle, as despesas de pessoal civil
Para cada uma das secções . teriam prosseguido na sua marcha ascendente,
sobretudo em face da multiplicação de atividade?
l.° lugar — 5:000$000; 2 .° lugar - 1:500$000 que caracteriza o Estado Novo. A ação exerci
e 3.“ lugar — 500$000. da pelos orgãos centrais de administração pro
Inscreveram-se: na I secção, 1 concorrente: porcionou ao Governo uma economia de centenas
na II, 2; na III, 3; na IV , 7; na V , 2. Ao todo, de milhares de contos, da qual apenas uma pe
15 candidatos. queníssima parcela é utilizada na manutenção da
Foram concedidos 4 primeiros prêmios, 2 se queles mesmos orgãos.
gundos e 1 terceiro, alem de 5 prêmios de 500$0, A referida exposição de motivos contem uma
a título de compensação e estímulo. análise minuciosa das despesas de pessoal, em
comparação com a receita e a despesa geral da
SE C Ç Ã O X III - D E S P E S A S D E PE SSO A L União. Mostra, em primeiro lugar, que, de 1935
a 1938, houve um crescimento constante da re
Em 30 de julho de 1940, tive a honra de ceita, que passou, de 2.722.693 contos de réis
apresentar a Vossa Excelência, com a exposição a 3.879.768 contos cie reis, o que representa um
de motivos n. 1.166, uma demonstração da des- aumento de 42,5%. No ano seguinte, como hou
Pesa efetuada e da receita arrecadada pela União, vessem sido transferidos 363.110 contos de réis
n° período de 1935-1939. com especial referên- para o Plano Especial de Obras e Aparelhamento
C1a aos gastos de pessoal. da Defesa Nacional, houve uma baixa aparente,
Postos em confronto os dados relativos ao de 85.000 contos de réis. Não fora essa trans
Qüinqüênio, chegou-se à conclusão, verdadeira ferência, o total a considerar seria de 4.158.144
mente animadora, de que o controle exercido so contos de réis, isto é, um aumento de 52.7% sobre
bre a administração de pessoal civil tem produ 1935 (quadro n . 1).
QUADRO N. 1
Receita arrecadada pela U nião no q ü inq üên io 1935 — 1939
C R E S C IM E N T O O U D I M I
R E C E IT A A R R E C A D A D A N U IÇ Ã O D A R E C E IT A
n S O B R E O A N O A N T E R IO R
E X E R C ÍC IO S
2 .7 2 2 .69J 100,0
3.127.460 114.9 + 404.767 + 14,9
1.462.476 127,2 + 335.016 + 10,7
3.879.768 142,5 + 417.292 + 12,0
3.795.034 139,4 — 84.734 — 2 ,2
De 1935 a 1938, a reccita cresceu constantemente, chegando a representar,nesse últim o ano, 142,5% do total arrecadado cm 1935.
E m 1939, aparece um a queda de 84.7J4 contos. Isso foi motivado, entretanto, pela transferência de 363.110 contos para o Plano Especial dc Obras
Públicas e Aparelhamento da Defesa Nacional, o que não se verificara nos anos anteriores. N áo fosse essa transferência, o total seria de 4.158.144 contos,
com um aumento dc 278.376 contos, isto é, 7,2%, sobre o ano anterior. E m relação a 1935, esse total representaria 152,7%.
E m verdade, pois, a arrecadação cresceu constãntcmcntc, de 1935 a 1939.
855.666:000*0.
C R E S C IM E N T O O U D I
D E S P E S A R E A L IZ A D A M IN U I Ç Ã O D A D E S P E S A
S O B R E O A N O A N T E R IO R
E X E R C ÍC IO S
% E M CONTOS D E
R * IS
EM N Ú M E R O j
Í N D IC E S
E v f C ON T O S D E
r é :s
i ORCENTA-
GEM
Comparação entre a Arrecadação e a Despesa realizada pela União, no quinquenio 1935 — 1939
O déficit cresceu em 1937 e 1938. Nesse ano, atingiu 855.666 contos.Em 1939, caiu, mesmo sem computar a receita transferida para o Plano Especia!
de Obras. Se fosse levada em conta essa renda o déficit teria sido, em 1939,de 176.497 contos e não 539.607, como aparece. Seria ligeiramente superior ao
de 1935.
Isso mostra que a arrecadação tem crescido mais ou menos em paralelo à despesa. E ' verdade que em 1937 e 1938 houve um desequilíbrio grande. E m
1939, porem, a situação anterior só deixou de se restabelecer por causa daquela transferência de 363.110 contos para o Plano de Obras. N ão fosse isso. a arre
cadação teria apresentado um aumento de 52,7% sobre 1935, ao passo que a despesa cresceu, no mesmo período, 50,9%.
Os dados constantes dos balanços da Contadoria Geral da República não exprimem exatamente a situação. N a conta "Agentes Pasadores” estão
classificadas diversas despesas de pessoal. Por outro lado, constam dos balanços, como despesas dessa natureza, saldos transferidos à Caixa de Economias
Guerra, quantias que não foram gastas com pessoal. O quadro mostra as correções feitas, para determinaçfio dos totais.
O crescimento mais acentuado, nas despesas de pessoal, verificou-se de 1933 para 1956 E ' que nesse ano foi concedido o abono provisório ao funciona,
lismo civil.
E m 1937 a despesa cresceu menos de 5% sobre o ano anterior. N o ano seguinte apresentou um a ligeira queda; e, em 19Í9, aumentou de 3,3%, sobre
Comparadas as despesas de 1935 e I9Í9, nesse últim o ano a despesa de pessoal apresentou um aumento de 2J,5% . ao passo que a despesa geral
cresceu 50.9%.
1.000
Com as despesas de pensionistas e inativos
observa-se o mesmo fenômeno verificado em rela
1915 1956 1957 19J8 1959
ção aos gastos de pessoal militar. Houve um
crescimento paralelo ao da receita e da despesa
total da União, determinando pequenas variações
mínimo de 12%, em 1936, e o máximo de 16,8% da porcentagem sobre estas duas últimas (qua
n° ano seguinte (quadro n. 10 ). dros ns. 12 e 13) . O Governo tem empregado,
Semelhantemente, a porcentagem da despesa aproximadamente, 5% de sua renda no paga
de pessoal militar sobre a despesa total da União mento de pensionistas e inativos.
QUADRO N. 5
Comparação entre a arrecadação e a despesa de pessoal realizada pela União no q ü inq üên io 1935-1959
R E C E IT A D E SP ESA D E PES SO A L
Porcentagem da
E X E R C ÍC IO S despesa de pessoal
E m números E m contos de sobre a Receita E m contôs de E m números
índices réis réis índices
A relação entre a despesa de pessoal e a arrecadação baixou progressivamente nos últimos cinco anos. De 51,4%, em 1935, caiu a 42,1% em 1938.
N o ano seguinte, aparece um iigeiro aumento, atingindo 45,6%. Se. porem, for considerada a renda transferida para o Plano Especial de Obras, a relação
será de
1.729.861 contos
----------------- 41,6%
4.158.141 contos
Os números índices, aliás, revelam essa mesma tendência. Ao passo que em 19J9 a despesa de pessoal apresentou um aumento de 23.5% sobre a de
1935, a arrecadação cresccu, no mesmo período, 39,4%, ou 52,7% se computada aquela renda transferida para o Plano de Obras.
D E S E N V O L V IM E N T O DOS S E R V IÇ O S
Comparação entre a despesa geral e a despesa de pessoal realizada pela União no q ü in q ü ên io 1935-1939
D E SP E SA G E R A L D E S P E S A D E P E S S O A l.
Percentagem da
E X E R C ÍC IO S despesa de pessoal
E m números E m contos de sobre a despesa E m contos de E m números
índices réis geral réis índices
O quadro mostra que nos últimos cinco anos, a relação entre a despesa de pessoa! e a despesa geral foi, no máximo, de 49,8% , o que se verificou em
1930. Nos dois anos subsequentes a porcentagem caiu, elevando-se, em 1939, a 39,9%.
.j, *SSo mostra que as despesas de pessoal não teem crescido em proporção às demais, o que tam bem se verifica pela comparação dos números índices
ornando por base o ano de 1935, vemos, que, em 1979, a despesa geral tinh a crescido 50,9%, ao passo que a despesa de pessoa! crescera, apenas, 23.5%.
Departamento de Administração
• - 6k 5t„S M i t c t O r CCX>a3ia*<*5 • * O. * «■ -
QUADRO N. 7
P E S SO A L M IL IT A R
Este quadro mostra a influência de cada parcela nas variações da despesa de pessoal.
E m 1936, o aumento verificado, de cerca de 200 m il contos, proveio, quase exclusivamente, das despesas com pessoal civil. Foi o ano do abono pro
visório.
E m 1937, a despesa com o pessoal civil caiu cerca de 130 m il contos Mas, por outro lado. a despesa com os militares subiu mais de 200 m il contos, 0
Que neutralizou aquela economia e ainda determinou u m acréscimo de 75 m il contos, aproximadamente.
E m 1938, a variação foi pequena: queda de 8 m il contos, em números redondos. É que a despesa com os militares baixou cerca de 34 m il contos, ao
Passo que os encargos com pensionistas e inativos sofreram um aumento de 27 m il contos, aproximadamente. A despesa com o pessoal civil permaneceu
Praticamente a mesma.
E m 1939 houve um aumento de 55 mil contos, em números redondos, sendo 18 mil cm pessoal militar, 23 m il em pensionistas e inativos e 14 m il cm
pessoal civil.
QU ADRO N. 8
Comparação entre a despesa geral e a despesa de pessoal civil, realizada pela U nião no q ü in q ü ê n io 1935-1939
DESPESA G E R A L D E SP E SA D E PESSOAL C IV IL
Porcentagem da
E X E R C Í C IO S despesa de pessoal
E m números E m contos dc civil sobre a des E m contos de E m números
índices réis pesa geral réis índices
Destacando, do total de pessoal, a parte referente a pessoal civil, o quadro mostra os efeitos do controle exercido, nos últimos anos, sobre esse setor da
Administração.
