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Introdução

Atualmente o avanço no tratamento e principalmente na detecção precoce de


sinais e sintomas que possa através de investigação diagnóstica comprovar o
início do câncer de mama aumenta em 99% a chance de cura. É de total
importância que seja feita anualmente a prevenção como as campanhas
conhecidas como Outubro Rosa ensinam, incentivam e ajudam de forma
significativa no processo de descoberta, exames como mamografia, ultrassom
de mama e autoexame é os mais simples e importantes no processo de
prevenção, com total eficácia na rapidez de se iniciar um tratamento caso seja
confirmado diagnóstico. O sistema único de saúde dispõe de todo suporte e
tratamento com acompanhamento multiprofissional voltado para todo para o
tratamento do câncer de mama que de forma positiva vem alçando altos
índices de cura e recuperação de muitas mulheres.

FISIOPATOLOGIA DO CANCER DE MAMA

O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve nos seios. Todo


câncer é caracterizado por um crescimento desordenado e rápido de células,
quando as células adquirem características anormais,células dos lobos
mamários, células produtoras de leite, ou ductos por onde o leite materno é
drenado, podem causar uma ou mais mutações no material genético da célula.
É através do DNA que os cromossomos passam todas as informações relativas
à organização, forma, atividade e reprodução celular. Podem ocorrer em genes
especiais chamados de protooncogenes inativos em células normais.

PROTOONCOGENES – células responsáveis pela cancerizacão de células


normais.

As células cancerizadas multiplicam-se de maneira descontrolada acumulam-


se formando tumor e invadem tecidos vizinhos. Além disso, os rumores
malignos adquirem capacidade de se desprender do tumor e migrar, chegando
até órgãos distantes, formando metástases, perdem sua função especializada
e à medida que substituem as células normais, comprometem a função do
órgão afetado.

O processo de carcinogênese, ou seja, de formação de câncer é em geral lento


podendo levar vários anos para que uma célula prolifere e dê origem a um
tumor palpável. Esse processo é composto de vários estágios:

ESTAGIO DE INICIAÇÃO: onde os genes sofrem a ação de fatores


cancerígenos.

ESTAGIO DE PROMOÇÃO: onde os agentes oncopromotores atuam na célula


já alterada.
ESTÁGIO PROGRESSÃO: caracterizado pela multiplicação descontrolada e
irreversível da célula.

O tempo médio para ocorrer à duplicação celular no câncer de mama é de 100


dias. O tumor pode ser palpável quando atinge um centímetro (1 cm) de
diâmetro. Uma esfera de um cm contém aproximadamente 1 bilhão de células
que é o resultado de 30 duplicações celulares. Portanto, a célula maligna
levará 10 anos para se tornar um tumor de 1 cm.

O que pode causar câncer de mama?

O câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão
relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, tais como: idade,
fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores comportamentais/ambientais e
fatores genético-hereditários (Adami et al., 2008).

Hábitos que podem causar câncer de mama

 Tabagismo
 Alcoolismo
 Medicamentos
 Hábitos Alimentares
 Hábitos Sexuais
 Fatores ocupacionais
 Radiação

SINTOMAS DO CÂNCER DE MAMA

Os sintomas iniciais de câncer de mama estão relacionados com alterações na


mama, principalmente o surgimento de um pequeno nódulo indolor. No entanto,
também é importante saber que muitos dos nódulos que surgem na mama são
benignos e, por isso, não representam uma situação de câncer.

Estes sintomas podem surgir em simultâneo ou isoladamente, e podem ser


sintomas de câncer na mama inicial ou já avançado. Além disso, a presença de
um algum destes sintomas não significa necessariamente a existência de
câncer na mama, mas, deve-se consultar o médico mastologista, pois pode ser
um nódulo benigno ou uma inflamação do tecido mamário, que necessita de
tratamento.

DIAGNÓSTICO

O processo de diagnóstico da mama deve contar com o apoio de um


mastologista e pode não necessariamente identificar um tumor maligno. Isto é,
a investigação pode levar à descoberta de um nódulo benigno.

