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ÍNDICE
PARTE 1: RESUMO DA DISCIPLINA 2
ATIVIDADES PRÁTICAS 2
ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS 4
FUNÇÃO E ATITUDE ESPERADAS 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5
INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS POR ÁREA / SEMANA (MANHÃS) 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
PARTE 2: ORGANIZAÇÃO GERAL DO ESTÁGIO 9
ALUNOS MATRICULADOS 9
DIVISÃO DOS SUBGRUPOS 9
ESCALA DE PLANTÃO UNIDADE DE EMERGÊNCIA (UE) Turma A (12/10 a 8/11) 12
PARTE 3: PORTFOLIO 13
LISTA DE PRESENÇAS: REUNIÃO CLÍNICA 13
LISTA DE PRESENÇAS: PLANTÕES UNIDADE DE EMERGÊNCIA 14
LISTA DE AVALIADORES PARA O MINI-CEX 15
MINI-CLINICAL EVALUATION EXERCISE (MINI-CEX) 1 16
MINI-CLINICAL EVALUATION EXERCISE (MINI-CEX) 2 18
AVALIAÇÃO DE HABILIDADES 1: MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL PARA DIAGNÓSTICO DE
HIPERTENSÃO ARTERIAL EM CRIANÇAS 22
SEMANA PADRÃO
ATIVIDADES PRÁTICAS
ATIVIDADE 1 (MANHÃS)
Enfermaria de Pediatria – Especialidades
Nível de Complexidade: Terciário
O cenário de aprendizagem prática é a Enfermaria de Pediatria do 4° andar do HC Criança e
Enfermaria do 2º andar de Pediatria da Unidade de Emergência. Pela manhã (8h00 às 12h00) os
alunos evoluem seus pacientes (em geral 1 a 2 pacientes por aluno) e discutem a evolução e a
prescrição desses pacientes com o médico-assistente ou docente da especialidade responsável pela
área. Uma ou 2 vezes por semana, participam de visita aos leitos da área, com a presença de
docentes e demais médicos assistentes e residentes, e outros profissionais, incluindo nutricionista e
psicólogo, entre outros.
● Discutir com o docente e/ou médico assistente responsável os casos sob sua
responsabilidade, bem como acompanhar a discussão de todos os casos internados
na área;
● Participar das discussões de casos internados durante as visitas gerais da área.
ATIVIDADE 2 (TARDES)
Ambulatórios de Pediatria – Especialidades
Nível de Complexidade: Terciário
O cenário de aprendizagem são os Ambulatórios de Especialidades Pediátricas que ocorrem
no Setor de Ambulatórios do HC Criança (2º andar) no período da tarde. De modo geral, durante 3
tardes por semana, durante as 4 semanas do estágio, cada Interno participa dos ambulatórios de
Cardiologia, Gastroenterologia, Alergia & Imunologia, Reumatologia, Endocrinologia, Nefrologia e
Onco-hematologia.
ATIVIDADE 3 (PLANTÕES)
Plantões em Atendimento de Emergência Pediátrica
Nível de Complexidade: Secundário e Terciário
O cenário de atividades e aprendizagem é o serviço de urgências pediátricas na Unidade de
Emergência do HC-FMRP-USP. Esses plantões acontecem durante a semana, das 19h às 23h e nos
finais de semanas e feriados das 7h às 23h. Um aluno é escalado por período. O aluno atende
crianças e adolescentes encaminhados de unidades de saúde com condições agudas de saúde para
avaliação e tratamento imediato. Nessa atividade é supervisionado pelo médico-assistente ou
docente de plantão e que conta com grande experiência em urgências pediátricas.
