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EFEITO INERCIAL DO EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO SOBRE A FORÇA


ARTICULAR TIBIOFEMORAL

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5 authors, including:

Daniela Aldabe Luis Felipe Silveira


University of Otago Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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JP Caneiro Daniel Cury Ribeiro


Curtin University University of Otago
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EFEITO INERCIAL DO EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO
SOBRE A FORÇA ARTICULAR TIBIOFEMORAL

Daniela Aldabe1,2, Luiz Felipe Silveira1, João Paulo Cañeiro1, Daniel Cury Ribeiro1,
Jefferson Fagundes Loss1
1
Escola de Educação Física – Universidade Federal do rio Grande do Sul –UFRGS – Porto Alegre.
2
Rede Metodista de Educação do Sul – Porto Alegre.

Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito inercial sobre a força articular tibiofemoral durante o exercício de
extensão de joelho em cadeia cinética aberta em três velocidades distintas: 45°/seg, 90°/seg e 180°/seg. Todos os
exercícios foram realizados com uma carga externa de 10 kg. Para avaliação da força articular foi utilizada a técnica da
dinâmica inversa. Os resultados sugerem que o exercício realizado a 180°/seg apresenta aumento significativo da força
compressiva e da força sobre o LCP na amplitude articular de 70° a 90°. Houve uma diminuição significativa da força
compressiva entre a amplitude de 50° a 10° e da força sobre o LCA somente aos 10° de flexão de joelho. O efeito
inercial promoveu diferentes padrões de sobrecarga articular. Este padrão foi dependente da amplitude
articular e da velocidade de execução do gesto.
Palavras chave: efeito inercial, força articular, tibiofemoral.

Abstract: The aim of the present study was to evaluate the intertial effect over tibiofemoral joint force during extensions
of the knee at open kinetic chain in three different velocities: 45, 90 and 180 °/sec. All the knee extensions were
performed with 10 kg of external load.To evaluate the joint forces, the inverse dynamics technique was used. The results
suggest that knee extensions performed at 180 °/sec present a significative increase of the compressive force and over
the PCL between 70 to 90°. There was a significative decrease of the compressive force between 50 to 10° of knee
flexion and a decrease of the force over the ACL only at 10° of knee flexion. Different patterns of joint overload were
promoted by the inertial effect. This pattern was range of motion and of the execution velocity dependent.
Key words: inertial effect, joint force, tibiofemoral.

INTRODUÇÃO
Especificamente, durante a reabilitação de
Grande parte dos modelos biomecânicos diferentes disfunções do joelho, muitos protocolos
utiliza as equações de Newton-Euler associado à recomendam a utilização de carga externa
solução direta ou inversa para quantificação das (caneleiras, aparelhos de musculação, bandas
forças articulares [1, 2, 3, 4]. elásticas e etc) para reforço do músculo quadríceps
Quando um movimento é executado em [7, 8, 9]. Quando a carga externa é composta por
altas velocidades, os componentes inerciais da pesos (caneleira e aparelhos de musculação), o
equação de movimento linear (produto da massa e componente inercial da carga pode desempenhar
aceleração linear) e de movimento angular um papel importante na magnitude imposta ao
(produto do momento de inércia e aceleração aparelho musculoesquelético. Portanto, o objetivo
angular), apresentam aumento de sua magnitude deste estudo foi avaliar o efeito inercial sobre a
podendo acarretar em variações nos valores de força articular tibiofemoral durante o exercício de
força articular [5, 6]. No entanto, o efeito do extensão de joelho em cadeia cinética aberta
aumento dos componentes inerciais no (CCA) em três velocidades distintas.
comportamento e magnitude da força articular é
desconhecido.
MATERIAIS E MÉTODOS

