Você está na página 1de 92

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ARNULPHO MATTOS

PLANO DE CURSO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado ao Ensino
Médio com Habilitação em Sistemas de Energia Renovável

Abril/2022

1
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 3
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 6
3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 7
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 8
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COM EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 8
6. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 12
7. PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO, PRÁTICAS DE INTERDISCIPLINARIDADE,
ATIVIDADES COMPLEMENTARES E ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO DO CURRÍCULO DESENVOLVIDAS NOS
AMBIENTES DE APRENDIZAGEM 14
8. ESTÁGIO 15
9. CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES68
10. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 69
10.1. PROCESSO E REGISTRO DE AVALIAÇÃO 71
10.2. DA APROVAÇÃO 71
10.3. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO 71
11. INFRAESTRUTURA DESTINADA AO CURSO 73
11.1. ACESSIBILIDADE 73
11.2. BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO 74
12. PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO 74
13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS 75

2
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

RAZÃO SOCIAL Escola Estadual de Ensino Médio Arnulpho Mattos

CNPJ 02288671/0001/25 CNPJ 02288671/0001/25

ESFERA Governo do Estado do Espirito Santo


ADMINISTRATIVA: Secretaria de Estado de Educação
ENDERE
Avenida Avenida
ÇO:
ENDEREÇO: Bairro Bairro
Estado Estado
TELEFONE Fixo TELEFONE Fixo TELEFONE
E-MAIL: escolaarnulphomattos@sedu.es.gov.br
Matutino: 7:00 – 12:20
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Vespertino: 12:20 – 18:20
Noturno: 18:50 – 22:00

CURSO Técnico em Sistemas de Energia Renovável


EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
TOTAL DE VAGAS: 80
NÚMERO DE TURMAS: 02
TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS
Matutino e Vespertino
TURMAS
FORMA DE OFERTA Integrado ao Ensino Médio

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3000 horas

SÉRIES Carga Horária:

1ª série 1000 horas


2ª série 1000 horas
3ª série 1000 horas
INFORMAÇÕES DO CURSO

ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS NA ESCOLA


REGIME DE FUNCIONAMENTO: Seriado/Trimestral

DURAÇÃO ANO LETIVO: Mínimo de 200 dias letivos

DURAÇÃO DO TEMPO DE AULA 50 minutos

CARGA HORÁRIA DOS ESTUDANTES: 30 aulas semanais, distribuídas em 6 aulas diárias

3
CARGA HORÁRIA DOS PROFISSIONAIS: 25 horas semanais de trabalho

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Atualmente, a sociedade é marcada pela condição de rápidas transformações,


principalmente àquelas decorrentes do desenvolvimento tecnológico. Neste contexto,
vários desafios são impostos ao ensino médio. Para superá-los precisamos garantir uma
formação geral que proporcione o exercício da cidadania, a inserção no mundo do trabalho,
o atendimento das diversas expectativas dos jovens, o comprometimento com a educação
integral e com a construção do projeto de vida dos estudantes.

Além disso, conforme a BNCC, na preparação básica para o trabalho e a cidadania, é


imprescindível o desenvolvimento de competências que possibilitem aos estudantes inserir-
se de forma ativa, crítica, criativa e responsável em um mundo do trabalho cada vez mais
complexo e imprevisível, criando possibilidades para viabilizar seu projeto de vida e
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.

Para atender às especificações que norteiam a Educação Profissional Técnica de Nível


Médio, a Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021, define as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais. Nestas Diretrizes estão previstos os princípios que regulamentam esta
modalidade de educação, e dentre eles, destacamos a autonomia da instituição
educacional na concepção, elaboração, execução, avaliação e revisão do seu Projeto
Político Pedagógico (PPP), construído como instrumento de referência de trabalho da
comunidade escolar, respeitadas a legislação e as normas educacionais, tais como: as
Diretrizes Curriculares Nacionais e as Diretrizes complementares de cada sistema de
ensino. Vale lembrar que o PPP deverá considerar as necessidades, as possibilidades e os
interesses dos estudantes, suas identidades linguísticas, étnicas e culturais, além de
contemplar projeto pedagógico dos cursos, as etapas ou modalidades de ensino oferecidos
e/ou plano de cursos.

Neste contexto, a Lei nº 13.415/2017 estabelece para o Ensino Médio uma nova
organização curricular que deverá atender a Base Nacional Comum Curricular - BNCC e a
oferta de diferentes itinerários formativos, com foco em áreas de conhecimento e na
formação técnica e profissional. Isto possibilitará o fortalecimento do protagonismo juvenil

4
no que se refere à escolha de seu percurso de aprendizagem e, também, à ampliação das
ações voltadas à construção dos projetos de vida dos estudantes.

A Secretaria de Educação do Estado do Espírito Santo, ao tratar a educação como um


direito do cidadão e um dever do Estado, se propõe a habilitar o jovem para o mundo do
trabalho, promovendo o efetivo desenvolvimento do ensino técnico de forma integrada às
diferentes formas de educação, de trabalho, de ciência, de tecnologia e de sistema
produtivo, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo.

O Estado do Espírito Santo tem se firmado como um dos principais estados brasileiros na
atração de investimentos e hoje é referência na indústria de aço, na moveleira, de
confecções, em minerais (pelotas de minério e granito), alimentos (chocolate), celulose,
alguns produtos agrícolas (café e fruticultura), apresentando grande potencial para turismo
e exploração de gás e petróleo, com reflexos diretos e indiretos em diversos setores da
economia local. Tudo isso dinamiza o mercado de trabalho e acarreta impacto na geração
de emprego e renda em setores cuja tendência econômica no estado já está sedimentada.
E que, portanto, exige da população capixaba a necessidade de formação de mão de obra
para atuar neste mercado.

É sabido que o setor energético passa por transformações em virtude da busca por fontes
alternativas e renováveis de energia. Essa busca justifica-se pela crescente dificuldade em
manter-se os atuais níveis de consumo das fontes energéticas tradicionais (combustíveis
fósseis), bem como, pelos danos que estes causam ao ambiente. Em face disso, o grande
desafio é fazer a transição para um modelo energético mais sustentável, menos
dependente dos combustíveis fósseis, que se configure em um processo sem maiores
repercussões ao desenvolvimento dos sistemas produtivos. Além disso, a produção da
energia inteligente (renovável e/ou alternativa) tem como características fundamentais o
fato de ser menos nociva ao ambiente e pode ser produzida a partir de fontes renováveis,
o que a distingue das fontes de energia tradicionais.

Nos últimos anos, estas duas características colocaram esse modelo de produção
energética no cenário mundial, o que nos leva a considerar estas fontes alternativas de
energia, se quisermos preservar o planeta e garantir o bem-estar das gerações futuras.
Nesse sentido, um novo modelo que emprega energias renováveis como a solar, eólica e
de biomassa, demonstra um comprometimento responsável com a utilização dos recursos
naturais essenciais à vida no planeta.

5
As vantagens das energias renováveis em relação às fontes de energia tradicionais são
muitas e estão recebendo um reconhecimento cada vez maior. O progresso tecnológico
nos últimos anos tem contribuído para tornar as energias renováveis cada vez mais baratas
e eficientes na geração de eletricidade. As principais vantagens das energias renováveis
são: • São inesgotáveis, enquanto que os combustíveis fósseis são limitados; • Em relação
à produção de dióxido de carbono e outros gases nocivos, as energias renováveis têm um
menor impacto ambiental do que as fontes de energia de Combustíveis Fosseis (carvão,
petróleo e gás), além de não oferecer os mesmos riscos da energia nuclear; • Fornecem a
independência energética para um país, uma vez que seu uso não depende da importação
de combustíveis fósseis (que só existem em certas regiões do mundo);

Não somente isso, mas também, o desenvolvimento tecnológico para a utilização de


energia solar térmica e fotovoltaica, regulamentada pela REN 482/2012 para a utilização
de fonte renovável para microprodutores, vem aumentando essa demanda.

Este curso, ofertado na forma integrado ao ensino médio, no turno matutino e vespertino,
também visa propiciar que sujeitos com ensino médio completo, grande parte
trabalhadores, possam ter acesso a um curso técnico que os qualifique para o mundo do
trabalho

2.1 OBJETIVO GERAL

O curso técnico em Sistemas de Energia Renovável Subsequente tem como objetivo formar
profissionais capacitados a executar o projeto, a instalação e a manutenção de sistemas de
energia renovável domiciliares e comerciais.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


● ● Dominar os princípios básicos que norteiam a eletroeletrônica, articulando esses
conhecimentos com as normas técnicas afins à segurança do trabalho, à saúde e
ao meio ambiente;

● ● Realizar medições eletroeletrônicas em instalações elétricas, utilizando


corretamente os equipamentos de medição;

● ● Elaborar projetos de instalações de acordo com os limites permitidos para o


técnico de nível médio;

● ● Operar equipamentos eletroeletrônicos;

● ● Utilizar equipamentos e materiais eletroeletrônicos na execução e manutenção


de instalações e equipamentos, aplicando corretamente manuais e catálogos;
6
● ● Planejar, executar e gerenciar a manutenção de instalações e equipamentos
eletroeletrônicos.

3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para ingressar na 1ª série da Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio


com Habilitação em Sistemas de Energias Renováveis o estudante deverá ter concluído o
Ensino Fundamental ou equivalente a esta etapa de ensino.

No ato da matrícula, o estudante e/ou seu responsável deverá apresentar a documentação


específica, disposta nas instruções normativas expedida anualmente pela Secretaria de
Estado da Educação.

O ingresso na Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio - Habilitação em


Sistemas de Energias Renováveis ofertada por este estabelecimento de ensino seguirá as
diretrizes estabelecidas pela SEDU por meio do processo de Chamada Pública Escolar.

Portanto, conforme instruções normativas, para efetivar a matrícula são necessários os


seguintes documentos:
● Histórico Escolar ou declaração de conclusão do Ensino Fundamental ou
equivalente;
● Cópia da certidão de nascimento ou casamento ou da carteira de identidade do
estudante;
● Cópia do comprovante de residência do aluno (fatura de energia do último mês que
anteceder a matrícula escolar);
● Cópia de CPF (caso a Carteira de Identidade não conste o número do CPF do
estudante);
● Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Carteira de Identidade (constando o
número do CPF) do responsável pelo estudante em caso de aluno menor de idade;
● Laudo médico para estudante com deficiência, transtorno global do desenvolvimento
ou altas habilidades/superdotação;
● Cartão de Vacinação para estudante até 18 anos idade.

7
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
● O Técnico em Eletrotécnica será habilitado para:

● - Planejar, controlar e executar a instalação e a manutenção de sistemas e


instalações elétricas industriais, prediais e residenciais, considerando as normas,
os padrões e os requisitos técnicos de qualidade, saúde e segurança e de meio
ambiente.

● - Elaborar e desenvolver projetos de instalações elétricas industriais, prediais e


residenciais, sistemas de acionamentos elétricos e de automação industrial e de
infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações.

● - Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas


alternativas.

● - Elaborar e desenvolver programação e parametrização de sistemas de


acionamentos eletrônicos industriais.

● - Planejar e executar instalação e manutenção de sistemas de aterramento e de


descargas atmosféricas em edificações residenciais, comerciais e industriais.

● - Reconhecer tecnologias inovadoras presentes no segmento visando a atender às


transformações digitais na sociedade.

● Para atuação como Técnico em Eletrotécnica, são fundamentais:

● - Conhecimentos e saberes relacionados aos processos de planejamento e


implementação de sistemas elétricos de modo a assegurar a saúde e a segurança
dos trabalhadores e dos usuários.

● - Conhecimentos e saberes relacionados à sustentabilidade do processo produtivo,


às técnicas e aos processos de produção, às normas técnicas, à liderança de
equipes, à solução de problemas técnicos e trabalhistas e à gestão de conflitos.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COM EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E


COMPLEMENTAR

A organização curricular do curso observará as determinações legais presentes nas


seguintes legislações:

● Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional, e suas alterações.

8
● Resolução CEE-ES Nº 3.777/2014 que fixa normas para a Educação no Sistema de
Ensino do Estado do Espírito Santo, e dá outras providências.

● Resolução CEE nº 4.333/2015 altera a redação de artigos da Resolução CEE n.º


3.777/2014.

● Resolução CEE-ES Nº 4.714/2017 altera o parágrafo único do artigo 394 da


Resolução CEE-ES n.º 3.777/2014.

● Resolução CEE-ES Nº 6.111/2021 que altera títulos de seções e de subseções,


numerações e redações de artigos da Resolução CEE nº 3.777, de 20 de outubro de
2014

● Resolução CEE-ES Nº. 5.777/2020 que aprova o Currículo do Ensino Médio,


proposto pela Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEDU) para a
sua rede de ensino.

● Resolução CNE/CEB Nº 3/2018 que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais


para o Ensino Médio.

● Resolução CNE/CP Nº 1, de 05 de janeiro de 2021, que define as diretrizes


curriculares gerais da Educação Profissional e Tecnológica.

● Resolução CNE/CEB Nº 2, de 15 de dezembro de 2020, que aprova a 4ª edição do


Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

O curso técnico em Sistemas de Energias Renováveis integrado ao ensino médio terá carga
horária anual de 1.000 horas, garantindo ao 3.000 horas ao final da 3ª série conforme
descrito abaixo:

● 1ª Série do Ensino Médio: 800h para a Formação Geral Básica e 200h para o
Itinerário de Formação Técnica Profissional;

● 2ª Série do Ensino Médio: 600h para a Formação Geral Básica e 400h para o
Itinerário de Formação Técnica Profissional;

● 3ª Série do Ensino Médio: 400h para a Formação Geral Básica e 600h para Itinerário
de Formação Técnica Profissional.

Diante disso, a Organização Curricular do Curso Técnico em Sistemas de Energias


Renováveis, de forma integrada ao ensino médio, é organizada em:

9
✔ Formação Geral Básica: totaliza ao final das três séries 1800h e é constituída por
componentes curriculares das quatro áreas de conhecimentos do Ensino Médio
(Linguagens e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Matemática e
suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias);
✔ Itinerário de Formação Técnica Profissional: totaliza ao final das três séries 1200h e
é constituído por três módulos, a saber:
✔ Componentes Integradores: constituído por dois componentes curriculares:
Projeto de Vida e Eletivas.
✔ Formação para o Mundo do Trabalho: constituído por três componentes
curriculares: Cultura Digital; Higiene, Saúde e Segurança e Projetos Empreendedores.
✔ Aprofundamento: relativo a conhecimentos da formação técnica específica,
de acordo com o eixo tecnológico, com a atuação profissional e as regulamentações
do exercício da profissão.

5.1. COMPONENTES INTEGRADORES

Projeto de Vida
A escola ofertará uma aula deste Componente Curricular para a 1ª e uma aula para 2ª série
do Ensino Médio, sendo importante que seja desenvolvida, preferencialmente, por
professores de um dos componentes curriculares da Formação Geral Básica, seguindo as
diretrizes encaminhadas pela Secretaria de Estado da Educação. Visa desenvolver
competências socioemocionais, que articuladas com os elementos cognitivos e às
experiências pessoais, se propõe a consolidar valores e conhecimentos para a construção
do projeto de vida do estudante.

Eletivas
São Componentes Curriculares temáticos e interdisciplinares, oferecidos trimestralmente,
propostos pelos professores e/ou pelos estudantes e tem como objetivo aprofundar e
diversificar os conteúdos e temas trabalhados na Formação Geral Básica relacionados
também à Formação para o Mundo do Trabalho e/ou ao Aprofundamento.

As aulas de eletivas acontecem simultaneamente em todas as turmas. Portanto, para que


isso seja possível, será necessário que a quantidade de eletivas ofertadas esteja de acordo

10
com a quantidade de turmas. Ressaltamos também, que a cada trimestre a proposição de
eletivas deverá ser revista, renovada e/ou reestruturada.

5.2. FORMAÇÃO PARA O MUNDO TRABALHO


Cultura Digital
A cultura digital está presente entre as 10 competências gerais da Base Nacional Comum
Curricular a serem desenvolvidas na educação básica. Faz parte da apropriação do
universo digital e se alia ao exercício contínuo de autoconhecimento e de concepção do
sujeito em sociedade no mundo digital.

Para o desenvolvimento das aulas de Cultura Digital o professor deverá primar pela
interdisciplinaridade, pelo diálogo entre os diferentes componentes curriculares, bem como
pelo projeto pedagógico da unidade de ensino, pelo currículo do estado e pelas
particularidades do contexto local.

Higiene, Saúde e Segurança


O Componente Curricular Higiene, Saúde e Segurança tem por objetivo promover o
conhecimento necessário para a identificação e a avaliação dos riscos e perigos constantes
no ambiente de trabalho e nas atividades cotidianas do curso técnico, atentos a postura
preventiva, considerando as normativas específicas de cada eixo tecnológico dos
respectivos cursos técnicos.

Projetos Empreendedores
Esta Componente Curricular, Projetos Empreendedores, possibilita uma complementação
para as discussões realizadas em Projeto de Vida. Tem caráter prático voltado para
atividades que busquem solucionar problemas reais. Neste sentido, o uso de metodologias
ativas e métodos de engenharia auxiliam na resolução destes problemas, propõe mudanças
na comunidade do entorno da escola e/ou intervenção no setor produtivo, melhorias em
processos e/ou serviços.

Para o desenvolvimento dos objetivos da Formação Técnica e Profissional, o Componente


Curricular Projetos Empreendedores foi pensado em três vertentes, ou seja, a Investigação
Científica e Tecnológica, a Intervenção Comunitária e a Empresa Pedagógica.

As aulas de Projetos Empreendedores serão avaliadas de forma processual e terão como


registro os conceitos “Cursado” ou “Não cursado”, bem como a frequência para aprovação.

11
5.3 APROFUNDAMENTO

Os Componentes Curriculares do módulo de Aprofundamento abordam conhecimentos da


formação técnica específica, de acordo com o eixo tecnológico em Controle e Processos
Industriais, com a atuação profissional e as regulamentações do exercício da profissão.

6. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

A materialização do currículo se dá por meio de procedimentos teóricos metodológicos que


favorecem a vivência de atividades dinâmicas, contextualizadas e significativas nos
diversos campos das ciências, das artes, das linguagens e da cultura corporal, exercendo
o papel de agente articulador entre o mundo acadêmico, as práticas sociais e a realização
dos Projetos de Vida dos estudantes.

Neste sentido, conforme a BNCC, destacamos a necessidade de “romper com a


centralidade das disciplinas nos currículos e substituí-las por aspectos mais globalizadores
e que abranjam a complexidade das relações existentes entre os ramos da ciência no
mundo real” (Parecer CNE/CEB nº 5/2011). Para tanto, é fundamental a adoção de
tratamento metodológico que favoreça e estimule o protagonismo dos estudantes.

Conforme a LDB no artigo 3º, inciso XVI, o ensino será ministrado com base no seguinte
princípio: respeito à diversidade humana, linguística, cultural e identitária das pessoas
surdas, surdo-cegas e com deficiência auditiva. Então, se o currículo é uma questão de
identidade e se o ensino deve estar pautado na diversidade, através do currículo
precisamos desconstruir a condição que anula e subordina a diferença cultural para a
construção de sociedades democráticas e inclusivas articulando política de igualdade com
a de identidade.

Essa multiplicidade de situações é fonte de enriquecimento das propostas curriculares e


dos arranjos institucionais que viabilizam a realização do processo formativo em sua
integra. O conhecimento ganha significado no processo formativo quando vivências e
experiências possibilitam novas atitudes dos estudantes no modo de se situarem no seu
espaço imediato, na sua relação com a escola, com seus pares, com o universo mais amplo
e com o próprio conhecimento.