Com exceção do ano dc 1936, em que a despesa aumentou quase 200 m il contos, devido, cm grande parte, ao abono provisório, nota-sc que as
v ariações são m uito pequenas, com u m a tendência marcada para a estabilização.
E m 1939 a despesa com o pessoal civil íoi superior à de 1935 em cerca de 75 m il contos, isto é, apenas 8,5% . A despesa total de pesso.., como d e
monstra o quadro n 5, aumentou 23,5%. cerca de 330 m il contos E a despesa geral da U nião cresceu 50/>%, quase 1H m ilhão de contos. A influência da
despesa de pessoal civil foi m ínim a, como se vê.
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1 9 3 8 1ô 8 l 92' 1 9 3 9
o iy .s m -J w u » l » < « 0 •• O . * s . o. i Oh I iu s w í « .
Departamento Nacional de Educaçao, com- Ensino Industrial
preendendo as Divisões de : Ensino Domesticu
n . r, . . . Ensino Superior
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Ensino Secundário Educação Extra-Escolar
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Comparação entre a arrecadação e a despesa de pessoal civil realizada pela União, no q ü in q ü ê n io 1935-1939
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índices réis Receita réis índices
E m 19Í9, o G ovírrto gastou com [tessoal civil 25,2% de sua arrecadação. Se for computada a renda transferida para o Plano Especial de Obras, a por
centagem cai a 13% .
E m 19Í5, n relaçfio foi de 12,1% Aumentou ligeiramente cm I9)<\ para decrcscer nos anos senuintes, em virtude do controle exercido sobre as despesas
de» a natureza
Os números índices mostram que, cm 19-39, a arrecadação foi superior à de 19.15 em 39,4%, ou 52,7% se computada aquela renda transferida para o
PI ano Especial de Obras E nq u anto isso, a despesa de pes.v>al civil, no ano de 1919, apresentou um aumento de 8,5% sobre a de I9Í5, apenas
QUADRO N. 10
Comparação entre a arrecadação e a despesa de pessoal m ilita r realizada pela União no q ü inq üên io 1935-1939
R E C E IT A D E SP E SA D E P E S S O A L M IL IT A R
Porcentagem da
E X E R C ÍC IO S despesa de pessoal
E m números E m contos de militar sobre a E m contos de E m números
índices réis Receita réis índices
Ao contrário do que se passou com o pessoal civil, a relação entre as desppesas de pessoal m ilitar e a arrecadação não tem mostrado tendência para
baixa nos últimos 5 anos, embora se verifiquem algumas flutuações. E m 1935, a porcentagem foi de 13,8%. E m 1939, foi de 14.9%, ou 13,6%, se levada
em conta a renda transferida para o Plano Especial de Obras.
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E m números E m contos m ilitar sobre a E m contos de E m números
índices de réis despesa geral réis índices
A despesa com o pessoal m ilitar manteve se estabilizada nos anos de 1935 e 1936. N o ano seguinte aumentou consideravelmente, mais de 200 mil contos.
Dai em diante, as variações não foram de grande monta.
E m 1939, nota-sc um aum ento de 51,2% sobre a despesa em 19?5, em paralelo com o crescimento da despesa geral da União, que foi de 50,9%. Nesse
ano de 1939. o pessoa! m ilitar absorveu 13,1% da despesa geral; o pessoal civil 22%; e os inativos e pensionistas 4.8%.
Instituto de Psicologia
Instituto de Psiquiatria
Instituto de Puericultura
Museu Imperial
Comparação entre a arrecadação e a despesa com pensionistas e inativos, realizada pela União no q ü inq üên io 1935-1939
A despesa com pensionistas c inativos tem crescido constantemente. E m I9Í9 representou 5,5% da arrecadação, ou 5%, se levada em conta a renda
transferida para o Plano Especial de Obras. E m 1935. a relação foi de 5.3%. A porcentagem pouco variou nos cinco anos
Comissão de Eficiência
Contadoria Geral da República
Diretoria do Domínio da Umao
Tribunal de Contas.
Comparação entre a despesa geral e a despesa com pensionistas e inativos, realizada pela União no q ü in q ü ên io 1935-1939
D E SP ESA C O M P E N S IO N IS T A S
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E m números E m contos dc tivos sobre a E m contos de E m números
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A despesa com os inativos e pensionistas tem crescido constantemente E m 1939 apresentou um aumento de 4?,6% cobre 19?5, quase a mesma proporção
em que cresceu a despesa geral da União. O Governo empregou 4,8% de sua despesa total de 1929 com os inativos e pensionistas
E X E R C Í d lO S
E m contos E m números E m contos E m números E m contos E m números E m contos E m números
de réis índices de réis índices de réis índices de réis índices
1935 .......................... 881.051 100,0 375.243 100,0 144.157 100,0 1.471.550 100,0
1936 .............................. 1.976.185 122.1 376.715 100,4 152.804 106,0 1.620.377 110,1
1937................................... 942.565 107,0 583.353 155,5 156.003 108,2 2.462.038 167,3
1938 ............................... 941.558 106,9 549.136 146,3 183.288 127,1 3.061.452 208,0
1939 ............................... 955.672 108,5 567.223 151,2 206.966 143,6 2.604.780 177,0
Os números índices mostram que, excetuada a parte relativa a pessoal civil, as despesas cresceram consideravelmente nos últimos 5 anos
Feita a comparação entre 1935 e 1939, verifica-se que as despesas de pessoal m ilitar cresceram 51,2%; as de pensionistas e inativos 43 b % e as des
pesas não referentes a pessoal 77%. E nquanto isso, o aumento em pessoa civil foi de 8,5%, apenas, ’
Esse fato deve-se ao controle, cada vez maior, que o D . A. S. P. exerce sobre os gastos de pessoal civil, N ão fora isso tudo indica que a despesa teria
aumentado na mesma proporção das demais, pelo menos 50%. Teria atingido, em 1939, a cifra de 1.321.576 contos, em vez de 955 672 contos Pode-se
afirmar, sem exagero, que em 1939 o aparelhamento de admnistração de pessoal proporcionou ao Governo uma economia supe-ior a 350 m il contos
Capítulo V
SELEÇÃO DE PESSOAL
ou muito pouco do que havia no particular merecia exigido. Foi por isso que se cogitou, naquela oca
ser aproveitado. sião, de criar um Serviço de Seleção e Adaptação,
E ’ evidente que dificuldades de toda a ordem que prestaria assistência técnica na organização
tiveram de ser enfrentadas e vencidas e, por isso, dos concursos. Todavia, essa idéia não chegou a
em 1937, ano em que o Conselho iniciou as suas concretizar-se senão, pouco mais tarde, com a di
atividades no campo da seleção, somente três visão do trabalho que resultou da criação deste
concursos foram abertos: os de Consul de 3.” Departamento.
classe, Auxiliar Acadêmico e Datilografo. Este Essa transformação por que passou o orgão
último, iniciado no mês de dezembro de 1937, pode central de administração viria permitir que se
logicamente ser incluido no movimento do ano alargasse o campo do trabalho de seleção do fun
seguinte. O planejamento e a organização desses cionalismo. Dificuldades de toda sorte impediram,
concursos agravaram de tal modo o esforço de porem, o desenvolvimento dos serviços. Assim, ao
reorganização empreendido pelo Conselho em todos terminar o ano de 1938, não haviam sido realizados,
os outros setores da administração, que não é de ainda, concursos em número suficiente para fazer
admirar que somente esses três concursos tenham face às necessidades da administração. Adotou-se,
sido abertos e que o número de inscrições não por esse motivo, a providência de revalidar os
excedesse de 140. concursos que haviam perdido a validade, por
Por outro lado, a transição não poderia ope força do citado decreto-lei n. 636, em 31 de
rar-se brüscamente. A lei n. 284 assegurou no art. dezembro daquele ano. A revalidação estender-
^ das suas “disposições transitórias” o aproveita se-ia até 31 de dezembro de 1939, ou, antes disso,
mento dos classificados em concursos anteriores, até a data da homologação de concursos da mesma
durante a vigência dos prazos legais de sua vali natureza, realizados por este Departamento. Só
dade. Assim, as dificuldades da implantação ime poderiam ser nomeadas as pessoas que, na data
diata do sistema de seleção, instituído pela lei, do decreto de nomeação, contassem mais de um
seriam, de certo modo, ladeadas com o aproveita- ano de efetivo exercício em cargo ou função pú
mento dos candidatos habilitados em concursos blica .
realizados pelo regime anterior. Essas medidas foram consubstanciadas no
Havia, entretanto, diversos concursos reali decreto-lei n. 1.151, de 14 de março de 1939.
zados sem prazo fixo de validade. Foi baixado, Posteriormente, em 6 de setembro de 1939, foi
então, o decreto-lei n. 636, de 19 de agosto de baixado o decreto-lei n. 1.572, que consolidou
1938, que limitou a 31 de dezembro daquele ano a as disposições vigentes sobre o assunto e dispôs
vigência dos mesmos, revalidando, até a mesma sobre os concursos anteriores à lei n. 284, cujos
data, os que houvessem caducado, ou viessem a prazos de validade ultrapassavam 31 de dezembro
caducar, entre 28 de outubro de 1936 e 31 de de de 1938. Tambem, em relação a esses concursos,
zembro de 1938. Visava-se, com essa medida, foi determinado que perderiam a validade em 31
^azer que o ano de 1939 marcasse o início de uma de dezembro de 1939, tendo preferência para no
n°va fase, em que as nomeações para as carreiras meação os candidatos que, até essa data, contas
obedecessem, exclusivamente, ao critério de sele sem mais de ano de efetivo exercício em cargo ou
ção efetuada pelo orgão central. função pública federal.
Entretanto, no ano seguinte, 1938, já foi Realmente, ao terminar o ano, o impulso que
De 1937 para 1940, o número de inscritos Em 1939, o movimento sofreu uma pequena
subiu de 140 para 17.364. baixa. Verificaram-se 4.238 inscrições, com.a mé
Em 1937, o C . F . S . P . C . elaborou as ins dia mensal de 353,17 e média diária igual a 14,13.
crições de três concursos e obteve apenas 140 Esse decréscimo explica-se pela necessidade que
inscrições. teve este Departamento de prosseguir na execução
Os concursos foram os seguintes : de vários concursos iniciados no ano anterior.
