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PLANO DE CURSO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado ao Ensino
Médio em Tempo Integral com Habilitação em Segurança do
Trabalho
XXXXXX/2021
1
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4
2.1 OBJETIVO GERAL 5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6
3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 6
4 PERFIL DO EGRESSO 6
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COM EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 6
5.1 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 12
5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO, DESENVOLVIDA NOS AMBIENTES DE
APRENDIZAGEM 13
5.3 ESTÁGIO 13
6 METODOLOGIA A SER ADOTADA 62
7 CRITÉRIOS E APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 63
8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 64
9 INFRAESTRUTURA DESTINADA AO CURSO 66
10.1 BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO 67
10.2 ACESSIBILIDADE 67
11 PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO 67
12 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS 68
2
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CNPJ
Estado CEP
E-MAIL:
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Código do Inep
INFORMAÇÕES DO CURSO
CURSO
EIXO TECNOLÓGICO:
TOTAL DE VAGAS:
NÚMERO DE TURMAS:
TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS
TURMAS
FORMA DE OFERTA
1ª série
2ª série
3ª série
3
ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS NA ESCOLA
REGIME DE FUNCIONAMENTO: Seriado/Trimestral
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
As profundas alterações pelas quais passa o mundo atual, provocadas principalmente pelo
surgimento de novos paradigmas tecnológicos, trazem como consequência profundas
4
modificações no mundo do trabalho e na educação. Neste contexto, a Lei nº 13.415/2017
que estabeleceu para o Ensino Médio uma nova organização curricular que deverá
contemplar a Base Nacional Comum Curricular - BNCC e a oferta de diferentes itinerários
formativos, com foco em áreas de conhecimento e na formação técnica e profissional, o
que possibilitará o fortalecimento do protagonismo juvenil no que se refere à escolha de
seu percurso de aprendizagem e, também, à ampliação das ações voltadas à construção
dos projetos de vida dos estudantes e, por considerar a educação um direito do cidadão e
um dever do Estado, a SEDU apresenta conforme expectativas expressas no Plano de
Desenvolvimento do Espírito Santo, habilitar o jovem para o mundo do trabalho,
promovendo o efetivo desenvolvimento do ensino técnico de forma integrada às diferentes
formas de educação, ao trabalho, à ciência, à tecnologia e ao sistema produtivo.
O Estado do Espírito Santo tem se firmado como um dos principais estados brasileiros na
atração de investimentos e hoje é referência na indústria de aço, na moveleira, de
confecções, em minerais (pelotas de minério e granito), alimentos (chocolate), celulose,
alguns produtos agrícolas (café e fruticultura), apresentando ainda grande potencial para
turismo e exploração de gás e petróleo, com reflexos diretos e indiretos em diversos
setores da economia local. Tudo isso dinamiza o mercado de trabalho e acarreta impacto
na geração de emprego e renda em setores cuja vocação econômica no estado já está
sedimentada.
5
O município também revela uma estimativa de xxxxx alunos egressos do ensino
fundamental que deverão estar aptos a ocupar uma vaga de oferta para o curso técnico em
xxxxx e profissionais habilitados para ministrar as aulas específicas da formação técnica.
6
Cópia da Carteira de trabalho;
Cópia do Título de eleitor se maior de 18 anos e
Cópia do certificado de reservista para o sexo masculino e maior de 18 anos.
4 PERFIL DO EGRESSO
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longo de sua vida nos diversos meios com o qual interage: famílias, amigos, igrejas,
templos, clubes, centros de convivência etc., contribuindo na constituição de uma base
sólida para a sua vida.
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Formação para o Mundo do Trabalho: composto por unidades comuns a todas as
escolas que ofertam a EPT, independente do curso ofertado: Cultura Digital; Higiene,
Saúde e Segurança e Projetos Empreendedores.
Aprofundamento: relativo a conhecimentos da formação técnica específica, de acordo
com o eixo tecnológico, com a atuação profissional e as regulamentações do exercício da
profissão.
PRÁTICAS EXPERIMENTAIS
São práticas educativas providas pela própria escola e/ou por algumas de suas instituições
parceiras e pelos próprios estudantes. As práticas objetivam, por meio de oportunidades
educativas, o desenvolvimento de valores e competências pessoais e sociais, bem como a
ampliação do repertório de conhecimento e valores necessários ao processo de formação
do ser autônomo, solidário e competente – elementos fundamentais para a construção de
9
um Projeto de Vida. Tais práticas são ações concretas e intencionais empreendidas por
toda a equipe escolar, considerando a presença dos estudantes no espaço escolar e no
seu entorno social. Isso significa que um aspecto essencial do Protagonismo, a ação que
se empreende para buscar soluções concretas para os problemas identificados, é algo que
a docência por si só não comporta. Cabe à escola propiciar oportunidades e espaços para
essas atitudes e criar condições para os estudantes mobilizarem saberes para suas
práticas.
Nesses momentos, os estudantes poderão organizar os clubes juvenis, que são clubes
temáticos, criados e gerenciados pelos jovens. Surgem do engajamento direto dos
estudantes, instigados e apoiados pelos professores e direção. Tais práticas estimulam no
jovem a capacidade de autogestão, cogestão e heterogestão do seu potencial para a
transformação das suas visões em realidade. Nessas ações, os jovens estruturam uma
equipe para atuar como organização de interesse comum. Em síntese, “Práticas e
Vivências em Protagonismo” é a atuação dos estudantes no cotidiano escolar e não
escolar, provocando novas questões, situações de aprendizagens e desafios para a
participação na resolução de problemas. Também se configuram na construção de
processos de aprendizagem significativa, conectando a experiência dos estudantes e os
seus repertórios com questões e experiências que possam gerar novos conceitos e
significados para atuação no mundo.
ESTUDO ORIENTADO
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O Estudo Orientado é um momento para realizar quaisquer atividades relativas às
necessidades exigidas pelos estudos, entre elas as próprias tarefas. Essa prática surgiu da
necessidade de se ensinar os estudantes a estudar por meio de técnicas de estudo e da
importância de se criar uma rotina na escola que contribuísse para a melhoria da
aprendizagem. Quando o educando estuda, está criando outras oportunidades de
aprender, desenvolvendo novas habilidades e praticando o exercício do “aprender a
aprender”, fundamental para o cultivo do desejo de continuar a aprender, ao longo da sua
vida.
ELETIVAS
A partir de sua oferta, objetiva-se que o estudante aprofunde conceitos ao longo do curso
técnico diversificando e ampliando seu repertório de conhecimentos e descobrindo o
prazer de seguir em busca de mais conhecimentos ao longo da vida, sempre numa
perspectiva ampla, considerando as diversas áreas da produção humana.
Além da integração entre os componentes curriculares, cada eletiva reúne estudantes de
diferentes séries, o que possibilita a multiplicidade de perfis, histórias de vida, experiências,
repertórios socioculturais, perspectivas e possibilidades. No âmbito da Educação
Profissional, é uma excelente oportunidade para integrar ainda mais o currículo
propedêutico com o currículo técnico.
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finalistas, dificuldades em determinado componente são exemplos de critérios para
desempate e preferência de matrícula nas eletivas.
Dependendo da temática de interesse dos estudantes, os temas das eletivas podem se
repetir em mais de uma turma. Para EPT, serão ministradas pelo menos por um professor
da Unidade Curricular Técnica e por um da Base, a partir da disponibilidade de carga
horária.
5.3 ESTÁGIO
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O estágio é concebido como uma prática educativa e como atividade curricular
intencionalmente planejada para integrar o currículo do curso com as atividades
profissionais. No presente curso a atividade de estágio é não obrigatório, entretanto, este
fato, não impede o aluno de realizar tal atividade. Inclusive podendo, o aluno, ser
remunerado por tal atividade.
O aluno que deseja realizar o estágio supervisionado deverá buscar orientação junto à
coordenação pedagógica e a direção. Compete a direção e ao coordenador pedagógico do
curso a divulgação de possíveis estágios (nos murais da escola); a orientação; o
monitoramento e acompanhamento do estágio e a realização de parcerias com empresas.