Existe uma série de exames médicos para diagnóstico do câncer de mama


1.Autoexame

Esse exame é feito pela própria paciente e consiste em observar e palpar as


mamas para encontrar anormalidades. O hábito visa contribuir para a
descoberta precoce de um câncer
No entanto, pacientes, principalmente com alto risco de desenvolver a doença,
devem optar por um acompanhamento mais detalhado com o mastologista. Em
outras palavras, o autoexame não é suficiente para diagnosticar câncer.

2. Exame físico

O exame físico é realizado pelo ginecologista e/ou mastologista, que realiza a


palpação e identifica a presença de nódulos, secreção e outras alterações.Mas
essa avaliação não permite ao médico reconhecer lesões benignas ou
malignas, sendo necessária a realização de exames complementares.

3. Ultrassom mamário

Com o ultrassom mamário e de axilas é possível investigar alterações, como


cistos (bolsas cheias de líquidos) que podem ser mais difíceis de visualizar na
mamografia. É útil também para diferenciar cistos de massas mais sólidas.

4. Mamografia

A mamografia um exame por imagem que usa a radiação ionizante de baixa


dose, que consegue analisar nódulos ou agrupamento de microcalcificações.
Essa avaliação é indicada para pacientes acima de 50 anos. Segundo o
Ministério da Saúde, não há recomendação para que esse exame seja feito em
mulheres com idade inferior, com exceção de casos muito específicos.

5. Ressonância magnética

A ressonância magnética é capaz de contribuir para o diagnóstico de alguns


tipos de câncer, principalmente, aqueles que não são identificados na
mamografia. A ressonância magnética das mamas deve ser usada em conjunto
com a mamografia para casos de pacientes com um alto risco de
desenvolvimento de câncer de mama.

6. Biópsia da mama

A biópsia é a remoção de uma porção de tecido para avaliar a presença ou não


de câncer. O médico irá avaliar a quantidade de tumores, localização e
tamanho para decidir o melhor tipo de biópsia. As mais frequentes são:

 Punção aspirativa por agulha fina (PAAF);


 Biópsia por agulha grossa;
 Biópsia cirúrgica;
 Biópsia de linfonodo.
7. Exame de sangue

Algumas proteínas específicas presentes no sangue, como CA 125, CEA AFP


E CA 15.3, podem ajudar a identificar um processo cancerígeno no corpo, caso
estejam em uma quantidade elevada.

Por isso, o exame de sangue também pode ser usado para o diagnóstico do
câncer de mama.

TRATAMENTO

EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

No caso do tratamento de patologias complexas como o câncer de mama e


outras inúmeras outras se faz necessário um trabalho multiprofissional,
alinhado, conectado e engajado voltado ao acompanhamento e tratamento
terapêutico de pacientes diagnosticadas com câncer de mama, podemos citar
alguns que são de início imediato ou seja especialidades medicas de frente no
instante que detecta o câncer mamário, seriam mastologista, oncologista,
cirurgião oncológico, médico radiologista, nutricionista, psicólogo, cirurgião
plástico equipe esta de atuação imediata sendo que a partir do início do
tratamento possíveis efeitos colaterais ,reações adversas, aparecimento de
outras patologias já existente ou comodidades poderão agregar outras
especialidades somando força para alcançar um resultado positivo e
proporcionar qualidade de vida aos pacientes e evolução terapêutica
direcionada a cura ou melhora significativa do indivíduo acometido.

O acompanhamento psicológico, terapias em grupo, terapias ocupacional


fazem total diferença no avanço do tratamento pois trata-se de uma
enfermidade complexa que requer um tratamento agressivo pois causa efeitos
indesejados físicos e emocionais onde se exige alto nível de aceitação,
colaboração, força para seguir no enfrentamento árduo das sessões de
quimioterapia e radioterapia além dos processos cirúrgicos. Vale ressaltar que
a família necessita de apoio ,suporte com informações e orientações de como
conviver e acompanhar seu familiar que está passando pelo tratamento, é de
muita valia que todos em volta deste paciente possam promover suporte
emocional e ajudar nas prescrições e solicitações médicas.