M O V IM E N T O D O S C O N C U R S O S E P R O V A S D E H A B IL IT A Ç Ã O N O Q U A D R IÊ N IO 1937-1940
ANO
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CONCURSOS
ORDEM
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Já em 1940 o movimento de concursos e provas nhuma conclusão definitiva pode ser ainda tirada.
habilitação cresceu muitíssimo e, com ele, o mo- Observa-se, porem, que o número de inscritos do
Vlrnento de inscrições. Realmente, em 1940 o De- sexo feminino vem sendo sempre inferior a 30%
Partamento manteve abertas as inscrições para 18 do total e apresenta uma tendência a decrescer :
c°ncursos e 64 provas de habilitação, ao passo que,
em 1939, estiveram abertos apenas 13 concursos 1937 ... 27,8 %
1938 ... 26,6 %
e provas de habilitação.
O movimento de inscrições em 1940 subiu a 1939 ... 18,9 %
1940 ... 20,0 %
^•364, o que nos dá os seguintes elementos :
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2. Datilógrafo.
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Coube, porem, a este Departamento prosse
guir a realização dos mesmos e iniciar, ainda em
A abertura de inscrições nos Estados, em 1940, 1938, a execução dos seguintes :
01 uma providência que muito concorreu para o
ÜRlento verificado. Só nos Estados, inscreveram- 1. Diplomata.
Se 3.239 candidatos, pouco menos que o movimen- 2. Meteorologista.
to
9eral de inscrições em 1939. 3. Servente.
^ Um outro aspecto que merece ser salientado 4. Calculista,
0 do número de candidatos do sexo feminino que
cotetrar-se na administração públicw. Ne twido ccmchiicta no mesmo os cte :
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1. Datilografo, com 1.044 inscritos e 157 resultados foram homologados em 4 de
habilitados. (Resultados homologados em outubro de 1939 ;
13 de dezembro de 1938); e 12. Estatístico-Auxiliar (2.°). Inscreveram-se
2. Médico-Sanitarista, com 17 candidatos ins 582 e foram habilitados 66. Os resultados
critos e 14 habilitados (Resultados homo foram homologados em 22 de dezembro de
logados em 28 de dezembro de 1938). 1939.
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logação do concurso. Inscreveram-se 89 candi candidatos, sendo 31 do sexo masculino e 1 do
datos. Destes, 2 faltaram às provas de sanidade e feminino, os quais foram todos habilitados nas
capacidade física, 2 foram inhabilitados e 3 não provas de sanidade e capacidade física. À prova
completaram os exames exigidos. Os 82 restantes escrita de seleção, compareceram 25 candidatos,
foram chamados à prova escrita de Francês. Falta sendo habilitados 12. Nas provas escritas das
ram 10 e foram inhabilitados 23. Assim, 49 candi especialidades — toxicologia, autópsia e radio
datos foram chamados à escrita de Inglês, tendo logia - — foram inhabilitados mais 2 candidatos e
sido inhabilitados 18. Realizou-se então a prova faltou 1. Os 9 candidatos restantes se submete
de Português, na qual foram 4 inhabilitados. A ram às provas de habilitação, sendo afinal classi
Prova de Direito Internacional Privado eliminou ficados .
mais 3 candidatos e a de Direito Internacional Pú A execução deste concurso deu margem para
blico, 4. Em seguida, os 20 candidatos restantes, que o Departamento colhesse dados interessantes
que foram afinal classificados, submeteram-se às a serem empregados em concursos posteriores.
Provas de habilitação de Francês e Inglês orais, A prova básica geral para todos os candidatos ser
Direito Constitucional e Administrativo, Direito viu como excelente instrumento seletivo. Por ela
Comercial e Civil, Geografia e Corografia do Bra foram afastados desde logo candidatos menos ca
sil. História da Civilização e do Brasil e Matemá pazes, o que muito facilitou a tarefa da Banca
tica e Noções de Estatística. Examinadora nas provas posteriores. Um outro
Sobre este concurso pode ser repetida a crítica aspecto interessante que deve ser salientado é a
feita em relação ao de 1939 e que foi a seguinte : necessidade de serem taquigrafadas ou registadas
"O Departamento julga que a obtenção do por processos mecânicos as provas prático-orais
Pessoal para a carreira de Diplomata melhorará ou orais. Os relatos orais dos candidatos durante
bastante quando a Administração dispuser de um as autópsias foram datilografados e isso facilitou
curso de ciências políticas, previsto, aliás, pela Fa sobremodo o julgamento, tornando-o muito objetivo.
culdade Nacional de Filosofia. E ’ de lamentar, Cumpre ainda mencionar o trabalho da Banca
Porem, que no curso de Ciências Sociais não tenha Examinadora, que, examinando as provas, fez, de
sido incluida uma cadeira de diplomacia, ainda que acordo com um padrão preestabelecido, o inven
de carater facultativo. Por certo, as cadeiras de tário da matéria contida em cada prova escrita,
p
c comonia Política e de Política poderão, em grande terminando por estabelecer os elementos encontra
Parte, atenuar a deficiência apontada. Mas, nem dos para o julgamento. Essa última parte, dado
P°r isso, este Departamento deixa de observar que o seu valor no concurso de que tratamos e a pos
0 curso de ciências sociais deveria ser orientado de sibilidade de sua adaptação a outros concursos, será
fal forma que pudesse fornecer elementos capazes transcrita a seguir.
Para o Ministério da Relações Exteriores” .
Alem disso, será preciso salientar que as ins Elementos de julgamento :
truções e os programas do futuro concurso precisam
a) Qualidades reveladas pela prova :
de ser alterados em alguns pontos, a saber: escolha
melhores livros ou revistas para a versão dos — Desenvolvimento dos pontos focaliza
idiomas estrangeiros ; transposição das provas orais dos.
de idiomas para a parte de habilitação ; atualização — Precisão dos conceitos, rigor científico,
d°s programas de direito. segurança, clareza.
No concurso realizado houve maior número de — Casuística interessante, originalidade
habilitados do que nos dois concursos anteriores, dos exemplos ou das considerações ou
Sem que para isso tenha concorrido qualquer abai- dos argumentos.
Xamento de nivel das provas. Isso significa justa — Adaptação do texto àquilo que mais de
mente a seriedade com que veem os candidatos perto interessa à função de perito da
e°frentando os estudos. Justiça.
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Sanidade e Ca- Nivel mental Prática de ser- Conhecimentos
pacidade física. e aptidão vico. gerais.
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CONCURSO DE ESCRITURÃRIO — 1940
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IN S C R IÇ Ã O N IV E L M E N T A I. PORT N . D IR . M Al ESC M ERC COROC. N ESTAT. H A B IL IT A Ç Ã O
|?'str'co Federal.. 1.238 594 1.832 909 466 1.375 908 466 1.374 865 460 1.325 863 459 1.322 204 131 335
Paulo.......... 576 216 792 401 158 559 400 158 558 378 154 532 378 154 532 53 19 72
171 94 265 117 77 194 117 77 194 112 75 187 111 75 186 7 7 14
u d e m .. 130 87 217 96 74 170 96 74 170 96 74 170 96 74 170 12 15 27
galvador. 112 85 197 82 73 155 82 73 155 82 73 155 82 72 154 8 5 13
“ el° Horizonte... 150 78 228 122 62 184 122 62 184 120 60 180 120 60 180 16 17 33
H°i-to A leg re 233 36 269 167 31 198 167 31 198 165 28 193 164 28 192 10 2 12
T otal....... 2.610 1.190 3.800 1.894 941 2.835 1.892 941 2.833 1.818 924 2.742 1.814 922 2.736 310 196 506
c) idioma estrangeiro.
Em 1940 r e a li z o u - s e a p r im e ir a p ro va e s c r it a ,
O programa da primeira prova é limitado as
que foi a de seleção.
noções dos dois referidos ramos da ciência jurídica,
cujo desconhecimento impossibilitaria o Oficial
Administrativo de opinar em grande parte dos Carreira de Técnico de Administração
casos que lhe forem distribuídos. Por isso, essa
prova de habilitação terá o peso 2, superior às Concurso aberto para este Departamento. E
outras duas, que abrangem conhecimentos tambem o primeiro da série de três, prevista pelo decreto-lei
indispensáveis, mas de utilização menos freqüente. n. 2.136, de 12 de abril de 1940. Iniciado com
O concurso foi aberto para os Ministérios em a abertura das inscrições, em 15 de julho. Inscre
que não haja escriturário beneficiado pelo decreto- veram-se 200 candidatos, 184 do sexo masculino e
lei n. 145, de 29 de dezembro de 1937. Abertas 16 do feminino.
as inscrições no Distrito Federal, Belo Horizonte Deixaram de apresentar tese e foram, por isso,
e São Paulo, em 20 de fevereiro, encerraram-se em excluídos do concurso 51 candidatos, 48 do sexo
20 de abril. Inscreveram-se 2.403 candidatos, masculino e 3 do feminino.
1.886 do sexo masculino e 517 do sexo feminino, Os 149 restantes foram chamados à prova
escrita de seleção, cujo resultado habilitou apenas
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I - 33 concorrentes. Foi ultimado o concurso já no
1 corrente ano.
CL
cn u Carreiras de Contador e Contabilista
Teve início a prova em 10 de abril de 1940, A prova foi iniciada em 22 de abril de 1940.
c°m a abertura das inscrições, e foi encerrada a com a abertura das inscrições, e encerrada em 3
de junho, com a aprovação do resultado apre- de junho, com a aprovação do resultado apresen
*entado pela Banca Examinadora. Inscreveram-se tado pela Banca Examinadora. Inscreveram-se 4
Candidatos, 1 do sexo feminino, os quais foram candidatos, sendo 1 do sexo feminino. Chama
C*lan,ados para, nos dias 6, 8 e 9 de maio, reali- dos para, nos dias 23 e 25 de maio, prestar,
2ar as l . a> 2 .a e 3." partes da prova, respectiva respectivamente, a parte escrita e a prática da
mente. Compareceram 7, dos quais somente um prova, compareceram 3 candidatos, dos quais ape
Candidato, do sexo feminino, foi habilitado, depois nas 1, do sexo feminino, logrou habilitar-se. Sub
e chamado ao exame de sanidade e capacidade metido às provas de sanidade e capacidade física,
tísica.
foi considerado habilitado.