Amostra
Este estudo foi realizado com 8
indivíduos do sexo masculino, praticantes de
exercícios físicos, sem história de lesão
articular, e que firmaram voluntariamente um
termo de consentimento. A idade média dos
indivíduos foi de 26,0 ± 6.0 anos, massa de 72.8
± 2.4 kg, altura de 175.0 ± 3.0 cm e tamanho de Figura 1 – Posição adotada pelos sujeitos durante a
tíbia de 41.0 ± 1.5 cm. Foi considerado como execução da coleta.
critério de exclusão história prévia de lesão no
joelho, sinais positivos aos exames específicos Instrumentação
de lesão desta articulação e sedentarismo. Foi utilizado um eletrogoniômetro
bidimensional da marca Biometrics modelo
Procedimentos de coleta XM65 posicionado paralelamente ao plano de
Todos indivíduos realizaram um análise do movimento (plano sagital) para a
aquecimento prévio por cinco minutos em bicicleta determinação da posição angular dos sujeitos. A
ergométrica regulada a 50 Watts. Após, os sujeitos fixação e calibração do instrumento para a coleta
foram posicionados sentados de forma a manter de dados foram definidas conforme as
um ângulo de 90° entre tronco e coxa. Para especificações do próprio fabricante. Os dados de
manutenção deste posicionamento os sujeitos posição angular foram adquiridos a uma freqüência
foram firmemente fixados a uma cadeira regulável de amostragem de 1000 Hz.
com auxílio de cintas largas de velcro e cinto de
quatro pontos (Figura 1). Modelo biomecânico para determinação da
Previamente ao protocolo de coleta os força articular tibiofemoral:
indivíduos realizaram algumas repetições para O modelo consiste de dois segmentos
familiarização com o teste. rígidos: coxa e segmento perna-pé (Figura 2)
O protocolo realizado pela amostra consistiu analisados no plano sagital direito [10]. Foi
em cinco repetições de extensão de joelho em CCA assumido que a análise no plano sagital seria
realizada com uma caneleira de 10 kg em três suficiente, visto a irrelevância das magnitudes das
velocidades angular médias distintas: 45°/seg, forças nos demais planos [11, 12]. Neste modelo
90°/seg e 180°/seg. As velocidades foram também é considerado o torque de resistência
monitoradas por um feedback auditivo contínuo passivo à extensão de joelho em CCA [13].
(som com freqüência e amplitude crescente durante Foram convencionados que valores positivos
a extensão e decrescente durante a flexão de são referentes a força de tração e sobre ligamento
joelho). A ordem de execução dos testes foi cruzado posterior (LCP) e valores negativos são
randomizada.
referentes a compressão e sobre o ligamento ay = componente da aceleração em Y.
cruzado anterior (LCA).
As informações sobre a massa e o centro de
massa do segmento perna-pé foram determinadas
por tabelas antropométricas descritas por Clauser
[14] e os valores do momento de inércia através
dos dados informados por Dempster [15]. Os dados
referentes às acelerações angular e linear são
obtidos da dupla derivação dos dados de posição
provenientes do eletrogoniômetro. O centro de
massa da caneleira foi considerado como
Figura 2 – Desenho esquemático do referencial global equivalente ao seu centro geométrico.
(Y, X) e local (y´,x´). A força muscular do quadríceps foi
calculada pela razão entre o Tp e a distância
As equações que regem o modelo são as perpendicular deste músculo. Esta foi obtida
equações de movimento de Newton-Euler e sua através de dados da literatura, assim como os
solução é feita através da dinâmica inversa [4]. As parâmetros mecânicos do LCA e LCP [16] (ver
equações (1), (2) e (3) são referentes à translação e Figura 3).
rotação da situação considerada:
FAx + Fmx + Fcax = ma x (1)

FAy + FP + Fmy + Fcay = ma y (2)


TP + Tr + FP × d P⊥ + Fca × d ca⊥ = Iα (3)
Sendo,
FxA = componente da força articular em X.
Fxm = componente da força muscular em X.
Fxca = componente da força da caneleira em X. Figura 3 – diagrama de corpo livre considerado no

FyA = componente da força articular em Y. modelo de segmentos rígidos.

Fym = componente da força muscular em Y.


Fyca = componente da força da caneleira em Y. Tratamento estatístico:

Fp = força do segmento perna-pé. O teste de ANOVA de um fator (velocidade

Tp = torque proximal (muscular) de execução) com medidas repetidas foi aplicada a