Semana Cardio (07/08) Gastro (08/08) Imuno (09/08) Nefro (10/08) Onco (11/08)
1
4: Taynan 4: Vitor
3: Renan 3: Lucas
4: Mateus
Folga (n=10) Folga (n=8) Folga (n=7) Folga (n=5) Folga (n=9)
Semana
2 Cardio (14/08) Gastro (15/08) Imuno (16/08) Nefro (17/08) Onco (18/08)
4: Maurício 4: Mauricio
Oficina
Prescrição – sala PA Cardio Reumato Endócrino
R51 5º andar HC
Criança
1: Mauricio
1: Mauricio 1: Taynan 1: Vitor
2: Mateus
2: Israel 2: Israel 2: Israel
3: Bruno
3: Bruno 3: Lucas
4: Lucas
4: Taynan
5: Vitor
6: Ronaldo
Folga (n=3) Folga (n=8) Folga (n=7) Folga (n=5) Folga (n=9)
Semana
3 Cardio (21/08) Gastro (22/08) Imuno (23/08) Nefro (24/08) Onco (25/08)
1: Lucas 1: Lucas 1: Ronaldo 1: Vitor 1: Ronaldo
4: Israel 4: Renan
5: Mauricio 5: Mauricio
Oficina
Prescrição–
sala R51 5º
andar HC
Criança PA Cardio Reumato Endócrino
1: Ricardo 1: Taynan 1: Taynan 1: Mateus
5: Mauricio 5: Taynan
Folga (n=10) Folga (n=8) Folga (n=7) Folga (n=3) Folga (n=8)
Semana
4 Cardio (28/08) Gastro (29/08) Imuno (30/08) Nefro (31/08) Onco (1/09)
5: Mateus 5: Ronaldo
3: Ronaldo 3: Ronaldo
4: Renan 4: Vitor
5: Taynan
Folga (n=2) Folga (n=7) Folga (n=5) Folga (n=3) Folga (n=6)
Legenda: O aluno #1 dos ambulatórios de Endócrino, Reumato e Imuno são os escalados para fazer
Mini-CEx. Os alunos #1 e #2 dos ambulatórios de Cardio e Nefro são os escalados para fazerem a
medida da pressão arterial.
ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS
Seminários
Todas as aulas teóricas estão disponíveis em vídeo por meio da Plataforma Moodle USP
(https://edisciplinas.usp.br). As discussões ocorrem às terças-feiras das 17h às 18h30min, às quartas-
feiras das 17h às 18h30min, e às sextas-feiras das 16h às 17h30min na Sala A41 - 4º andar do HC
Criança. Essa atividade consiste na discussão e resolução dos casos clínicos modelo
disponibilizados antecipadamente na plataforma Moodle. Trata-se de atividade ativa por parte dos
alunos, sendo o professor o fomentador da discussão e esclarecedor de dúvidas ou pontos ainda
obscuros.
Visita integrada
Às segundas-feiras das 11h às 12h, na Sala A41 (4º andar) do HC Criança, ocorrem as
Visitas Integradas. Nessa atividade, 1 ou 2 pacientes internados ou casos clínicos acompanhados por
doutorandos são apresentados e discutidos por todo o grupo, de acordo com o seguinte esquema:
Reunião Clínica
Para conseguir o afastamento para congressos sem prejuízo nas notas e nas faltas do
estágio, o aluno deverá, obrigatoriamente, ser participante e apresentador de trabalho
científico desenvolvido na FMRP. Além disso, o aluno deverá preencher uma “ficha de
afastamento” no Departamento e colher a assinatura do responsável pelo estágio em que o aluno
estará ausente para sua ida no congresso e pelo coordenador da disciplina dando anuência para o
referido afastamento. Esta ficha deverá ser entregue preenchida na secretaria do departamento 20
dias antes do início de eventos nacionais ou 40 dias antes nos casos de eventos internacionais.
Gastroenterologia Nefrologia
a) Síndromes Diarreicas e Má-absorção a) Avaliação da Função Renal em crianças
b) Colestase Neonatal b) Síndrome Nefrítica
c) Desnutrição c) Infecção do Trato Urinário e
Bacteriúria Assintomática (sugerido)
d) Síndrome Hemolítico-urêmica
(sugerida)
e) Síndrome Nefrótica (discussão em
ambulatório)
Onco-Hematologia Reumatologia
a) Leucemias a) Doenças reumáticas em crianças e
b) Neutropenia Febril adolescentes
c) Anemias b) Artrite Idiopática Juvenil
d) Coagulopatias c) Vasculites
d) Febre Reumática (sugerido)
Pediatria Cardiologia
a) Soroterapia e hidratação a) Sopros Cardíacos na Infância
b) Alimentação do RN prematuro b) Cardiopatias Congênitas
(sugerido) c) ECG em Crianças (sugerido)
c) Dor e analgesia
* Sugerido: material disponível para estudo e discussão com professor(es) da área, porém não há
atividade presencial programa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Atribuir-se-á peso 2 à nota prática e peso 1 à nota da prova teórica escrita. Será considerado
aprovado o aluno que obtiver nota média assim ponderada, igual ou superior a 5 (cinco), de acordo
com as equações abaixo:
Onde: HAB = avaliação prática de habilidade (medida de PA); CONC = conceito do estágio prático;
CASO = nota obtida nos casos clínicos da prova final; TEOR = nota da parte teórica da prova final.