A prova teve início a 6 de maio de 1940, A prova teve início a 6 de maio de 1940,
com a abertura das inscrições, e foi encerrada a com a abertura das inscrições, e encerrou-se a 2
2 de julho de 1940, com a aprovação do resul de julho de 1940, com a aprovação do resultado,
tado apresentado pela Banca Examinadora. Ins apresentado pela Banca Examinadora. Inscreveu-
creveram-se 2 candidatos, sendo 1 do sexo mas se 1 candidato do sexo feminino, que foi chama
culino e 1 do sexo feminino, os quais foram cha do para, nos dias 22 e 25 de junho, respectiva*
mados para realizar as partes escrita e oral da mente, realizar as provas escrita e prático-oral,
prova, tendo comparecido somente o candidato do nas quais foi habilitado. Submetido ao exame de
sexo feminino, que foi habilitado. Submetido ao
sanidade e capacidade física, foi considerado apto-
exame de sanidade e capacidade física, foi con
siderado apto.
Série Funcional de Servente — Qualquer
Ministério
Série Funcional de Tecnologista Auxiliar —
Instituto Nacional de Tecnologia
A prova teve início a 6 de maio de 1940,
'l
com a abertura das inscrições, e encerrou-se a
Teve início a prova em 6 de maio de 1940,
com a abertura das inscrições, e foi encerrada a de setembro de 1940, com a aprovação do resul
3 de julho de 1940, com a aprovação do resul tado apresentado pela Banca Examinadora. InS'
tado apresentado pela Banca Examinadora. Ins creveram-se 530 candidatos, dos quais 13 tiveram
creveram-se 12 candidatos, sendo 1 do sexo femi suas inscrições canceladas. Foram habilitados, f>3
nino, os quais foram chamados para, no dia 22 2 / parte da prova, 395 candidatos, que forafl1
de junho, realizar a parte escrita da prova, a chamados, em turmas, para, nos dias 21 e 28 de
que compareceram 4 candidatos, somente. Estes
julho e 4 e 11 de agosto, realizar a l.a parte d<*
foram convocados para, no dia 27 do mesmo mês,
prova. A ela compareceram 378 candidatos, 9ue
realizarem a parte prático-oral, em que foram ha
foram, depois, submetidos ao exame de san id ade
bilitados 2 candidatos, 1 do sexo masculino, outro
e capacidade física. Ao final, foram co nsid e ra d o s
do feminino. Submetidos ao exame de sanidade
e capacidade física, foram considerados aptos. aptos 310 candidatos.
SECÇAO II I - O R G A N IZ A Ç A O DE
Série Funcional de Coadjuvante de Ensino — BANPAo ™ * ’\Joncursos^Raí>iUtaíào iw .
Ministério da Eduçação e Saude
Ciências............................ 424 — 424
Cosmografia ..................... 12 — 12
194 C ÍníCÍ° 3 prova em 28 de setembro de Direito Administrativo . . . . 20 87 107
0 e foi encerrada a 27 de dezembro de 1940, " Civil .................... 20 24 44
g m a aprovação do resultado apresentado pela Comercial ............ 20 — 20
Constitucional . . . . 20 24 44
Se^nca Examinadora. Inscreveu-se 1 candidato do
Intern. Privado . .. 27 — 27
o masculino, o qual conseguiu habilitação. Intern. Público . . . . 24 — 24
Penal .............. . - 24 24
S' ■ Escrituração Mercantil ... 2.742 — 2.742
er,e Funcional de Auxiliar de Agrônomo —
Estatística ....................... 2.768 32 2.800
Diretoria Sanitária Vegetal, do Ministério
Física .............................. 12 — 12
da Agricultura Geografia ......................... 3.541 1.241 4.782
História da Arte ............ 14 — 14
co ^CVe *nício a Prova cm 2 de outubro de 1940, do Brasil............ 820 — 820
^ a abertura das inscrições, e encerrou-se em 27 da Civilização . . . 20 — 20
J dezembro de 1940, com a aprovação do resul- Idioma estrangeiro ......... 266 — 266
Legislação......................... 102 72 174
cre° apresentado Pe^a Banca Examinadora. Ins-
i. eram'Se 60 candidatos, todos do sexo mas- Matemática....................... 4.985 5.159 10.144
Instrução Moral e Cívica . 789 417 1.206
n°- os quais foram chamados para prestar a
Noções de Direito ........... 3.240 — 3.240
r e H da prova. Compareceram 31. À parte I,
Observações Climatológicas 12 — 12
5>üb^areCeram 26, dos quais foram habilitados 10.
Português ......................... 3.334 5.018 8.352
detidos estes últimos ao exame de sanidade e Prática de Serviço ........... 1•778 1■508 3.286
cidade física, foram considerados habilitados 8. Régua de cálculo ............. 13 — 13
Técnica de museus ......... 14 — 14
S' •
ene Funcional de Topógrafo da Diretoria Prova de tiro .................. 95 — 95
do Domínio da União Provas especializadas . . . . 348 597 945
Datilografia ..................... — 951 951
/-> . 1 .1 . 1 1 - n.-.ui:— 1 W! — 1.360
c0iti ^n'CÍOU' se a Prova em 14 de setembro de 1940. cometidos e estão plenamente ajustados ao sian.-
, a abertura das inscrições, e encerrou-se a 27
e dez- * ma, não m ostrando já qualquer relutância em re
lembro de 1940, com a aprovação do resui-
nunciar à pesquisa dos conhecimentos gerais para
apresentado pela Banca Examinadora. Ins-
Crev(eram-se 38 candidatos, sendo um do sexo fe
dedicar-se à sondagem do preparo especializado,
^ini exigido pela carreira para a qual se faz concurso.
da ln° ’ dos 9uais, chamados para prestar a parte 1
Prova, somente compareceram 16. Destes últi- M a s não é possível recorrer apenas a estes.
^os C om o se depreende dos números constantes deste
c0rn C^amados Para prestar a parte II, apenas 15
Pareceram. À III e última parte da prova ape* relatório, a grande am pliação da rede dos concur
compareceram, dos quais apenas 6 foram sos determina o emprego de novos professores que,
- 1ados. Submetidos à nrova prova de sani
sanidade e assim, deixam sempre em solução indeterm inada o
cidade física, os 6 foram considerados aptos. problema das Bancas Exam inadoras.
É de prever, porem, que o tempo, e não será O exame, entre nós, é uma instituição que
preciso extendê-lo a futuro remoto, colocará a necessita passar por ampla reforma, para que possa
questão em termos razoaveis. servir realmente como instrumento de diferencia-
ção dos indivíduos. Salvo algumas exceções, c
O quadro seguinte expõe o movimento com
que temos feito nessa questão é perpetuar a for
parativo de examinadores e de Bancas neste últi
ma clássica da dissertação e das três questões
mo quadriênio. Por ele se vê que, em 1940, o De
nas provas escritas, quando não nos limitamos a
partamento teve que tratar com 371 examinadores,
aceitar os resultados de provas orais, realizadas *
isto é, com quase quatro centenas de pessoas dife
julgadas numa base exclusivamente de opiniões
rentes, com critério e idéias em freqüente contra
subjetivas.
dição, e às quais foi necessário convencer e ori
É tempo, porem, de dirigirem os a d m in is tra
entar, para que a ação do D . A . S . P . e os seus
dores a atenção para esse problema, fonte de nu?
objetivos na seleção do pessoal tivessem unidade
merosas e irreparaveis injustiças, para não falar
p rrv>rpnct'a
creveram-se / candidatos, do sexo mascum.^, _ mos das proteções que a forma clássica de exames
quais foram chamados para, no dia 28 de setem pode permitir.
bro, realizar a parte escrita da prova, á qual O defeito não está apenas na forma de coO'
compareceram 3 candidatos. Estes foram convo duzir os trabalhos do exame. Há problemas d*
cados para realizar, no dia 3 de outubro, a parte ordem psicológica a serem apreciados. A nota
prátíco-oral, a que compareceu, somente, 1 candi ou grau não depende apenas do valor intrínseco
dato, que foi habilitado, inclusive no exame de ou extrínseco da prova. Varia, quase sempre, coo1
sanidade e capacidade física. as condições momentâneas do julgador.
Por essas razões, sempre que foi possivel, Pr°"
curou-se banir qualquer prova em que a a p u ra ç á 0
Série Funcional de Desenhista — Divisão do
do conhecimento e, especialmente, da aptidão
Material do Departamento Administrativo
candidato, ficasse subordinada ao arbítrio subje'
do Serviço Público
tivo e flutuante do examinador.