Tr = torque de resistência passivo. fim de verificar os efeitos da velocidade e um post

d⊥p = distância do centro de massa do segmento hoc de Bonferroni para determinar onde se
localizavam as diferenças. O programa estatístico
perna-pé até o centro de rotação do joelho.
utilizado foi SPSS v11.0, e o nível de significância
d⊥ca = distância do centro de massa da caneleira até
adotado neste estudo foi p < 0,05.
o centro de rotação do joelho.
m = massa do segmento perna-pé.
ax = componente da aceleração em X.
RESULTADOS apenas nos extremos de amplitude de execução do
gesto (10, 20, 80 e 90° de flexão de joelho).
Os valores médios da força compressiva
tibiofemoral durante a extensão de joelho estão 45°/s 90°/s 180°/s
0
apresentados na Tabela 1 e seu comportamento na
-200 0 20 40 60 80 100
Figura 4. Como podem ser observadas, somente as -400

Força [N]
-600
forças compressivas realizadas a 180°/seg foram
-800
significativamente diferentes. -1000
-1200
-1400
Tabela 1 - Força de compressão tibiofemoral durante a Ângulo de flexão do joelho (graus)

extensão de joelho nos ângulos de 10° a 90° Figura 4 – Força de compressão tibiofemoral em 3
de flexão. velocidades distintas.

Força de compressão tibiofemoral (N)


Ângulo
flexão 45°/s 90°/s 180°/s
Tabela 2 - Força sobre os ligamentos cruzados durante
(graus) média dp média dp média dp a extensão de joelho nos ângulos de 10° a
10° -1198,26 * ° 185,63 -953,71 185,01 -542,73 283,16
20° -1090,18 * ° 160,67 -975,98 199,74 -557,72 381,06 90° de flexão. Valores positivos representam
30° -883,90 * ° 78,66 -764,95 171,96 -412,66 323,03
40° -740,66 * ° 124,45 -586,35 137,42 -217,88 196,57 força sobre LCP e negativos sobre o LCA.
50° -618,39 * ° 99,09 -511,26 102,62 -421,14 268,85
60° -481,93 87,03 -517,39 124,75 -637,58 333,01
70° -330,32 * ° 107,26 -387,92 216,61 -746,87 564,86 Força sobre os ligamentos cruzados (N)
Ângulo
80° -265,16 * ° 102,00 -328,43 216,75 -884,61 665,17
90° -113,81 * ° 121,24 -338,73 162,16 -1042,28 462,29 flexão 45°/s 90°/s 180°/s
Nível de significância p = 0,05 (graus) média dp média dp média dp
10° -191,30 * ° 45.93 -61,16 44.23 -144.55 42.86
* diferença entre 45°/seg e 180°/seg. 20° -129,14 * ° 32.05 -12,13 115.60 -113.98 36.44
# diferença entre 45°/seg e 90°/seg. 30° -57,97 13.37 154,04 288.51 -48.65 19.65
° diferença entre 90°/seg e 180°/seg. 40° -7,16 * 8.88 17,99 27.32 -1.85 9.76
50° 28,52 * 4.55 21,13 7.81 27.41 4.91
60° 51,65 4.26 47,46 13.31 52.10 8.04
Entretanto, a diferença da força compressiva 70° 56,28 9.38 92,28 35.67 82.37 64.24
80° 61,15 * ° 18.39 145,46 66.68 65.24 32.70
realizada a 180°/seg adota valores 90° 32,76 * ° 18.51 185,39 106.20 73.73 28.21
Nível de significância p = 0,05
significativamente maiores (em valores absolutos)
* diferença entre 45°/seg e 180°/seg.
que 45°/seg e 90°/seg entre os ângulos de 90° de # diferença entre 45°/seg e 90°/seg.
60° de flexão. Conforme o joelho estende, esta ° diferença entre 90°/seg e 180°/seg.
diferença é significativamente menor entre os
45°/s 90°/s 180°/s
ângulos de 50° e 10° de flexão de joelho 150
(Figura 4). 100
50
Os resultados sobre a força nos ligamentos 0
Força (N)