As atividades de estágio realizadas pelos alunos deverão atender o que preceitua a Res.
do CEE-ES Nº 4.939/2017 (Art 6°):
Art. 6º A jornada diária do estágio deve constar no Termo de Compromisso,
respeitando o disposto no art. 10 da Lei nº 11.788/2008, ou seja, não
ultrapassar:
(...)
II – 6 (seis) horas diárias e 30 horas semanais no caso de estágio do ensino
médio e da educação profissional de nível médio.
§ 1º A jornada e as atividades de estágio, a serem cumpridas pelo estagiário,
devem compatibilizar-se com o seu horário escolar, sem qualquer prejuízo
desse.
§ 2º A definição da jornada diária, conforme estabelecido no caput, será
resolvida entre o estagiário ou seu representante legal e o concedente, sem
qualquer sobreposição em relação às atividades escolares.
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O estágio cumprido pelo aluno deverá respeitar as orientações da Lei 11.788/2008, e
seguir os seguintes procedimentos:
- O estudante define o local que deseja estagiar dentro das Organizações parceiras.
Caso o estudante deseje realizar o estágio numa empresa que não possua termo de
parceria com a escola, deverá informar a Coordenação de Estágio, que verificará a
possibilidade de firmar parceria de estágio.
- Posteriormente participará das reuniões trimestrais de acompanhamento de
estágio em que será orientado a entregar relatórios, os quais deverão ser elaborados por
ele durante o estágio, constando a descrição das atividades realizadas em cada setor
produtivo/instituição parceira onde o estágio foi realizado.
- Em seguida o estudante recebe outro documento denominado de Carta de
Apresentação. Para a obtenção da mesma, é necessário o pagamento do Seguro
Obrigatório de Estágio em agência bancária, com validade de 13 meses, que assegura o
estagiário, caso venha sofrer algum acidente no desenvolvimento dessa atividade,
identificação da Organização ou Instituição parceira na qual o estágio será desenvolvido,
bem como os dias e horários que não comprometerá sua carga horária escolar. De posse
da mesma, o estudante encontra-se liberado para iniciar suas atividades como estagiário,
devendo apresentá-la ao iniciar o estágio.
- Escolhida a Organização ou Instituição parceira ou não, é firmado o Contrato de
Estágio Supervisionado onde constam os dados da empresa e do estagiário e estão
estabelecidos os direitos e obrigações das partes interessadas. Deverão assinar o mesmo,
o representante legal da empresa, o estagiário e o Professor Orientador de Vivência
Profissional.
- O cumprimento da carga horária e atividades desenvolvidas deverão ser
preenchidos em formulário próprio. Concluída as horas previstas na instituição parceira, o
estudante elaborará um relatório contendo os aspectos relevantes vivenciados no período.
A instituição parceira preencherá uma avaliação da realização do estágio e a encaminhará
à coordenação de estágio.
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ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio com Habilitação em
Técnico em Segurança do Trabalho
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
2021 2022 2023
ÁREA DE TOTAL TOTAL
COMPONENTES CURRICULARES 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE
CONHECIMENTO AULAS HORAS
A/S CH A/S CH A/S CH
Língua Portuguesa 5 166:40 3 100:00 3 100:00 440 366:40
Inglês 2 66:40 2 66:40 0 0:00 160 133:20
LINGUAGENS E SUAS
Arte 2 66:40 0 0:00 0 0:00 80 66:40
FORMAÇÃO GERAL BÁSICA
TECNOLOGIAS
Educação Física 2 66:40 0 0:00 0 0:00 80 66:40
SUBTOTAL 11 366:40 5 166:40 3 100:00 760 633:20
Física 0 0:00 2 66:40 2 66:40 160 133:20
CIÊNCIAS DA Química 2 66:40 2 66:40 0 0:00 160 133:20
NATUREZA E SUAS
Biologia 2 66:40 2 66:40 0 0:00 160 133:20
TECNOLOGIAS
SUBTOTAL 4 133:20 6 200:00 2 66:40 480 400:00
LÍNGUA PORTUGUESA
17
LINGUA PORTUGUESA - 1ª SÉRIE
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informações para usos brasileira.
diversos. • Conceito de colonialismo
• Relacionar textos literários E neocolonialismo. A literatura
dos viajantes e a literatura
a partir de concepções
informativa sobre o Brasil.
estéticas, estilo do autor e • Conceito de aculturação.
contexto histórico-social, A inquisição e seus efeitos
político e cultural; estabelecer maléficos sobre a cultura
relações entre eles e seus brasileira: delação,
distintos contextos, inferindo bisbilhotice, hipocrisia e
as escolhas de temas, preconceito.
• Arte barroca portuguesa
gêneros, discursivos e
e brasileira. O barroco mineiro.
recursos expressivos dos Arcadismo português e
autores. brasileiro.
• Executar, a partir das • A arcádia mineira e a
orientações contidas no texto inconfidência.
ou ilustração, os • Metodologia científica
procedimentos necessários à e normas básicas da ABNT.
realização de um experimento
ou fenômeno de natureza
científica ou social.
• Ajuizar questões acerca de
temas diversos, relacionados
à bioética, à diversidade
cultural e à política,
apresentando argumentos
consistentes que legitimem
seu ponto de vista.
• Solucionar problemas da
sociedade em que está
inserido, numa atitude de
gerência de sua casa, vida,
bairro, cidade.
•Ouvir opiniões diversas sobre
como atuar em situações-
problema e como tomar
decisões, construindo
argumentações consistentes.
• Pesquisar temas
relevantes da
contemporaneidade,
empreendendo as etapas
metodológicas da pesquisa, e
apresentar os resultados
dessa em forma de pequenos
artigos.
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LINGUA PORTUGUESA 2ª SÉRIE
20
histórico-social, político e • Contexto histórico do
cultural. Realismo/Naturalismo/Par
Estabelecer relações entre nasianismo europeu e
eles e seus distintos contextos, brasileiro. Ética e Moral
inferindo as escolhas de temas, na literatura
gêneros, discursivos e recursos realista/naturalista.
expressivos dos autores. • A mulher em
• Executar, a partir das linguagem machadiana.
orientações contidas no texto ou • A desconstrução do
ilustração, os procedimentos índio e do negro pelo
necessários à realização de um Realismo.
experimento ou fenômeno de • O Simbolismo:
natureza científica ou social. religiosidade e misticismo
• Ajuizar questões acerca de em Cruz e Souza e
temas diversos, relacionados à Alphonsus
bioética, à diversidade cultural e de Guimarães.
à política, apresentando
argumentos consistentes que
legitimem seu ponto de vista.
• Solucionar problemas da
sociedade em que está inserido,
numa atitude de gerência de sua
casa, vida, bairro, cidade.
• Ouvir opiniões diversas
sobre como atuar em situações-
problema e como tomar
decisões, construindo
argumentações consistentes.
• Pesquisar temas relevantes
da contemporaneidade,
empreendendo as etapas
metodológicas da pesquisa, e
apresentar os resultados dessa
em forma de pequenos artigos.
INGLÊS
INGLÊS - 1ª SÉRIE
Valores e voluntariado
• Reflexão sobre os tipos de
trabalhos voluntários; reflexão e
reconhecimento da importância
da contribuição voluntária para
a
formação cidadã; reflexão sobre
como ideologias e valores
implicam na formação de
identidades.
INGLÊS - 2ª SÉRIE
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• Entender as diferentes • Produzir textos informativos. • textual oral e escrita;
linguagens como meio Entender e dar informações em • Estratégias de compreensão
possibilitador de construção de situações informais. auditiva;
novos conhecimentos. • Usar dicionários e • Estratégias de tradução.