A prova teve início a 10 de julho de 1940, Quando isso não poude ser conseguido,
com a abertura das inscrições, e encerrou-se a 3 te das condições especiais do concurso ou da d'5'
de dezembro de 1940, com a aprovação do resul 1 ciplina, empregou-se a prova escrita do tipo clás'
tado apurado pela Banca Examinadora. Inscreve 1 sico, na qual, porem, a subjetividade do julg3'
ram-se 56 candidatos, sendo 1 do sexo feminino, 1 mento foi atenuada ou neutralizada pela exigê°cl
os quais foram chamados para, nos dias 2, 3, 4, ( de fixação de critérios de correção, pelos qu3lS
5 e 8 de outubro de 1940, realizar a prova, à ( se divide a matéria em suas partes fundamentalS
qual compareceram 22 candidatos, tendo sido ha e acessórias e se atribuem valores parciais aos di'
bilitados 4 e inhabilitados 18. Chamados ao exa » versos pontos que devem ser tratados.
me de sanidade e capacidade física, todos foram Do mesmo modo, a prova oral, que de acor^0
considerados aptos. com a índole do povo e as tradições do ens*n°
deveria ser incluida em qualquer concurso, so
admitida no D . A . S . P . quando nenhum outf0
Função de Desenhista — Divisão do Material do processo a possa substituir com vantagem, coít>0
Departamento '"'"provas * " acontece, por exemplo, nas provas de idioma eS
trangeiro. Acrescente-se que é ponto pacífico» eíi
Muito do que não se poude conseguir pela seleção, a fragilidade dessa forma de avaliar o c°
ação junto às Bancas Examinadoras foi alcançado nhecimento, na qual, seria até legítimo afir*113^
pela fixação e pelo emprego invariavel, sempre o que menos influe para a atribuição da nota
que as circunstâncias o permitiram, do tipo de pro grau é o valor intrínseco da prova.
va que mais convem ao Departamento e aos seus Por tudo isso, são empregadas, de prefe ^
fins. cia, as provas de tipo objetivo e as do tipo
Hoje, em quase todos os paises, é ponto pací Nas provas do primeiro tipo a matéria de t0 ^
fico que a verificação dos conhecimentos deve sei o programa é dividida em suas partes fu n d am e *1
feita com o emprego de recursos objetivos. e acessórias e sobre todos os pontos são for11’*1
tadas pequenas questões, cuja resposta é uma só, Prática de serviço ........... 8 44 52
nao podendo, portanto, ser discutida. O grande Régua de cálculo ............. 1 — 1
Técnica de Museus ......... 1 — 1
numero de questões que as provas desse tipo apre
Prova de tiro ................... 1 — 1
sentam permite uma verificação mais adequada dos
Provas especializadas . . . . 6 32 38
conhecimentos que teem os candidatos, bem como Datilografia ...................... — 6 6
unia graduação mais perfeita da matéria. Total 75 156 231
As respostas são tratadas estatisticamente e. Nota — Não foram incluidas as provas dos concursos
P°r fim, a atribuição dos pontos a cada questão para Técnico de Administração e Polícia Especial.
Cosmografia................. 48 48
abilidade Pública . . . . 1 Direito Administrativo 60 504 — 564
Direito Civil....................... — 40 — 26 — Gf> Não será necessário encarecer o alcance da
» Comercial............... — 40 — — 40
» Constitucional......... — 20 — 27 4y cooperação efetivamente prestada pelo I .N. E. P-
» Int. Privado........... — 81 — — 81
» Int. Público............ — 72 — — 72
A maneira pela qual o seu Serviço de Bioffle'
» Penal...................... — — — 26 26 tria Médica tem realizado as provas de sanidade
Escrituração Mercantil........ — 10.968 — — 10.968
Estatística........................... — 5.572 — 130 — 5.702 e capacidade física exigidas dos candidatos a con'
Física.................................. — 48 — — — 48
Geografia............................ — 45.117 — 8.703 — 53.820 cursos e provas de habilitação tem perfeitam ente
História da Arte................. — t5 — — — *
> do Brasil............... — 6.504 — — — 6.504
correspondido aos objetivos e interesses do serviço
» da Civilização........ — 20 — — — 20
público.
Idioma estrangeiro.............. — 266 — — — 266
Instrução Moral c Cívica.... — 2.867 — 4.170 — 7.037 Contudo, é preciso salientar que o an d a m e n to
Legislação........................... — 2.015 — 162 — 2.177
Matemática......................... — 47.721 — 45.798 — 93.519 dessas provas ainda não apresenta a presteza ex*'
Noções de Direito.............. — 61.872 — — — 61.872
Observações climatológicas... — 12 — — — 12
gida pelas necessidades do serviço e isso se deve
Português inteiramente às deficiências de aparelhamento do
— textos.......................... 46.249 46.687 92.936
— redação........................ 3.334 5.018 8.352 S . B . M . , que, por isso, se encontra ainda na de
— questões objetivas...... .....150 — 150
pendência de outros serviços para a execução dos
49.733 51.705 101.438
Prática de Serviço.............. — 3.662 — 8.223 — 11.885
exames de raios X e de laboratório.
Prática de regua de calculo. — 65 — — — 65 Encontra-se, no quadro abaixo, um retroS'
Técnica de museus.............. — 14 — — — 14
Prova de tiro...................... — 95 — — — 95 pecto das provas de sanidade e capacidade física
Datilografia......................... — — — 1.051 — 1.051
Provas escritas especializadas — 349 — 2.261 — 2.610 executadas pelo S . B . M . desde setembro de 193 8 -
D. A. S. P . — D. S.
Provas de Sanidade e Capacidade Física realizadas nos anos de 1938, 1939 e 1940.
K X A M E S C O N C L U ÍD O S
M F T M F T M F T
_____
T o ta l........ 16.753 14.744 2.009 10.549 2.834 13.383 846 208 1.054 11.395 3.042 1*
SECÇÃO V - CONCURSOS E PROVAS As Comissões Executivas teem sido consti
D E H A B IL IT A Ç Ã O N O S E ST A D O S tuídas pelo Delegado Regional do Instituto dos
Industriários, por um delegado do D . A . S . P . e
Desde o princípio, compreendeu-se que o sis por uma autoridade local.
tema dos concursos ficaria incompleto e falho,
O material necessário à execução das provas
enquanto a sua zona de ação estivesse limitada ao
tem sido transportado para o local *de realização
Distrito Federal. Admitindo-se o principio de que
pelo delegado do DASP, que deposita os envelo
0 coeficiente de seleção é tanto mais favoravel
pes lacrados, que conteem as provas, na sede do
quanto se exerce sobre um número maior de can
Banco do Brasil, de onde os retira momentos antes
didatos, era evidente que só se poderia considerai
de serem distribuídas aos candidatos. Findos os
vitorioso o sistema do mérito no serviço civil bra trabalhos, as provas, depois de desidentificadas e
sileiro quando a procura dos valores cobrisse pra
fechadas em envelopes lacrados, são de novo le
ticamente o território do país e desse um senti vadas ao Banco do Brasil, de onde veem para este
do verdadeiramente nacional à nova organização Departamento.
administrativa.
A duração das provas é participada às Comis
Por isso, sempre foi um dos objetivos essen
sões Executivas por telegrama. Em alguns casos,
ciais do programa deste Departamento a realização
como aconteceu no concurso para Técnico de Edu
de concursos nos Estados. Circunstâncias várias
cação, o assunto da prova, depois de sorteado no
dificultaram e retardaram a sua execução. Mas,
Rio, perante a Banca Examinadora, foi transmitido
em 1940, foi afinal alcançada essa vitória e com
por via telefônica, para São Paulo e Belo Ho
resultados tão animadores que justificam a espe
rizonte.
rança de ver proximamente a rede dos concursos
abrangendo permanentemente e para a maior parte Já foi realizado nos Estados do Pará, Per
das carreiras todas as capitais do país. nambuco, Baía, Minas Gerais, São Paulo e Rio
Em setembro de 1939, este Departamento Grande do Sul o concurso de Escriturário.
entrou em entendimentos com o Instituto de Apo Achavam-se em realização, ao terminar o ano:
sentadoria e Pensões dos Industriários para a ins
Nos Estados de São Paulo e Minas Gerais,
talação dos postos de inscrição nos Estados. Esses
os de Oficial Administrativo e Técnico de Edu
entendimentos tiveram resultado favoravel, graças
cação .
a° espírito e sentido de cooperação daquela enti
dade, e, assim, a partir de janeiro de 1940, entra- Nos Estados de Pernambuco, Baía, Minas
ratn a funcionar os postos de inscrição nas Dele- Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul, o de Con
9acias Estaduais do I . A . P . I . tador e Contabilista.
A afluência de candidatos, que se comprova
Nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e
c°m o fato de que o número de inscrições, só nos
Rio Grande do Sul, o de Veterinário.
Estados, ultrapassou o total de inscrições do ano
anterior, e o vasto noticiário da imprensa estadual Do programa deste ano consta a realização,
Proclamam o êxito do sistema. em diversos Estados, dos seguintes concursos :
A realização dos concursos nos Estados impôs,
naturalmente, a adoção de novas normas, não só 1. Agente Fiscal do Imposto de Consumo.
9üanto ao processamento das inscrições, como à 2. Arquivista
execução das provas. Os documentos de todos os 3. Observador Meteorológico
Candidatos inscritos nos Estados teem sido remeti- 4. Guarda-Livros
°s para este Departamento, que julga, à vista
5. Almoxarife
deles, a regularidade das inscrições.
6. Escriturário (novo concurso)
Para a execução das provas, elaboram-se, poi
7. Coletor
°Casião de cada concurso, Instruções que orientam
8. Escrivão de Coletorias
s Comissões Executivas previstas no artigo 21,
Parágrafo 3.° da portaria n. 661, de 2 de julho de 9. Agrônomo (novo concurso)
^4 0 . 10. Datilógrafo.
PROVAS DE HABILITAÇÃO III — À Estrada de Ferro Baía — Minas
1 0 . Auxiliar de Escritório
O Departamento delegou competência a di
versos Serviços para realizarem, nos Estados, pro 11 . Praticante de Escritório.
46. Trabalhador.
X X II — Ao Departamento dos Correios e Te
légrafos
- Ao Sanatório Militar de Itatiaia
68. Auxiliar de Escritório
47. Trabalhador.
69. Praticante de Escritório
- À Fabrica de Itajubá (M . da Guerra) 70. Rádio-Telegrafista
71. Telegrafista
48. Auxiliar de Artífice
72. Auxiliar de Tráfego
49. Trabalhador.
73. Praticante de Tráfego
- À Fábrica de Benfica — J. de Fora 74. Motorista
— (M . da Guerra) 75. Maquinista Auxiliar
76. Mensageiro
50. Artífice
77. Agente
51. Auxiliar de Escritório
52. Guarda 78. Agente Auxiliar
53. Trabalhador. 79. Trabalhador
80. Servente.
- À Fábrica de Piquete (M . da Guerra)
X X I I I — À Divisão de Caça e Pesca
54. Artífice
55. Auxiliar de Artífice 81. Inspetor Auxiliar
56. Motorista-Auxiliar 82. Auxiliar de Escritório
57. Trabalhador.
83. Naturalista Auxiliar
84. Biologista
• À Fábrica de Curitiba ( Ministério da
Guerra) 85. Artífice.