12
A metodologia usada pela escola baseia-se especificamente em uma proposta de
construção dialética que apresenta momentos distintos entre a teoria e a prática e as
estratégias pedagógicas a serem adotadas para a realização do curso que favorecerão a
intermediação do professor no processo de aprendizagem, privilegiando situações ativo-
participativas, visando à socialização do saber, à construção e reconstrução coletiva de
conhecimentos, o desenvolvimento de níveis de competências mais complexas como a
capacidade de síntese, de análise, de avaliar e resolver problemas, bem como ao
desenvolvimento de habilidades, valores e atitudes.

Dar-se-á ênfase à resolução de problemas, envolvendo situações diversificadas e similares


às encontradas no contexto real de trabalho, o que possibilitará o exercício da
transversalidade pela abordagem integradora, contextualizada e interdisciplinar das
questões a serem trabalhadas. Além desta estratégia, também serão contempladas como
evidência das práticas dos estudantes para o desenvolvimento de competências e
habilidades previstas tais como: palestras, seminários, fóruns de debates, pesquisas de
campo, estudo de caso, dramatizações, atividades laboratoriais, dinâmicas de grupo,
oficinas, estudos por projeto, visita técnica, dentre outras.

Em se tratando de estudo por projetos, o grupo explorará um conjunto de conteúdos


importantes para o domínio de competências/habilidades de todo curso. Os projetos destes
estudos serão discutidos com os estudantes e, na ocasião, serão levantadas as reais
necessidades da prática, as competências/habilidades a serem trabalhadas e como isto
poderá ser articulado com os conhecimentos obtidos. Para realização deste procedimento,
três fases inter-relacionadas serão configuradas: problematização (problemas
contextualizados aos temas em estudo), desenvolvimento (criação de situações de
trabalho) e síntese (superação de convicções iniciais e construção de outras mais
complexas, servindo de conhecimento para novas situações de aprendizagem).

A operacionalização sistemática do curso se dará tanto em ambientes convencionais de


sala de aula, como em laboratórios da Instituição, em empresas e em outras organizações
sociais que se fizerem necessárias à realização do curso e efetivação de aprendizagens.

O material didático, entendido como recurso de apoio e de diferentes fontes de origem, será
selecionado de acordo com a intencionalidade de seu uso, com claro propósito de favorecer
a aprendizagem, de ampliar o mundo do estudante e sua capacidade de compreender, de
refletir, de participar, de exercer o seu senso crítico, de expressar e de argumentar.

13
7. PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO, PRÁTICAS DE
INTERDISCIPLINARIDADE, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E ATIVIDADES DE
INTEGRAÇÃO DO CURRÍCULO DESENVOLVIDAS NOS AMBIENTES DE
APRENDIZAGEM
A Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021 define as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica e estabelece no parágrafo 1º
do artigo 33 que a prática profissional supervisionada na Educação Profissional e
Tecnológica compreende diferentes situações de vivência profissional, aprendizagem e
trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, bem como
investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa ou intervenção, visitas
técnicas, simulações e observações.

A prática profissional, desenvolvida nos ambientes de aprendizagem, figura tanto como


propósito formativo, quanto como princípio metodológico, reforçando, ao longo das
vivências curriculares, a articulação entre os fundamentos teórico-conceituais e as
vivências profissionais, tais como palestras com profissionais da área eletrotécnica,
mecânica, segurança do trabalho, administração e sistemas de energias renováveis e
visitas técnicas que buscam promover uma maior integração entre a teoria e a prática em
consonância com os conhecimentos adquiridos pelos estudantes. Além disso, proporciona
as vivências do mercado de trabalho, seus processos, serviços e a integração dos mesmos.

8. ESTÁGIO
O estágio, desenvolvido no ambiente real de trabalho, é concebido como uma prática
educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada para integrar o currículo
do curso com as atividades profissionais. Embora a atividade de estágio não seja
obrigatória, isso não é empecilho para o estudante deixar de realizar tal atividade, inclusive
podendo ser remunerado.

O estudante que deseja realizar o estágio deverá buscar orientação junto à coordenação
pedagógica e a direção. Compete a direção e ao coordenador do curso a divulgação de
oportunidades de estágio; bem como a orientação; o monitoramento e acompanhamento
do estágio e a realização de parcerias com empresas.

As atividades de estágio para estudantes do ensino médio estão previstas na Lei Federal
nº 11.788, de 25/09/2008; no Decreto Estadual nº 3.388-R; na Resolução CEE-ES Nº
4.939/2017; Decreto Estadual nº 4.537-R /2019.

14
Neste sentido, ressaltamos o art. 6º da Resolução CEE-ES Nº 4.939/2017 estabelece que
a jornada diária do estágio deve constar no Termo de Compromisso, não devendo
ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 horas semanais no caso de estudantes da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade da educação
profissional da educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 horas semanais no caso de estágio do ensino médio e
da educação profissional de nível médio.
§ 1º A jornada e as atividades de estágio, a serem cumpridas pelo estagiário, devem
compatibilizar-se com o seu horário escolar, sem qualquer prejuízo desse.
§ 2º A definição da jornada diária, conforme estabelecido no caput, será resolvida
entre o estagiário ou seu representante legal e a concedente, sem qualquer
sobreposição em relação às atividades escolares.

Conforme o artigo 7º da Lei 11.788/2008, as obrigações das instituições de ensino em


relação ao estágio de seus educandos são:
I – Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou
assistente legal, quando ele for absoluto ou relativamente incapaz, e com a parte
concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica
do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e
calendário escolar;
II – Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
III – Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
V – Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para
outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI – Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de
seus educandos;
VII – Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3
(três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado

15
ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,
progressivamente, o desempenho do estudante.

ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Habilitação em
Técnico em Sistemas de Energias Renováveis
EIXO TECNOLÓGICO: Processos Industriais

16
EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO GERAL BÁSICA

As ementas dos componentes curriculares da Formação Geral Básica estão disponíveis no


site https://curriculo.sedu.es.gov.br/ > Materiais > Ementas, cujos links foram copiados a
seguir:

● LÍNGUA PORTUGUESA - 1ª SÉRIE –


https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-lingua-portuguesa-em-1-serie/
● LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª SÉRIE –
https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-lingua-portuguesa-em-2-serie/
● LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª SÉRIE –
https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-lingua-portuguesa-em-3-serie/
● LÍNGUA INGLESA - 1ª SÉRIE – https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-
lingua-inglesa-em-1-serie/
● EDUCAÇÃO FÍSICA - 1ª SÉRIE – https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-
educacao-fisica-em-1-serie/
● ARTE - 1ª SÉRIE – https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-arte-em-1-serie/
● BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-biologia-2-
serie/
● BIOLOGIA - 3ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-biologia-em-
3-serie/
● FÍSICA - 1ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-fisica-em-1-serie/
● FÍSICA - 2ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-fisica-em-2-serie/
● QUÍMICA - 1º SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-quimica-em-1-
serie/
● QUÍMICA - 2º SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-quimica-em-2-
serie/
● MATEMÁTICA - 1ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-
matematica-em-1-serie/
● MATEMÁTICA - 2ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-
matematica-em-2-serie/
● MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE – https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-
matematica-em-3-serie/
● FILOSOFIA - 1ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-filosofia-em-
1-serie/
● GEOGRAFIA - 2ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-geografia-
em-2-serie/
● GEOGRAFIA - 3ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-geografia-
em-3-serie/
● HISTÓRIA - 2ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-historia-em-2-
serie/

17
● HISTÓRIA - 3ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-historia-em-3-
serie/
● SOCIOLOGIA - 1ª SÉRIE - https://curriculo.sedu.es.gov.br/curriculo/ementa-
sociologia-em-1-serie/

EMENTAS DO ITINERÁRIO DE FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL

1ª Série

PROJETO DE VIDA

OBJETIVOS:

Promover o autoconhecimento e a construção da identidade do estudante, bem como


reconhecer valores e analisar atitudes. Desenvolver habilidades e competências para o século
XXI e para o exercício do protagonismo. Construir e apropriar-se de conhecimentos e valores
que permitam tomadas de decisão e a busca de soluções para intervenção social em sua
comunidade.

EMENTA
● Identidade: autoconhecimento, autoconfiança e autodeterminação
● Valores: convivência, respeito e diálogo
● Responsabilidade social
● Competências para o século XXI
● Sonhos versus Objetivos
● Autoconhecimento e Autogestão

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Valorizar a diversidade de ● Utilizar informações, ● Identidade:


saberes e vivências culturais conhecimentos e ideias autoconhecimento,
e apropriar-se de resultantes de investigações autoconfiança e
conhecimentos e científicas para criar ou autodeterminação
experiências que lhe propor soluções para ● Valores: convivência,
possibilitem entender as problemas diversos. respeito e diálogo.
relações próprias do mundo ● Questionar, modificar e ● Responsabilidade
do trabalho e fazer escolhas adaptar ideias existentes e social: responsabilidade
alinhadas ao seu projeto de criar propostas, obras ou pessoal e atitudes do
vida pessoal, profissional e soluções criativas, originais estudante frente às
social, com liberdade, ou inovadoras, avaliando e diversas situações,
autonomia, consciência assumindo riscos para lidar dimensões e
crítica e responsabilidade. com as incertezas e colocá- circunstâncias concretas
● Conhecer-se, apreciar-se e las em prática. da sua vida.
cuidar de sua saúde física e ● Reconhecer e analisar ● Competências para o
emocional, reconhecendo questões sociais, culturais e século XXI: Pensamento
suas emoções e as dos ambientais diversas, crítico, capacidade de
outros, com autocrítica e identificando e incorporando resolver problemas e
capacidade para lidar com valores importantes para si e tomar decisões;
18
elas e com a pressão do para o coletivo que Comunicação oral e
grupo. assegurem a tomada de escrita efetiva;
● Exercitar a empatia, o decisões conscientes, Curiosidade, criatividade
diálogo, a resolução de consequentes, colaborativas e imaginação; Gestão da
conflitos e a cooperação, e responsáveis. informação e dados;
fazendo-se respeitar e ● Compreender e considerar a Adaptabilidade e
promovendo o respeito ao situação, a opinião e o agilidade; Capacidade de
outro, com acolhimento e sentimento do outro, agindo iniciativa e
valorização da diversidade de com empatia, flexibilidade e empreendedorismo;
indivíduos e de grupos resiliência para promover o Colaboração e interação
sociais, seus saberes, diálogo, a colaboração, a social e intercultural em
identidades, culturas e mediação e resolução de grupos de trabalho e
potencialidades, sem conflitos, o combate ao liderar pela influência;
preconceitos de origem, preconceito e a valorização Accountability
etnia, gênero, orientação da diversidade. (responsabilização
sexual, idade, ● Participar ativamente da pessoal); Tecnologias de
habilidade/necessidade, proposição, implementação e informação e
convicção religiosa ou de avaliação de solução para comunicação;
qualquer outra natureza, problemas socioculturais e/ou Aprendizagem sobre
reconhecendo-se como parte ambientais em nível local, mídias diversas
de uma coletividade com a regional, nacional e/ou global, Dedicação; Força de
qual deve se comprometer. corresponsabilizando-se pela Vontade; Autocontrole;
● Agir pessoal e coletivamente realização de ações e Perseverança;
com autonomia, projetos voltados ao bem Determinação; Otimismo;
responsabilidade, comum. Abertura a experiências;
flexibilidade, resiliência e ● Reconhecer e utilizar Esforço; Gratidão;
determinação, tomando qualidades e fragilidades Inteligência Social;
decisões, com base nos pessoais com confiança para Entusiasmo.
conhecimentos construídos superar desafios e alcançar ● Sonhar com o futuro: É
na escola, segundo princípios objetivos pessoais e a representação daquilo
éticos democráticos, profissionais, agindo de que se é frente àquilo que
inclusivos, sustentáveis e forma proativa e potencialmente se será
solidários. empreendedora e num futuro com a
perseverando em situações elaboração de uma
de estresse, frustração, espécie de primeiro
fracasso e adversidade. projeto para vida
● Reconhecer e analisar ● Autoconhecimento e
diferentes manifestações Autogestão: Refletir
criativas, artísticas e sobre os constantes
culturais, por meio de processos de mudanças
vivências presenciais e e a necessidade do
virtuais que ampliem a visão planejamento, bem como
de mundo, sensibilidade, de definir as premissas do
criticidade e criatividade. Projeto de Vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.


CONSELHO PLENO. Lei nº 13.415/2017. Altera as Leis n.º 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho
2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de
19
fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de
Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral.
ESPÍRITO SANTO, Secretaria de Educação. Diretrizes Curriculares e Operacionais para
Projeto de Vida 2020. Disponível em: https://blogteca.sedu.es.gov.br/novoensinomedio/wp-
content/uploads/2020/02/Ementa-Projeto-de-Vida.pdf. Acesso em: 01/08/2020.
INSTITUTO DE CORRESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO. Modelo Pedagógico: Os
Eixos Formativos, Anos Iniciais/Ensino Fundamental: 2ª Edição. Recife/PE. 2019.
INSTITUTO DE CORRESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO. Material do educador -
Aulas de projeto de vida. 1ª Edição. Recife/PE. 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a Descobrir “Relatório para a UNESCO da


Comissão internacional sobre Educação para o Século XXI”. São Paulo: Cortez,2004. 9ª Ed.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. 5. ed. São Paulo:
Pioneira, 1998.
M. A. AZEVEDO, C. D. SILVA e D. L. M. MEDEIROS. Educação Profissional e Currículo
Integrado para o Ensino Médio: elementos necessários ao protagonismo juvenil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Revista HOLOS,
Ano 31, Vol. 4. Disponível em:
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/download/3190/1128. Acesso em
26/08/2020.

2ª Série

PROJETO DE VIDA

OBJETIVOS:

Vislumbrar diferentes cenários e possibilidades para sua formação acadêmica e profissional.


Aprender a projetar e traçar caminhos para alcance de seus objetivos de vida. Revisar e iniciar
a implementação do plano elaborado na 1ª série.

EMENTA
● Planejamento pessoal e coletivo
● Ferramentas de Planejamento
● Carreira acadêmica
● Mercado de Trabalho
● Mercado de Trabalho para Educação Profissional e Tecnológica
● Carreira Pública
● Empreendedorismo

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Valorizara diversidade ● Compreender e considerar ● Planejar o futuro:


de saberes e vivências a situação, a opinião e o compreender que o sucesso
culturais e apropriar-se sentimento do outro, agindo das realizações pessoais
de conhecimentos e com empatia, flexibilidade e depende de algumas etapas
experiências que lhe resiliência para promover o iniciais, plano de ações a partir
20
possibilitem entender as diálogo, a colaboração, a dos objetivos que se deseja
relações próprias do mediação e resolução de alcança.
mundo do trabalho e conflitos, o combate ao ● Ferramentas de
fazer escolhas alinhadas preconceito e a valorização Planejamento: Missão, visão
ao seu projeto de vida da diversidade. e valores, Análise SWOT,
pessoal, profissional e ● Participar ativamente da Ciclo PDCA.
social, com liberdade, proposição, implementação
autonomia, consciência e avaliação de solução para ● Revisão do Plano de Ação:
crítica e problemas socioculturais Permite que o estudante
responsabilidade. e/ou ambientais em nível aprenda a estabelecer uma
● Agir pessoal e local, regional, nacional e/ou periodicidade para o
coletivamente com global, acompanhamento do seu
autonomia, corresponsabilizando-se Projeto de Vida através da
responsabilidade, pela realização de ações e revisão do seu Plano de Ação
flexibilidade, resiliência e projetos voltados ao bem (PA).
determinação, tomando comum. ● Carreira Acadêmica:
decisões, com base nos ● Questionar, modificar e Ingresso na universidade, os
conhecimentos adaptar ideias existentes e principais cursos
construídos na escola, criar propostas, obras ou universitários existentes no
segundo princípios éticos soluções criativas, originais país, seus sistemas de
democráticos, inclusivos, ou inovadoras, avaliando e avaliação
sustentáveis e solidários. assumindo riscos para lidar ● Mercado de Trabalho: As
com as incertezas e colocá- exigências do mercado de
● Exercitar a empatia, o las em prática. trabalho, o primeiro currículo,
diálogo, a resolução de ● Reconhecer e analisar atitudes para não se conseguir
conflitos e a cooperação, questões sociais, culturais e um emprego; empregabilidade
fazendo-se respeitar e ambientais diversas, e trabalhabilidade: palavras-
promovendo o respeito identificando e incorporando chave da esfera produtiva do
ao outro, com valores importantes para si século XXI.
acolhimento e e para o coletivo que ● Mercado de Trabalho para
valorização da assegurem a tomada de Educação Profissional e
diversidade de indivíduos decisões conscientes, Tecnológica: a formação
e de grupos sociais, seus consequentes, técnica e tecnóloga –
saberes, identidades, colaborativas e Informações sobre os cursos
culturas e responsáveis. do ensino técnico e os cursos
potencialidades, sem ● Reconhecer e utilizar superiores tecnológicos como
preconceitos de origem, qualidades e fragilidades uma das possibilidades de
etnia, gênero, orientação pessoais com confiança acesso mais rápido ao
sexual, idade, para superar desafios e mercado de trabalho.
habilidade/necessidade, alcançar objetivos pessoais ● Carreira Pública: Entender os
convicção religiosa ou de e profissionais, agindo de processos seletivos de
qualquer outra natureza, forma proativa e contratação tais como
reconhecendo-se como empreendedora e concurso público e outros).
parte de uma coletividade perseverando em situações Conhecer as áreas de serviço
com a qual deve se de estresse, frustração, público nos poderes Executivo
comprometer. fracasso e adversidade. (educação, saúde, segurança,
● Refletir continuamente cultura, entre outros),
sobre seu próprio Legislativo Judiciário, bem
desenvolvimento e sobre como as possibilidades de
seus objetivos presentes e carreira militar nas Forças
futuros, identificando Armadas.
aspirações e oportunidades, ● Empreendedorismo: A
inclusive relacionadas ao educação empreendedora e o
21
mundo do trabalho, que perfil do empreendedor,
orientem escolhas, esforços principais tipos de empresas e
e ações em relação à sua seus setores, conceitos gerais
vida pessoal, profissional e de administração.
cidadã.
● Utilizar estratégias de
planejamento, organização
e empreendedorismo para
estabelecer e adaptar
metas, identificar caminhos,
mobilizar apoios e recursos,
para realizar projetos
pessoais e produtivos com
foco, persistência e
efetividade.
● Utilizar informações,
conhecimentos e ideias
resultantes de investigações
científicas para criar ou
propor soluções para
problemas diversos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.


CONSELHO PLENO. Lei nº 13.415/2017. Altera as Leis n.º 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho
2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de
fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de
Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral.
CHIAVENATO, I., Gestão de Pessoas. 9. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DIAS, Graziany Penna. Empreendedorismo e Educação: o SEBRAE na escola. Disponível
em: http://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/4665/4296. Acesso em 9 out.2019
ESPÍRITO SANTO, Secretaria de Educação. Diretrizes Curriculares e Operacionais para
Projeto de Vida 2020. Disponível em: https://blogteca.sedu.es.gov.br/novoensinomedio/wp-
content/uploads/2020/02/Ementa-Projeto-de-Vida.pdf. Acesso em: 01/08/2020.
INSTITUTO DE CORRESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO. Material do educador -
Aulas de projeto de vida. 1ª Edição. Recife/PE. 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a Descobrir “Relatório para a UNESCO da


Comissão internacional sobre Educação para o Século XXI”. São Paulo: Cortez,2004. 9ª Ed.
M. A. AZEVEDO, C. D. SILVA e D. L. M. MEDEIROS. Educação Profissional e Currículo
Integrado para o Ensino Médio: elementos necessários ao protagonismo juvenil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Revista
HOLOS, Ano 31, Vol. 4. Disponível em:
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/download/3190/1128. Acesso em
26/08/2020

22
3ª Série

PROJETOS EMPREENDEDORES

OBJETIVOS:

Complementar as discussões já realizadas no componente de Projeto de Vida, dando um


caráter mais prático para algumas dessas discussões, com atividades que busquem solucionar
problemas reais por meio da realização de ações de investigação e de desenvolvimento de
projetos de pesquisa aplicada por meio de situações-problema, com o uso de metodologias
ativas e métodos de engenharia para resolução de problemas, de modo que promovam
mudanças na comunidade do entorno da escola e ou intervenção no setor produtivo, por meio
de propostas de melhorias em processos e ou serviços.