• Aprender a negociar enciclopédias.
significados e solucionar • Ler textos não-verbais(mapas, Eixo Conhecimento
problemas em Língua gráficos, diagramas, Linguístico
Estrangeira. • Compreender fluxogramas, vídeos, fotos, • Funções dos elementos
textos escritos em Língua quadros artísticos etc.). semânticos no contexto
Estrangeira. • Relacionar imagem e texto. (sinônimos, collocations,
• Analisar criticamente • Localizar ideias principais em conjuntos lexicais, expressões
diferentes gêneros discursivos, textos em níveis de idiomáticas, entre outros);
como textos literários, artigos, compreensão variados.
notícias, receitas, rótulos, • Resumir artigos. • Funções dos elementos
diálogos, canções etc. • Compreender regras e morfológicos (processos de
• Avaliar ações, percebendo os instruções (manuais, rótulos de formação de palavras, sufixos,
aspectos verbais para pedido, embalagens, jogos, etc). prefixos, entre outros);
obrigação e conselho. • Expressar-se usando
• Conhecer diferentes culturas, pronúncia e entonação • Funções dos elementos
valorizando a cultura brasileira. apropriadas. fonético fonológicos (sons,
• Diferenciar fatos de opiniões. • Ouvir e compreender tonicidade, entonação, entre
• Reconhecer a linguagem das mensagens em língua inglesa. outros);
propagandas. • Usar a língua-alvo em
• Identificar as diferentes diferentes contextos. • Funções dos elementos
intenções dos autores. sintáticos e articuladores do
discurso no contexto
(conjunções, pronomes,
advérbios, entre outros).
Conteúdos específicos
sugeridos:
• Uso comunicativo dos diversos
tempos verbais em gêneros
textuais variados;
• Uso comunicativo dos
adjetivos;
• Uso comunicativo dos verbos
modais;
• Uso comunicativo de
elementos de coesão textual;
• Funções comunicativas do
discurso direto e indireto.
O consumismo e os
bastidores da mídia
• Reflexão sobre o papel da
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mídia na vida das pessoas
(formar opinião ou alienar?);
reflexões sobre o “ter” e o “ser”,
o “precisar” e o “querer”;
reflexão sobre ideologias
impostas na linguagem da
propaganda.
Globalização e meio
Ambiente
• Reflexões acerca de Ecologia;
identificação dos fenômenos
naturais, reconhecimento das
mudanças climáticas-
aquecimento global; reflexão
sobre causa e consequência
dos impactos ambientais.
Ideais e desafios
• Conscientização sobre a
importância de idealizar e
sonhar para traçar metas e
alcançar objetivos;
planejamento do futuro com
base no presente e com a
possibilidade de transformação
da realidade.
Identidade e profissão
•Reflexão sobre diferentes
profissões, identidades e
vocações; orientação para a
vida e o mercado de trabalho.
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ARTE
ARTE - 1ª SÉRIE
EDUCAÇÃO FÍSICA
Tópico: Corpo/identidades e
Eixo-temático: Corpo- as diferentes formas,
linguagem/ possibilidades e limitações • As diferentes práticas
Corpo-expressão do movimento corporais na comunidade
escolar e em seu entorno.
• Reconhecer o corpo
• Padrões de beleza e suas
como meio de linguagem e • Analisar de forma crítica as relações com contextos
expressão nas diferentes práticas corporais, históricos e culturais.
culturas; indígenas, africanas, estabelecendo critérios de • Corpo e cultura de
campesinas, entre outras. julgamento, escolha e movimento: diferenças e
• Conhecer as diferentes realização corporais preconceitos.
manifestações culturais nos saudáveis. • Relações do corpo, da
saúde e do trabalho.
âmbitos mundial, nacional e • Identificar e reconhecer a
local. importância das manifestações
• Identificar as atividades socioculturais e sua diversidade
rítmicas e expressivas presente em outras etnias.
presentes
em danças, lutas, ginásticas,
como manifestação da cultura
corporal.
Eixo-temático: Os jogos e os
• Jogos populares.
Eixo-temático: Jogo movimentos individuais e • Jogos de salão.
esportivo coletivos • Jogos de raciocínio.
• Conhecer as diversas Tópico: Jogos cognitivos e
modalidades esportivas relação social
instituídas socialmente, • Reconhecer o caráter
praticadas em outros países e lúdico dos jogos e das
no brincadeiras como forma de
Brasil. lazer.
• Compreender as • Reconhecer pela
diferentes formas de vivência das mais variadas
organização desportiva. formas de jogo a importância da
• Desenvolver a prática de atividades lúdicas
capacidade de adaptar as nos diferentes contextos
regras, os materiais e o espaço, socioculturais.
visando à inclusão de si e do • Aprender e valorizar o
outro. trabalho em equipe na busca de
um bem comum.
• Reconhecer e
desenvolver o gosto por
atividades e jogos que
requerem maior poder de
concentração.
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Eixo-temático: Jogo esportivo • Atletismo, vôlei, futebol,
Tópico: Desporto individual e basquete, handebol e suas
coletivo origens históricas.
• Avaliar como os • A importância do sistema
fundamentos básicos do de jogo, da técnica e das táticas
no desempenho esportivo.
esporte são importantes nas
• Regras.
diferentes situações de jogo. • Esportes adaptados.
• Participar e organizar • O esporte como prática
atividades que envolvam a de lazer nas dimensões da
adaptação das práticas estética, da comunicação
esportivas, para a inclusão das e de entretenimento.
diferenças • Esportes de quadra.
• A transformação do esporte
individuais.
em espetáculo e em negócio.
• Assumir uma postura • Significados/sentidos
crítica em relação à prática de predominantes no discurso das
atividades esportivas, mídias sobre o esporte.
enfocando suas relações
socioafetivas.
• Analisar a prática
esportiva compreendendo o
significado e a importância do
desenvolvimento da autonomia
e do respeito mútuo.
• Compreender os próprios
limites na prática desportiva e
reconhecer
os malefícios da prática sem
orientação adequada.
• Refletir sobre a
representação do esporte na
sociedade.
• Campeonatos escolares.
• Organização de eventos
esportivos.
Tópico: Organização e
• Noções de arbitragem.
Administração desportiva • Torneios, gincanas, jogos
• Entender como é feita a escolares.
organização de campeonatos, • Súmula.
torneios, etc., e a importância • Tabela de jogos.
de cada desporto. • Organização de
• Vivenciar campeonatos campeonatos
e torneio esportivos.
• Distinguir as diferentes
formas de organização de
eventos
esportivos.
• Construir eventos
esportivos.
32
FÍSICA
FÍSICA - 2º SÉRIE
FÍSICA - 3º SÉRIE
34
aplicar as tecnologias nos sistemas naturais, • Instrumentos óticos e
associadas à Física em produtivos e sociais. aplicações.
diferentes contextos relevantes • Comparar exemplos de • Modelo atômico atual.
para sua vida pessoal. utilização de tecnologia em • Princípios fundamentais da
• Compreender o papel da diferentes situações culturais, eletrostática
Física e das tecnologias a ela avaliando o papel da tecnologia - Eletrização por atrito,
associadas nos processos de no processo social e explicando contato e indução.
produção e no desenvolvimento transformações de matéria, - Conceito de Lei de
econômico e social energia e vida. Coulomb.
contemporâneo. • Interpretar e dimensionar - Conceitos e aplicações de
circuitos elétricos domésticos ou campo e potencial elétricos.
em outros ambientes, • Princípios fundamentais da
considerando informações eletrodinâmica.
dadas sobre corrente, tensão, - Diferença de potencial e
resistência e potência elétrica. corrente elétrica.