A nota de habilidades (HAB) será dada para a medida de pressão arterial (PA). Todas as
semanas os alunos poderão demonstrar esta habilidade nos ambulatórios de Cardio (SEG) e Nefro
(QUI).
NORMA DE RECUPERAÇÃO
OBSERVAÇÃO: Segundo a nova norma da CGFMRP só poderá ser aprovado aluno com
frequência de 100% nas atividades práticas programadas.
10h às 12hs
Distribuição das
Enfermaria atividades de
11:00
as integrada enfermaria da tarde
Discussão de
12:00 com residentes2
casos do AHEI2
LOCAIS DE ATIVIDADE:
1- Departamento de Patologia – Anfiteatro de Patologia - Subsolo Bloco G
2- Enfermaria 4oHCC– isolamento protetor. Sala de reuniões do isolamento.
3- Enfermaria 4oHCC – Sala de reuniões – corredor lateral
4- Serviço de arquivo médico - SAME
ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA
Médica-assistente responsável: Dra. Mariana Sarti
CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
Médico-assistente responsável: Dr. Tarcísio Júnior
Segunda-
Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
feira
Visita com
Visita e prescrição Visita e prescrição
9h às 11h docente
- sala Prescrição C - sala Prescrição C
- sala R42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todos os textos que são referência bibliográfica estão disponíveis na plataforma Moodle para
download: https://edisciplinas.usp.br.
Renan Miguel P. Ricardo Ribeiro Ronaldo Santos Taynan de Souza Vitor Silva
Geronimo Correa Filho de Almeida Jr. Mendonça Oliveira
Cardiologia Bruno Cesar Petroski Moraes Taynan de Souza Mendonça Renan Miguel Porcini Matheus Henrique Pizzol
Israel de Souza Berbel Vitor Silva Oliveira Geronimo Maurício Menezes Barbosa
Lucas Vicente Oliveira Ricardo Ribeiro Correa Filho Júnior
Ronaldo Santos de Almeida
Junior
Endocrinologia Matheus Henrique Pizzol Bruno Cesar Petroski Moraes Taynan de Souza Mendonça Renan Miguel Porcini
Maurício Menezes Barbosa Israel de Souza Berbel Vitor Silva Oliveira Geronimo
Júnior Lucas Vicente Oliveira Ricardo Ribeiro Correa Filho
Ronaldo Santos de Almeida
Junior
Onco- Renan Miguel Porcini Matheus Henrique Pizzol Bruno Cesar Petroski Moraes Taynan de Souza Mendonça
hematologia Geronimo Maurício Menezes Barbosa Israel de Souza Berbel Vitor Silva Oliveira
Ricardo Ribeiro Correa Filho Júnior Lucas Vicente Oliveira
Ronaldo Santos de Almeida
Junior
Enfermaria de Taynan de Souza Mendonça Renan Miguel Porcini Matheus Henrique Pizzol Bruno Cesar Petroski Moraes
Pediatria UE Vitor Silva Oliveira Geronimo Maurício Menezes Barbosa Israel de Souza Berbel
Lucas Vicente Oliveira Ricardo Ribeiro Correa Filho Júnior
Ronaldo Santos de Almeida
Junior
ENFERMARIA INTEGRADA
Horário e local abaixo
14/08 seg Pediatria geral Visita integrada Scrideli/Paulo Sala A41 – 4º andar HC Criança
-11 h Henrique
21/08 Seg Endocrino Puberdade Precoce Prof. Sonir OK Sala A41 - 4º andar HC Criança
- 11h SEMINÁRIO
28/08 Seg Pediatria geral Prática de soro e Enfermeira Cristina CTI Ped 3º andar HC Criança
12h medicamentos
AGOSTO SETEMBRO
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
,
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3
N N N N N DN DN N N N N N DN DN N N N N N DN DN N N N N N DN DN
Bruno Cesar X X X
Petroski Moraes
Israel de Souza X X X X X
Berbel
Lucas Vicente X X X
Oliveira
Matheus X X
Henrique Pizzol
Maurício M X X X X X
Barbosa Júnior
Renan Porcini X X
Geronimo
Ricardo Ribeiro X X
Correa Filho
Ronaldo Santos X X
de Almeida Jr.