EMENTA

● Compreensão de contexto: escolar, social e empresarial.


● Investigação Científica e Tecnológica: pesquisa social e de contexto.
● Conceitos e princípios de Intervenção Comunitária
● Pesquisa nas organizações
● Tecnologias Sociais: Métodos de engenharia para resolução de problemas.
● Modelos de organização e de gestão de empresas e organizações sociais
● Gestão de Projetos e parcerias
● Inovação e intervenção social
● Projetos sociais e de Intervenção Comunitária
● Protagonismo social e profissional e princípios de liderança.
● Métodos de pesquisas aplicadas às empresas
● Análises de Indicadores e de resultados
● Noções de Planejamento estratégico
● Empreendedorismo
● Noções de Cadeia Produtiva
● Estrutura hierárquica da empresa

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Conhecer a realidade da ● Comparar dados ● Compreensão de


própria escola, identificando quantitativos e qualitativos contexto: indicadores
equipamentos sociais sobre a realidade socioeconômicos,
existentes no entorno da econômica, social e culturais e ambientais da
escola, compreendendo o cultural local com outros comunidade, cenário
contexto em que está níveis de dados no plano socioeconômico global e
inserida, identificando estadual e nacional com local e do universo do
situações-problema que vistas a compor um quadro trabalho: tipos de
possam ser objeto de estatístico sobre a região empresas, tipos de
intervenção, por meio de estudada. trabalhadores, Arranjos
levantamento de dados ● Elaborar à luz de Produtivos Locais (APL’s),
secundários e visitas referências de outros potencialidades micro e
planejadas e guiadas, estudos e das reflexões do macroeconômicas.
elaborando diagnóstico grupo uma série de

23
situacional com vistas à indicadores para o estudo ● Compreensão do universo
realização de uma da realidade local sob o do trabalho: tipos de
intervenção que promova ponto de vista dos empresas, tipos de
melhorias na escola ou em empreendimentos trabalhadores, Arranjos
organização do seu existentes na região Produtivos Locais (APL’s),
entorno. ● Identificar e diagnosticar, a potencialidades micro e
Compreender o contexto partir da investigação macroeconômicas
local e global em que está sobre a escola, ● Conceitos: Comunidade,
inserido, por meio da comunidade ou empresa, Território, Fronteira e
análise de dados escolhendo uma situação- Identidade.
estatísticos e indicadores problema que impacta a ● Conceitos: situação-
socioeconômicos. organização escolhida, problema, pesquisa
● Elaborar projeto de inferindo suas causas, quantitativa e qualitativa
intervenção na escola, valorizando a diversidade nas empresas,
organização social ou de saberes, experiências e diagnóstico situacional.
empresa escolhida, com vivências. ● Definição das
base em investigações ● Localizar as organizações organizações e dos
científicas e tecnológicas, e e os equipamentos sociais equipamentos sociais
em metodologias de existentes no entorno da ● Fontes de estudos dos
resolução de problemas, escola por meio do equipamentos sociais
preferencialmente com a conhecimento do contexto ● Identificação do problema
utilização de materiais, local, valorizando esta para investigação e
equipamentos e realidade do ponto de vista intervenção
laboratórios disponíveis na cultural, social, artístico e ● Métodos científicos de
própria escola, ambiental. engenharia
considerando a ● Pesquisar e construir ● Métodos de resolução de
sustentabilidade da solução instrumentos de problemas: Design
proposta e o monitoramento, avaliação thinking; Kanban; Canvas
desenvolvimento de e documentação da ● Métodos e técnicas de
tecnologias sociais. execução do projeto de investigação científica
Interpretar o organograma intervenção e de seus ● Pesquisa nas empresas:
de uma empresa, resultados com vistas a importância do
entendendo os diferentes promover ajustes e diagnóstico empresarial
papeis dos setores, correções aumentando o ● Tecnologia social
empregados, cargos, impacto e benefícios do ● Princípios de Investigação
relações entre áreas e projeto. científica
relações interpessoais ● Planejar um modo coletivo ● Gestão de projetos e
existentes, para atuar de de reconhecer as parcerias: tipos de
modo eficaz no mundo do características e aspectos parcerias, planejamento e
trabalho. da realidade valorizando a etapas de projeto
● Executar o projeto de investigação científica ● Inovação social
intervenção previamente como um caminho para ● Conceitos e tipos de
elaborado, aplicando melhoria das condições de parcerias
metodologias de resolução vida das pessoas e ● Princípios de liderança
de problemas e buscando cultivando a curiosidade ● Protagonismo social e
parcerias que viabilizem a intelectual. profissional
implantação, teste e ● Reconhecer e analisar ● Análise de dados da
avaliação da solução questões sociais, culturais investigação
proposta. e ambientais diversas, ● Análise dos resultados da
Criar e utilizar diferentes identificando e intervenção
estratégias, propondo incorporando valores ● Conceito e leitura de
ideias inovadoras para se importantes para si e para indicadores da
adaptar a situações o coletivo que assegurem organização empresarial
24
adversas encontradas no a tomada de decisões ● Definição de organograma
mundo do trabalho e conscientes, da empresa
enfrentar os desafios consequentes, ● Empreendedorismo
encontrados na colaborativas e ● Execução e
investigação realizada. responsáveis. monitoramento das
● Relacionar o atividades do projeto
conhecimento da ● Formulação de soluções
realidade da escola, criativas
comunidade ou empresa ● Identificação e
com o contexto local e com interpretação da cadeia
informações de sua produtiva da organização
história, valorizando esta empresarial
realidade do ponto de vista ● Natureza dos cargos e
cultural, social, artístico e funções da empresa
ambiental. ● Noções de Planejamento
● Compreender e aplicar Estratégico: Análise
princípios de liderança e SWOT
engajamento do grupo
para a execução de
projetos promovendo
protagonismo e cidadania.
● Definir um projeto de
intervenção identificando a
relação de suas partes
componentes com a
totalidade do projeto.
● Identificar e compor
parcerias para a
realização das ações
planejadas na escola,
comunidade ou empresa
considerando a
pertinência aos ideais do
projeto de uma forma
dialogada e colaborativa.
● Reconhecer a definição de
um projeto de intervenção,
identificando a relação de
suas partes componentes.
● Utilizar estratégias de
planejamento,
organização e
empreendedorismo para
estabelecer e adaptar
metas, identificar
caminhos, mobilizar
apoios e recursos para
realizar projetos com foco,
persistência e efetividade.
● Utilizar informações,
conhecimentos e ideias
resultantes de
investigações científicas
25
para criar ou propor
soluções para problemas
diversos.
● Decompor a estrutura de
papeis dos setores,
empregados, cargos,
relações interpessoais
existentes e fluxos de uma
empresa.
● Difundir novas ideias,
propostas, obras ou
soluções por meio de
diferentes linguagens,
mídias e plataformas,
analógicas e digitais, com
confiança e coragem,
assegurando que
alcancem os interlocutores
pretendidos.
● Empreender ações e
projetos, a luz do
conhecimento da estrutura
de uma empresa, que
promovam benefícios para
a comunidade
considerando os direitos
humanos, consciência
socioambiental e consumo
responsável
● Formular ações de
intervenção para os
problemas e causas
diagnosticados nas
investigações científicas
realizadas ou para
melhoria da organização
escolhida, considerando
os recursos disponíveis na
escola ou de parceiros
potenciais, e promovendo
direitos humanos,
consciência
socioambiental e consumo
responsável.
● Formular, a luz dos
conhecimentos da
estrutura de uma empresa,
ações e propostas de
empreendimentos
pertinentes para a região,
considerando princípios
éticos, democráticos,

26
inclusivos, sustentáveis e
solidários.
● Participar ativamente da
proposição,
implementação e
avaliação de solução para
problemas socioculturais
e/ou ambientais em nível
local, regional, nacional
e/ou global,
corresponsabilizando-se
pela realização de ações e
projetos voltados ao bem
comum.
● Pesquisar e construir
instrumentos de
monitoramento, avaliação
e documentação da
execução do projeto de
intervenção comunitária e
de seus resultados com
vistas a promover ajustes
e correções aumentando o
impacto e benefícios do
projeto.
● Posicionar-se com base
em critérios científicos,
éticos e estéticos,
utilizando dados, fatos e
evidências para respaldar
conclusões, opiniões e
argumentos, por meio de
afirmações claras,
ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre
respeitando valores
universais, como
liberdade, democracia,
justiça social, pluralidade,
solidariedade e
sustentabilidade.
● Reconhecer e utilizar
qualidades e fragilidades
pessoais com confiança
para superar desafios e
alcançar objetivos
pessoais e profissionais,
agindo de forma proativa e
empreendedora e
perseverando em
situações de estresse,
frustração, fracasso e
adversidade.
27
● Refletir continuamente
sobre seu próprio
desenvolvimento e sobre
seus objetivos presentes e
futuros, identificando
aspirações e
oportunidades, inclusive
relacionadas ao mundo do
trabalho, que orientem
escolhas, esforços e
ações em relação à sua
vida pessoal, profissional e
cidadã
● Sintetizar e analisar os
resultados da
implementação das
soluções projetadas para
enfrentar os problemas
para medir os impactos da
intervenção planejada e
desenvolvida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, I. O. B. de. A função da educação social e a intervenção sócio comunitária a


partir da formação do professor. Disponível em:
http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092006000100018&script=
sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 2 de out. 2019.
BARBOSA, Manuel Gonçalves. Educação do cidadão. Recontextualização e Redefinição.
Braga: Edições APPACDM, 2001.
BAUMAN, Sygmund (2003), Comunidade. A Busca da Segurança no mundo Atual, Rio de
Janeiro, J. Zahan Ed.
BELTRÃO, Luísa & Nascimento, Helena. O desafio da cidadania na escola. Lisboa:
Presença, 2000.
BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em Projetos: educação diferenciada para o século
XXI, Porto Alegre: Penso, 2015.
BRASIL, Governo do Estado da Paraíba. Secretaria de Educação. Articulação curricular e
projetos empreendedores: uma prática inovadora na rede pública da Paraíba. Secretaria de
Educação. Aléssio Trindade (Org). João Pessoa: A União, 2018. Disponível em:
https://docplayer.com.br/148778637-Articulacao-curricular-e-projetos-empreendedores-uma-
pratica-inovadora-na-rede-publica-da-paraiba.html. Acesso em: 9 de out.2019.
BRASIL. Cadernos da TV Escola. Diários. Projetos de Trabalho. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto, CDU 001.81:37.08 Secretaria de Educação a Distância, 1998.
Disponível em http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/diarios.pdf. Acesso em: 9 out. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares para a Elaboração de
Itinerários Formativos. Disponível em: https://seduc.pi.gov.br/chaodaescola/wp-
content/uploads/2020/03/REFERENCIAIS-CURRICULARES-ITINER%C3%81RIOS-
FORMATIVOS-GEUSELIA-E-DINIZ.pdf. Acesso em 28/10/2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Trajetórias criativas: jovens de 15 a 17 anos no ensino
fundamental. Uma proposta metodológica que promove autoria, criação, protagonismo e
autonomia. Caderno 5. Trajetória/Território. Disponível em: Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16320-seb-

28
traj-criativas-caderno1-proposta&category_slug=setembro-2014-pdf&Itemid=30192 ; Acesso
em: 28/10/2021.
BRASIL. Programa Projovem. Caderno de Formação Técnica Geral. Brasília: Ministério da
Educação. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2006.
CAPUL, Maurice & LEMAY, Michel. Da educação à intervenção social. Porto: Porto Editora,
2003.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CHASSOT, Attico. Fazendo uma oposição ao presenteísmo com o ensino da filosofia da
ciência e da história da ciência. Episteme, v. 3, nº 7, p. 97-107, 1998a.
________. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
________. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora Unijuí,
2001.
________. Saber acadêmico/saber escolar/saber popular. Presença Pedagógica. n. 11 p.
81-84. set./out. 1996.
CHIAMARELI, C. C.; FECHINE, F.; CUNHA, P.; RIGOLINO, B.; TRINDADE, A. Articulação
Curricular e Projetos Empreendedores: uma prática inovadora na Rede Pública Estadual da
Paraíba, João Pessoa: A União, 2018.
CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: quando novas tecnologias levam as
empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. 144 p.
DÍAZ, J.A.A., ALONSO, A.V. e Mas, M.A.M. Papel de la Educación CTS en una Alfabetización
Científica y Tecnológica para todas las Personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las
Ciencias, v.2, n.2. 2003.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia Empreendedora. Disponível em:
https://gorila.furb.br/ojs/index.php/rn/article/view/293/280. Acesso em: 9 out. 2019.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. 5. ed. São Paulo:
Pioneira, 1998.
FONSECA, António Manuel. Educar para a cidadania. Motivações, Princípios e
metodologias. Porto: Porto Editora, 2001.
FREITAS, Maria de Fatima Quintal de. A pesquisa participante e a intervenção
comunitária no cotidiano do Pibid/CAPES. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/er/n53/10.pdf. Acesso em: 04/10/2019.
GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. (Org.) Métodos de pesquisa.
Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação
Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. –
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf. Acesso em: 4 de out. 2019.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GOMEZ, José António Gride; FREITAS, O. M P. de; CALLEJAS, Gérman Vargas. Educação e
Desenvolvimento Comunitário Local, Perspectivas Pedagógicas e Sociais da
Sustentabilidade, Maia, Profidições, 2007.
INSTITUTO EDUCADIGITAL. Design thinking para educadores. 2014. Disponível
em: http://www.dtparaeducadores.org.br/site/?page_id=281. Acesso em 01/09/2020.
KISIL, R. Elaboração de projetos e propostas para organizações da sociedade civil. São
Paulo: Global, 2001.
LEITÃO, S. O lugar da argumentação na construção do conhecimento. In: LEITÃO, S.;
DAMIANOVIC, M. C. (Org.), Argumentação na escola: O conhecimento em construção.
Campinas: Pontes Editores, 2011.
LOCATELLI, R. J. Uma Análise do Raciocínio Utilizado pelos Alunos ao Resolverem os
Problemas Propostos nas Atividades de Conhecimento Físico. Dissertação – Instituto de
Física e Faculdade de Educação da USP, São Paulo, 2006.
LONGO, W. P. Conceitos básicos sobre ciência e tecnologia. v. 1. Rio de Janeiro: FINEP,
1996.

29
LORENZETTI, L. e DELIZOICOV, D. (2001). Alfabetização científica no contexto das
séries iniciais, Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, v.3, n.1, 37-50.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
MACHADO, V. F.; SASSERON, L. H. As perguntas em aulas investigativas de ciências: a
construção teórica de categorias. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.
12, p. 29-44, 2012.
MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1999.
MENEZES, Isabel. Intervenção Comunitária – Uma Perspectiva Psicológica, Porto, Livpsic
/Legis Editora, 2007.
OBERG, Lurdes Perez . O conceito de comunidade: problematizações a partir da psicologia
comunitária, 2017 Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/38820/27167; Acesso em: 13 de Set, 2019.
PETRUS, António (coord.). Pedagogía Social. Barcelona: Ariel, 1997.
REIS, A. Fases e Avaliação de um projeto de Intervenção Comunitária. Disponível em:
https://prezi.com/5n1veknefwis/fases-e-avaliacao-de-um-projeto-de-intervencao-comunitaria/.
Acesso em: 4 out. 2019.
Revista da UIIPS – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, Vol. 5, N. º
3, 2017, pp. 6-21 ISBN: 2182-9608. Número Temático sobre Educação Social e
Intervenção Comunitária. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/uiips/issue/view/839.
Acesso em: 2 de out. 2019.
SALLES-FILHO, S. L.; et al. Ciência, Tecnologia e Inovação: a reorganização da pesquisa
pública no Brasil. Campinas – SP: Ed. Komedi, 2000. 413 p.
SANTOS, M. et al (Orgs.). Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur,
1994.
SAQUET, M. A. Abordagens e concepções do território. São Paulo: Expressão Popular,
2007.
SAQUET, M. A.; SPOSITO, E. S. Território e territorialidades: teorias, processos e conflitos.
São Paulo: Expressão Popular, 2009.
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. de. Alfabetização científica: uma revisão
bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. Vol. 16(1), pp. 59-77, 2011. Disponível:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/844768/mod_resource/content/1/SASSERON_CARVA
LHO_AC_uma_revis%C3%A3o_bibliogr%C3%A1fica.pdf. Acesso em: 2 de out. 2019.
WEBER, M. Comunidade e sociedade como estruturas de socialização. In FERNANDES,
Florestan (Org.). Comunidade e sociedade: Leituras sobre problemas conceituais,
metodológicos e de aplicação (pp. 140-143). São Paulo: Editora da USP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUILAR, T., Alfabetización científica para la ciudadanía. Madrid: Narcea, 1999.


BAENA, Maria Paz Lebrero; Sáenz, Josefa Magdalena Montoya; Quintana Cabañas, José
Maria. Pedagogía Social. Madrid: Pub. UNED, 2002.
DIAS, Graziany Penna. Empreendedorismo e Educação: o SEBRAE na escola. Disponível
em: http://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/4665/4296. Acesso em 9 out.2019.
FREIRE, P. (2005). A importância do ato de ler – em três artigos que se completam, São
Paulo: Cortez.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade, São Paulo: Paz e Terra, 1980.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
OLIVEIRA, A. C. D. et. al. Participação Comunitária e Gestão Participativa em uma
comunidade de Badajoz, Extremadura, Espanha. (Relato de Caso). Revista Brasileira de
Medicina de Família e Comunidade. Disponível em:
https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/220; Acesso em 11 de Jan, 2021.
30
SANTOS, Guilherme Mendes Tomaz dos1 - UNILASALLE FELICETTI, Vera Lucia2 -
UNILASALLE. A importância do comprometimento do estudante com a sua
aprendizagem: Discursos discente e docente da educação profissional. Disponível
em: https://educere.bruc.com.br/CD2013/pdf/7786_4421.pdf. Acesso em: 9 out. 2019.
SOUSA, Sandra M. Zákia L. Parceria escola-empresa no estado de São Paulo:
Mapeamento e caracterização. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/%0D/es/v21n70/a10v2170.pdf. Acesso em 9 out. 2019.

2ª Série

CULTURA DIGITAL

OBJETIVOS:
Propiciar aos estudantes o conhecimento básico acerca das diferentes possibilidades de
comunicação e interação digital na atualidade. Reconhecer o ciberespaço como ambiente para
o exercício da curiosidade intelectual. Conhecer a Cultura Digital bem como suas linguagens
e tecnologias. Utilizar as tecnologias digitais como forma de ressignificar sua realidade e agir
sobre a mesma amparada em princípios éticos, combatendo preconceitos e quaisquer outras
formas de discriminação. Ampliar seu repertório cultural, tecnológico e científico a partir do
domínio de diferentes mecanismos de pesquisa disponíveis. Produzir conhecimentos, obter
informações e compartilhá-los por meio das mídias de maneira responsável e colaborativa.