Qual a indicação para a primeira consulta com mastologista e os exames


solicitados após a confirmação da suspeita de C.A.

Mesmo quando não se sente nada nas mamas, as mulheres devem fazer uma
consulta com um mastologista a partir dos 35 anos de idade. Esta prevenção é
importante porque, infelizmente, tem sido cada vez mais comum os médicos
diagnosticarem o câncer de mama em mulheres na faixa de 30 anos. Com
essas variáveis:

Durante a consulta, ó médico vai fazer a anamnese, que é uma conversa sobre
seus hábitos, seu histórico de saúde, casos de doenças na família e outros
temas que ele ache importante. Depois, ele irá fazer o exame físico da mama e
sendo muito provável que ele solicite os exames complementares que são:
- Mamografia

- Ultrassonografia

- Ressonância magnética das mamas (Se necessário)

Sendo todos eles de importância para um diagnóstico preciso.

Se os exames citados comprovarem a presença de nódulos ou tumores,


possivelmente será necessário a punção. Ela é necessária para se fazer a
biópsia. O material coletado será avaliado por um patologista para identificar se
o tumor é benigno ou maligno. No caso do maligno, a indicação é a cirurgia
para a retirada do nódulo, que pode atingir desde um quadrante de mama até
toda ela. O médico mastologista vai indicar se haverá ou não reconstrução
imediata da mama.

Após o mastologista encaminhar o paciente para consulta com oncologista, são


feitos exames antes de iniciar a Quimioterapia.

EXAMES PRÉ-QUIMIOTERAPIA

Para iniciar e controlar o processo de restabelecimento da saúde, os


pacientes precisam realizar alguns exames de rotina, com o intuito de
entender e saber como proceder no seu dia a dia, tais como:
 Exames de sangue, dependendo da neoplasia;
 Biópsias;
 Mamografias;
 Radiografia;
 Ressonância magnética;
 Tomografia computadorizada;
 Ultrassonografia, dentre outros.
Além dos exames, é necessário manter uma alimentação saudável e
balanceada, praticar atividades físicas, evitar bebidas alcoólicas e não fumar.

Como é administrada a quimioterapia?

Via oral (pela boca): São remédios em forma de comprimidos, cápsulas e


líquidos, que você pode tomar em casa.

Intravenosa (pela veia): A medicação é aplicada na veia ou por meio de


cateter (que é um tubo fino colocado na veia), na forma de injeções ou dentro
do soro.
Intramuscular (pelo músculo): A medicação é aplicada por meio de injeções
no músculo.
Subcutânea (abaixo da pele): A medicação é aplicada por meio de injeção no
tecido gorduroso acima do músculo.
Intratecal (pela espinha dorsal): É pouco comum, sendo aplicada no líquor
(líquido da espinha), administrada pelo médico, em uma sala própria ou no
centro cirúrgico.
Tópica (sobre a pele): O medicamento, que pode ser líquido ou pomada, é
aplicado na pele.

Como é feito o tratamento?


Após a consulta médica e a liberação dos exames laboratoriais, sua
quimioterapia será marcada e você receberá do enfermeiro da central de
quimioterapia orientações sobre o seu tratamento, de acordo com a prescrição
médica. O tratamento, que será administrado por profissionais capacitados da
equipe de enfermagem, pode ser feito das seguintes maneiras:
Ambulatorial: O paciente vem de sua residência para receber o tratamento e
volta para casa.
Internado: O paciente é hospitalizado durante todo o período do tratamento.
A quimioterapia causa dor?
A única dor que você deverá sentir é a da "picada" da agulha na pele, na hora
de puncionar a veia para fazer a quimioterapia. Algumas vezes, certos
remédios podem causar uma sensação de desconforto, ardência, queimação,
placas avermelhadas na pele e coceira. Avise imediatamente ao profissional
que estiver lhe atendendo se você sentir qualquer um desses sintomas.
O fato de você não estar sentindo mais nada, não significa que as aplicações
devam ser suspensas. É um sinal que você está respondendo bem ao
tratamento e o seu médico indicará o momento em que as aplicações deverão
terminar em função das características de sua doença.