• Relacionar informações para - Elementos do circuito
compreender manuais de elétrico: resistor, gerador,
instalação e utilização de receptor, condutor, elementos
aparelhos ou sistemas de controle e de segurança.
tecnológicos de uso comum. - Associação de resistores
• Selecionar procedimentos, e geradores.
testes de controle ou outros - Leis de Ohm.
parâmetros de qualidade de - Potência elétrica.
produtos, conforme - Circuitos elétricos simples.
determinados argumentos ou • Introdução ao magnetismo:
explicações, tendo em vista a conceitos, ímãs naturais e
defesa do consumidor. artificiais e definição de campo
• Identificar diferentes ondas e magnético.
radiações, relacionando-as aos -Força de Lorentz.
seus usos cotidianos, -Lei de Ampère.
hospitalares ou industriais. -Lei de Faraday e indução
• Comparar diferentes eletromagnética.
instrumentos e processos • Dualidade onda-partícula.
tecnológicos para identificar e • Efeito fotoelétrico
analisar seu impacto no
trabalho e no consumo e sua
relação com a qualidade de
vida.
• Analisar propostas de
intervenção nos ambientes,
considerando as dinâmicas das
populações, associando
garantia de estabilidade dos
ambientes e da qualidade de
vida humana a medidas de
conservação, recuperação e
utilização autossustentável da
biodiversidade.
• Analisar diversas
35
possibilidades de geração e
condução de energia elétrica
para uso social, identificando e
comparando as diferentes
opções em termos de seus
impactos ambiental, social e
econômico.
QUÍMICA
QUÍMICA - 1º SÉRIE
37
é função de sua configuração
eletrônica (regra do octeto).
• Compreender que
propriedades de substâncias e
materiais é função das
interações
entre átomos, moléculas ou íons.
• Compreender as ligações
químicas como resultantes das
interações eletrostáticas que
associam átomos e moléculas
para dar às moléculas
resultantes maior estabilidade.
• Diferenciar o caráter ácido e
básico de materiais encontrados
no dia a dia, utilizando
indicadores químicos naturais, e
o processo de chuva ácida.
• Compreender a grandeza
quantidade de matéria, sua
unidade e as relações de
número de partículas, massa e
volume.
• Compreender o significado
da composição de materiais
(concentração em quantidade de
matéria, percentagem e ppm),
relacionando com interpretação
de rótulos de produtos
omerciais.
• Reconhecer e identificar
transformações químicas que
ocorrem em diferentes intervalos
de tempo.
QUÍMICA - 2º SÉRIE
BIOLOGIA
40
BIOLOGIA - 1ª SÉRIE
BIOLOGIA - 2ª SÉRIE
45
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA - 1ª SÉRIE
Geometria, grandezas e
medidas
• Visualizar e descrever • Visualização e análise de
propriedades e relações • Realizar construções figuras geométricas.
geométricas, por meio da geométricas de • Os polígonos, suas
análise e comparação de polígonos, sólidos e lugares características e semelhanças:
figuras. geométricos, por meio de régua demonstrações simples.
• Fazer pequenas inferências e compasso e geometria • Construções geométricas.
• Congruência, semelhança e
e deduções em geometria, dinâmica.
homotetia.
demonstrando teoremas • Reconhecer relações entre • Resolução de problemas
simples da geometria plana. elementos de figuras envolvendo os conceitos de
semelhantes e homotéticas. perímetro, área e volume.
46
• Resolver problemas • Medidas de comprimento,
geométricos utilizando área, volume, massa, tempo,
construções, envolvendo etc.
• Simetria: translação, rotação
lugares geométricos,
e reflexão.
congruência e • Os eixos cartesianos: a
semelhança de triângulos. representação de pontos por
• Saber justificar os processos meio de coordenadas.
utilizados • Introdução à geometria
nas construções geométricas. analítica: pontos, distâncias
• Reconhecer os eixos entre pontos, ponto médio, a
reta como lugar geométrico.
cartesianos e
usá-los para representar pontos
no
plano.
• Saber calcular perímetro,
áreas e volumes de figuras
diversas, bem como
reconhecer suas aplicações na
resolução de problemas
diversos.
• Utilizar de forma correta as
unidades
de medidas.
• Identificar transformações
geométricas e ter sensibilidade
para relacionar a geometria com
as artes e as diferentes
culturas.
• Saber utilizar modelos
geométricos
na resolução de problemas
reais.
• Reconhecer simetrias em
objetos diversos.
Estatística e probabilidade
• O tratamento da informação:
• Ler e interpretar tabelas e leitura e interpretação de
gráficos em situações diversas tabelas e gráficos.
• Coletar e organizar dados de • Construção de gráficos
e comunicar as interpretações
pesquisa. diversos retratando problemas
feitas. do cotidiano.
• Registrar ideias e
• Processar informações • Construção de gráficos das
procedimentos.
diversas. funções do 1º e 2º graus.
• Comunicar-se utilizando as
• Noções de frequências e
diversas moda.
formas de linguagem. • Introdução à probabilidade.
• Utilizar a argumentação
matemática apoiada em vários
tipos de raciocínios.
• Compreender dados
estatísticos,
47
interpretá-los e tirar conclusões
que
possam ir além dos dados
oferecidos,
estabelecendo tendências e
possibilidades.
• Desenvolver o sentido crítico
face ao
modo como a informação é
apresentada.
• Criticar argumentos
baseados em
dados de natureza quantitativa.
• Desenhar e interpretar
gráficos relacionados às
funções polinomiais do 1º e 2º
graus.
Álgebra e funções
• A linguagem da álgebra: a
letra como variável (fórmulas e
• Reconhecer o significado generalizações) e incógnita.
de fórmulas nas situações • Resolução de problemas do
concretas e saber utilizá-las cotidiano envolvendo funções.
• Resolver equações e • Funções: conceito de
para resolver situações
sistemas de equações. variável, domínio e imagem.
problema
• Usar equações e sistemas • Função polinomial do 2º
como estratégias de resolução grau: definições, construção de
de problemas. gráficos, interpretação e
• Compreender o conceito de análise de gráficos.
• Representação analítica de
função
retas.
como relação entre variáveis e • Função polinomial de 1º grau
correspondência entre (estabelecendo relações com
conjuntos. progressão aritmética).
• Representar funções
utilizando vários recursos
algébricos e geométricos e
recorrendo à tecnologia gráfica.
• Representar por meio de
gráficos uma
função e compreendê-la como
uma dependência entre duas
variáveis.
• Entender o uso das funções
como
modelos matemáticos de
situações do mundo real.
48
MATEMÁTICA - 2ª SÉRIE
Geometria, grandezas e
• Perceber a beleza das medidas
construções matemáticas, • Calcular comprimentos, áreas • Retomando o Teorema de
muitas vezes expressa na e volumes e aplicar esse Pitágoras;
simplicidade, na harmonia e na conhecimento. • Trigonometria no triângulo
organicidade de suas • Conhecer e saber trabalhar retângulo: seno, cosseno e
construções. com as razões trigonométricas tangente.
• Reconhecer relações entre a no cotidiano. • Trigonometria em triângulo
Matemática e as outras áreas • Utilizar o teorema de Pitágoras qualquer: medidas de distâncias
do conhecimento, percebendo em problemas do cotidiano e inacessíveis.
sua presença nos mais variados em diferentes profissões. • Geometria: a visualização e
campos de estudo e da vida • Utilizar a trigonometria para análise das formas poliédricas. •
humana. resolver problemas A resolução de problemas
relacionados a distâncias envolvendo conceitos
inacessíveis. geométricos de figuras planas e
• Utilizar as construções espaciais e o teorema de
gráficas para representar Pitágoras.
modelos do cotidiano. • Grandezas e medidas: cálculo
• Utilizar de forma correta as de perímetro, área, volume
unidades de medidas. (figuras planas e poliedros).
• Identificar transformações • Volume dos principais sólidos
geométricas e ter sensibilidade geométricos.
49
para relacionar a geometria com • Construções geométricas
as artes e com as diferentes utilizando a geometria dinâmica.
culturas. • A geometria dos fractais.
• Perceber a beleza dos fractais
e seu uso em problemas atuais,
entendendo suas construções.