EMENTA

● O surgimento e evolução da Internet: Do individual ao coletivo colaborativo (A revolução


digital e seus atores), A chegada do 5G;
● Noções sobre cibercultura, ciberespaço;
● Noções sobre mídias digitais e Internet das Coisas;
● Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como importante recurso nas mais
diversas atividades profissionais (Relações humanas e organizacionais mediadas por
tecnologias digitais/Educação e informação na cultura digital);
● Pensamento Computacional, robótica e educação - uma nova forma de desenvolver e
aplicar habilidades.
● Software de autoria/apresentação:
● Principais processadores de texto - Google Documentos e Word (Microsoft);
● Conhecendo planilhas eletrônicas: Google Planilhas e Excel (Microsoft);
● Comunicando ideias: Google Apresentação, Power Point;
● Internet: buscas avançadas - desvendando o Omnibox;
● Redes sociais - utilidade e uso responsável;
● Cidadania digital - comportamento on e offline: Bullying virtual e suas variantes e
Netiqueta;
● Tendências profissionais na era digital.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Promover o ● Conceituar as tecnologias


desenvolvimento de da informação e Tecnologias e Cultura Digital:
habilidades e
31
conhecimentos comunicação presentes na ● Rede de Computadores e
proporcionados na atualidade. Internet;
interação no ciberespaço, ● Compreender o sentido do ● Ciberespaço.
atrelados aos termo cultura digital, ● Tecnologias de
conhecimentos percebendo-se enquanto Informação e
desenvolvidos nos integrante da mesma, na Comunicação.
ambientes escolares a fim medida em que reconhece ● Cultura digital ou
de entender e explicar a seu potencial participativo. cibercultura.
realidade em que o ● Reconhecer a produção e ● Sociedade Digital.
estudante está inserido, e, os elementos da cultura ● Redes Digitais e Sociais.
desta forma compreender digital, bem como seus ● Netiqueta.
sua complexidade produtores, enquanto ● Cyberbullying.
(contextos, culturais, construtores das ● Armazenamento em
políticos religiosos entre identidades dos indivíduos nuvem.
outros). na sociedade. ● Google Drive e seus
● Desenvolver a curiosidade ● Identificar as principais recursos.
intelectual e ampliar o redes sociais bem como ● Processadores de texto;
conhecimento científico a suas diferentes ● Planilhas eletrônicas:
fim de observar causas, possibilidades de Conceituação e Tabelas;
formular hipóteses e utilização (uso pessoal, ● Softwares de
desenvolver a capacidade profissional, etc). autoria/apresentação.
de solucionar questões do ● Utilizar a “Netiqueta” ● Internet: buscas
cotidiano e propor soluções (conjunto de regras avançadas.
criativas por meio do básicas de
pensamento comportamento para
computacional; interação em ambiente
● Utilizar os conhecimentos virtual) na prática
científicos disponíveis no cotidiana.
ciberespaço como forma de ● Identificar ações e
construção do pensamento discursos que incitam
crítico. práticas de Cyberbullying
● Compreender a e outras formas
cibercultura como discriminatórias.
aglutinadora das diferentes ● Fomentar ações que
manifestações culturais, e, combatam Cyberbullying e
portanto, valorizá-las em demais práticas
suas singularidades. discriminatórias em
● Apropriar-se da linguagem ambiente virtual.
usada no ciberespaço para
expressar-se, compartilhar
experiências e produções ● Utilizar linguagem
autorais. apropriada ao espaço
● Fomentar a criatividade e virtual, tendo em vista uma
inventividade por meio da postura respeitosa,
produção de conteúdo para democrática e inclusiva, a
redes sociais (vídeos, partir da premissa de
textos, hipertextos, erradicação e combate de
imagens entre outros). práticas como
● Ampliar a capacidade Cyberbullying.
comunicativa em âmbito ● Produzir conteúdo de
global/local bem como mídias sociais utilizando
posicionar-se de forma linguagem própria do
ética, inclusiva e ciberespaço.
32
respeitosa, reconhecendo ● Entender o pensamento
os comportamentos computacional como uma
adequados em âmbito estratégia usada para
digital e social. desenhar soluções e
● Construir uma visão de solucionar problemas de
mundo plural e inclusiva maneira eficaz tendo a
baseada em valores como tecnologia como
ética, respeito, empatia, base.
solidariedade, valorizando ● Entender o funcionamento
a diversidade a fim de de armazenamentos em
eliminar preconceitos e nuvem para um uso
formas de discriminação. consciente e seguro.
● Reconhecer a “Netiqueta” ● Conhecer as principais
como conjunto de normas funcionalidades dos
de conduta e ética para dispositivos móveis.
expressar- se e manifestar- ● Operar o Google drive
se em ambiente virtual. (upload, download,
● Entender-se como parte do compartilhamento de
tecido social e, portanto, arquivos e demais
pautar suas ações no funções).
ciberespaço com base nos ● Operar processadores de
valores sociais vigentes. texto (Word, Google
● Desenvolver por meio do Documentos, etc). (no
conhecimento adquirido ● Operar Planilhas
nos meios eletrônicos a eletrônicas.
responsabilidade ● Operar softwares de
adquirida por meio do apresentação.
conhecimento. Levar em ● Realizar pesquisas
conta os valores e avançadas na Internet.
viabilizar ações que ● Utilizar com eficiência os
promovam cidadania sites disponíveis no
digital. Google.
● Compreender os ● Identificar as categorias e
princípios de utilidades das licenças
funcionamento dos digitais.
sistemas operacionais ● Debater acerca as práticas
como forma de ampliar de pirataria considerando
suas aptidões e suas consequências
conhecimentos para o nocivas.
mundo do trabalho.
● Compreender o processo ● Conhecer as premissas
computacional em nuvem, elementares de direitos
a fim de ampliar a autorais, utilizando as
capacidade de resolução regras de citação, autoria,
de problemas. referência bibliográfica,
● Conhecer alguns dos entre outros.
recursos TIC
disponibilizados pela
Google. Usar alguns
desses recursos como
ferramenta de
aprendizagem.

33
● Examinar o sistema de
buscas disponíveis na
internet enquanto
ferramentas para produção
e enriquecimento do
conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Plano Escolar de Inovação e Tecnologia do Espírito Santo. Caderno 4 -


https://drive.google.com/file/d/1g5kyKjpeGT_HVtQSwFy1NKqP2oaDlNDu/view Acessado em:
30/11/2021.
Roteiros de estudos -
https://www.curriculointerativo.sedu.es.gov.br/busca?q=*&oda_type=study_script Acessado
em: 30/11/2021.
BRITTO, Rovilson Robbi. Cibercultura: sob o olhar das culturas digitais. Saraiva, São Paulo,
2009.
Guia Definitivo para o Google: O poderoso manual do usuário
Manzano & Manzano. Estudo Dirigido de Informática Básica. Érica, 7ª edição, 2007.
RECUERO, Raquel. Redes sociais da internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
Torres, Gabriel. Redes de computadores – versão revisada e atualizada. Nova Terra, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CERNY, R. Z.; BURIGO, C. C. D.; TOSSATI, N. M. O currículo na cultura digital: impressões
de autores de materiais didáticos para formação de professores. Revista de Educação Pública,
v. 25, n. 59/1, p. 341-353, 2016.
DIAS, Carla; GOMES, Roseli; COELHO, Patrícia. A capacidade adaptativa da cultura digital e
sua relação com a tecnocultura. Teccogs: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, TIDD |
PUC-SP, São Paulo, n. 16, p. 138-152, jul-dez. 2018.
HEINSFELD, Bruna Damiana; PISCHETOLA Magda. Cultura digital e educação: uma leitura
dos estudos culturais sobre os desafios da contemporaneidade. Revista Ibero-Americana de
Estudos em Educação, v. 12, n. esp. 2, p. 1349-1371, ago.2017. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/10301/6689. Acesso em: 13.
jan.2020.
JENKIS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre:
Sulina, 2002.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
_______. O que é o virtual? São Paulo: 34, 1997.
LUCENA, Simone. Culturas digitais e tecnologias móveis na educação. Educação em
Revista, Curitiba, n. 59, p. 277-290, Mar. 2016. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
40602016000100277&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13. Jan. 2020.
MILL, D. Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com
as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
MONTEIRO, D. M.; RIBEIRO, V. M. B.; e STRUCHINER, M. As tecnologias da informação e da
comunicação nas práticas educativas: espaços de interação? Estudo de um fórum virtual.
Educação & Sociedade. v. 28, n. 101, 2007, p. 1435-1454. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000132&pid=S0101-
7330201200010001600012&lng=pt . Acesso em: 13 de mai. 2013.
MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
34
NEGROPONTE, Nicholas. Vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
PALFREY, J. GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de
nativos digitais. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.
PEIXOTO, J.; ARAUJO, C. H. dos S. Tecnologia e Educação; algumas considerações sobre o
discurso pedagógico contemporâneo. Educação & Sociedade. Campinas, v. 33, n. 18, jan/mar
2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v33n118/v33n118a16.pdf. Acesso em: 20. jan.
2020.
SAVAZONI, R.; COHN, S. (Org). Cultura digital.br. Azougue Editorial: Rio de Janeiro 2009.
VIGOTSKI, L.S. Pensamento e Linguagem. Editora Martins Fontes. São Paulo, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

1ª Série

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA

OBJETIVOS

Garantir conhecimentos necessários para os estudantes quanto às medidas de higiene, de


proteção à saúde e segurança no trabalho. Promover a identificação e avaliação de perigos,
riscos potenciais e causas originárias de incêndio e as formas adequadas de combate ao fogo;
bem como conhecimento de medidas de proteção do meio ambiente, de legislações e normas
de segurança e dos elementos básicos de prevenção a acidentes no trabalho, à exposição a
riscos inerentes a algumas profissões e ações de prevenção e primeiros socorros.

EMENTA

● Evolução da segurança e medicina do trabalho.


● Acidentes de trabalho.
● Causas e consequências dos acidentes de trabalho.
● Estatísticas dos acidentes.
● Noções de Legislação Acidentária.
● Riscos ambientais.
● Equipamentos de proteção individual e coletiva e sistemas de proteção.
● Normas regulamentadoras específicas.
● Prevenção e combate a incêndios.
● Noções de ergonomia.
● Primeiros socorros.
● Estudo do ambiente de trabalho e aplicações específicas.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Aplicar os conhecimentos ● Conhecer o histórico da ● Introdução à Higiene e


gerais de higiene e segurança segurança do trabalho. Segurança no Trabalho
no trabalho na prática ● Interpretar, analisar e Histórico da segurança e
profissional de modo a contextualizar normas medicina do trabalho.
garantir a saúde física, mental regulamentadoras – Conceitos de Higiene e
e emocional do trabalhador. Legislação. Segurança.

35
● Promover o respeito às ● Prevenir acidentes ● Proteção contra
relações sociais e políticas. característicos. acidentes de trabalho
● Planejar, gerir e coordenar ● Conhecer e aplicar os ● Definições de acidente de
os processos produtivos do conhecimentos gerais sobre trabalho.
mundo do trabalho com prevenção e combate a ● Causas de Acidentes.
sustentabilidade. incêndios. Estatísticas de Acidentes.
● Avaliar riscos ambientais e Riscos ambientais Medidas
profissionais. de proteção contra acidentes.
● Utilizar as noções gerais de ● Noções de Legislação
higiene do trabalho. relativa à Segurança do
Trabalho
● Consolidação Das leis do
Trabalho – CLT.
● Introdução à Normalização
– NR's.
● Insalubridade e
periculosidade.
● Exigências legais dos
programas de saúde e
prevenção de acidentes em
uma obra (NR07 e NR18).
Embargo e Interdição (NR03).
● Prevenção contra
incêndios (N23)
● Equipamentos e
sistemas de proteção
contra acidentes
● Exigências legais.
● Seleção do EPI.
● Tipos de EPI.
● Uso adequado do EPI.
● Sistemas de proteção
coletiva.
● Normas
regulamentadoras
● Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes
(NR05).
● Prevenção de Riscos
Ambientais (NR09)
● Segurança em Instalações
e Serviços em Eletricidade
(NR10)
● Segurança no Trabalho em
máquinas e equipamentos
(NR12).
● Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
(NR18).
● Condições Sanitárias e de
Conforto nos Locais de
Trabalho (N24)
36
● Segurança e Saúde no
Trabalho em Espaços
Confinados (N33)
● Segurança no Trabalho em
Altura (NR35).
● Noções de ergonomia
● O Ambiente de Trabalho e
as Doenças.
● Aspectos Psicológicos
Aspectos Físicos –
LER/DORT Fadiga e
estresse.
● Prevenção e combate a
incêndios.
● Tópicos complementares
em Saúde e Segurança do
Trabalho: normas
regulamentadoras e
situações específicas ao
curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAROLI, Gildo. Manual de prevenção de incêndios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1981.
GANASATO, J. M. O. Riscos químicos. São Paulo: Fundacentro, 1989.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. São Paulo:
Ltr, 2011. 1205 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005. 614p.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 1. ed.
São Paulo: Atlas, 2002. 220 p

1ª Série

INTRODUÇÃO À ENERGIA RENOVÁVEL E LEGISLAÇÃO

OBJETIVOS:

Fornecer conhecimentos básicos sobre as diversas áreas de sistemas de energia renovável.


Despertar o interesse pela busca da informação. Incentivar a pró-atividade e a capacidade de
realizar trabalho em grupo. Estimular a multidisciplinaridade dos conteúdos da disciplina.
Utilizar os conteúdos da disciplina na resolução de problemas associados à sistemas de
energia

37
EMENTA

● Conceitos básicos sobre energias renováveis e não renováveis.


● Matriz energética mundial, brasileira e local.
● Crise energética e eficiência energética.
● Aproveitamento energético.
● Tipos de energia renovável.
● Introdução à Legislação Ambiental.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Compreender o conceito ● Conceituar energia e I – Introdução aos Conceitos


de Energia, sua origem e recursos energéticos. Básicos
sua capacidade de ● Conhecer as diferentes ● A Importância da Energia
transformação. fontes de energia. ● Energia e Potência
● Conhecer a finalidade e ● Interpretar a legislação ● Unidades de Energia e
aplicação da legislação ambiental Potência
para o meio ambiente. ● Compreender os impactos ● Tipos e Fontes de Energia
● Aprender sobre Matriz da emissão de gases, ● Impactos Ambientais
Energética enquanto fonte mudanças climáticas e ● O Efeito Estufa
de energia no país para desequilíbrio ambiental. ● Mecanismos de
suprir a demanda por ● Refletir sobre as Desenvolvimento Limpo
energia. atividades humanas
● Analisar os benefícios do responsáveis pelas II – Energia Solar
uso de fontes de energias emissões de CO2. ● O Sol e suas características
renováveis. ● Desenvolver reflexão que ● Geometria Sol -Terra
● Compreender os permita equilibrar a ● Radiação Solar
impactos do consumo de preservação do meio Extraterrestre e Sobre a
emergia não renovável no ambiente e o que ele pode Terra
meio ambiente. oferecer em consonância ● Potencial Solar e sua
● Pontuar as causas da com a qualidade de vida da Avaliação
crise energética e população. ● Energia Solar-Térmica
possíveis soluções para ● Demonstrar consciência ● Energia Solar Fotovoltaica
amenizar a crise. de que os recursos naturais ● Vantagens e Desvantagens
● Reconhecer a não são infinitos e da Energia Solar
importância da busca por reconhecer os benefícios do
fontes de energia uso de energia alternativa. III – Energia Eólica
alternativa como forma de ● Analisar como a ação ● O Vento e suas
proteção às pessoas e ao humana no meio ambiente Características
meio ambiente. pode gerar impactos ● Perfil do Vento e Influência
negativos e positivos e do Terreno
como esta ação pode ● Potencial Eólico e sua
● Refletir sobre equilíbrio melhorar a qualidade de Avaliação
entre a disponibilidade dos vida das pessoas, a partir da ● Aerogeradores
recursos naturais e a identificação de novos ● Aplicações de Sistemas
exploração deles por parte desafios e necessidades. Eólicos
da sociedade como ● Identificar as principais ● Sistemas YAW
proposta de preservação matrizes energéticas do ● Sistemas PITCH hidráulico
do meio ambiente e Brasil e as vantagens e ● Controle STALL
qualidade de vida da desvantagens por estas
população. matrizes. IV – Energia Hidráulica
● Definição de PCH
38
● Conhecer e Analisar as ● Centrais quanto à
principais leis ambientais capacidade de regularização
brasileiras. ● Centrais quanto ao Sistema
● Valorizar o aprendizado de Adução
no viés protagonista, ● Centrais quanto à Potência
garantindo a formação Instalada e quanto à Queda
integral e sustentável. de Projeto
● Componentes de uma PCH
● Estudos necessários para
implantação do
empreendimento
● Geradores Hidrocinéticos

V – Energia Oceânica
● Energia das Marés
● Energia das Ondas
● Energia das Correntes
Marítimas

VI – Energia da Biomassa
● Conceito de Biomassa
● Tipos de Biomassa
● Conceitos e produção de
biocombustíveis a partir da
biomassa agrícola.
● Classificação dos
biocombustíveis de acordo
com sua origem: agrícola,
florestal, agropecuária e
residual (resíduos sólidos).
● Combustão
● Gaseificação
● Biodigestão
● Limpeza dos Gases
● Biodiesel

VII – Energia do Hidrogênio


● O hidrogênio
● Células a combustível
● Princípio de funcionamento
da célula a combustível
● Principais componentes de
um sistema com célula a
combustível
● Tecnologias empregadas
em células a combustível
● Principais aplicações
VIII - Legislação
● Legislação Ambiental.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

39
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3ed. São
Paulo: EDUSP, 2008.
TOLMASQUIM, M. T. Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WALISIEWICZ, Marck. Energia Alternativa – solar, eólica, hidrelétrica e de


biocombustíveis;1ª ed., Editora Publifolha, ISBN: 8574028460, 2008.
COLLE, SERGIO. et al. Fontes não Convencionais de Energia: as tecnologias solar, eólica
e de biomassa. Florianópolis: UFSC, 1999.
WOLFGANG PALZ. Energia Solar e Fontes Alternativas. Rio de Janeiro: Hemus, 2002.
ROGER A. HINRICHS E MERLIN KLEINBACH. Energia e Meio Ambiente, Ed. Thomson,
São Paulo, 3ª. Edição, 2003.

ELETRICIDADE BÁSICA

OBJETIVOS:

Proporcionar ao estudante a homogeneização da capacitação dos conhecimentos


fundamentais em eletricidade, bem como conhecer todos os equipamentos de medição
existentes no mercado de eletricidade para que possam elaborar projetos práticos, oferecendo
ainda condições para continuidade de estudos. Agregar valor ao treinamento em eletricidade,
visando a qualificação de equipe, ampliando o repertório de conhecimentos básicos e
específicos e estabelecendo padrões de qualidade do serviço/desempenho.