Indicação de cirurgia para câncer de mama

A maioria das mulheres com câncer de mama fará algum tipo de cirurgia como
parte de seu tratamento e dependendo da condição terá diferentes indicações.
A cirurgia pode ser indicada para:

• Remover o máximo possível do tumor.


• Diagnosticar se a doença se disseminou para linfonodos axilares.
• Reconstruir a mama após a cirurgia de remoção do tumor.
• Avaliar os sintomas do câncer de mama avançado.

Tipos de cirurgia

• Cirurgia conservadora da mama (mastectomia parcial) consiste na retirada do


segmento da mama que contém o tumor.
• Mastectomia - nesse procedimento toda mama é retirada.

Linfonodos axilares

A maior parte dos vasos linfáticos da mama leva aos linfonodos localizados nas
axilas, chamados de gânglios axilares. Quando uma mulher apresenta um
tumor nas mamas e as células cancerígenas atingem esses gânglios, aumenta
o risco da doença se espalhar para outros órgãos, causando metástases. Os
linfonodos axilares são retirados para investigar a presença do câncer. A
dissecção dos linfonodos axilares geralmente é feita no momento da
mastectomia ou cirurgia conservadora da mama.

Exame Histopatológico

Após a mastectomia e esvaziamento axilar o material será encaminhado para


análise do exame histopatológico para que seja fechado o diagnóstico, com
detalhes específicos. O exame histopatológico consiste na análise microscopia
dos tecidos para detecção de possíveis lesões existentes com finalidade de
informar ao clínico a natureza, a gravidade, a extensão, a evolução e a
intensidade das lesões, além de sugerir ou até mesmo confirmar a causa da
afecção.

Radioterapia

Geralmente, este tratamento é indicado para mulheres que realizaram a


retirada cirúrgica do tumor. O tratamento utiliza a radiação ionizante aplicada
diretamente no local onde se localizava o tumor a fim de eliminar ou impedir a
propagação das células que formam o câncer. O procedimento é simples e
dura alguns minutos por aplicação. Sendo necessária mais de uma aplicação.
O número exato e a periodicidade são variáveis por cada situação clínica. O
planejamento é feito pelo radio-oncologista. Algumas vezes utilizam-se da
radioterapia como auxiliar no tratamento de metástases, principalmente as
ósseas e as cerebrais. Por ser um tratamento localizado, os efeitos colaterais
restringem-se ao volume irradiado, com alguns efeitos sistêmicos mínimos,
como fadiga, por exemplo.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

• Pré-Operatório de Câncer de Mama.

É necessário que o paciente esteja de jejum de 8h as para a segurança da


cirurgia. Tire todas as suas dúvidas sobre a cirurgia, levar todos os exames
pré- operatórios que foi feito o diagnostico.
O objetivo principal é identificar e classificar os possíveis riscos cirúrgicos de
modo que sejam possíveis medidas para que esses riscos sejam minimizados
o máximo possível.

• Pós-Operatório de Câncer de Mama.

É manter o curativo limpo, é necessário fazer o curativo diário para evitar


infecção. Algumas cirurgias é necessário de colocação de dreno. Este dreno ao
retornarem a secreção previne infecção auxiliam a cicatrização e acelerar a
recuperação do paciente. Os cuidados que devemos ter com o dreno é mantê-
lo limpo não colocar nada nele nem para limpar, o esvaziamento é diário do
líquido (anotar sempre a retirada). A higienização do local da cirurgia é
fundamental.

• Cuidados durante a administração da quimioterapia

A enfermagem tem sua função de fazer mudança de decúbito de 15 em 15


minutos, orientar que á quimioterapia, devera ficar retida por maior tempo
possível, drenar o quimioterápico e relevar a sonda, assegurar técnicas,
asséptica, orienta e assistir o cliente com relação aos e feitos colaterais.

• Cuidados de enfermagem durante o período da radioterapia.