• Utilizar modelos geométricos
na resolução de problemas do
cotidiano
Estatística e probabilidade
• O tratamento da informação:
• Coletar e organizar dados de leitura e interpretação de
• Ler e interpretar tabelas e pesquisa. tabelas e gráficos. • Construção
gráficos em situações diversas • Registrar ideias e de gráficos diversos retratando
e comunicar as interpretações procedimentos. problemas do cotidiano. •
feitas. • Processar informações • Compreender dados Frequências e moda. • Cálculo
diversas. • Desenvolver o estatísticos, interpretá-los e tirar de médias.
sentido crítico face ao modo conclusões que possam ir além
como a informação é dos dados oferecidos,
apresentada. • Criticar estabelecendo tendências e
argumentos baseados em possibilidades.
dados de natureza quantitativa Álgebra e funções
• Cálculos literais.
• Resolver equações, inequação • A função exponencial.
• Reconhecer o significado de e sistemas de equações. • Resolução de problemas que
fórmulas nas situações • Usar equações, inequações e envolvem sistemas de
concretas e utilizá-las para sistemas como estratégias de equações e equações.
resolver situações-problema. • resolução de problemas.
Entender o uso das funções • Compreender o conceito de
como modelos matemáticos de função exponencial como
situações do mundo real. relação entre variáveis e
correspondência entre
conjuntos.
• Representar funções utilizando
vários recursos algébricos e
geométricos e recorrendo à
tecnologia gráfica.
• Representar por meio de
gráficos uma função e
compreendê-la como uma
dependência entre duas
variáveis.
50
MATEMÁTICA- 3ª SÉRIE
Álgebra e funções
• Cálculos literais. • Resolução
• Reconhecer o significado de • Resolver equações, de problemas que envolvem
fórmulas nas situações inequações e sistemas de equações, inequações e
concretas e utilizá-las para equações. sistemas de equações.
resolver situações-problema. • • Usar equações, inequações e • Resolução de problemas
Entender o uso das funções sistemas como estratégias de envolvendo funções diversas.
como modelos matemáticos de resolução de problemas. • Introdução à função seno e à
situações do mundo real. • Compreender o conceito das função cosseno e suas
funções trigonométricas, aplicações.
verificar e analisar o
comportamento dessas
funções.
• Representar funções utilizando
vários recursos algébricos e
geométricos e recorrendo à
tecnologia gráfica.
• Representar por meio de
gráficos uma função e
compreendê-la como uma
dependência entre duas
variáveis
52
HISTÓRIA
HISTÓRIA- 2ª SÉRIE
53
dimensões individuais e sociais, • As conquistas aeroespaciais.
comparando com outros • Medicina e Farmácia: as
contextos históricos. doenças têm história (e suas
curas também).
Reconhecer e aplicar as
• Escrita e comunicações.
relações entre as dinâmicas • Ciência e guerra: bombas,
temporais: continuidades e espionagem e guerra química.
rupturas; permanências e • Cientistas brasileiros
mudanças; sucessão e conquistam o mundo.
simultaneidade; passado, • O petróleo no Espírito Santo
presente e o devir. e as tecnologias de exploração.
Respeitar as diversidades 3.Práticas:
étnicas, religiosas, sexuais, • Reinventando invenções: os
classistas e geracionais, modelos de Leonardo da Vinci,
reconhecendo-as como o telescópio de Galileu, o
construções históricas e pêndulo, o relógio...
manifestações culturais. • As formas de impressão e o
computador.
Identificar e analisar as • Lendo documentos antigos e
construções da memória que a prática da leitura paleográfica:
possuem caráter propagandista. o testamento de Vasco
Posicionar-se diante de Fernandes Coutinho.
injustiças, diferenciando
4. Sensibilidades:
igualdade e equidade, e
O trabalho e as transformações
reconhecendo os direitos
do meio ambiente. Práticas:
pessoais e sociais.
• Imprensa falada, escrita,
Identificar os problemas da
digital: notícias de exploração
comunidade, participando da
do trabalho.
busca por soluções.
• O trabalho e o trabalhador em
Compreender que as fotografias, cinema e TV.
temporalidades e as • O cientista no imaginário
periodizações são construções social.
socioculturais e, portanto, • É possível uma ciência para
históricas. a paz?
• O conceito eurocêntrico de
Relacionar o trabalho com as
ciência: a ciência de outras
formas de poder, culturas, a ciência popular.
compreendendo sua importância
nas transformações históricas. 5.Mundo das Festas
Reconhecer que as • Toda cultura tem festa.
formações sociais são resultado • Nascimento e morte
como festas
de várias culturas.
A natureza e as festas
sazonais: a permanência da
cultura rural.
• Festas urbanas, juventude e
baladas.
• Os feriados e datas
comemorativas: festas cívicas,
religiosas, pagãs e folclóricas.
• Movimentos sociais, as
festas das minorias, as festas
do trabalhador.
54
• Festas internacionais
HISTÓRIA- 3ª SÉRIE
4.Práticas:
• Imprensa falada, escrita,
digital: consumo e mercado.
• Literatura e historiografia
56
nacionalista: comparações de
discursos.
• Fotografias: a imagem vale
mais que a palavra?
5.Sensibilidades:
A história de vida como
documento histórico.
Vocábulos e hábitos orientais
no Brasil.
• A mulher na visão islâmica
e judaica.
• Formas de escrita e práticas
de leitura.
• Repensando estereótipos e
preconceitos: piadas, charges e
deboche.
• Nacionalismos e
identidades.
• Juventude e identidade.
• Quem é o povo?
• A força da tradição
Os excluídos da História:
crianças, mulheres, prisioneiros,
loucos...
• Trabalho: dignidade, mérito ou
punição.
• Preconceitos e estereótipos.
• Movimentos de inclusão
social.
• Grupos e formas indenitárias.
GEOGRAFIA
GEOGRAFIA- 2ª SÉRIE
57
social aos fluxos de produção, linear terrestre. Minerais e rochas.
consumo e circulação de Analisar e representar Solos: práticas de manejo e
produtos. fenômenos, fatos e processos conservação
Investigar, reconhecer e geográficos, por meio da Regiões brasileiras, marcas
compreender fenômenos, fatos cartografia escolar e de outras do Brasil em todos os cantos.
e processos espaciais a partir linguagens. Regiões do Espírito Santo. A
da seleção, comparação e Compreender processos, dinâmica relação entre os
interpretação de dados, fatos e fenômenos cujo componentes das regiões.
identificando singularidades acontecimento e integração Critérios de delimitação de
e/ou generalidades do espaço explicam a dinâmica regiões. Regiões mundiais:
geográfico. composição do espaço geopolíticas, econômicas.
Analisar e representar, geográfico. Biomas e domínios
criticamente, fenômenos, fatos Identificar e relacionar morfoclimáticos.
e processos geográficos, por diferentes formas de A dinâmica da atmosfera:
meio da cartografia escolar e de territorialização no espaço elementos e fatores,
outras linguagens. mundial. classificação e tipos de clima.
Utilizar procedimentos, Aplicar critérios de Territorialização: fronteiras
metodologias e raciocínios categorização de elementos do em movimento. O território
geográficos ao associarem espaço geográfico, brasileiro. O território do Espírito
dados e informações de caracterizando suas dinâmicas Santo.
diferentes campos do e processos. Territorialização dos
conhecimento científico para Ler e registrar criticamente, recursos energéticos: origem,
compreender, explicar e em diferentes linguagens, localização das fontes,
representar fenômenos, fatos e aprendizagens e proposições circulação e produção.
processos locais e globais. geográficas.