EMENTA

● Conceitos de corrente, tensão e resistência elétrica;


● Fontes da eletricidade;
● Circuitos elétricos em CC;
● Medidas elétricas em CC;
● Circuitos eletroeletrônicos.
● Medição e verificação de grandezas elétricas:
● Medidores analógicos e digitais.
● Medidores de grandezas elétricas (Voltímetro, Ohmímetro, Amperímetro, Wattímetro e
Multímetro).
● Montagem de circuitos eletrônicos em matriz de contatos (protoboard).
● Utilização de fontes e calibração de fontes de corrente contínua;
● Código de cores;
● Associação de resistores;
● Lei de Ohm e suas aplicações;
● Leis de Kirchoff e aplicações;
● Correntes de Malhas e Tensões de nós;
● Correntes de Maxwell;
● Circuitos em ponte (Wheatstone, Kelvin, etc);
● Potência elétrica, trabalho e energia;
40
● Aula prática para consolidar os conceitos de: Resistores e código de cores, Lei de Ohm,
potência elétrica e lei de Joule, circuito série e circuito paralelo de resistores, circuito
misto de resistores, divisores de tensão, máxima transferência de potência, geradores
elétricos, pontes de Wheatstone, leis de Kircchoff.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Elaborar projetos práticos ● Habilidades manuais ● Equipamentos de medição


envolvendo conhecimentos operacionais; de eletricidade;
de eletricidade adquiridos; ● Analisar circuitos elétricos ● Conceituação de corrente
● Resolver problemas teóricos em associações série, elétrica, tensão elétrica;
e práticos envolvendo paralela e mista, utilizando resistência elétrica e
resistência elétrica as ferramentas teóricas de unidades elétricas;
equivalente, lei de Ohm, análise; ● Fontes da eletricidade;
utilização do código de ● Entender os processos de ● Simbologia dos elementos
cores para resistores; geração de corrente de um circuito elétrico;
● Resolver problemas teóricos contínua; ● Medidas elétricas em CC;
e práticos envolvendo ● Aplicar os ● Associação de resistências;
resistência elétrica desenvolvimentos laborais e ● Lei de Ohm;
equivalente, lei de Ohm, leis comportamentais do ● Divisor de tensão e divisor
de Kirchhoff, análise de trabalho em laboratório, de corrente;
malhas e cálculo de associados aos exercícios ● Leis de Kirchoff e
potência elétrica; práticos de formação aplicações;
● Resolver problemas teóricos acadêmica e a prática ● Métodos de análise de
e práticos envolvendo profissional. circuitos;
resistência elétrica, ● Conhecer os equipamentos ● Circuitos em ponte;
capacitância e indutância de medição existentes no ● Componentes e
em circuitos elétricos; mercado de eletricidade; Equipamentos elétricos e
● Explicar o processo de eletrônicos;
geração em corrente ● Medidores elétricos;
contínua. montagem de circuitos
● Utilizar os equipamentos de eletroeletrônicos;
segurança; Leitura e ● Apresentação de projetos
interpretação de esquemas eletroeletrônicos.
e projetos eletroeletrônicos. ● Potência elétrica, trabalho e
energia;
● Softwares para simulação
de circuitos elétricos.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

WOLSKI, Belmiro. Eletricidade Básica. Ed. BASE


GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPUANO, Francisco. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Editora Érica

41
2ª Série

ELETRICIDADE BÁSICA

OBJETIVOS:

Adquirir conhecimentos teóricos e práticos acerca dos princípios básicos de eletricidade em


corrente elétrica alternada, elementos reativos e resistivos para aplicações em instalações
prediais, utilizando-se de todo aparato profissional em uso no mercado de trabalho atualmente.
Elaborar projetos práticos e qualificar equipe para otimização do trabalho estabelecendo
padrões de qualidade.

EMENTA

● Capacitores e Indutores e suas aplicações em corrente contínua;


● Corrente elétrica alternada;
● Associação de indutores e capacitores;
● Impedância Elétrica;
● Medidas elétricas em circuitos de corrente alternada.
● Medidores analógicos e digitais.
● Medidores de grandezas elétricas em corrente alternada (Voltímetro, Ohmímetro,
Amperímetro, Wattímetro, Cossefímetro; Frequencímetro e Multímetro).
● Utilização de fontes e calibração de fontes de corrente alternada;
● Medidas de sinais elétricos e calibração de instrumentos em CC e CA: Osciloscópio;
Gerador de sinais.
● Montagem de circuitos eletrônicos em matriz de contatos (protoboard).
● Circuito puramente resistivo;
● Circuito puramente indutivo;
● Circuito puramente capacitivo;
● Números complexos aplicados a Eletricidade;
● Circuitos RL – Associação série e paralelo;
● Circuitos RC – Associação série e paralelo;
● Circuitos RLC – Associação série e paralelo;
● Fator de Potência;
● Circuitos monofásicos: Potência C.A.
● Circuitos trifásicos equilibrados: Ligação estrela – triângulo;
● Tensão e corrente de fase e linha;
● Potência C.A.
● Medições em circuito trifásico (método dos dois wattímetros);
● Medição de fator de potência.
● Aula prática para consolidar os conceitos de: Corrente e tensão alternada, associação
de indutores e capacitores, medidas elétricas em corrente alternada, circuitos trifásicos.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Relacionar os princípios ● Entender o comportamento ● Capacitores e aplicações;


básicos de eletricidade em de resistores, indutores e ● Indutores e aplicações;
corrente alternada capacitores em circuitos de ● Constantes de tempo para
aplicando-os nas Corrente Alternada; indutores e capacitores;

42
instalações elétricas ● Entender os princípios de ● Equipamentos de medição
prediais; funcionamentos dos de eletricidade;
● Utilizar os princípios básicos circuitos lógicos. ● Associação de indutores e
de eletricidade em corrente ● Conhecer a geração e a capacitores;
alternada nas instalações transmissão de energia ● Circuitos com indutores e
elétricas prediais; elétrica e em especial capacitores;
● Envolver-se na melhoria da entender os processos de ● Corrente elétrica alternada
qualidade e utilização da geração de corrente – valores médio, eficaz e
energia elétrica. alternada; pico a pico; Diagrama
● Elaborar projetos práticos ● Relacionar a geração das fasorial;
● Resolver problemas teóricos fontes alternativas de ● Medidas elétricas em
e práticos envolvendo energia elétrica, vantagens circuitos de corrente
impedância elétrica, e aplicações; alternada.
resistência elétrica ● Conhecer os equipamentos ● Circuito puramente
equivalente, lei de Ohm, leis de medição existentes no resistivo;
de Kirchhoff, análise de mercado de eletricidade; ● Circuito puramente indutivo;
malhas, cálculo de potência ● Analisar circuitos elétricos ● Circuito puramente
elétrica, capacitância e em associações série, capacitivo.
indutância em circuitos paralela e mista, utilizando ● Circuitos RL – Associação
elétricos; as ferramentas teóricas de série e paralelo;
● Resolver problemas teóricos análise; ● Circuitos RC Associação
e práticos envolvendo ● Realizar leitura e série e paralelo;
Habilidades manuais interpretação de esquemas ● Circuitos RLC – Associação
operacionais; e projetos eletroeletrônicos. série e paralelo.
● Utilizar os equipamentos de ● Fator de Potência;
segurança; ● Componentes e
● Aplicar os Equipamentos elétricos e
desenvolvimentos laborais e eletrônicos;
comportamentais do ● Medidores elétricos;
trabalho em laboratório, ● Osciloscópio e Gerador de
associados aos exercícios Sinais;
práticos de formação ● Montagem de circuitos
acadêmica e a prática eletroeletrônicos;
profissional. ● Apresentação de projetos
eletroeletrônicos.
● Circuitos monofásicos:
Potência C.A. – aparente,
ativa e reativa;
● Circuitos trifásicos
equilibrados: Ligação
estrela – triângulo;
● Tensão e corrente de fase e
linha. Potência C.A. –
aparente, ativa e reativa.
Softwares para simulação de
circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WOLSKI, Belmiro. Eletricidade Básica. Ed. BASE.


GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora.
ROBBINS, Allan. Análise de Circuitos. Ed. CENGAGE.
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Ed. Érica.

43
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPUANO, Francisco. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Editora Érica.

PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS

OBJETIVOS:

Apresentar ao estudante os conceitos relacionados a química do petróleo e dos


biocombustíveis, suas aplicações e os impactos ambientais e sociais de sua utilização.

EMENTA

● Origem do Petróleo.
● Histórico da exploração de petróleo no mundo e no Brasil.
● Perspectiva histórica da indústria do gás natural no mundo e no Brasil.
● Geopolítica do Petróleo.
● O ciclo do petróleo na Bahia: influências da descoberta e exploração do petróleo no
recôncavo baiano.
● Perspectivas do petróleo no cenário local e mundial.
● Regulação de Petróleo no Brasil.
● Exploração, Produção e Refino do Petróleo.
● Petroquímica.
● Biocombustíveis.
● Conversão Energética da Biomassa.
● Hidrogênio e células a combustíveis.
● Introdução ao estudo dos Biocombustíveis.
● Hidrogênio como vetor Energético.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Conhecer a história do ● Identificar os estágios de ● O Petróleo (Histórico,


petróleo no mundo e no formação do petróleo. Origem do petróleo,
Brasil; ● Correlacionar a formação Composição do petróleo,
● Identificar a do petróleo com os Classificação do petróleo, O
composição e classificação processos geológicos. petróleo no Brasil)
do petróleo; ● Diferenciar as etapas de ● Exploração (Prospecção
● Conhecer todas as exploração, produção e de petróleo, Perfuração,
fases da exploração do refino de petróleo. Avaliação de formações,
petróleo (Prospecção de ● Identificar os processos Completação)
petróleo, Perfuração, químicos envolvidos na ● Produção (Tipos de
Avaliação de formações, indústria petroquímica reservatórios, Mecanismos
Completação); ● Avaliar a aplicação dos de produção, Métodos de
● Conhecer o parque de produtos derivados no recuperação, Elevação,
refino nacional; cotidiano Processamento primário de
● Identificar os principais ● Identificar os impactos do fluidos)
derivados do petróleo; uso do petróleo e seus ● Refino (O Parque Nacional
do Refino, Transporte,
44
● Conhecer a relação derivados no cotidiano e no Dessalgação, Técnicas
entre tecnologia do petróleo Ambiente. utilizadas no refino,
e o meio ambiente. ● Identificar as etapas de Tratamento das frações)
● Conceitos e noções produção dos ● Processamento químico
sobre o uso dos biocombustíveis. (Craqueamento, Reforma,
combustíveis e ● Identificar os impactos do Alquilação)
biocombustíveis no Brasil e uso dos biocombustíveis no ● Derivados do Petróleo
no mundo; cotidiano e no Ambiente. (Polos Petroquímicos,
● Tecnologias existentes Polímeros, Produção de
e suas vantagens e gás)
desvantagens; ● Cenário atual e futuro
● Tendências no uso de do uso dos combustíveis e
combustíveis e biocombustíveis na matriz
biocombustíveis no contexto energética do Brasil e do
macroeconômico atual. mundo.
● Combustíveis fósseis:
Exploração e manufatura de
combustíveis fósseis,
combustão, vantagens e
desvantagens de suas
diferentes formas. Impactos
ambientais.
● Resoluções da ANP.
Principais desafios da
indústria petroquímica e de
motores. Análise de
insumos/ produtos.
● Energia renovável:
Definição e visão geral da
biomassa.
● Biodiesel, biogás e
bioetanol.
● Células combustíveis.
● Contexto
macroeconômico dos
biocombustíveis. Qualidade
dos produtos e ciclo de vida
dos biocombustíveis e
combustíveis e créditos de
carbono.
BIBILIOGRAFICA BÁSICA:

PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Manual de Engenharia Química. São Paulo: Ed: Guanabara
Dois, 1980.
SHREVE, R. Norris; BRINK JR, Joseph A. Indústrias de Processos Químicos, São Paulo:
LTC, 1980.
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo, Rio de Janeiro Interciência,
2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

45
JUHASZ, Antônia. A Tirania do Petróleo: a mais poderosa indústria do mundo e o que pode
ser feito para detê-la. Tradução de Carlos Szlak. São Paulo: Ediouro, 2009. Título original:
The tyranny of oil.
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do Petróleo: reestruturação Sul-Americana nos anos
90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e
microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS TÉRMICOS

OBJETIVOS:

Este componente curricular tem por objetivo apresentar ao estudante conceitos teóricos e
fundamentados de transmissão de calor, mecânica dos fluidos e termodinâmica aplicada para
a resolução dos problemas práticos da área das ciências térmicas.

EMENTA

● Conceito de Sistemas térmicos.


● Aplicações básicas de Termodinâmica em Sistemas Térmicos.
● Aplicações básicas de Mecânica dos Fluidos em Sistemas Térmicos.
● Aplicações básicas de Transferência de Calor em Sistemas Térmicos

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Compreender os conceitos ● Compreender, interpretar Princípios de Termodinâmica


sobre ciclos e explicar os processos ● Introdução
termodinâmicos, que envolvem os ciclos ● Sistema Termodinâmico
caracterizando o termodinâmicos. ● Estado e Propriedades de
comportamento térmico ● Explicar os fenômenos uma Substância
destes ciclos e suas envolvidos na combustão ● O Estado do Fluido na
variações, assim como de combustíveis sólidos, Termodinâmica
permitir o estudo do líquidos e gasosos ● Calor x Trabalho
fenômeno de combustão ● Saber quais são os ● Primeira Lei da
● Capacitar o aluno a principais Combustíveis. Termodinâmica
analisar os processos ● Interpretar Análise Térmica ● Transformações
térmicos de acordo com do processo de Termodinâmicas
as leis fundamentais da combustão e as variações
termodinâmica dos ciclos térmicos e suas Ciclos Térmicos
● Desenvolver no aluno a características de ● Introdução
capacidade de escolher desempenho. ● Máquina Térmica
os sistemas mais viáveis ● Avaliar o comportamento ● Ciclo de Carnot
tecnicamente. do ciclo térmico ● Ciclo Rankine
● Ciclo Real

Teoria Básica de Combustão


● Combustíveis
● Reações de Combustão
46
● Coeficientes
Estequiométricos
● Poder Calorífico
● Limite de Inflamabilidade

Noções Básicas de Mecânica


dos Fluidos
● Definição de Fluido
● Conceitos de Hidrostática
Aplicados
● Conceitos de Hidrodinâmica
Aplicados

Transferência de Calor.
● Condução
● Fluxo de calor e Taxa
Transferência de Calor
● Lei de Fourier (Condução)
● Coeficiente de
Condutibilidade Térmica
● Taxa de Transferência de
Calor Radial
● Convecção térmica
● Irradiação térmica
● Trocadores de calor

Exemplos e Aplicações de
Sistemas Térmicos
● Caldeiras
● Turbinas.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA

MORAN; SHAPIRO; MUNSON e DEWITT; Introdução à Engenharia de Sistemas


Térmicos; Editora LTC, 2005.
SCHMIDT, Frank W. e HENDERSON, Robert E.; Introdução às Ciências Térmicas, Editora
LTC, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INCROPERA, Frank P. e WITT, David P. de; Fundamentos de Transferência de Calor e de


Massa, Editora LTC, 1992.
FOX, Robert W. e MCDONALD, Alan; Introdução à mecânica dos fluidos, 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC ,1998.
VAN WYLEN & SOUNTAG; Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª edição, 1995,-
Ed. Edgard Blucher – SP.
RESNICK, HALLIDAY & KRANE; física 2, 5ª edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2003.
MORAN e SHAPIRO; Princípios de Termodinâmica para Engenharia. Ed. LTC, 2002.

47
OZISIK, M. N. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
1990.
KERN, D. Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: 1987.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

OBJETIVOS:

Este componente curricular tem por objetivo apresentar ao estudante conhecimentos teóricos
e práticos acerca da: cargas, proteção, aterramento, dimensionamento e execução das
instalações elétricas prediais.

EMENTA

● Instalações elétricas;
● Condutores elétricas;
● Eletrodutos;
● Aterramento;
● Normas técnicas.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Aplicar o conceito de ● Compreender as ● Ferramentas para instalações


instalações elétricas, funções básicas de elétricas;
transdutores e cargas cada equipamento ● Condutores elétricos;
elétricas. elétrico e seus ● Eletrodutos;
● Explicar os princípios que componentes internos; ● Dispositivos para comando de
regem as instalações ● Utilizar corretamente os iluminação e sinalização;
elétricas. equipamentos de ● Dispositivos de proteção
● Aplicar os conceitos acordo com as contra sobre-correntes;
fundamentais sobre proteção, necessidades ● Instalação Residencial;
aterramento apresentadas; ● Aterramento;
dimensionamento de ● Especificar os materiais ● Proteção elétrica;
instalações elétricas. e componentes de uma ● Normas Técnicas sobre
● Aplicar as normas que regem instalação elétrica; instalações elétricas.
as instalações elétricas.
● Relacionar e distinguir as
propriedades e aplicações dos
condutores elétricos
● Aplicar corretamente as
ferramentas para instalações
elétricas.
● Empregar os dispositivos de
proteção contra sobre-
corrente e contra choques
elétricos.

48
● Aplicar as normas técnicas e
executar instalação elétrica
predial.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

CAVALIN, Geraldo e Cervelin, Severino. Instalações Elétricas Prediais Ed. Érica.


COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas Prediais Ed. LTC.
NBR 5410/04, Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
NBR 5444, Símbolos Gráficos para Instalações Prediais.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIMA JR, Almir Wirth. Eletricidade e Eletrônica básica. Atlas Books Editora. 3ª Edição.
2009.

MICROCONTROLADORES

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a capacidade de aplicação com sistemas microcontrolados de baixa


complexidade, possibilitando uma integração do ambiente de desenvolvimento com as
tecnologias de hardware e software.

EMENTA

● Conceitos básicos sobre sistemas microcontrolados e suas aplicações.


● Programação para microcontrolador.
● Utilização de sensores e atuadores em conjunto com Arduino.
● Elaboração de projetos com Arduino.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Conhecer os tipos, finalidade e ● Aprender a construir ● Introdução ao


funcionamento de um circuitos com microcontrolador.
microcontrolador; microcontroladores. ● Origem e aplicação dos
● Conhecer as plataformas de ● Aprender a programar os microcontroladores.
prototipagem com microcontroladores. ● Arquiteturas Harvard e
microcontrolador; ● Conhecer os periféricos Von Neuman,
● Conhecer uma linguagem de dos microcontroladores. processador, memórias,
programação para ● Aprender a utilizar os registros, interfaces.
microcontrolador; microcontroladores na ● Microcontroladores
● Projetar e desenvolver automação de processos comerciais: tipos,
aplicações com características e
microcontrolador. configurações.

49
● Microcontroladores versus
placa de prototipagem.
● Sensores, Transdutores e
Shields para Arduino:
Introdução a sensores,
transdutores e
componentes.
● Shields para Arduino.
● Instalação e configuração
do software para Arduino
● Aplicações com leds,
display de 7 segmentos,
LCD e teclado numérico.
● Aplicação com sensor de
temperatura, vazão,
pressão, umidade,
luminosidade e
ultrassônico.
● Aplicações com Relé.
● Aplicações com motores
de passo, DC e
servomotores.
● Arduino e Android:
● Shilds e dispositivos para
comunicação e
localização.
● Programação de rede.
● Configurando dispositivos
android com Arduino.
● Projeto de uma estrutura
com sensores e atuadores
conectados via dispositivo
de comunicação
controlada remotamente.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA

ZANETTI, Humberto Augusto Piovesana; OLIVEIRA, Cláudio Luís Vieira. Arduino


Descomplicado, Editora Érica, 2016.
MONK, Simon. Programação com ARDUINO: começando com Sketches. Editora Bookman,
São Paulo, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEVAN JR Sergio Luiz; SILVA, Rodrigo Adamshuk. Automação e Instrumentação


industrial Com Arduino - Teoria e Projetos, 1º Edição, Editora Érica, São Paulo, 2015.
MONK, Simon. Projetos Com Arduino e Android - Série Tekne. Editora Bookman, São
Paulo, 2015.
JAVED, Adeel. Criando Projetos com Arduino Para a Internet das Coisa. Editora
NOVATEC, 2017.

50
3ª Série

PROJETO DE INSTALAÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL

OBJETIVOS:

Conhecimentos gerais sobre eletricidade e projeto de instalações de energia renovável.