Devem ser feitas orientações ao paciente como:

• Evitar exposição direta à região de tratamento ao sol;


• Não utilizar cremes ou pomadas antes da sessão de radioterapia;
• Utilizar o hidratante ou pomada indicados pela equipe de Enfermagem
sempre após a sessão de radioterapia;
• Evitar fazer a barba durante o tratamento;
• Utilizar escova dental de cerdas macias;
• Utilizar enxague bucal e spray hidratante para a mucosa oral indicado
pela equipe de Enfermagem vária vezes ao dia;
• Acompanhamento com o serviço de Odontologia para laser terapia a fim
de evitar e minimizar o incômodo das aftas. O Oncoville disponibiliza
serviço de laser terapia a todos os pacientes.
• Realizar acompanhamento com um serviço de Nutrição para o controle
do peso corporal e orientações sobre a alimentação;
• Manter-se hidratado durante o tratamento, ingerir pelo menos 2 litros de
água por dia.

DIRETRIZES (SUS)

Como o Ministério da Saúde determina que seja realizado o


tratamento em mulheres diagnosticadas com C.A de mama?

No Brasil, o paciente com câncer tem direito a tratamento pelo SUS


(Sistema Único de Saúde), sistema universal e gratuito de atenção à
saúde, considerado o maior programa de inclusão social do mundo.

Entre outros benefícios garantidos por lei, o usuário do SUS tem direito a
começar o tratamento do câncer -- incluindo cirurgia, quimioterapia ou
radioterapia --, em até 60 dias a partir da data em que foi emitido o laudo
do exame que comprovou a doença. Além disso, deve ter acesso
gratuito a medicamentos, exames, internação e procedimentos
necessários à recuperação de sua saúde dentro de um prazo razoável.
O paciente deve apresentar a sua queixa de saúde na unidade do SUS
Mais próxima de sua casa. Em seguida, será encaminhado a um
ambulatório de especialidades ou hospital, onde será atendido por um
médico especialista, que irá solicitar a realização dos exames
necessários para a identificação do câncer.

Uma vez confirmado o diagnóstico, o paciente poderá ser encaminhado


para tratamento em uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade
em Oncologia (UNACON), capacitada para tratar os tipos de câncer
mais comuns no Brasil, ou para um Centro de Assistência de Alta
Complexidade em Oncologia (CACON), que pode tratar qualquer tipo.
Conforme o caso, o paciente poderá receber tratamento, também, em
centros de referência, como o CACON no Hospital Universitário (HU) ou
no Centro de Tratamento na Santa Casa de Misericórdia, ambos em
Maceió.

Conclusão
Podemos analisar que é nítida a mudança à evolução entre paciente e médicos
durante as consultas devido ao empoderamento que trouxe através de muita
informação mais segurança e determinação para pacientes quanto mais à
patologia forem desmistificada mais será confortável para paciente questionar,
entender, aceitar os desafios do tratamento. Esta nova relação entre médico e
paciente surgiu através do avanço tecnológico que trouxe de forma rápida e
esclarecedora informações que deixam claro como será o caminho percorrido
até o objetivo de curá-la, houve sem dúvida uma fase de adaptação onde uma
equipe multiprofissional reuniu estudos, práticas e bastante empenho na luta de
executar um acompanhamento eficaz trazendo cura e reintegração da paciente
ao convívio social e familiar de forma confortante. A empatia é significativa
durante todo processo, pois entender o que o paciente emocionalmente
depende de um suporte e rede de apoio para que se veja acolhido para o
enfrentamento longo das etapas necessárias rumo à conclusão da ação
terapêutica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ONCOGUIA (contribuição à consulta pública sobre as Diretrizes Diagnósticas e


Terapêuticas do Carcinoma de Mama.).

Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama (Ministério da Saúde-


José Alencar Gomes da Silva (INCA)).

BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (Ministério da Saúde)

PORTAL DR. DRAUZIO VARELA

BLOG DA FEMAMA – Tipos de tratamento para Câncer de Mama.

GRUPO HS BRASIL – Indicação do Mastologista

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