Reconhecer e aplicar escalas Associar fluxos de pessoas, LINGUAGENS E DIZERES
cartográfica e geográfica para capital e mercadorias às Cartografia no pensamento,
representar, organizar e questões de territorialidade, na representação e na leitura do
conhecer a localização, a fronteiras e limites, na atual espaço geográfico. A ideologia
distribuição e a frequência de organização mundial. dos mapas. Localização e
fenômenos, fatos e processos Realizar procedimentos de orientação. Mapas, maquetes,
de caráter físico e humano. pesquisa e de registros imagens de satélites, fotos
Compreender as relações geográficos em diferentes aéreas. Fusos horários.
entre a territorialização, conflitos fontes e linguagens. Gráficos e tabelas. Índices,
entre sociedades e produção Analisar e representar, fluxos e taxas populacionais.
econômica no espaço criticamente, questões
geográfico. geográficas, por meio da PESQUISAS E FAZERES
Reconhecer a atual cartografia escolar e de outras Cultura: identidades,
organização territorial mundial e linguagens. modificações, conquistas e a
mudanças recentes na globalização. Questões
configuração espacial territoriais do
internacional. Espírito Santo: limites e
Dominar e fazer uso de fronteiras.
procedimentos de pesquisa, Geografia, leitura de mundo e
produzindo e monitorando escrita da vida. A dinâmica
dados, informações, análises e relação entre os componentes
avaliações sobre questões do das paisagens e dos lugares.
espaço geográfico.
58
Ler, escrever e interpretar SENSIBILIDADES E
textos em diferentes linguagens PODERES
fazendo uso deles na produção, Nacionalismo e separatismos.
investigação e intervenção Tensões, conflitos e guerras.
geográfica. Migrantes: hibridismo cultural,
Compreender e valorizar neonazismo, xenofobia. Ações
fundamentos da cidadania e da em defesa do substrato natural
democracia, para promover e da qualidade de vida das
ações efetivas, responsáveis e sociedades: Conferências,
conscientes do indivíduo no organismos internacionais
espaço geográfico. Questões populacionais:
movimentos e problemas;
minorias étnicas e culturais:
integração na sociedade.
Pobreza e riqueza, consumo e
desperdício.
GEOGRAFIA- 3ª SÉRIE
PESQUISAS E FAZERES
O uso de dados, documentos
e representações geográficas
na interpretação de fatos,
fenômenos e processos
60
naturais e sociais. Espírito
Santo: inserção política, social,
cultural, econômica e ambiental,
no cenário mundial. Questões
geográficas locais.
Mapas mundiais: as
projeções a serviço de
poderosos. A rede internacional
de computadores: ferramenta
para leituras e análises de
representações cartográficas.
Programas e sites: fotos aéreas,
mapas, imagens de satélites –
usos.
SENSIBILIDADES E
PODERES
Preconceitos e
discriminações no contexto
escolar e planetário. Culturas
afrodescendentes, indígenas e
migrantes na sociedade
brasileira. Serviços básicos no
meio rural e urbano: cidadania
Teledetecção: satélites a
serviço da questão ambiental e
os acordos ambientais
internacionais. Questões
ambientais. Tensões e conflitos:
a água como motivo.
Diversidades e diferenças no
mundo globalizado. Cultura da
paz.
61
SOCIOLOGIA
SOCIOLOGIA - 1ª SÉRIE
FILOSOFIA
FILOSOFIA- 1ª SÉRIE
64
contextos, bem como à Identificar, analisar e se Alteridade. Pessoa. Processo
valorização e proteção do posicionar diante das opções de civilizatório. Etnocentrismo.
ambiente natural. trabalho e atuação profissional Multiculturalismo.
Valorizar o pensamento numa escolha ética e Interculturalidade: inculturação,
autônomo, inovador, crítico e sustentável. enculturação, aculturação e
comprometido cultural e Identificar, relacionar, transculturação. Ideologia.
historicamente pela interação problematizar e interpretar os
com as diferentes opiniões e diferentes discursos sobre a Ética
pelo estímulo à capacidade de “realidade”, sejam eles o senso Conceitos: Moral, imoral e
investigação, raciocínio, comum ou as interpretações amoral. Bem. A universalidade
conceitualização, interpretação, religiosas, artísticas, filosóficas e relatividade dos valores. Crise
elaboração e produção de e científicas, analisando os de valores. Virtudes. Normas
textos e/ou imagens. paradigmas e as fronteiras morais e normas jurídicas.
epistemológicas dessas
interpretações em confronto Política
com suas implicações, impactos Conceitos: Poder e força.
e dilemas éticos atuais, a Legitimidade. Hegemonia.
exemplo da diferença cultural, Sociedade civil. Sociedade
da igualdade econômica e da política. Estado-nação. Formas
temática ambiental. de governo.
Pesquisar, ler, interpretar e
contextualizar textos da tradição Democracia
filosófica em vista de uma Conceitos: Origem. Práxis.
produção crítica, pessoal e/ou Democracia direta, participativa,
coletiva, desse processo de representativa e como valor
investigação. universal. Fragilidade da
Reconhecer, valorizar, democracia. Crise de
fortalecer e fomentar representação política. A
manifestações culturais locais e tradição dos Direitos Humanos.
regionais, bem como
problematizar setores das
indústrias da cultura, analisando
criticamente a ambiguidade de
seus parâmetros de produção a
partir de critérios midiáticos e de
mercado.
65
EMENTAS DOS COMPONENTES INTEGRADORES E FORMAÇÃO PARA O MUNDO
DO TRABALHO
1ª SÉRIE
OBJETIVOS
EMENTA
66
COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASE TECNOLÓGICA:
67
Condições Sanitárias e de
Conforto nos Locais de
Trabalho (N24)
Segurança e Saúde no
Trabalho em Espaços
Confinados (N33)
Segurança no Trabalho em
Altura (NR35).
Noções de ergonomia
O Ambiente de Trabalho e as
Doenças.
Aspectos Psicológicos
Aspectos Físicos – LER/DORT
Fadiga e estresse.
Prevenção e combate a
incêndios.
Tópicos complementares
em Saúde e Segurança do
Trabalho: normas
regulamentadoras e situações
específicas ao curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAROLI, Gildo. Manual de prevencão de incendios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1981.
GANASATO, J. M. O. Riscos químicos. São Paulo: Fundacentro, 1989.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. São Paulo: Ltr, 2011.
1205 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005. 614p.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 220 p
1ª, 2ª E 3ª SÉRIE
ESTUDO ORIENTADO
OBJETIVOS:
EMENTA
Autoconhecimento;
68
Responsabilidade pessoal;
As relações entre a vida escolar e o projeto de vida;
Desenvolvimento de rotinas e hábitos de estudo;
Organização e preparação para os momentos de estudo;
Apropriação e aplicação de técnicas de estudo a partir dos objetos de conhecimento trabalhados
no trimestre;
Desenvolvimento da capacidade de autoavaliação e autorresponsabilização;
69
2ª SÉRIE
CULTURA DIGITAL
OBJETIVOS:
EMENTA
70
seus repertórios de capacidades de processar processamento e informação.
conhecimentos científicos e informações, bem como as Dispositivos móveis.
tecnológicos. funções de seus periféricos e Rede de Computadores e
Instigar o desenvolvimento de suas funções. Internet;
saberes e conhecimentos no Conhecer os tipos e Ciberespaço.
ciberespaço, atrelados aos princípios de funcionamento Tecnologias de Informação e
conhecimentos desenvolvidos dos dispositivos móveis. Comunicação.
no ambiente escolar a fim de Conhecer a estrutura de Cultura digital ou cibercultura.
entender e explicar a realidade uma rede de computadores. Sociedade Digital.
em que está inserido, e, desta Conceituar as Redes Digitais e Sociais.
forma compreender sua tecnologias da informação e Netiqueta.
complexidade (contextos, comunicação presentes na Cyberbullying.
culturais, políticos religiosos atualidade. Informática Básica:
entre outros). Compreender o sentido Sistemas operacionais –
Desenvolver a curiosidade do termo cultura digital, computadores e dispositivos
intelectual e ampliar o percebendo-se enquanto móveis.
conhecimento científico a fim de integrante da mesma, na
observar causas, formular Computação em nuvem.
medida em que reconhece seu
hipóteses e desenvolver a GoogleDrive e seus recursos.
potencial participativo.
capacidade de solucionar Processadores de texto;
Reconhecer a produção
questões do cotidiano e propor e os elementos da cultura Planilhas eletrônicas:
soluções criativas. digital, bem como seus Conceituação e Tabelas;
Utilizar os conhecimentos produtores, enquanto Software de
científicos disponíveis no construtores das identidades autoria/apresentação.
ciberespaço como forma de dos indivíduos na sociedade. Internet: buscas avançadas.
construção do pensamento Identificar as principais Google Sites.
crítico. redes sociais bem como suas
Compreender a cibercultura diferentes possibilidades de
como aglutinadora das utilização (uso pessoal,
diferentes manifestações comercial entre outros).
culturais, e portanto, valorizá-las Utilizar a “Netiqueta”
em suas singularidades. (conjunto de regras básicas de
Apropriar-se da linguagem comportamento para interação
própria do ciberespaço para em ambiente virtual) na prática
expressar-se, compartilhar cotidiana.
experiências e produções Identificar ações e discursos
autorais. que incitam práticas de
Fomentar a criatividade e Cyberbullying e outras formas
inventividade por meio da discriminatórias.
produção de conteúdos para Fomentar ações que
redes sociais (vídeos, textos, combatam Cyberbullying e
hipertextos, imagens entre demais práticas discriminatórias
outros). em ambiente virtual.