EMENTA

● Norma técnica NBR 5410 e outras normas complementares;


● Componentes das instalações elétricas;
● Simbologia padronizada;
● Esquemas elétricos;
● Choque elétrico;
● Esquemas de aterramento;
● Noções de Projeto de Instalações
● Elétricas de baixa e alta tensão;
● Dispositivos de Proteção em Instalações elétricas de alta e baixa tensão;
● Condutos elétricos.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Analisar a norma ● Reconhecer a importância ● ABNT NBR 5410


regulamentadora NBR 5410 das normas NBR 5410; ● ABNT NBR 13534
que estabelece condições NBR 13534; NBR 13570 e ● ABNT NBR 13570
mínimas necessárias para o NBR 5418. ● ABNT NBR 5418
funcionamento de instalação ● Identificar as causas do ● Componentes de
elétrica de baixa tensão. choque elétrico, as instalações elétricas
● Analisar a NBR 13534; NBR consequências e os seus ● Eletrodutos
13570 e NBR 5418. efeitos para o corpo ● Caixas
● Aprender sobre circuitos ● Humano. ● Condutores elétricos
elétricos e os seus principais ● Relacionar as grandezas ● Dispositivos de proteção
componentes, tais como tensão, corrente, resistência (disjuntores) e dispositivos
geradores, receptores, elétrica e potência em uma de comando
resistores. ● instalação elétrica. (interruptores)
● Compreender as diversas ● Tomadas de corrente.
adequações do projeto ● Compreender os esquemas ● Esquemas elétricos
elétrico como meio de de aterramento citados na ● Choque elétrico
garantir segurança e NBR-5410 como forma de ● Aterramento
iluminação adequada. evitar o mau funcionamento ● Projeto de Instalação
● Conhecer os tipos e as e queima de equipamentos elétrica
características de condutos eletrônicos, e o risco de ● Elétricas de baixa e alta
elétricos. choque elétrico. tensão;
● Conhecer os principais tipos ● Dispositivos de Proteção
de aterramento e suas em Instalações elétricas
características de alta e baixa tensão

51
● Entender o que são os ● Disjuntor termomagnético
dispositivos de proteção (DTM), diferencial residual
elétrica e suas funções. (DR) e dispositivos de
● Conhecer as principais proteção de surto ou
características de sobretensões (DPS).
instalações elétricas ● Condutos elétricos
prediais para portadores de (sólidos, gasosos e
necessidades especiais. líquidos)
● Eletrodutos
● Canaletas

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

VILLALVA, M. G.; GAZOLI, J. R. Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações –


Sistemas Isolados e Conectados à Rede. 1ª Ed. Tatuapé: Erica, 2012.
BENEDITO, T. P. Práticas de Energia Solar Térmica. Porto: Publindústria, 2008.
WALISIEWICZ, M. Energia Alternativa – solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. 1ª.
Ed. São Paulo: Publifolha, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PIGHINELLI, Anna Letícia Montenegro Turtelli. Microrganismos na produção de


biocombustíveis líquidos. Brasília: Embrapa. 2013.
PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Curitiba: Hemus, 2002.
COMISSÃO EUROPEIA do PROGRAMA ALTENER. Energia Solar Térmica: manual de
tecnologias, projecto e instalação. Projeto GREENPRO, Lisboa, Portugal, 2004. Disponível
em < http://www.portal-energia.com/ >.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

OBJETIVOS:

Executar projetos de instalações elétricas de uma edificação, aplicando normas técnicas da


legislação pertinente e interpretar catálogos e manuais de materiais, dentro das normas de
segurança no trabalho.

EMENTA

● NBR 5444 - Simbologia e convenções elétricas;


● Esquemas multifilar; Esquemas unifilar; Esquema funcional;
● Conhecimentos sobre ferramentas de uso geral e específico em eletrotécnica.
● Conhecimento de componentes de fixação e equipamentos elétricos.
● Emendas em condutores rígidos e flexíveis.
● Solda e isolamento de emendas.
● Operações com eletrodutos: serrar, rosquear e elaborar curvas.
● Operações: serrar, limar e furar.
● Montagens em tubulações, caixas, painéis, conectores e componentes.
52
● Materiais elétricos.
● Utilização de esquemas residenciais.
● Dispositivos de comando de iluminação, tomadas e sinalização:
● Instalação de interruptores, disjuntores;
● Instalação de luminárias incandescente, fluorescente e LED;
● Instalação de minuteria;
● Instalação interruptor presença; relê fotoelétrico, interruptor horário; chave-boia.
● Disjuntores de corrente residual (DR);
● Instalação de tomadas residenciais e industriais; Instalação de ventiladores de teto;
● Montagem de quadro de distribuição;
● Medidores básicos de corrente alternada e alicate amperímetro;

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Executar projetos de ● Diferenciar os dispositivos ● Simbologia e convenções


instalações elétricas de uma de Controle e Proteção de elétricas;
edificação, aplicando normas uma instalação elétrica de ● Materiais elétricos;
técnicas da legislação baixa tensão; ● Normas aplicáveis.
pertinente e interpretar ● Compreender as funções ● Utilização de esquemas
catálogos e manuais de básicas de cada equipamento residenciais: Esquemas
materiais, dentro das normas elétrico e seus componentes multifilar; Esquemas unifilar;
de segurança no trabalho. internos; Esquema funcional;
● Utilizar corretamente os ● Circuitos elétricos e
equipamentos de acordo com dispositivos de proteção;
as necessidades ● Dispositivos de comando
apresentadas; de iluminação, tomadas e
● Especificar os materiais e sinalização:
componentes de uma ● Instalação de interruptores,
instalação elétrica; disjuntores;
● Desenhar diagramas ● Instalação de luminárias
elétricos de instalações de incandescente e fluorescente;
baixa tensão. ● Instalação relé de impulso,
minuteria;
● Instalação interruptor
presença; relê fotoelétrico,
interruptor horário;
● Disjuntores de corrente
residual (DR);
● Instalação de tomadas
residenciais e industriais;
● Instalação de ventiladores
de teto;
● Montagem de quadro de
distribuição;
● Uso de Voltímetro e
Alicate-amperímetro;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 21 ed. São


Paulo: Érica. 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
53
WLADIKA, Walmir Eros. Curso Técnico em eletrotécnica, módulo 2, livro 9: Especificação e
aplicação de materiais. Curitiba: Base Editorial, 2008
LIMA Filho, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. São Paulo:
Érica. 2011

COMANDOS ELÉTRICOS

OBJETIVOS:

● Conhecer as principais chaves de partida dos motores de indução;


● Projetar e executar circuitos de força e de comando para acionamento de motores
elétricos;
● Identificar e corrigir defeitos em circuitos de acionamentos elétricos;
● Conhecer chaves eletrônicas para acionamento de motores elétricos e executar sua
parametrização básica.

EMENTA

● Dispositivos de comando e proteção: funcionamento e dimensionamento;


● Chaves de partida dos motores de indução: circuitos de força e de comando;
● Simulação de defeitos;
● Principais chaves eletrônicas: soft-starter e Inversor de frequência.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Apresentar fundamentos de ● Realizar manutenção ● Dispositivos de comando e


montagem e manutenção de corretiva em circuitos de proteção – características de
comandos elétricos de comandos elétricos funcionamento
máquinas e equipamentos, de ●. ● Dispositivos de acionamento
acordo com normas técnicas, ● Parametrizar inversores mecânico (chaves manuais)
ambientais, de qualidade e de de frequência. ● Contatores
segurança e saúde no ● Relés de sobrecarga (relés
trabalho. ● Realizar manutenção térmicos)
● Utilizar o dispositivo de corretiva em circuitos de ● Relés de tempo
acionamento mecânico. comandos elétricos. (temporizadores)
● Compreender o ● Implementar e testar ● Fusíveis
funcionamento dos Relés, comando elétrico para ● Disjuntores
fusíveis e disjuntores. automação sequencial. ● Chaves de partida dos
● Entender o funcionamento de ● Interpretar projetos de motores de indução
comando elétrico e chaves de circuitos de comandos ● Chave de partida direta
partida. elétricos. ● Circuitos de força e de
● Conhecer o funcionamento de ● Realizar manutenção comando
inversores de frequência. em circuito de ● Partida direta com reversão
● Analisar projetos de circuitos comandos elétricos. ● Chave de partida estrela-
de comandos elétricos. triângulo.
● Chave eletrônica para
controle de velocidade de

54
motores (inversor de
frequência).
● Princípio de funcionamento e
parametrização básica do
inversor de frequência
● Chave de partida
compensadora
● Dimensionamento dos
dispositivos de comando e
proteção
● Projetos de circuitos de
comandos elétricos
● Simulação de defeitos em
circuitos de comandos
elétricos
● Princípio de funcionamento e
parametrização básica da
soft-starter.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Ed. Érica, 2008.


KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre: Ed. Globo, 1977.
OLIVEIRA, J. C. e outros. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Ed. Blucher, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, G. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Ed. Érica, 2006.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
WALENIA, Paulo Sérgio. Curso técnico em eletrotécnica módulo 2, livro 11: projetos
elétricos industriais. Curitiba: Base Didáticos, 2008. 288 p. il.
MACIEL, Ednilson Soares; CORAIOLA, José Alberto. Curso técnico em eletrotécnica:
módulo 3, livro 15: transformadores e máquinas elétricas girantes. Curitiba: Base, 2009.

ELETRÔNICA ANALÓGICA

OBJETIVOS:

Utilizar-se dos conhecimentos em eletrônica e relacioná-los aos dispositivos modernos,


pesquisando, quando necessário acerca de novas tecnologias e suas aplicações. Capacitar
o estudante a avaliar e testar o funcionamento e o desempenho dos circuitos em
laboratório.

EMENTA

● Física dos condutores;


● Diodos;
55
● Circuitos Retificadores;
● Transistores;
● Simbologia e forma física;
● Relações entre correntes no transistor;
● Configurações dos transistores;
● Circuito simples do transistor. FET – Transistor de Efeito de Campo;
● FET de junção – polarização dos Transistores;
● Circuitos Básicos de Amplificadores;
● Determinação das retas de carga de CC e CA;
● Cálculo do ganho do amplificador;
● Projeto de um Amplificador;
● Amplificador de potência classe A;
● Circuitos integrados - LM317 e 555;
● Amplificadores Operacionais.
● Aula prática para consolidar os conceitos de: diodos; retificador de meia onda, onda
completa e onda completa em ponte; topologia de circuitos com transistores: base
comum, emissor comum e coletor comum; amplificadores operacionais e suas
topologias.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES


TECNOLÓGICAS:
● Pesquisar novas ● Associar conhecimentos de
tecnologias e aplicações eletrônica aos dispositivos ● Física dos condutores:
dos dispositivos eletrônicos. modernos; Estrutura atômica;
● Projetar circuitos eletrônicos ● Identificar símbolos de ● Cristais semicondutores
básicos; componentes eletrônicos; e sua classificação;
● Executar esquemas ● Avaliar o funcionamento e o ● Classificação dos átomos
eletrônicos. desempenho de circuitos em quanto ao número de
● Montar circuitos eletrônicos laboratório; elétrons;
e compreender o ● Utilizar corretamente ● Dopagem do
funcionamento dos instrumentos de medição e semicondutor;
mesmos; ferramentas destinados a ● Semicondutor tipo P e
eletrônica. tipo N; Portadores de
● Detectar falhas nos circuitos Carga. Diodo: Junção
eletrônicos. PN;
● Relacionar e explicar o ● Polarização do diodo –
funcionamento dos principais direta e indireta;
componentes eletrônicos; ● Símbolos do diodo e sua
forma física;
● Curva característica do
diodo;
● Determinação da reta de
carga do diodo;
● Diodo ideal;
● Retificadores:
Retificadores de meia
onda, retificadores de
conda completa,
retificadores utilizando
diodos em ponte;
● Determinação das formas
de onda nos diodos nos
retificadores;
56
● Determinação da forma
de onda da tensão na
carga em circuito
retificador;
● Tensão média e corrente
média em resistores num
circuito retificador;
● Filtros;
● Dimensionamento de
uma fonte CC.
● Transistores: Polarização
do transistor; Simbologia
e forma física;
● Relações entre correntes
no transistor;
● Configurações dos
transistores;
● Curvas características do
transistor;
● Ponto de operação do
transistor;
● Circuito simples do
transistor;
● FET – Transistor de
Efeito de Campo;
● FET de junção –
polarização;
● Mosfet;
● Polarização do Mosfet;
● Circuitos Básicos de
Amplificadores: Estrutura
do circuito amplificador;
● Determinação das retas
de carga de CC e CA;
● Cálculo do ganho do
amplificador;
● Projeto de um
Amplificador; -
Amplificador de potência
classe A;
● Amplificador
Operacional: circuito
somador, subtrator,
difenciador e integrador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Cipinelli M., Sandrini W., “Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos


eletrônicos”, Editora Érica.
Capuano M., “Laboratório de eletricidade e eletrônica”, Editora Érica.
Malvino A. P., “Eletrônica”, Editora McGraw-Hill.
Malvino A. P., “Eletrônica no laboratório”, McGraw-Hill.

57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Apostila de Eletrônica Básica e Transistores, EEEM Arnulpho Mattos.


Cuttler P., “Circuitos eletrônicos lineares”, Editora McGraw-Hill.
Millmann H., “Eletrônica Vol.1 e 2”, Editora McGraw-Hill.

ENERGIA EÓLICA, HIDRÁULICA E BIOMASSA

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno o conhecimento básico sobre o processo de geração, transmissão e


distribuição de energia elétrica através das fontes de energia renováveis: eólica, solar,
hidráulica e biomassa.

EMENTA

Breve histórico do uso da energia eólica, biomassa e hidráulica; características e descrição


das tecnologias utilizadas para a conversão de energia. Sistemas eólicos e seus
componentes; Estudo do vento; Regulação de potência; Classificação, operação e controle
de turbinas eólicas; Geradores elétricos em turbinas eólicas; Projeto de geração eólica de
energia; Energia de Biomassa. Fontes de biomassa. Papel da biomassa na Matriz energética
nacional. Caracterização da biomassa. Processamento da biomassa (formas de
processamento). Sistemas de produção de eletricidade a partir da biomassa. Co-geração.
Biomassa em pequenas centrais termelétricas. Produção de energia por meio hidráulico.
Aspectos sociais, econômicos e ambientais da geração hidráulica. Pequenas Centrais
Hidroelétricas: características e projeto.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Compreender os princípios ● Conhecer os princípios ● O Sistema Eólico.


básicos da energia dos básicos e o processo de ● Conceitos Fundamentais:
ventos, da biomassa e produção de energias definição e perfil do vento,
hidráulica, como, também, renováveis. recursos energéticos do
sua forma de conversão para ● Identificar as vento, energia eólica no
energia elétrica; características Brasil e no Mundo;
● Conhecer as características operacionais e ● Disponibilidade de
operacionais e construtivas construtivas dos energia: interpretação do
dos aerogeradores; aerogeradores. Atlas Eólico;
● Analisar os principais ● Entender como é ● Potência e energia
aspectos relacionados ao desenvolvido o projeto de geradas;
projeto de geração de energia geração de energia eólica ● Fator de capacidade;
eólica de pequeno e de (pequeno e grande porte). ● Geração assíncrona e
grande porte. ● Conhecer o processo de velocidade fixa;
● Identificar os componentes da geração de energia pela ● Geração síncrona e
biomassa. biomassa, seus velocidade variável;
componentes e ● Freio e regulação de
potência;
58
● Compreender os processos possibilidade de co- ● Sistema de controle;
de co-geração a partir da geração. ● Conexão e desconexão à
biomassa. ● Identificar os aspectos rede elétrica.
● Compreender os aspectos necessários para a
ligados a construção de um construção de um ● Geração Eólica
biodigestor. biodigestor. ● Operação de uma turbina
● Compreender os aspectos da ● Conhecer o todo processo de vento;
geração hidráulica. de geração de energia ● Controle de turbinas
hidráulica. eólicas;
● Tipos de turbinas eólicas;
● Turbinas eólicas
comerciais;
● Aspectos gerais;
● Gerador elétrico de
turbinas eólicas;
● Cálculo da produção
energética de uma turbina
eólica.

● Energia da biomassa:
● Fontes de biomassa;
● Papel da biomassa na
Matriz energética
nacional;
● Caracterização da
biomassa;
● Processamento da
biomassa (formas de
processamento);
● Sistemas de produção de
eletricidade a partir da
biomassa;
● Co-geração;
● Biomassa em pequenas
centrais termelétricas;

● Energia hidráulica:
● Introdução geral: aspectos
sociais, ambientais e
econômicos;
● Pequenas centrais
hidroelétricas (PCH):
componentes básicos,
classificação e aplicação;
● Tipos de turbinas;
● Projeto de uma PCH.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

GOLDEMBERG, José; PALETTA, F Carlos. Série Energia e Sustentabilidade - Energias


Renováveis. 1. edição, Brucher, São Paulo 2012.
MOREIRA, Somoes. Energias Renováveis, Geração Distribuída e Eficiência Energética.
Editora LTC, 1. Edição, Rio de Janeiro, 2017.
59
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA B.B; DOS SANTOS, D. B; CARLOS, M. Visini; BROCHINI, Marcos; BORELLI,


Reinaldo; GEDRA, R. Luis. Sistema Elétrico de Potência - SEP: Guia Prático - Conceitos,
Análises e Aplicações de Segurança da NR-10, Editora Ética. 1. Edição (2012).
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. Cengage, 2010
HODGE, B.K. Sistemas e Aplicações de Energia Alternativa, 1. Edição, LTC, 2011.

ENERGIA SOLAR TÉRMICA E FOTOVOLTÁICA

OBJETIVOS:

Explorar as fontes alternativas e renováveis de energia solar térmica e fotovoltaica,


conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias, aplicações, modo de integração
com fontes tradicionais e outros aspectos.

EMENTA

● Matriz energética.
● Energia solar.
● Princípios de radiação solar.
● Aproveitamento térmicos solares.
● Aproveitamento térmicos fotovoltaicos.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Compreender os princípios ●Entender os princípios ● Características da


básicos de funcionamento básicos de funcionamento radiação solar incidente;
dos Sistemas de Energia dos Sistemas de Energia ● História do aquecimento
Solar Térmica; Solar. termo solar;
● Conhecer os tipos de ●Identificar os tipos de ● O sol e formas de
sistemas de energia solar Energia Solar Térmica e aproveitamento
térmica e as suas aplicações saber suas aplicações. ● Características da radiação
● Planejar e dimensionar os ●Compreender a diferença solar
sistemas de energia solar entre energia solar térmica ● Radiação solar incidente
térmica residenciais e de e fotovoltaica. na superfície terrestre
larga escala; ●Realizar instalação, ● Direção da radiação direta
● Compreender o processo manutenção e reparo dos Radiação média numa
de instalação, manutenção e principais sistemas de superfície inclinada
reparo dos principais Energia Solar Térmica. ● Visão geral do
sistemas de Energia Solar ●Entender os princípios aquecimento solar atual;
Térmica; básicos de funcionamento ● Aquecimento da água
● Compreender os princípios dos Sistemas de Energia residencial;
básicos de funcionamento Solar. ● Coletores solares;
dos Sistemas de Energia ●Identificar os
Solar fotovoltaica; componentes
60
● Conhecer os tipos de integradores do sistema ● Sistemas solares;
sistemas de energia solar fotovoltaico. passivos de aquecimento de
fotovoltaica e as suas ●Compreender a diferença ambientes;
aplicações; entre energia solar térmica ● Sistemas solares ativos de
● Planejar e dimensionar os e fotovoltaica. aquecimento de ambientes;
sistemas de energia solar ●Realizar instalação, ● Armazenamento de
fotovoltaica residenciais e de manutenção e reparo dos energia solar térmica;
larga escala; sistemas de Energia solar ● Conversão fotovoltaica
● Compreender o processo fotovoltaica. ● Princípio de
de instalação, manutenção e ● Utilizar conhecimentos de funcionamento da célula solar
reparo de sistemas de sistemas de arrefecimento ● Tipos de células solares
Energia Solar Fotovoltaica; solar. ● O gerador fotovoltaico
● Conhecer as bases ● Perspectivas de geração
teóricas, o planejamento, as da energia fotovoltaica
tecnologias e a concepção de ● Tecnologias associadas à
um sistema de arrefecimento geração fotovoltaica
solar ● Principais componentes de
um sistema de geração
fotovoltaica
● Sistemas de instalação.
● Arrefecimento do sistema
fotovoltaico.
● Estudo das curvas
características do painel
fotovoltaico em função da
irradiação e temperatura.
● Armazenamento de
energia solar fotovoltaica.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Luís; BARBOSA, Joaquim; TEIXEIRA, Tiago; CALADO, Vitor. Manual de


instalação de sistemas solares térmicos. 2. ed. São Paulo: Publindústria, 2015.
Instalação de Sistema de Microgeração Solar Fotovoltaica. São Paulo: editora SENAI-
SP, 2016. 216 p.
OLIVEIRA, Manuel Ângelo Sarmento de. Curso Técnico Instalador de Energia Solar
Fotovoltaica. 2. ed. São Paulo: Publindústria, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KALOGIROU, Soteris A. Engenharia de Energia Solar. Processos e Sistemas. Rio de


Janeiro: Campus, 2016.
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e Meio Ambiente. Tradução da 4.
ed. Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
MCVEIGH, J. C. Energia solar: introdução às aplicações da energia solar. Coleção novas
energias. Lisboa: Centro de Ensino Técnico e Profissional à distância, 1977. 238 p.
TUNDISI, H.S.F. Usos de Energia. São Paulo: Editora Atual, 1991.
PIPE, Jim. Energia Solar. Tradução Bárbara Menezes. São Paulo: Calls, 2015.
61
MANUTENÇÃO E MONITORAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL

OBJETIVOS:

Fornecer conhecimentos básicos sobre manutenção e monitoramento de sistemas de energia


renovável. Utilizar os conteúdos da disciplina na resolução de problemas associados à
sistemas de energia renovável

EMENTA

● Introdução ao estudo de sistema de controle;


● Sistema de controle analógico;
● Critérios de qualidade;
● Estudos de controladores;
● Controladores industriais;
● Classificação de sistemas de controle;
● Simbologia e identificação;
● Instrumentos e Monitoramento e Controle de processo.

COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASES TECNOLÓGICAS:

● Projetar sistemas eletrônicos ● Conhecer e aplicar os ● Conceitos sobre sistemas


analógicos, digitais e de conceitos de sistemas de controle.
controle. eletrônicos analógicos, ● Introdução de Sistemas
● Aplicar conceitos e utilizar digitais e de controle. Eletrônicos Analógicos,
dispositivos de sistemas de Digitais e de Controle.
controle industrial. ● Descrever os ● Conceitos e dispositivos
● Compreender os tipos de procedimentos para utilizados em sistemas de
sistema de controle. utilização de controle industrial.
● Conhecer os Símbolos dispositivos de sistemas ● Classificação dos sistemas
Gráficos e a Identificação dos de controle industrial. de controle.
Instrumentos. ● Instrumentos para controle
● Identificar os tipos de de processos –
sistema de controle. classificação.
● Símbolos Gráficos e
● Demonstrar Identificação dos
conhecimento sobre Instrumentos.
aplicação dos Símbolos
Gráficos e Identificação
dos Instrumentos.

BIBILIOGRAFIA BÁSICA:

PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Curitiba: Ed Hemus, 2002.


VILLALVA, M. G.; GAZOLI, J. R. Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações –
Sistemas Isolados e Conectados à Rede. 1ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.
62
ALDABÓ, R. Energia Eólica. 1ªed. São Paulo: Editora Artliber, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COMISSÃO EUROPEIA do PROGRAMA ALTENER. Energia Solar Térmica: manual de


tecnologias, projecto e instalação. Projeto GREENPRO, Lisboa, Portugal, 2004.
Disponível
em < http://www.portal-energia.com/ >
GTES: Grupo de Trabalho em Energia Solar. Manual de Engenharia para Sistemas
Fotovoltaicos. edição especial. Editora CEPEL/CRESESB São Paulo, 2004.
PEREIRA, F. A. S.; OLIVEIRA, M. A. S. Curso Técnico Instalador de Energia Solar
Fotovoltaica. São Paulo: Publindústria, 2011.

9. CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES
Para o aproveitamento de estudos, com previsão legal, são considerados válidos os
estudos realizados em instituições oficiais, autorizadas ou reconhecidas, nos termos da
legislação vigente e ocorrerá após a análise do documento comprobatório de estudos
realizados pelo estudante, no que se refere aos componentes curriculares, carga horária,
séries/ anos, períodos, ciclos ou etapas em que o estudante obteve aprovação. Este
aproveitamento acontecerá caso se constate a equivalência ao currículo adotado pela
unidade escolar.

Em atenção ao Art. 24 da Res. CNE/CP nº 01/2021 e ao Art. 406 da Resolução CEE nº


3.777/2014, pode-se promover o aproveitamento de conhecimentos e experiências
anteriores do estudante, desde que diretamente relacionados ao perfil profissional de
conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, que tenham sido
desenvolvidos:

I. em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmente


concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
II. em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação profissional
de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;
III. em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho,
por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação,
mediante avaliação do estudante;
63
IV. por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado
em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo
sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação
profissional.

Em se tratando do Regimento Escolar Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino


do Estado do Espírito Santo, o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
poderá ocorrer desde que diretamente relacionados ao perfil profissional de conclusão da
respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridos:
I - no ensino médio;
II - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em
outros cursos;
III - em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do
estudante;
IV - no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do estudante;
V - e reconhecidos em processos formais de certificação profissional.

10. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua e


cumulativa, com o objetivo de dar visibilidade a todo o processo de desenvolvimento do
estudante.

Destacamos que este processo tem que estar coerente com as concepções e finalidades
educativas expressas na Proposta Pedagógica da unidade de ensino e o Plano do Curso,
buscando coerência entre os conteúdos ensinados, o perfil do profissional a ser formado e
utilizando-se de métodos e instrumentos diversificados, tais como: avaliações escritas;
trabalhos de pesquisas; apresentação de seminário; interpretação e discussão da área de
gestão; execução e apresentação dos projetos; dentre outros.

Diante disso, vale ressaltar que o planejamento do ensino faz a mediação entre a teoria
pedagógica e a prática de ensino na aula e que sem eles, a prática da avaliação escolar
não tem sustentação. Assim, importa, de um lado, ter clara a teoria que utilizamos como
suporte de nossa prática pedagógica, e, de outro, o planejamento de ensino, que
estabelecemos como guia para nossa prática de ensinar.

64
O processo de avaliação escolar, além daqueles previsto em lei, deverá observar os
seguintes critérios:
I- A utilização, trimestralmente, de no mínimo, três momentos de avaliação mediante
diferentes instrumentos e estratégias que possibilitem uma avaliação contínua e cumulativa
do estudante;
II - A importância do domínio pelo estudante de determinadas habilidades e
conhecimentos, previstos no planejamento de cada disciplina, que se constituem em
condições indispensáveis para as aprendizagens posteriores;
III - As produções e potencialidades do estudante pelo aprendizado, para a resolução de
problemas, relação interpessoal, contribuições para a organização e para as disciplinas
escolares, dentre outras.

A elaboração, aplicação e análise das avaliações escritas, trabalhos e demais atividades


de avaliação são de competência do professor com acompanhamento do pedagogo e do
coordenador do curso, respeitadas as normas estabelecidas coletivamente pela
comunidade escolar e explicitadas na Proposta Pedagógica e no Regimento Comum das
escolas, ficando a unidade de ensino responsável por garantir a avaliação daqueles
educandos amparados pela legislação vigente nos casos de enfermos, de gestantes, de
militares e outros.

Os conteúdos desenvolvidos serão registrados nos Programas de Ensino, nos Diários de


Classe ou documento análogo, a medida e na sequência em que forem realizados.

10.1. PROCESSO E REGISTRO DE AVALIAÇÃO

O registro dos resultados da avaliação da aprendizagem é expresso em pontos numa


escala de 0(zero) a 100(cem) e devem ser registrados em números inteiros obedecendo à
seguinte distribuição:
1º trimestre – 30 pontos;
2º trimestre – 30 pontos;
3º trimestre – 40 pontos;

O resultado da avaliação deve ser analisado pretendendo uma reflexão sobre a ação
pedagógica para tomada de decisão do que se deve fazer com a situação diagnosticada,
possibilitando a reorganização dos conteúdos/instrumentos/métodos de ensino e outros. O
processo de avaliação se completa com a possibilidade de indicar caminhos mais
adequados e mais satisfatórios para uma ação. Portanto, a avaliação da aprendizagem
65
escolar implica uma orientação permanente para desenvolvimento do estudante que
permita a garantia de atribuição de qualidade aos resultados e que vise o direcionamento
e desenvolvimento da aprendizagem.

10.2. DA APROVAÇÃO

Será aprovado disciplina o estudante que obtiver:

a) O mínimo de 60 (sessenta) pontos em cada disciplina, nas avaliações ao longo do


período letivo e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total
do período letivo e;

b) No mínimo, 60 (sessenta) pontos, na disciplina, garantido instrumento de recuperação


final.

Será aprovado na série, possibilitando seu prosseguimento para a seguinte, o estudante


que for aprovado em todos os componentes curriculares.

10.3. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

A recuperação constitui um processo articulado à avaliação que possibilita ao estudante,


sob nova forma e em condições especiais, a construção de aprendizagens não alcançadas
deverá ser mediada, preferencialmente, pelo próprio professor, ao qual cabe a
responsabilidade de verificar se os estudos realizados pelo estudante alcançaram o objetivo
previsto.

A recuperação de estudos pode ocorrer das seguintes formas:

1. Recuperação paralela - deve ser assegurada a todos os estudantes de forma


imediata, tão logo diagnosticadas as dificuldades de aprendizagem, como uma
estratégia que busca melhorias no rendimento escolar, de forma permanente e
simultânea ao processo de ensino e aprendizagem;
2. Recuperação trimestral - será oportunizada aos estudantes que não alcançaram o
mínimo de 60% (sessenta por cento) da pontuação prevista, e será desenvolvida no
regime anual, nos períodos determinados na Portaria de Calendário Escolar,
definidos o término do primeiro e do segundo trimestre;
66
3. A recuperação final será ofertada no final do ano letivo com atribuição de valor
correspondente a 100 (cem) pontos e destinado a estudantes que não alcançaram
o mínimo de 60% (sessenta por cento) da pontuação prevista para aprovação;
4. Os Estudos Especiais de Recuperação - EER é a oportunidade oferecida ao
estudante que não logrou êxito, em até três disciplinas, após a avaliação da
recuperação final, de alcançar o desempenho mínimo exigido para a promoção,
antes do início do período letivo subsequente. Esta avaliação corresponde a 100
(cem) pontos e será ofertada, conforme data determinada na Portaria Anual de
Calendário Escolar vigente.
5. Os processos de recuperação final e de EER não se aplicam aos casos de
frequência inferior à mínima exigida por lei, ou seja, 75% (setenta e cinco por cento).
Será considerado aprovado o estudante que obtiver, no mínimo, 60 (sessenta)
pontos em cada componente curricular avaliado.

Caberá ao professor, junto ao coordenador de curso e ao pedagogo, planejar as atividades


de recuperação.

11. INFRAESTRUTURA DESTINADA AO CURSO

Para implantação do Curso Técnico em Sistemas de Energia Renovável com pleno


cumprimento de seus objetivos gerais e específicos, a Escola Arnulpho Mattos oferece aos
ingressantes em seus cursos uma estrutura apropriada para o desenvolvimento pedagógico
com o seguinte quadro de instalações e de equipamentos:

● Biblioteca com acervo específico;


● Laboratórios de informática, com programas específicos;

● Turno Nº da M² da Nº de Capacidade de
Curso/Etapa Turma
sala sala alunos matrícula
MATUTINO SIS.ENER.RENOV./1ª 1M1EMSIS 11 35,65 28 29

Turno Nº da M² da Nº de Capacidade de
Curso/Etapa Turma
sala sala alunos matrícula
VESPERTINO SIS.ENER.RENOV./1ª 1V1EMSIS 20 44,96 27 36

67
68
O detalhamento da infraestrutura destinada ao curso é apresentado no quadro seguinte:

Quadro demonstrativo do Prédio Escolar:

Tipos de
Metragem m2 Mobiliário/Equipamento Quantidade Utilização
Dependência

10 Cabines/ 27Carteiras
10 cabines/38
de alunos e 1 mesa Sala de Aula e Lab.
Sala 01 50,91 Carteiras/ 4 Administração e
cadeira de professor/ 3
ventildadores. LIBRAS.
Armários

41 Carteiras / 1
Datashow//Carteiras de
quadro banco / 7
Sala 2 69,02 alunos/mesa 1 cadeira Sala de aula
ventiladores / 2
de professor
bancadas

Datashow//Carteiras de
40 Carteiras / 5
alunos/ 1 mesa cadeira
Sala 3 47,08 ventiladores / 1 Sala de aula
de professor / 1 quadro
prateleira de ferro.
banco

69
Datashow//Carteiras de
40 Carteiras / 1
alunos/ 1 mesa cadeira
Sala 4 47,12 quadro banco / 5 Sala de aula
de professor / 1 TV / 1
ventiladores.
prateleira de ferro

Datashow//Carteiras de 39 Carteiras / 1
Sala 5 47,18 alunos/mesa cadeira de quadro banco / 6 Sala de aula
professor ventiladores

Datashow// 39 Carteiras
2 caixas de som / 9
de alunos/mesa cadeira Laboratório
computadores / 1 Informatica
Sala 6 47,03 de professor / 3
quadro digital / 1 Chromebooks/
ventiladores / 1 Computadores
quadro banco.
amplificador.

Datashow//Carteiras de 35 Carteiras / 1
Sala 7 46,08 alunos/ 1 mesa cadeira quadro banco / 6 Sala de aula
de professor ventiladores

Carteiras de 38 Carteiras / 1 TV /
Sala 8 50,67 alunos/mesa cadeira de 1 armário / 7 Sala de aula
professor ventiladores.

Carteiras de 32 Carteiras / 7
Sala 9 48,12 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 TV / Sala de aula
professor 1 quadro banco.

Carteiras de 30 Carteiras / 7
Sala 10 47.40 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 Sala de aula
professor quadro banco.

Carteiras de 23 Carteiras / 1TV


Sala 11 35,55 alunos/mesa cadeira de s/ uso / 1 armário/ 7 Sala de aula
professor ventiladores

Carteiras de 23 Carteiras / 1 TV /
Sala 12 33,21 alunos/mesa cadeira de 1 quadro banco / 5 Sala de aula
professor ventiladores

Carteiras de 30 Carteiras / 7
alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1
Sala 13 46,90 Sala de aula
professor quadro banco / 1
TV/ 1 estante

70
Carteiras de 30 Carteiras / 7
Sala 14 47,03 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 Sala de aula
professor quadro banco

Carteiras de 35 Carteiras / 1
Sala 15 55,95 alunos/mesa cadeira de quadro banco / 7 Sala de aula
professor ventiladores

Carteiras de 30 Carteiras / 7
Sala 16 56,22 alunos/mesa cadeira de ventiladores / 1 Sala de aula
professor quadro banco

Carteiras de 37 Carteiras / 1
Sala 17 56,17 alunos/mesa cadeira de quadro banco / 1 Sala de aula
professor TV/ 1 estante

Carteiras de 44 Carteiras / 1 ar
alunos/mesa cadeira de condicionado / 1
Sala 18 62,54 Sala de aula
professor quadro banco / 5
ventiladores

Carteiras de 38 Carteiras / 1 ar
alunos/mesa cadeira de condicionado / 1
Sala 19 51,56 Sala de aula
professor quadro banco / 4
ventiladores.

33 cadeiras / 1 quadro Carteiras Sala de aula


Sala 20 45,34 banco / 4 ventiladores / 1
ar condicionado.

35 Carteiras de
Equipamentos de
alunos/mesa cadeira de Laboratório
Sala 21 54.74 Proteção para aulas
professor / 1 data show/ Segurança trabalho
técnicas
4 armários de ferro.

Carteiras de
Sala 22 54.74 alunos/mesa cadeira de 39 Carteiras Sala de aula
professor

38,25 1 tanque / 3
Fogão/geladeiras/
geladeiras/ 1
COZINHA da armários/bancadas de
mesa/ 1 bancada Realização da
Merenda mármore/freezer/ merenda dos alunos
em granito/ 1
forno/batedeira
lavabo/ 1
industrial/
liquidificador / 1

71
liquidificador/panelas / bancada de servir
pratos/canecas / 1 batedeira
industrial / 1
moedor industrial .

Mesas e bancos / 8 18 mesas/ 19


Refeitório ventiladores e 2 bancos de 5 Refeição dos alunos
bebedeouros lugares.

Pátio Area 100,37 LIVRE Área de


Técnica convivência dos Praticas/ convivência
alunos

Pátio 674,97 LIVRE PÁTIO Área de convivência


Descoberto DESCOBERTO dos alunos

Pátio 293,00 LIVRE / rampa com PÁTIO COBERTO Área de convivência


Coberto acesso dos alunos

Almoxarifado 18,56 Material de Expediente 3 armários / 2 Estoque de material


prateleiras de consumo

Pátio 72,59 1 lavabo / 3 conjuntos de PÁTIO Área de convivência


Descoberto cadeiras de três lugares DESCOBERTO dos alunos

SALA DE 21,62 08 BAIAS, 01 mesa / 9 SALA DE Para professores


Planejament cadeiras / 1 armário de PLANEJAMENTO planejarem/ ou isolar
pessoas suspeitas
o/Isolamento aço / 2 armários /ISOLAMENTO
do Covid
imbutidos.

Sala Da 14,25 1 mesa de reunião e 03 mesas/02 SALA DA


Pedagogia armário / 1 gaveteiro / 5 computadores/4 PEDAGOGIA

cadeiras. armários/

Secretaria 47,21 Mesas/ cadeiras/ 05 mesas, 05 SECRETARIA


computadores/ armários cadeiras, 05
embutidos e MDF / 1 ar computadores, 02
condicionado / 2 armários embutidos
gaveteiros de aço. e 01
MDF/Impressora/ba
lcão para
atendimento.

Ante Sala 4,70 01 relógio de ponto. ANTE SALA Funcionários bater


cartão

72
Hall 9,75 Jardim HALL Área de convivência
dos alunos

Depósito 1,64 02 armários DEPÓSITO


Direção DIREÇÃO

Direção 11,68 Mesas/cadeiras/armário/ 02 MESAS, 03 DIREÇÃO


Sistema monitoramento CADEIRAS , 02
de ARMÁRIOS, 02
câmeras/Computadores DVR, 01
/ 2 ar condicionado. MONITOR, 01
IMPRESSORA/03
COMPUTADORES

Banheiro 3,49 01 armário Armário DIREÇÃO

Sala Dos 54,20 MESAS GRANDES; 05 02 MESAS SALA DOS


Professores ARMÁRIOS GRANDES; 05 PROFESSORES

MODULADOS, 30 ARMÁRIOS
CADEIRAS.
modulados, 30
cadeiras

Banheiro Masc. 5,80 Banheiros/ pia 02 banheiros, 01 BANHEIRO MASC.


Prof. pia PROFESSORES

Banheiro Fem. 8,85 Banheiros/ pia 02 banheiros, 01 BANHEIRO FEM.


Prof. pia PROFESSORAS

Depósito 2 53,23 Consumo dos cursos DEPÓSITO 2

Quadra 561,80 Tabelas basquetes/ 02 tabelas QUADRA COBERTA


Coberta traves basquetes e 02
traves

Sala De 31,33 ARMÁRIOS/MESAS/CA 03 ARMÁRIOS, 15 SALA DE


Recurso DEIRAS/ MESAS, 15 RECURSO

MESA REDONDA, CADEIRAS, 01


CADEIRAS. MESA REDONDA,
4 CADEIRAS.