Taynan de S X X
Mendonça
Vitor Silva X X
Oliveira
PARTE 3: PORTFOLIO
O portfolio, a partir desta página, deverá ser totalmente preenchido e entregue na Secretaria
do DPP (Sra. Dulce – duboleta@fmrp.usp.br) ou inserido no Moodle até o final do estágio.
Nome:
10/08
17/08
24/08
31/08
CASO 1 CASO 2
DATA
Problema Clínico
Nome:
CASO 1 CASO 2
DATA
Problema Clínico
Docente / MA
Principais
conhecimentos e
informações prévias
você utilizou nesse
atendimento
Que conhecimento
novo você aprendeu
MINI-CEX
Cada aluno precisa fazer 2 (dois) mini-CEx obrigatoriamente durante o estágio, sendo um na
enfermaria e um nos ambulatórios.
LISTA DE AVALIADORES
Avaliado: Ano: □ 5º □ 6º
Problema ou diagnóstico:
3. Pontos a melhorar (O que poderia ser melhorado no futuro, e como fazer isto)
Desempenho global do
estudante neste atendimento
Tempo: Observação: (± 10-15) minutos Devolutiva: (± 5) minutos
Avaliar o aluno ou residente de acordo com o que é esperado para seu grau de treinamento
(5º ou 6º ano). Não esperar a proficiência de um especialista.
Definição de complexidade do caso: diz respeito a dificuldade inerente ao atendimento que
foi realizado pelo estudante.
● Baixa. Problema único, paciente/cuidador informa bem, exame físico fácil de ser realizado e tema
comum e elementar.
● Média. Algo entro o nível de complexidade baixo e alto.
● Alta. Problemas múltiplos e complexos. Requer vários diagnósticos diferenciais e que o paciente
ou cuidador têm dificuldade para informar. Exame físico em uma criança muito agitada ou com
déficit cognitivo que não colabora.
Domínios: O avaliador irá observar apenas uma parte de um atendimento médico (por isso
no nome Mini-CEx). Desta forma para facilitar sugerimos que escolha de apenas um destes
domínios a seguir. Lembre-se de anotar na folha e acordar com aluno o que você vai observar.
1. Anamnese. O candidato satisfatório usa perguntas apropriadas para obter uma história precisa e
adequada, com as informações necessárias, respondendo adequadamente aos sinais verbais e
não verbais.
2. Exame físico. O candidato satisfatório conduz um exame físico completo, com ênfase em
determinado aparelho ou órgão, em sintonia com a anamnese, de forma organizada, lógica e
eficiente; explica os procedimentos para o paciente, assegurando seu conforto, privacidade e
segurança.
3. Diagnóstico. O candidato satisfatório elabora hipóteses diagnósticas apropriadas,
considera/solicita exames complementares compatíveis com sua hipótese e recursos disponíveis
no nível de atenção em que se encontra.
4. Plano terapêutico. O candidato satisfatório orienta medidas (farmacológicas e/ou não-
farmacológicas adequadas ao caso) e compatíveis com os recursos disponíveis no nível de
atenção em que se encontra.
5. Aconselhamento. O candidato satisfatório negocia o plano de investigação e tratamento com o
paciente, explicando riscos e benefícios para o mesmo; demonstra entendimento das diferenças
socioculturais que podem estar presentes; escuta o paciente/familiar, usa linguagem simples,
demonstra respeito, e busca conquistar a confiança do paciente; observa as necessidades do
paciente de compreensão e conforto, reconhece suas próprias limitações; demonstra
entendimento claro das necessidades do paciente, do contexto socioeconômico e familiar em que
o paciente está inserido, e inclui, no plano terapêutico, estes aspectos, além da vontade do
paciente.
Avaliação global: Observar se o estudante conduz o atendimento de forma organizada,
minimizando interrupções e desconfortos para o paciente e se, no geral, demonstra competência nos
domínios escolhidos para serem OBSERVADOS e AVALIADOS – use as instruções da rubrica acima
para guiá-lo nesta decisão que DEVE SER subjetiva com base nos fatos observados por você. As
categorias possíveis são:
● Insatisfatório. Desempenho abaixo do esperado para o nível de treinamento do estudante.
● Limítrofe. Desempenho no limite do que é esperado para o nível de treinamento do estudante.
● Satisfatório. Desempenho claramente adequado ao nível de treinamento do estudante.
● Excelente. Desempenho acima do esperado para o nível de treinamento do estudante.