Capitulo V I
Durante o ano findo, os trabalhos dos Ser Das publicações recebidas, 943 livros, 278
viços Auxiliares correram normalmente, sem qual folhetos e 2.825 exemplares de períodicos fora01
quer alteração na organização respectiva e acom registados, sendo de 3.055 livros, 1.873 folhetos
panhando o ritmo ascendente das atividades dc e 6.931 exemplares de periódicos o acervo bibH0'
Departamento. gráfico da Biblioteca, ao terminar o ano.
Nos doze meses de 1940 deram entrada, no Não é maior o número de livros, pelas dif*
Serviço de Comunicações, 8.671 papéis; saíram culdades que oferece a sua aquisição no momento
9.101; foram expedidos 2.371 exposições de mo atual. Em 31 de dezembro de 1940 não havia01
sido ainda satisfeitas encomendas do princípio do
tivos, 3.070 ofícios e 64 circulares. A Mecano-
ano, feitas nos Estados Unidos da Am érica-
grafia produziu 719.198 linhas, na execução de
Dada a especialização da Biblioteca, facil não ®
14.579 trabalhos de várias espécies, isso alem de
a tarefa de suprí-la dos elementos de que carece'
75.657 cópias tiradas no mimeógrafo.
não obstante o esforço para tanto empregado.
A Biblioteca, ainda em organização, foi enri
O Serviço de Material conserva em depósit0
quecida, no decurso de 1940, com avultado nú
o material fornecido por intermédio do D e p a r ta
mero de publicações. Os trabalhos de cataloga
mento Federal de Compras e da Imprensa Nac>°'
ção e classificação prosseguem ativamente. A nal, todo inventariado e fichado, em c o n d i ç õ e s
prorrogação das horas de expediente na Biblio portanto, de atender com presteza ao s pedid® 3
teca, que está aberta ao público, atualmente, das das Divisões e Serviços e de ser v e r ific a d o 0
9 às 19 horas, todos os dias, exceto aos sábados, “stock” respectivo a qualquer momento.
quando funciona até às 16 horas, fez com que Se bem que ainda em período de organizaçã0,
aumentasse consideravelmente o número de con- pois data de menos de um ano, o Serviço de D0'
sulentes e os pedidos de empréstimo de livros, cumentação vai preenchendo a sua finalidade, atr3'
atingindo o número de 22.920, entre uns e outros, vés das secções de publicidade, de estatística ê
ou seja a média diária de 78. de arquivo. No correr do ano publicou volu®eâ
c°ntendo o “Estatuto do Funcionário” (estudos Foram os seguintes os principais assuntos re
e Projetos), as exposições de motivos do antigo solvidos:
Conselho Federal do Serviço Público Civil e o
índice das Resoluções do mesmo Conselho, alem 1) projeto de Instruções para execução dos
trabalho intitulado “A Revolução Brasileira no trabalhos da Secção de Assistência Social dos
erviço Público” . Fez larga distribuição dessas e Serviços de Pessoal:
de
°utras publicações, inclusive de separatas dc 2) plano de fusão de todos os quadros do
*rabalhos diversos e de leis e regulamentos, pu- Departamento dos Correios e Telégrafos e refor
bl;
ícações essas de que há sempre grande procura. ma completa desse orgão;
Agente............................
Agente de Est. de Ferro
Agrôn. do Ens. Agrícola.
A judante de Agente---
Alfaiate...........................
Almoxarife.....................
Arquivista......................
Artífice...........................
A te nden te.....................
Aux. de E nsino............
Bibliotecário..................
Biologista.......................
Bombeiro........................
Cabineiro........................
Carteiro..........................
Colchoeiro......................
Comissário de Polícia..
Condutor de T rem ......
Conferente de descarga
Contador........................
C ontínu o ........................
Copei ...............................
Cozinheiro......................
Carroceiro......................
D atilógrafo....................
Datiloscopista................
Desenhista.....................
D ip lo m ata......................
Enfermeiro.....................
Engenheiro.....................
Engenheiro de M in a s ...
Engenheiro R u ra l....
Escrevente.................
Escriturário................
Escrivão.....................
Estacionário...............
Farmacêutico.............
Faroleiro.....................
Foguista.....................
Guarda-civil...............
Guarda-fios................. 19
G uarda de Presídio..,
G uarda S a n itário ... .
Inspetor de Alunos: .
Insp. de Linhas Teleg.
Jardineiro ....................
L avador........................
Lustrador.....................
M aq. de Est. de Ferro.
M aquinista M a rítim o ..
Marceneiro.......................
M arinheiro.......................
Médico Clinico...............
Médico Legista...............
Médico Psiquiatra..........
M ecânico..........................
Mecânico Eletricista. . .
Mestre de O ficina ..........
M otorista.........................
Oficial Adm inistrativo...
Operário de Armamento.
Operário de Arsenal..
Oper. de Artes Gráficas..
Operário de Aviação.......
P atrão...............................
P in to r...............................
Polícia Fiscal..................
Postalista.........................
P iático de Engenharia..
Prático de Laboratório..
Prático R u r a l..................
Ropeiro.............................
Servente......... ..................
Servente de Oficina.......
Telegrafista......................
T rabalhador.....................
Zelador..............................
Zootecnista......................
18 55
Quadro
Único III IV V II VI I I
M . DA
A G R IC U L M IN IS T R iO D A E D lX A Ç A O R SAUDE
TURA M IN IS T É R IO DA JU S T IÇ A
61 E N E G Ó C IO S IN T E R IO R E S
40
(Conclusão)
D I S T R I B U I Ç Ã O POR M I N I S T É R 1 OS F. Q U A D R O S
M DAS M. DO </>
M IN IS T É R IO TRA <
REL. E X M IN IS T É R IO D A V IA Ç À O E O B R A S P Ú B L IC A S
C A R R E IR A S D A M A R IN H A T E R IO R E S BALHO H
O
Perma Suple Perma- Quadro h
I II III IV V VI V II VI I I IX X
nente mentar mente Único
Agente.............................. 3
Agente de Est. de Ferro. 14 17
Agrôn. do Ens. Agrícola. 1
Ajudante de Agente. . . . 1
Alfaiate............................. 2
Almoxarife....................... 4
Arquivista........................ 2
Artífice............................. 13
Atendente........................ 8
Aux. de E nsino.............. 2
Bibliotecário.................... 1
Biologista......................... 1
Bombeiro......................... 1
Cabineiro......................... 4
Carteiro............................ 33 33
Colchoeiro........................ 1
Comissário de Polícia.. . 3
Condutor de T rem ........ 13 23
Conferente de descarga. 1
C ontador.......................... 2
C o ntínuo .......................... 7
Copei ro............................. 1
Cozinheiro........................ 2
Carroceiro........................ 1
D atilógrafo...................... 2
Datiloscopista.................. 1
Desenhista....................... 1
D ip lo m ata........................ 1
Enfermeiro....................... 1
Engenheiro....................... 5
Engenheiro de M ina s.. 1
Engenheiro R u ra l........... 1
Escrevente....................... 3
Escriturário...................... 13 17 59
Escrivíio........................... 1
Estacionário..................... 2
Farmacêutico................... 2
Faroleiro........................... 3
Foguista........................... 2
Guarda-civil..................... 19
Guarda-fios...................... 7
G uarda de Presídio....... 2
G uarda Sanitário........... 8
Inspetor de Alunos........ 5
Insp. de Linhas Teleg. 2
Jardineiro......................... 1
Lavador............................ 2
Lustrador......................... 1
M aq. de Est. de Ferro 11
M aquinista M arítim o.. 2
Marceneiro....................... 1
Marinheiro....................... 18
Médico Clinico............... 1
Médico Legista............... 1
Médico Psiquiatra.......... 1
M ecânico.......................... 2
Mecânico Eletricista. . . 3
Mestre de O ficina.......... 1
Motorista......................... 1
Oficial Adm inistrativo... 27
Operário de Armamento 1
Operário de Arsenal . . . 6
Oper. de Artes Gráficas 6
Operário de A viação....... 1
P atrão............................... 7
P in to r............................... 1
Polícia Fiscal.................. 11
Posta! ista......................... 2
Prático de Engenharia . 1
Prático de Laboratório.. 2
Prático R u ra l.................. 3
Ropeiro............................. 1
Servente........................... 11 57
Servente de O ficina...... 4
Telegrafista...................... 26 26
Trabalhador..................... 5
Zelador............................. 2
Zootecnista...................... 1
61 111 16 472
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I N T E R I N O S
E X IS T E N T E S E M 31 D E D E Z E M B R O D E 1940
T o ta l............................................................ 2129
INT ERIN OS EXISTENTES, EM 31 DE DEZEMBRO DE 1940, EM CARGOS DE CARREIRA
(Conclusão)
D IS T R IB U IÇ Ã O POR M IN IS T É R IO S E QUADROS
M R E I.. M. T R A B 0
M. M A
C A R R E IR A S R IN H A
EXT E- | I. C O
M IN IS T É R IO D A V IA Ç À O E O B R A S P U B L IC A S
P IO R E S M É R C IO V O T A IS
Quadro II Q uadro
Perma- Perma- Quadro
Único I II IV VI VI I I IX X XI
|| ncnte II ncnte
Agente"de E . F ........
Agente de Pol. M arít
23 13 38
Agrônom o................. 5
35
Almoxarife................
Antropologista.........
1 46
A rquivista................. 2
AstrAnomo-Auxiliar.. 34
A tendente................. 3
Auxiliar dc, Ensino. . 10
Bibliotecário............. 11
Biblio-Auxiliar......... 1
Cabineiro de E . F . . . 16
37 37
Classfi. dc Prod. Veg
Comissário de Poli 8
C ondutor de T r e m .. 17
Conferente................ 6
C ontabilista.............. 3
C ontador................... 1
D atilógrafo............... 30
Datiloscopista.......... 31
Desenhista................ 7
Desenhista-auxiliar.. 21
D etetive.................... 1
Hxonomista Rural. 1
E nfermeiro................ 1
Engenheiro............... m
35
Engenheiro(D. A. C) 2 2
Eng. (O.N.P.N. -D.H.O.S.). . 18
18
E ngenheiro(I. G . I). I 1
E ng. (I.F.L * 0.N.EJI.)....... 12
Engenheiro S. A . . . . 12
Estatístico................. 7
E statístico Cartog. 7
E nsaiador.................. 1
Escriturário.............. 15 78
2
G uarda C iv il............ IIP
Guarda-fios............... 155
G uarda de presídio
88 88
G uarda Sanitário... . 57
Inspetor de alunos. 2
Insp. de Lin.iTelég V 3
47 47
M aquinista de E . F.