Depósito 1024 Depósito Inservível DEPÓSITO


Escada ESCADA

73
Banheiro 19,5 4 Vasos Sanitários, BANHEIRO Alunos
Inferior Masc. sendo 01 para INFERIOR MASC
Alunos cadeirantes, 4 pias

Banheiro 19,5 4 Vasos Sanitários, BANHEIRO Para alunas


Inferior sendo 01 para INFERIOR
Feminino cadeirantes, 4 pias FEMININO

Auditório 313,21 Cadeiras/ Datashow/ mesa 214 cadeiras; 1 SALA DE PROJEÇÃO


de som/mesa grande Datashow, mesa de
som; 1 mesa grande /
6 ar condicionado

67,76

LAB. Máquinas/ cadeiras / 20 máquinas; 40


INFORMÁTICA mesas; Datashow. cadeiras ; 20
SUPERIOR mesas; 1 Datashow LAB. INFORMÁTICA
SUPERIOR

Sala 21 53,30 40 mesas universitárias SALA 21 01 DATASHOW

Depósito 10,24 Depósito DEPÓSITO


Escada ESCADA

Entrada 13,69 1 banco ENTRADA


Secretaria SECRETARIA

Banheiro 18,93 2 sanitários e 3 mictórios BANHEIRO


Superior e 4 pias SUPERIOR
Masculino MASCULINO

Banheiro 19,5 3 sanitários, 4 pias BANHEIRO


Superior SUPERIOR
Feminino FEMININO

3,00

BANHEIRO 01 sanitário BANHEIRO


CANTINA CANTINA

14,30

COZINHA CORREDOR
COZINHA

74
01 fogão ; 01 geladeira; 4
cadeiras ; 02
ventiladores

Entrada 13,69 1 banco ENTRADA


Secretaria SECRETARIA

Tipos de Metrag Quanti


Mobiliário Utilização
Dependência em m2 dade

Armário arquivo 01

Carrinho móvel pata ferramentas


01
com 3 prateleiras e 1 gaveta
Laboratório de
Mecânica,
Usinagem,
Hidráulica e
Pneumática Prensa Hidráulica 15 toneladas 01

Equipamentos de alinhamento a
02
laser
Aulas
Paquímetros 49 Práticas

Traçador de altura 01

01
Unidade mecânica de lubrificação
152,62

Bancada didática de elementos de


01
máquinas

Furadeira de bancada conjunto


02
completo

75
Unidades de treinamentos em
02
hidráulica MOD D/S BE

Bancada Industrial móvel com 05


01
gavetas e armários com rodas

Estrela hexagonal (TMDS 9), para


demonstração de montagem e 01
desmontagem de rolamentos com
duas placas de aquecimento para
montagem de rolamento

Rosqueadeira 01

Armário de Aço com prateleira 01

Estantes de aço com peças 04

Tornos mecânicos (um deles é o


06
torno CNC)

Quadro de ferramentas 01

Fresadora Modelo FVF 3000 série


01
085/62

Moto esmeril 03

Lousa branca 04

Micrômetro externo 0 a 25mm (04);


25-50 mm (05); 50-75 mm (05);75-
31
100 mm (6); 0-100 mm (5); 0-150
mm (6)

Serra de fita (serra de corte a seco


01
para tubos)

Bancada pneumática mod. D/S TP


100/200 com 1 compressor cada e 1 02
gaveteiro de aço com 4 gavetas

03
Bancadas de ajustagem com 7
morsas

Mesa de trabalho de aço 01

76
Plataforma móvel de trabalho de
aço soldado para montagem e
armazenamento das estações de
01
trabalho-sistema de treinamento
em central de lubrificação com
painel de bomba pneumática

Bancada Hidráulica mod. D/S – BE


com 3 motores de unidade 02
hidráulica

Girafa Hidráulica 01

Fresadora Horizontal 01

Estetoscópio 01

cadeiras 08

Armário de aço com portas para


06
ferramentas

Ventiladores 14

Cuba para lavagem das peças 03

Prateleira 01

Gaveteiro de aço com 3 gavetas 02

Gaveteiro de aço com 4 gavetas 01

Caixa de sucata 01

Mesa de professor com cadeira 01

Calandra Elétrica 01

Laboratório de Calandra manual 01


Aulas
Traçagem/ 59,81
Ventiladores 05 Práticas
calderaria

Viradeira Manual Excêntrica 01

77
02
Guilhotina manual TC 4

Serra fita horizontal para metais 01

Dobradeira 01

Guilhotina mecânica motorizada


1300 mm x 3.20 mm – Corte chapa
aço 01

Furadeiras de bancada 05

Bigorna 01

Armários arquivo com gavetas 02

Armário de aço com prateleiras sem


01
porta

Lousa branca 01

Mesa para professor com cadeira 01

Cadeiras 06

Bancada 01

Armário de aço com porta 01

Caixa de sucata 01

Bancada de Trabalho com Estrutura


Móvel para quatro postos de
trabalho –Sistema de trabalho de
acionamento mecânico com 04
morsas 01

Conjunto completo para solda oxi-


acetilênica composto da máquina
de corte portátil/tartaruga e 02
maçaricos de corte e bico de solda 02
Laboratório de oxiacetileno, com regulador de Aulas
96,43 pressão, válvulas e 02 mangueiras
soldagem Práticas
gêmeas.

Furadeira industrial de impacto 01

Estufa para eletrodos; 01

78
Furadeira de impacto 01

Máquina de solda 01

Estante de aço 01

Compressor 01

Esmerilhadoras industriais 9” 02

Transformador para solda 01

Esmeril 01

Mesas/bancadas de pedra para


03
corte/solda com uma grelha móvel

Mesa 01

Quadro branco 01

Bancos 03

Ventiladores 04

Cadeiras 05

Armários de aço com portas 04

Extintor de incêndio 01

Suporte para vassouras 01

Armário arquivo com gavetas 02

Bancada de solda/ajuste com uma


01
grelha

Bancada com bigorna 01

Quadro geral elétrico 01

Box de soldagem completo


06
(bancada e grelha)

Quadro para ferramentas 01

Caixa de sucata 01

Sistema de exausto 01

Cuba para lavagem de peças – para


01
guardar EPI´s

79
Armários de aço com prateleiras
03
sem portas

Câmara de segurança 01

Morsas 02

Casa de gases com:


03
Oxigênio
03
Mistura
02
GLP
05
Acetileno
03
Argônio comprimido

Conjuntos p/ soldagem
mig/turbular/tig/eletrodo revestido
05
– 350ª @ 60% - 440/3 – Modelo
K1728-6;

11.1. ACESSIBILIDADE
Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade
reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação,
mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma
determinada população visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras. O
decreto-lei n° 5296 de 2004 determina que em cinco anos todos os locais públicos estejam
em condições acessíveis para todas as pessoas. Sendo a escola um dos locais mais
frequentados pelos indivíduos de uma sociedade, há necessidade de averiguar como os
prédios escolares estão se adaptando a esta nova lei.

A acessibilidade é um fator essencial no processo de inclusão educacional. Nesse sentido


o espaço e o ambiente escolar da EEEM ARNULPHO MATTOS têm a capacidade de
proporcionar a comunicação e a convivência entre as pessoas. Quanto às instalações
sanitárias pode-se afirmar que elas já são adaptadas para atendimento aos estudantes com
deficiência e observadas às especificidades de gênero. Os bebedouros são adaptados para
atendimento aos estudantes portadores de deficiência e atualmente cumprindo protocolo
da Portaria Conjunta SESA/SEDU n° 01 de 08/08/2020.

80
A escola Arnulpho Mattos prima em promover uma educação igualitária, no sentido de
apresentar aos estudantes todos os meios de acesso, e nesse sentido, o prédio escolar
tem passado por mudanças que favorecem a comunidade escolar a fim de adaptar-se às
regras gerais de acessibilidade da norma brasileira (NBR) 9050 de 2004. Foram
construídas rampas de acesso aos laboratórios, e nas escadas os alunos estão realizando
em seus projetos integradores rampa para acesso ao 1º andar, porém estamos num
período de pandemia e os mesmos estão paralisados, desde o estudo hibrido.

11.2. BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO


A Biblioteca possui área suficiente para o atendimento à clientela é iluminada e arejada. O
acervo da Biblioteca conta hoje com 362 títulos específicos, para o curso Técnico em
Automação Industrial listados no quadro a seguir, além de outros, a biblioteca conta com
títulos de diferentes bibliografias, versando sobre o conteúdo programático. O conselho de
Escola autorizou aquisição de mais livros com títulos do referido curso e de outros que a
escola oferece, que se encontra em processo de cotação e serão adquiridos com recursos
do PROGEFE.

Exemplares Quantidades

Análise de Circuitos de Circuitos em Corrente Alternada - Eng. Rômulo 3


Oliveira Albuquerque

Análise de Circuitos (Teoria e Prática)- Allan H. Robbins e Wihelm C. Miller 72

Laboratório de Eletricidade e Eletrônica - Francisco Gabriel Capuano e 65


Maria Aparecida Mendes Marino

Eletricidade Básica - Roberlam Gonçalves Mendonça e Rui Vagner 39


Rodrigues da Silva

Gestão de Manutenção - Marcelo Rodrigues 9

Especificação e aplicação de Materiais - Walmir Eros Wladilka 17

Sistema Elétrico de Potência - Benjamim Ferreira de bArros, Daniel BEnto 7


dos Santos, Marcio Visini Carlos, MArcos Brochini, Reinaldo Borelli, Ricardo
Luis Gedra

Acionamentos Elétricos - Claiton Moro Franchi 27

Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações - Claiton Moro Franchi 54

Automação e Controle discreto - Paulo R. da Silveira e Winderson E. Santos 73

Automação Aplicada - Marcelo Georgini 50

81
Automação Eletropneumática - Nelso Gauze Bonacorso e Valdir Noll 12

Análise de Circuitos em Corrente Alternada - Rômulo Oliveira Albuquerque 61

Transformadores e máquinas elétricas grandes - Ednilson Soares MAciel e 7


José Alberto Coraiola

Sensores Industriais (Fundamentos e Aplicações) - Daniel Thomazini e 50


Pedro Urbano Braga de Albuquerque

Instrumentação Industrial - Arivelto Bustamante Fialho 19

NR 10 - Guia Pratico de analise e aplicação - Benjamim Ferreira de Barros, 71


Elaine Cristina de Almeida Guimarẽs - Reinaldo Borelli - Ricardo Luis Gedra
e Sonia Regina Pinheiro

Segurança e Medicina do Trabalho - Revista dos Tribunais 18

Programação de Comandos Numéricos Computadorizados - Sidnei 57


Domingues da Silva

Sistemas de GEstão Ambiental e Saúde Segurança Ocupacional - Maria 17


Elizabette Bernardini Seiffert

Segurança e Medicina do Trabalho - Atlas 4

CIPA - Bruno Paoleschi 50

Instrumentação Industrial - Arivelto Bustamante Fialho 18

Segurança e Saúde no Trabalho - Mara Queiroga Camisassa 5

Segurança e Medicina do trabalho - Atlas 5

SCM: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - Luiz Fernando Campos 4

12. PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO


O corpo docente para atuar no Curso Técnico em Sistemas de Energias Renováveis deve
possuir formação específica de acordo com os requisitos estabelecidos em lei para o
exercício das atribuições do cargo.

O quadro de profissionais da escola poderá ser composto por profissionais em Designação


Temporária caso não haja efetivo suficiente para atender a demanda de profissionais que
atendam às necessidades do curso, inclusive para as disciplinas de formação especifica.

O processo seletivo para esta contratação será feito em consonância com os critérios em
edital estabelecidos pela Secretaria Estadual de Educação.

82
Assim, a relação abaixo contém os profissionais que fazem parte do quadro da escola.
TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Nome Habilitação Tempo de Tempo de Carga


Cargo experiência de Gestão horária
magistério
Licenciado em
Paulo
Matemática e
Diretor(a) Ferreira dos 20 anos 10 anos 40 hs
Mestrado em
Santos
Engenharia Civil
Ana Sueli Superior em
Coordenadora de Turno 30 anos xxxxxxx 25 hs
Rodrigues História
Bacharel em
Ciências
Magali Bitti Contábeis;
Coordenador de Turno Loureiro de Licenciatura em 4 anos xxxxxx 25 hs
Miranda Pedagogia; Pós
em Séries
Iniciais.
Dilsa
Licenciada em
Coordenador de Turno Rodrigues 5 anos xxxxxx 25 hs
Pedagogia
da Silva
Licenciatura
Eduardo plena em
Coordenador de Turno Cosme Matemática; 11 anos xxxxxx 25 hs
Borges Stricto Sensu em
Matemática
Bacharel e
Licenciatura em
Ciências
Karla Rebelo
Coordenadora de Turno Biológicas; Pós 11 anos xxxxxx 30 hs
Magnago
em
Psicopedagogia
institucional
Marceli S.M. Superior em
Coordenadora de Turno 23 anos xxxxx 30 hs
Cypreste Pedagogia
Licenciatura em
Melissa Matemática;
Coordenadora de Turno Martins Latus Senso em 19 anos xxxxxx 25 hs
Fazio Educação
Matemática
Superior em
Pedagogia,
Bacharel em
Kellyman Direito, Pós
Pedagoga Prata da Graduação em 12 anos xxxxxxx 40 hs
Pascoa Tecnologias da
Educação e Pós
Graduação em
Ciências Sociais.
Superior –
Pedagogia; Latu
Anderson Sensu em
Pedagogo 10 anos xxxxxx 25 hs
Santos Lyrio Mediador em
Educação a
distância e em

83
Educação
Especial
Pedagogia
(Licenciatura) ;
Juliana
Pós em
Pedagoga Santos 2 anos xxxxx 40 hs
alfabetização e
Souza
letramento nas
séries iniciais.
Superior em
Pedagogia; Latu
Sansu em
Elaine Saiter
Pedagogo Estudos da 3 anos Xxxxx 25 hs
Zorzal
Linguagem;
Mestra em
Educação
Superior em
Pedagogia;
Bacharel em
Kellyman Direito; Latu
Pedagogo Prata da Sansu em 18 anos xxxxx 25 hs
Paschoa Tecnologia em
Educação;
Stricto Sensu em
Ciências Sociais
Secretária Escolar
(informar apenas o(a)
secretário(a) que assina Superior em
Igor Roberts 11 anos xxxxxx 40 hs
junto com o Diretor nos Direito
históricos e diplomas
escolares)
Terezinha de Bacharel em
Auxiliar de Secretária Jesus Administração 6 anos xxxxx 40 hs
Faustini de Empresas
Licenciatura em
Cristiane Educação Física;
Auxiliar de Secretária Dessaune Latus Senso em 8 anos xxxxxx 40 hs
Monteiro Educação Física
Escolar
Luciana
Superior em
Auxiliar de Secretária Souto 7 anos xxxxx 40 hs
Pedagogia
Tavares
Bacharel em
Ludmila N.
Auxiliar de Secretária Administração 8 anos xxxxx 40 hs
Nonato
de Empresas
Janaína do
Técnico em
Auxiliar de Secretaria Rozario 4 anos xxxx 40 hs
Administração
Eustáquio
Izadora
Técnico em
Auxiliar de Secretaria Ramos de 4 anos xxxxx 40 hs
Contabilidade
Oliveira
Caso alguns destes profissionais não possuir habilitação adequada de acordo com as
exigências do art. 64 da Res. CEE/ES n° 3.777/2014, alterado pela Resolução CEE/ES n°
5793/2021, solicitamos o envio de justificativa.

84
CORPO DOCENTE

Habilitação
(Informar se possui
Licenciatura ou Disciplina que Tempo de
Carga
Nome Bacharelado e se leciona no experiência
horária
possui Pós- curso de magistério
Graduação, Mestrado
ou Doutorado)
Licenciada em Letras
Adilcea Costa Língua
Português; Latos Sensu 14 anos 25 hs
Porto Ghidetti Portuguesa
em Educação Especial.
Graduação em Artes
Annie Merari
Visuais; Latus Sensu
Harsche da Arte 10 anos 25 hs
em Educação de
Costa
Jovens e Adultos
Carolina Licenciatura em Língua
Língua
Frizzera Portuguesa; Strictu 3 anos 25 hs
Portuguesa
Santos Senso em Letras
Licenciatura em Artes
Claudia Gagno Plásticas e Artes
Arte 15 anos 25 hs
Franco Visuais; Especialista em
Arte na Educação
Licenciatura em
Demostenes Química ; Latus Sensu
Química 19 anos 50 hs
Amorin Porfirio em Ensino Médio
Integrado ao Técnico.
Introdução a
Energia;
Denilson
Engenheiro Eletricista; Acionamentos
Machado de 10 anos 13 hs
Licenciado em Física Elétricos;
Oliveira
Eletrônica
Analógica.
Instalações
Engenheiro Elétrico;
Elétricas
Licenciatura Plena em
Dorival Rosa Prediais,
Mecânica e Instalações 7 anos 25 hs
Brito Eletricidade
Elétricas; Mestrado em
Básica, Projetos
Ciências da Educação
Elétricos.
Elias Salvador Licenciatura em Música;
do Nascimento Pós em Arte e Arte 9 anos 25 hs
Lima Educação
Higiene, Saúde e
Segurança;
Graduação em
Introdução ao
Engenharia
Projeto
Everton Fae Agronômica; Latus
Integrado; 9 anos 25hs
dos Santos Senso em Engenharia
Técnicas de
de Segurança do
Prevenção;
Trabalho
Segurança do
Trabalho
Ciências Sociais
(Bacharel/Licencitatura);
Felipe Sellin Sociologia 7 anos 25 hs
Mestre em Sociologia
Política.

85
Flaviane
Licenciatura em Letras,
Almeida Inglês 2 anos 7 hs
Português e Inglês
Constantino
Gabriela
Graduação em História; História e Projeto
Rodrigues de 14 anos 30 hs
Mestra em História de Vida
Lima
Bacharel em
Eletricidade
Engenharia Elétrica;
Leandro Básica;
Latus Sensu em 3 anos 10 hs
Maciel da Silva Eletrônica de
Educação Especial e
Potência.
Inclusiva.
Licenciatura em
Miriam Costa Filosofia; Strictu Senso
Filosofia 12 anos 25 hs
Cordeiro em Estética e Filosofia
de Arte
Eletricidade
Engenharia Elétrica;
Murilo Mauro Básica; Cultura
Pós em Educação 6 anos 25 hs
Reis Digital (CAD);
Especial e Inclusiva
Sistemas Digitais
Eletricidade
Engenharia Elétrica;
Odair de Básica I e II;
Mestre em Engenharia 3 anos 25 hs
Barros Junior Introdução a
Elétrica
Energia
Graduação em Física;
Ozeias Pós em Educação
Mauricio Profissional Técnica Física 12 anos 25 hs
Pereira Integrada a Educação
Básica.
Graduação em Eletricidade
Paulo Cesar
Engenharia; Latus Básica;
Santos 10 anos 25 hs
Sensu em Engenharia Eletrônica
Francisco
Mecatrônica Analógica.
Licenciada em Língua
Rejiane
Inglesa e literatura de Inglês 6 anos 32 hs
Pandolfi
língua inglesa
Licenciado em Filosofia;
Rogério
Mestre em Ciência da Sociologia 28 anos 25 hs
Oliveira Araujo
Religião
Bacharel em
Higiene Saúde e
Talita Araújo Engenharia do Petróleo;
Segurança; 6 anos 12 hs
da Conceição Pós em Engenharia de
Ergonomia
Segurança do Trabalho
Licenciatura Plena em
Thamires Matemática; Latus
Matemática 5 anos 30 hs
Costa Leal Sensu Metodologias no
Ensino da Matemática
Graduação em Física e
Vinicio Mercon Matemática; Strictu
Física 10 anos 25 hs
Poltronieri Sensu em Ensino de
Física.
Graduação em
Vitor Hugo da
Educação Física; Pós Educação Física 4 anos 18 hs
Silva
em Educação Física.

86
13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
O diploma e histórico de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino
Médio com Habilitação em Sistemas de Energias Renovável será conferido ao estudante
que tenha concluído com êxito os três anos do curso com as respectivas cargas horárias e
75% de frequência em cada disciplina.

O diploma do Técnico de nível médio correspondente ao curso realizado terá validade tanto
para fins de habilitação profissional quanto para fins de certificação do Ensino Médio e
constará o eixo tecnológico e o número do cadastro do concluinte no SISTEC.

87
88
89
90
91
92

Você também pode gostar