Avaliado: Ano: □ 5º □ 6º
Problema ou diagnóstico:
3. Pontos a melhorar (O que poderia ser melhorado no futuro, e como fazer isto)
Desempenho global do
estudante neste atendimento
Tempo: Observação: (± 10-15) minutos Devolutiva: (± 5) minutos
Avaliar o aluno ou residente de acordo com o que é esperado para seu grau de treinamento
(5º ou 6º ano). Não esperar a proficiência de um especialista.
Definição de complexidade do caso: diz respeito a dificuldade inerente ao atendimento que
foi realizado pelo estudante.
● Baixa. Problema único, paciente/cuidador informa bem, exame físico fácil de ser realizado e tema
comum e elementar.
● Média. Algo entro o nível de complexidade baixo e alto.
● Alta. Problemas múltiplos e complexos. Requer vários diagnósticos diferenciais e que o paciente
ou cuidador têm dificuldade para informar. Exame físico em uma criança muito agitada ou com
déficit cognitivo que não colabora.
Domínios: O avaliador irá observar apenas uma parte de um atendimento médico (por isso
no nome Mini-CEx). Desta forma para facilitar sugerimos que escolha de apenas um destes
domínios a seguir. Lembre-se de anotar na folha e acordar com aluno o que você vai observar.
6. Anamnese. O candidato satisfatório usa perguntas apropriadas para obter uma história precisa e
adequada, com as informações necessárias, respondendo adequadamente aos sinais verbais e
não verbais.
7. Exame físico. O candidato satisfatório conduz um exame físico completo, com ênfase em
determinado aparelho ou órgão, em sintonia com a anamnese, de forma organizada, lógica e
eficiente; explica os procedimentos para o paciente, assegurando seu conforto, privacidade e
segurança.
8. Diagnóstico. O candidato satisfatório elabora hipóteses diagnósticas apropriadas,
considera/solicita exames complementares compatíveis com sua hipótese e recursos disponíveis
no nível de atenção em que se encontra.
9. Plano terapêutico. O candidato satisfatório orienta medidas (farmacológicas e/ou não-
farmacológicas adequadas ao caso) e compatíveis com os recursos disponíveis no nível de
atenção em que se encontra.
10. Aconselhamento. O candidato satisfatório negocia o plano de investigação e tratamento com o
paciente, explicando riscos e benefícios para o mesmo; demonstra entendimento das diferenças
socioculturais que podem estar presentes; escuta o paciente/familiar, usa linguagem simples,
demonstra respeito, e busca conquistar a confiança do paciente; observa as necessidades do
paciente de compreensão e conforto, reconhece suas próprias limitações; demonstra
entendimento claro das necessidades do paciente, do contexto socioeconômico e familiar em que
o paciente está inserido, e inclui, no plano terapêutico, estes aspectos, além da vontade do
paciente.
Avaliação global: Observar se o estudante conduz o atendimento de forma organizada,
minimizando interrupções e desconfortos para o paciente e se, no geral, demonstra competência nos
domínios escolhidos para serem OBSERVADOS e AVALIADOS – use as instruções da rubrica acima
para guiá-lo nesta decisão que DEVE SER subjetiva com base nos fatos observados por você. As
categorias possíveis são:
● Insatisfatório. Desempenho abaixo do esperado para o nível de treinamento do estudante.
● Limítrofe. Desempenho no limite do que é esperado para o nível de treinamento do estudante.
● Satisfatório. Desempenho claramente adequado ao nível de treinamento do estudante.
● Excelente. Desempenho acima do esperado para o nível de treinamento do estudante.
INDICAÇÃO
AMBIENTE
TÉCNICA
INTERPRETAÇÃO
Assinatura do avaliado
Pedir ao aluno para realizar a medida da pressão arterial na criança, explicando cada passo
ou manobra que está realizando. Cada item deve ser assinalado com um “X” em Não, Parcial, ou
Sim, conforme o aluno realiza ou não o que é necessário.
A pontuação será a soma dos itens realizados: 1 ponto para cada Sim, e 0,5 ponto para cada
Parcial, e deve ser anotada ao final da página. A nota final será a divisão dos pontos obtidos por 17
pontos possíveis. Não é necessário fazer a divisão, isto será feito posteriormente.
Ambos devem assinar a folha. O Avaliador deverá tirar uma foto da folha preenchida e
assinada e enviar para a secretaria do DPP (Sra. Dulce – duboleta@fmrp.usp.br). A folha ficará com
o aluno, que deverá entregá-la ou inserir foto no Moodle ao final do estágio.