M aquinista M arít .. 14 • 25
3
Mecânico Eletricista
M éd ico .......................
8 8
Médico Clínico)........
- 1
M édico P s iq u ia tra ... 10
M édico Sanitarista. 5
Mestre de E n s in o .. . 34
Mestre de L in h a ... . 1
Mestre de O fic in a ... 2
5
M o to rista..................
N a tu ra lista...............
- 21
Observador Meteor 7
O fi. Adm inistrativo 9
P a trão ........................ 17
P rático de Agricul 3
P rático de F'armácia 1
5
Prát. de E ng (O.N.O.S.). 21
P ra t.d e Eng. (I.G .l.)
Prático de Labora
2 21
2
Prático R u ra l........... 18
Polícia Especial....... 55
Polícia F'iscal............ 43
Postalista.................. 61
125 125
Q u ím ico ....................
Rádio-telegrufista.,. 4
Servente................
Técnico de Educação
10 18 »7
1
3 59
Técnico de Labor. 7
Tecnologista........... li 23
Veterinário.............. \3
Zelador.................... 13
28
10 60 W 73 M0 12 53 li
Q uadro
Pcrma- I Q uadro | 1940
Perma
nente
Unico I II IV VI VIII IX XI
M REL.
M . M A TOTAL
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R IN H A
10 R IO R E S bO M IN IS T É R IO D A V IA Ç À O E O B R A S P U B L IC A S -- 624
5
M INISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAUDE ---- 131 ! I M INISTÉRIO DA JUSTIÇA E N E C . IN T E R IO R E S 31 M É R C IO
E X C E D E N T E S , P R O V I S Ó R I O S E “ V A G O S ’
E X I S T E N T E S E M 1 DE J A N E I R O DE 1937
E 31 DE D E Z E M B R O DE 1940
EXCEDENTES E P R O V IS Ó R IO S VAGOS
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34 32 — 2 47 + '2
B ca rg o s is o la d o s p e r m a n e n te s d e p r o v im e n t o e fe t iv o .. i 35
7 .6 7 4 2.324 — 5 .3 5 0 7 .5 4 1 9 .4 6 9 + 1 .9 2 8
c) ca rg o s d e c a r r e ir a s p e r m a n e n t e s ---
742 657 85 357 6 26 + 269
d) ca rg o s d e c a rre ira s e x t in t a s ..........................................
8 .4 5 0 3 .0 1 3 — 5 .4 3 7 7 .9 3 3 1 0 .2 5 4 + 2 .3 2 1
C A R G O S "V A G O S ." IS O L A D O S . D E P R O V IM E N T O E M C O E X C E D E N T E S E " V A G O S " E M C A R G O S IS O L A D O S
M IS S Ã O . E X IS T E N T E S E M )\ D E D E Z E M B R O D E 1940 P R O V IM E N T O E F E T IV O
D IS T R II1 U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E M I D E J A N E IR O D E 10?7
E QUADROS
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R
M IN IS T É R IO DA
M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
CARGOS JU S T IÇ A F. N E G Ó C IO S T OTA IS
M IN IS T É IN T E R IO R E S
R I O I)A
M IN IS T É R IO M IN IS T É R IO
FAZENDA T O T A IS
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Ajudante de 1esoureiro. . (*) — w
Ajudante cie Tesoureiro
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Ajudante de Tesoureiro do 1 1
Selo.................................. 21 21
Diretor................................. — 1 1 34 34 34 34
Vice-diretor......................... __ 1 1
Secretario Presidência . . . . 1 1 2
T O T A IS................................ 14 34 1 ?4 15
T O T A IS ........................ 108 3 I 112
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
A G R IC U L EDUCA
FAZEN DA GUERRA JU S T IÇ A M A R IN H A
TURA ÇÃO
CARGOS T O T A IS
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A d ju nto de Procurador da F a
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A uditor de 1* entrância.......... ___ ___ ___ ___ 1
Autidor de 2* entrância.......... — — __ ___ __ __ I 1
J u iz de D ireito ........................ — — - __ __ __ __ __ 2 2
J u iz S u bstitu to ........................ — — — - __ __ __ __ __ __ I __ 1
Oficial de Ju s tiç a .................... — — — - — - — __ __ __ 9 __ ___ 9
Oficial de Justiça de 2* en
trância.................................... — — • — __ __ __ __ __ 2 2 2 2
Pagador...................................... — — — ___ ___ 1 ___ ___ 1
Professor.................................... — — 7 7
Professor C atedrático.............
Prom otor....... .. ......................... . __ __ i_ ___ __ 2
2
Promotor P úblico.................... ■— — __ __ __ __ __ __ 7 7 7 7
Servente..................................... • — — — — — - — __ 5 __ __ 5
1esoureiro.................................. —— ' — — __ __ 15 __ __ 15
1 esoureiro do Cofre do D e
pósito P úb lic o ...................... — ___ __ __ __ 1 __ __ I
Tesoureiro G e ral...................... — — __ __ ' __ 2 :_; __ 2
Tesoureiro do Selo.................. — — __ • ___ I ___ ___ __ __; __ • 1
Vice-Diretor...................... . . . — — — — — — — I 1 2
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T O T Á IS E V E V E V E V E V E V E V E V E V E V
A G R IC U L EDUCA
TURA ÇÃO
FAZEN DA GUERRA JU S T IÇ A M AH 1N H A I O I A !b
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Excedentes e « vagos » em carreiras permanentes — Em 31 de Dezembro de 1940
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M . A G R IC U L T U R A
M . DA E D U C A Ç Ã O E SA U D E
C A R R E IR A S
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Zelador............................................................ 17 —
30 —
Zootecnista..................................................... __
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D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
M. DA E D U C A Ç Ã O E S A U D E M . FAZEN DA M. GUERRA
C A R R E IR A S
Q V Q. V I Q . V II Q . V III Q . P. Q . P.
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Agrônomo F ito Sanitarista ...
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Agrônomo Fom ento Agrícola.
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Agrônomo Fruticultor..............
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Agrônomo Plantas Texteis.. . . -
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Agrônomo S ilvicu ltor...............
1
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Biologista D . N . P. A ............. — -- — — —
Biologista D . N . P. V ............
Conferente.................................. — 4
27
Eng. (I. F. E . e D . N . E . R .) — — — — • —
Engenheiro (I. F . O. C . S .). .
8 5 5 2 1.015 3b$
Escriturário (serviço regional)
40
30
Farmacêutico..............................
Fiscal de plantas texteis......... — — - __ -•
—
— —
102 - —
3 2 - —
Inspetor de imigração..............
1111
Inspetor de previdência...........
Insp. de prod. de origem animal
Maquinista de estrada de ferro
Maquinista m arítim o............... __ __
i 11
Médico clínico...........................
Médico psiquiatra..................... — — - —
M édico sanitarista....................
Mestre de eletricidade............. — __
— —
- —
M otorista ...................................
Observador meteorológico....... -
Oficial adm inistrativo.............. 1 2 89
Oficial postal telegráfico..........
— —
— 197 137 - —
Prático de agricultura .............
Pratico de engenharia I0J.P.U.I.C..D.H.0.SI.
Prático de engenharia (I G . I .)
Prático de eng. (D . N . E. R.) —
Prático de farm ácia................. —
Prático de laboratório .............
- —
- —
—** —
3 7 5 25 17 - —
Técnico de adm inistração.......
— - —
Técnico de latx)ratório............. 8 9 - __
— —
Veterinário sa n ita rista ............ — — - —
• — 10 - —
- —
15 14 15 10 9 254 8 1.647 5 374
( Continuação|)
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
M IN IS T É R IO D A JU S T IÇ A E N E G O C IQ S IN T E R IO R E S
C A R R E IR A S Q I Q. II Q. II Q . VI Sec. C . D. Sec. S. F.
E V E V E V E V E V E V
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
C A R R E IR A S Q . P. Q . P. Q . Único Q. I Q- II
E P V E V E V E V E V
(Continuação)
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
M IN IS T É R IO D A V IA Ç Ã O E O B R A S P Ú B L IC A S
C A R R E IR A S II
Q Q. IV Q. V Q. V I Q . V II Q . V III
E V E V E V F V E V E V
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19 1
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Ma - .__
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Biologista D . N . P. A ...............................
Biologista D . N . P. V ............................... —
Calculista........................................ ..............
Classificador dc produtos vegetais..........
30 28
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1 1 1 2 1 1
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12
Engenheiro (Í. F. E . e D . N . È . R . ) . . . 2 11
— 2 1 r
Engenheiro (I. F. O . C . S .)..................... * —
— — — — __
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156 — — — __
69
— — 6 —
10 4 5
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— — — —
— — — —
— — — —
— — — ___
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Inspetor de produtos de origem a n im a l.. — — —
— __ —
25 42
— — 12 19
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— — — __
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— — — __
— — — __
2% 8 —
— — 8 9
— — — — 5
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— — — __
— — 1 4 3
100 ■
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— —
— — — —
__ — — — —
— 2.800 — — — —
Prát. eng. (D .N .P .N .. D .A .C ., D .N .O .S.).
— — —
Prático de engenharia (I. G . I.) ............. —
Prático de engenharia (D . N . E . R . ) . . .
__ — — — — —
— — — — — —
— — — — — —
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— — — — — —
— 4 — — — ■
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2.200 — —
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172 5.405 159 97 1 73 74 26 46 15 27
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D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
M IN IS T É R IO D A V IA Ç Ã O E O B R A S P Ú B L IC A S T O T A IS
C A R R E IR A S
Q. IX Q X Q XI Q. X II
E E V E V E V
V Prov.
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Agente dc estrada de ferro................................... 2 5 6 ô 1 1 23 7 96 58
Agrônomo...........................................
Agrônomo Biologista................................. 123
5 1
AgrônomoCafeicuItor...................................