Ampliar a capacidade Utilizar linguagem apropriada
comunicativa em âmbito ao espaço virtual, tendo em
global/local bem como vista uma postura respeitosa,
posicionar-se de forma ética, democrática e inclusiva, a partir
inclusiva e respeitosa, da premissa a erradicação e
reconhecendo os combate de práticas como
comportamentos adequados em Cyberbullying.
âmbito digital e social. Produzir conteúdo de mídias
Construir uma visão de sociais utilizando linguagem
mundo plural e inclusiva própria do ciberespaço.
baseada em valores como ética, Entender as funções dos
respeito, empatia, sistemas operacionais de um
71
solidariedade, valorizando a sistema computacional e o
diversidade a fim de eliminar funcionamento dos vários
preconceitos e e formas de módulos que compõem um
discriminação. sistema computacional.
Reconhecer a “Netiqueta” Conhecer as principais
como conjunto de normas de funções computacionais
conduta e ética para expressar- disponíveis em nuvem.
se e manifestar-se em ambiente Conhecer as principais
virtual. funcionalidades dos dispositivos
Entender-se como parte do móveis.
tecido social e, portanto, pautar Operar o Google drive
suas ações no ciberespaço com (upload, download,
base nos valores sociais compartilhamento de arquivos e
vigentes. demais funções).
Desenvolver por meio do Operar processadores de
conhecimento adquirido nos texto.
meios eletrônicos a Operar Planilhas eletrônicas.
responsabilidade adquirida por Operar softwares de
meio do conhecimento. Levar apresentação.
em conta os valores e promover Realizar pesquisas avançadas
ações que promovam na Internet.
cidadania. Utilizar com eficiência os sites
Compreender os princípios de disponíveis no Google.
funcionamento dos sistemas Identificar as categorias e
operacionais como forma de utilidades das licenças digitais.
ampliar suas aptidões e Debater acerca as práticas de
conhecimento para o mundo do pirataria considerando suas
trabalho. consequências nocivas.
Compreender o processo Conhecer as premissas
computacional em nuvem, a fim elementares de direitos
de ampliar a capacidade de autorais, utilizando as regras de
resolução de problemas. citação, autoria, referência
Analisar as funcionalidades bibliográfica, entre outros.
dos recursos disponíveis no
Google a fim de exercer o
protagonismo e autoria nos
ciberespaço.
Examinar o sistema de
buscas disponíveis na internet
enquanto ferramenta de para
produção e enriquecimento do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITTO, Rovilson Robbi. Cibercultura: sob o olhar das culturas digitais. Saraiva, São Paulo, 2009.
Guia Definitivo para o Google: O poderoso manual do usuário
Manzano & Manzano. Estudo Dirigido de Informática Básica. Érica, 7ª edição, 2007.
RECUERO, Raquel. Redes sociais da internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
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ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
1ª SÉRIE
PROJETO DE VIDA
OBJETIVOS:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. 5 ed. São Paulo: Pioneira,
1998.
2ª SÉRIE
PROJETO DE VIDA
75
OBJETIVOS:
EMENTA
Sonhos versus Objetivos
Autoconhecimento e Autogestão
Planejamento pessoal e coletivo
Ferramentas de Planejamento
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
3ª SÉRIE
PROJETO DE VIDA
OBJETIVOS:
EMENTA
Planejamento pessoal e coletivo
Carreira acadêmica
Mercado de Trabalho
Mercado de Trabalho para Educação Profissional e Tecnológica
Carreira Militar
77
Empreendedorismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. 5 ed. São Paulo: Pioneira,
1998.
79
Ciência e Tecnologia do Rio Grande de Norte. Revista HOLOS, Ano 31, Vol. 4. Disponível em:
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/download/3190/1128. Acesso em 26/08/2020.
PROJETOS EMPREENDEDORES
OBJETIVOS:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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CAPUL, Maurice & LEMAY, Michel. Da educação à intervenção social. Porto: Porto Editora, 2003.
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CHIAMARELI, C. C.; FECHINE, F.; CUNHA, P.; RIGOLINO, B.; TRINDADE, A. Articulação
Curricular e Projetos Empreendedores: uma prática inovadora na Rede Pública Estadual da
Paraíba, João Pessoa: A União, 2018.
84
CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: quando novas tecnologias levam as
empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. 144 p.
DÍAZ,J.A.A., ALONSO, A.V. e Mas, M.A.M. Papel de la Educación CTS en una Alfabetización
Científica y Tecnológica para todas las Personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las
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GOMEZ, José António Gride; FREITAS, O. M P. de; CALLEJAS, Gérman Vargas. Educação e
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FREIRE,P. (2005). A importância do ato de ler – em três artigos que se completam, São Paulo:
Cortez.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade, São Paulo: Paz e Terra, 1980.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
87
CONTEÚDO ESPECÍFICO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
1ª SÉRIE
EMENTA
NR 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA):
Definições gerais, objetivo e constituição da CIPA; Organização da CIPA; Atribuições da CIPA;
Funcionamento da CIPA; Treinamento de Cipistas; Processo Eleitoral; Dimensionamento da
CIPA; Organização e Gestão da CIPA (reuniões, SIPAT, desafios, formação dos cipistas e
outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão);
NR 6: Equipamentos de Proteção Individual:
Definição de EPI; Fornecimento de EPI aos trabalhadores; Escolha do EPI adequado para cada
tipo de trabalho; Responsabilidades do empregador e empregado; Responsabilidades do
fabricante e do importador; Certificado de Aprovação (CA); Atenuação dos protetores
auriculares.
Equipamento de proteção coletiva (EPC);
Apresentação dos tipos de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC); Cores e sinalização de
segurança; Planejamento da proteção; Sistemas ou equipamentos de proteção coletiva para
evitar queda.
COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASE TECNOLÓGICA:
NR 5: CIPA - Comissão
Saber distinguir os EPI’s e Desenvolver o processo
Interna de Prevenção de
EPC’s; de implantação e gestão da
Acidentes;
Compreender os diferentes CIPA;
NR 6: EPI -
tipos de EPI’s e EPC’s;
Gerenciar a implantação e Equipamentos de Proteção
Compreender o mecanismo manutenção dos EPI’s e EPC’s Individual;
de funcionamento da CIPA. nas atividades. EPC - Equipamento de
proteção coletiva.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
88
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de, ARAÚJO, Giovanni Moraes de, BENITO, Juarez. Normas
Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro;
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes. São Paulo, Atlas, 1995;
GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do trabalho em 1.200 Perguntas e
Respostas. São Paulo: LTr.
1ª e 2ª SÉRIE
EMENTA
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
GARDIN, Eduardo Oliveira. Alerta de perigo. São Paulo: LTR, 2001. 340 p.
MATSUO, Myrian. Acidentado do trabalho: reabilitação ou exclusão? São Paulo:
Fundacentro, 2002. 238 p.