-50 0 20 40 60 80 100
cruzados podem ser observados na Tabela 2. -100
-150
Assim como a força compressiva, a força sobre os -200
ligamentos cruzados apresentou diferenças na -250
Ângulo de flexão do joelho (graus)
maior parte dos ângulos analisados entre as
Figura 5 – Força sobre os ligamentos cruzados 3
velocidades de 45 e 180°/seg. Entre as velocidades
velocidades distintas. Valores positivos são
de 90 e 180°/seg estas diferenças foram presentes
referentes ao LCP e negativos ao LCA.
Apesar das diferenças citadas acima, o ponto velocidade de execução do exercício realizado no
de inversão de sobrecarga sobre os ligamentos dinamômetro isocinético. Nesta situação, quanto
cruzados manteve-se sempre na mesma amplitude: menor a velocidade de execução, maior a
40° de flexão (Figura 5). Além disso, a força sobre capacidade de produção de força produzida pelo
LCA foi significativamente menor com o aumento indivíduo [20].
da velocidade de execução, contrariamente a força No presente estudo a força de compressão,
sobre o LCP, a qual foi maior. assim como a força sobre o LCP, foi
significativamente maior próximo da flexão
DISCUSSÃO máxima e significativamente menor, assim como o
Até o presente momento, não foram LCA, na extensão máxima do gesto. Este
encontrados estudos que verificaram o efeito do comportamento, pode ser explicado pela
aumento da velocidade de execução, sobre a força interferência do efeito inercial da caneleira na
articular tibiofemoral, durante o movimento de força articular nos extremos da amplitude do gesto.
extensão de joelho em CCA. Os estudos que Este efeito, próximo à extensão, tende a deslocar o
compararam a força de compressão tibiofemoral segmento perna-pé anteriormente e
com o aumento da velocidade de execução do longitudinalmente (tração). Desta forma, a força
gesto foram todos realizados em dinamômetros muscular é menor nesta amplitude resultando em
isocinéticos, o que torna os feitos inerciais entre os uma menor força articular. O contrário pode ser
estudos bastante diferentes [17, 18, 19]. observado na amplitude máxima de flexão de
Baltzopoulos et al. [17] apresentaram em joelho quando se faz necessário maior força
seu estudo diferenças significativas entre os picos muscular para execução em maior velocidade.
de força de compressão e de cisalhamento com o Desta forma, o efeito inercial promoveu
aumento da velocidade angular (30º/s, 90º/s, 150º/s diferentes padrões de sobrecarga articular. Este
e 210º/s) durante o exercício de extensão de joelho padrão foi dependente da amplitude articular e da
realizado em dinamômetro isocinético. Neste velocidade de execução do gesto.
estudo, o aumento da velocidade angular diminui
significativamente a força de compressão e AGRADECIMENTOS
cisalhamento tibiofemoral, sendo este
comportamento reflexo da diminuição significativa Este trabalho recebeu apoio financeiro da
do momento gerado com o aumento da velocidade Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
de execução. Nissel et al. [18] expuseram Nível Superior (CAPES)
resultados semelhantes aos de Baltzoupoulos et al.,
quando afirmaram que aumentando a velocidade REFERÊNCIAS
de execução do gesto, também monitorado por
dinamômetro isocinético (30º/s e 180º/s), a força [1] Escamilla R, Fleising G, Barrentine S, Wilk
K, Andrews J. Biomechanics of the knee
de compressão e cisalhamento diminui
during closed kinetic chain and open kinetic
significativamente. Entretanto, é sabido que o chain exercise. Medicine and Science sport
and Exercise; 1998 30(4): 556 - 569.
comportamento da carga externa é dependente da
[2] Escamilla R, Fleisig G, Zheng N, Lander J, leg press. Medicine and Science sport and
Barrentine S, Andrews J, Bergemann B, Exercise; 2001 33(9): 1552 – 1556.
Moorman C. Effects of tecnique variations
on knee biomechanics during the squat and [13] Silva C, Aldabe D, Cañeiro JP, Loss J.
leg press. Medicine and Science sport and Determinação experimental da resistência
Exercise; 2001 33(9): 1552 – 1556. oferecida durante a extensão passiva de
joelho XI Congresso Brasileiro de
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knee for estimation of internal forces during [14] Clauser C, Mcconville J, Young J. Wheight,
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cinética aberta (no prelo) 2006 Revista 2002.
brasileira de biomecânica.
e-mail:
[11] Komistek R, Kane T, Mahfouz M, Ochoa J,
Dennis D. Knee mechanics: a review of the
past and the present techniques to determine
daniela.aldabe@ipametodista.edu.br
in vivo loads. Journal of biomechanics; 2005
38(2): 215 – 228. jefferson.loss@ufrgs.br

[12] Escamilla R, Fleisig G, Zheng N, Lander J,


Barrentine S, Andrews J, Bergemann B,
Moorman C. Effects of tecnique variations
on knee biomechanics during the squat and

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