23 2
Agrônomo Ensino Agrícola............................
2
Agrônomo F ito sanitarista..........................
8
Agrônomo Fom ento Agrícola.......................... .
29
Agrônomo Fruticultor.......................................
12
Agrônomo Plantas Texteis........................
Agrônomo Silvicultor.......................................... 6
Almoxarife....................... — — 3
Arquivista.............................. __ — 29 77
,— __ __
Astrônomo..................... 4 40
Atendente.......................... 1 3 —
Auxiliar de ensino......................... 19 15
— — — 25 22 —
Bibliotecário..........................
Bibliotecário-auxiliar................... 9
— ’— — 11 36 8
Biologista..................................
Biologista D . N . P. A ........... 11 14 —
Biologista D . N . P. V .............................................. 2
— — — — — 1 — —
Calculista.................................
Classificador de produtos vegetais....... 1
— — — — 9 10 —
Condutor de trem ............. 3
Conferente........................... 1 130 131 —
Contabilista......................... — — 4 —
Contador........................... — 2 2 —
C ontinuo.............................. — — 5 —
Datilógrafo........................ 47 26
- 188 219
Datiloscopista......................... . — — __ __ __ 12
Dent ista.............................
Desenhista..................................... — — 2 1 —
Desenh ista-auxi 1ia r ....................... — 20 25 3
Detetive................................... ■ — 1 1 —
D ip lo m ata............................... — 1 —
Engenheiro................................ — — 18 —
31 65
-
32 27
I M I I I '
Engenheiro de m inas...................... 2 4
Engenheiro S. A .................... 4 54
1 1 II
Engenheiro S. E ............................ ~ 4 17
Engenheiro rural........................ 7
Escriturário................................. 8
1
)
6 7 11 11 416 1.644
Escriturário (serviço regional).............
Estatístico........................... 2 31 —
Estatístico-auxiliar..................... 7 40
— — — -- 7 48 —
I" armacêutico..........................
Fiscal de plantas texteis................ - - 5 — —
Fiscal de seguro......................... — 13 14 —
Guarda de presídio..................... - — 3 3 —
Guarda-livros............................ — - — 2 — —
Guarda sanitário.......................... — - -- — 102 —
Inspetor de alunos............ 7 8
Inspetor de im igração.................. 41 37
Inspetor de previdência......... 7
Inspetor de produtos de origem anim al. 8 8 —
M aquinista dc estrada de ferro......... — 18
4 5 I 2 1 2 47 81
M aquinista m arítim o....................
Médico clínico............................ 8 8
Médico legista.................... -- - 27 2 —
M édico psiquiatra......................... 2 5
Médico sanitarista................... — — — — — — 5 2
Mestre de eletricidade............ 58 11
Mestre de ensino....................... 8 4
Mestre de lin h a ......................... — - - 9 11 —
Meteorologista...................... 1 1 - — 1 18 319 —
M otorista....................... — — — 3 1 —-
Observador meteorológico.. . 31 20
Oficial adm inistrativo.............
— — — — — 11 12
Oficial postal telegráfico'............ 6 114
P atrão........................ — —• — - — 100 —
Polícia fiscal........................... — — -- -- 6 5 —
Postalista......................... — — ““ -- 197 137 —
Prático de agricultura............................. 2.800
-- l 1
P rát. eng. (D .N .P .N .. D A .C ., D .N .O .S .) ............ —
Prático de engenharia (I. G . I.) ................ 11 5
Prático de engenharia (D. N . E . R .) ................... — 5
Prático de farm ácia........................ 5 6
Prático de laborátório.................... 3 —
Prático rural......................... 7 9
Q uím ico............................. 50 83
Quím ico agrícola.................... 3 8
Servente............................. 9 —
I aquígrafo....................... — 383 298
Técnico de adm inistração.............. 4
-- 50
Técnico de educação...........
Técnico de laboratório.............
1elegrafista................
— __ __ __ E — 2
22
29
27
2.200
Veterinário.........................
Veterinário sanitarista...
__
— —
6 120
Zelador................... — 16 —
^■ootecnista...................... — — 26 27 —
30 —
T O T A IS .......................................... 12 22 10 13 9 12 37 21 2.313 9.469 11
EXCEDENTES E - v a g o s - EM CARREIRAS EXTINTAS - EM 31 UE DEZEM BRO DE 1940
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
M IN IS T É R IO M IN IS T É R IO
M IN IS T É R IO TOTA IS
c a r r e ir a s DA E D U C A Ç Ã O M IN IS T É R IO D A JU S T IÇ A
E SA U D E DA FA 7EN D A DA G U E R R A E N E G Ó C IO S
Quadro I Q. S. Q . S. IN T E R IO R E S
Quadro 111
E V E V E V E V V
E
Administrador de Capatazias
Arquivista............................................ ................ 6 4 ’
5 5 — 6 4
Borracheiro...................... . . . . . *...................................... — 5
Cocheiro............... ............................................................ 1 5
Contador.............. .......................... 1 — — —
C o ntínuo .......... .................. 4 5 —
Cozinheiro............ 3 3 —
Escriturário (Dec.-lei 145) 4 — — —
Escriturário......... ................ 209 205 — __
I-iel de Arm azém ......... 80 53 — __
Oficial Administrativo. 1 1 — __ .
Operário de Artes G ráficas ... 528 333 — — __
— — 333
Pedreiro................ —- ___ 3
— — —■ ___
—
Servente................. — — __
9 9 1
--------- -------- . — — — 10 9
8 8 645 618 1 — 3 — 657 626
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
M IN IS T É R IO M IN IS T É R IO M IN IS T É R IO M IN IS T É R IO
DA DA M IN IS T É M IN IS T É R IO
DA DA
C A R R E IR A S FAZENDA GUERRA R IO D O DA
JU S T IÇ A M A R IN H A TRABALHO V IA Ç Ã O O . P.
•V
E V E V E V
Alfaiate......................................
Aprendiz de artes gráficas . . . 10 10
12 12
Auxiliar de ensino.....................
Auxiliar da Oficina de artes 10 20 —
Carpinteiro............ 10 —
Carroceiro............................ 16
Campositor............................
Eletricista.............................. 135 4 2
8 139 19
Encadernador........................
Foguista................................. 48 14 7
73 51 3
Foguista-marítimo............... 80 5
Foto-gravador.......................
Fundidor................................ 4 4
Gravador...............................
Impressor................. .......... 10 __
Lustrador............................... 5 2
50
M aquinista...........................
1 1
Marinheiro............................
Mecênico.........................
12 10 1
4 12 10
Operário do armamento.. . . 4
10 Q
Operário do arsenal............. 3 3
\37 137 3 3
Operário do Material Bélico
Pautado r............................... 122 123 137 137
8 122 132
Tipógrafo............... ! ! ! ! ! ! ! . ' 8 1
Trabalhador................. 17 17
Stereotipista.............. ’
13 17 17
13 —
17 19 18 146 145 12 313
T O T A IS 217 144
742 357
E V
TOTAL DE CARGOS EXISTENTES
EM 1 DE JA N E IRO DE 1937 E 31 DE DEZEM BRO DE 1940,
TOTAL TOTAL D IF E R E N Ç A
D IS C R IM IN A Ç Ã O EM E M 31-12-40
1-1-937 31-12^940 sobre 1—1-37
D IS T R IB U IÇ Ã O P O R M IN IS T É R IO S E Q U A D R O S
PRESIDÊNCIA
DA AGRICUL EDUCACÃO
CARGOS REPÚBLICA TURA
Diret. C. F. S.
Único I 11 III IV
Exp. P. C. V VI V II VI I I XI
__ __ __
— 2 — — — — —
A jud ante de Pagador.............................
Ajudante de Tesoureiro................... . —
— —■ - __
A judante de Tesour. Cofre Dep. P ub . — — — — — -
Ajudante de TesoureirodaDívida Púb. — * — — — — - __
A judante de Tesoureiro G eral............. — —
—
— - __
A jud ante de Tesoureiro da M o e d a .... — — — — — -
A ju d ante de Tesoureiro Papel Moeda — ■
— — ■
— -
A judante de Tesoureiro de Selo......... —
18 96 —
— —■ - 50 10
Assistente em disponibilidade............... — — - __
— — - __
- — — - __
— — -
— —■' - ___
■ — — — - —
Chefe do Gabinete Técnico.................. — —
—
— — — _
- — —
Chefe de Oficinas Im prensa................. — — *T~ — ---- —■ —
— — — - ___ —
—
•— - - ■ —
- — - ___
r
— — - ___ —
—•
- — _
: — — — __
— —
Consultor J u r íd ic o .................................. — — — — — — — —
— — —- - — —■ — — —
- - — __ — —
- ■ — — ---- — —
' — - —
Delegação A u x iliar.................................. — — — — — —
— 24 42 5 ■
— —
—■ —
4
- — — — — — — —r 5
D iretor Gabinete Identificação............ ----
— — — — — __ — - —
- — 2 — — __ —• - —
- —
— ■
— — —* __ — - —
1 ■
— ' —- .— — —■ —
- — — — — — - —
- —
— — — — __ —• - —
- —
— — __ —■ - —
- — — . — — __ — - —
- — — — — __ — - —
- — — — — __ —• — - —
- — — 7 — __ ■ — - —
---- — — — — __ ■
—■ — - —
- — — — — , — — - __
- — — — — __ — — - —
- — 1 — — __ — — - —
- — — — 1 __ 1 — — - —
- — — — — 1 — ----
- — — — — —■ — ---- __
---- — 1 1 __ — — __ __
- — — — __ — •— __
- — — 1 __ — — __
- — — __ — —
Procurador do Distrito Federal........... - — — — __ — —
---- — — •— __ — —. __
- — — 1 __ — — __
Secretário G eral....................................... - — — — __ — — __
S índico....................................................... - — — — __ — — _ . __
Superintendente....................................... - — — 2 — — — __ __
—
— — — —
— —
6 49 199 6 5 — 5 52 10 5
Diret. C. F. S.
T O T A IS Único I II tu
Exp. P. C. IV V VI V II VIII IX
Agricul •
PRESIDÊNCIA 6 tura
49 EDUCAÇÃO - 349