MTE. Caminhos da análise de acidentes do trabalho. Brasília: MTE, 2003. 105 p.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7ª
ed. rev. e ampl. São Paulo: LTr, 2002. 278 p.
1ª e 2ª SÉRIE
EMENTA
Metodologia Científica;
Projeto de pesquisa. Execução da Pesquisa;
Publicações Científicas;
Resenha;
Artigo científico;
Monografia;
Dissertação;
Tese;
Representação Gráfica da Pesquisa;
Execução da Pesquisa: Ordenação das referências;
Disposição dos elementos: autor, títulos e subtítulos, edição, local, editora, datas, página,
volume, ilustrações, tamanho, coleções;
Orientação dos Trabalhos a serem desenvolvidos, pelos alunos, dentro de uma linha de
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 158p. 10 ed.
91
CARVALHO, M. C. M. (org.). Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e
técnicas. 22. ed. Campinas (SP): Papirus, 2010.
CERVO, A.L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Person Pretice Hall, 2007
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 35. ed. Petrópolis (RJ): Vozes,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Msproject 2010 - Gestão e Desenvolvimento De
Projetos. Érica, 2010.
CARVALHAL, Eugenio do; ANDRADE, Gersem Martins de; ANDRÉ NETO, Antônio. Negociação
e Administração de Conflitos - 2ª Ed. - Série Gerenciamento de Projetos. FGV, 2009.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. MS Project & Gestão de Projetos. Makron Books, 2005.
2ª SÉRIE
EMENTA
Estudo do fogo;
Equipamentos utilizados no combate a incêndio;
Agentes extintores;
Sistemas preventivos e Condutas de emergência;
Planos e programas de prevenção e emergência;
Sinistro em transporte rodoviário de produtos perigosos;
Brigada de incêndio;
Legislação e normas relativas à proteção contra incêndios;
Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e Programa de proteção contra incêndio
– PPCI;
Identificação das proteções fixas e móveis extintores na empresa;
Utilização dos métodos e técnicas de prevenção e combate ao incêndio e explosão;
Implantação e coordenação de ações corretivas e preventivas;
Identificar situações como possíveis desencadeadoras de incêndios e explosões;
Dimensionamento das quantidades de unidades móveis extintoras;
Elaboração de planilhas de controle de proteções móveis extintoras;
Elaboração e implantação de planos de ação de emergência e de contingência;
Dimensionamento das equipes de combate a incêndios;
Explosões;
Definição e formas de prevenção e controle de explosões.
92
COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: BASE TECNOLÓGICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sites do Corpo de Bombeiros. Material didático fornecido pelo Corpo de Bombeiros
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTr,
2008.
DE CICCO, Prancesco; FANTAZINNI, Mário Luiz. Técnicas modernas de gerência de
riscos. São Paulo: IBGR, 1985.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do
trabalho. São Paulo: Ed. Senac, 2008.
ERGONOMIA
OBJETIVOS:
Desenvolver uma avaliação ergonômica nos ambientes de trabalho. Aplicar princípios
ergonômicos na realização do trabalho.
EMENTA
Conceitos;
Características;
Classificação e desenvolvimento da ergonomia;
Aspectos legais;
Aspectos ergonômicos;
Métodos e técnicas para uma análise ergonômica do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blucher, 2004. 137 p.
FIALHO, Francisco; SANTOS, Néri dos. Manual de análise ergonômica no trabalho. 2ªed. ver
e atual, Curitiba: Gênesis, 1997. 316 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: E. Blucher, 1990, 465 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora NR-15- Insalubridade – atividades
e operações. 1994.
COUTO, HUDSON DE ARAÚJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico guia
prático. São Paulo: Ergo editora, 2007.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON; Robert. Administração da produção. 2. ed . –
7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007.
PRIMEIROS SOCORROS
OBJETIVOS:
O aluno, ao final desta disciplina, deve ser capaz de prestar primeiros socorros a um acidentado,
a um doente ou a uma vítima de mal súbito, utilizando os conhecimentos adquiridos em sala de
aula no intuito de: reconhecer situações que ponham a vida em risco; aplicar respiração e
circulação artificiais quando necessário; controlar sangramento; minimizar o risco de outras
lesões e complicações; evitar infecções; deixar a vítima o mais confortável possível; e
providenciar assistência médica e transporte quando necessário.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BASICA:
AZEVEDO, José Lacerda de. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: SENAI,
Divisão de Recursos Humanos, 1977. 57p. BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de
Auxiliares de Saúde: Atendimento de Emergência. 2 ed. Brasília, DF. MS. 2003.
MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros: para cipeiros e serviços especializados
em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2002.
KAWAMOTO, EmiliaEmi. Acidentes: como socorrer e prevenir. São Paulo: E.P.U., 2002.
105p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASI, Luiz Antônio. Rotinas em Pronto-Socorro: Tratamento do Queimado. Porto Alegre,
RS: Artes Médicas. 1994.
SANTOS, Judson Ferreira dos. Condutas Imediatas. Natal: J. F. dos Santos 2004. 125p.
SENAC. Primeiros Socorros. 2 ed. Rio de Janeiro: SENAC/ DN/ DFP, 1991. 90 p.
RUSSO, Ary do Carmo. Urgências: Queimaduras. Ano 6, nº 3. São Paulo, SP. Roche.
SAÚDE OCUPACIONAL
OBJETIVOS:
Capacitar os alunos para o desenvolvimento do “olhar clínico” e identificar no ambiente de
trabalho possíveis problemas e danos que estejam afetando direta ou indiretamente a sua
saúde.
EMENTA
Aplicar princípios preventivos às doenças ocupacionais relativas às atividades laborais;
Saber interpretar e cumprir a NR-7: PCMSO;
Orientar o trabalhador e demais profissionais sobre os agentes ambientais potencialmente
nocivos à saúde;
Doenças Profissionais X Doenças Ocupacionais;
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
Doenças ocupacionais e suas relações com determinadas atividades;
Doenças do trabalho reconhecidas pelo INSS;
O metabolismo no organismo humano e as diversas substâncias presentes nos ambientes
laborais;
Relatório Anual PCMSO;
Prevenção de Doenças Ocupacionais;
Ações e Programa de Qualidade de Vida;
Consequências e ações de prevenção do tabagismo, alcoolismo e drogas;
Gestão das ações de saúde no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
MINISTERIO DA SAUDE. Câncer relacionado ao trabalho: Leucemia mielóide aguda – Síndrome
Mielodisplásica decorrente da exposição ao benzeno. Brasília: MS, 2006.
MINISTERIO DA SAUDE. Dermatoses Ocupacionais. Brasília: MS, 2006. 92p.
MINISTERIO DA SAUDE. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual Técnico para os Serviços
de Saúde. Brasília: MS, 2001.
MINISTERIO DA SAUDE. LER/DORT: Dilemas, polêmicas e dúvidas. Brasília: MS, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINISTERIO DA SAUDE. Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR). Brasília: MS, 2006.
MINISTERIO DA SAUDE. Pneumoconioses. Brasília: MS, 2006.
MINISTERIO DA SAUDE. Risco Químico: atenção à saúde dos trabalhadores expostos ao
98
benzeno. Brasília: MS, 2006.
MONTEIRO, A.L.; BERTAGNI, R.F.S. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. São
Paulo: Saraiva 2004.
SILVA, M.G.C. Saúde Ocupacional: Auto-avaliação e Revisão. São Paulo: Atheneu, 1999
3ª SÉRIE
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTr,
2008.
DE CICCO, Prancesco; FANTAZINNI, Mário Luiz. Técnicas modernas de gerência de riscos.
São Paulo: IBGR, 1985.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do
trabalho. São Paulo: Ed. SENAC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, Gustavo Maurício Estevão de. Tecnologia de Prevenção e Combate aos Sinistros.
Recife: CEFET/PE, 1992.
FIGUEIREDO JÚNIOR, JOSÉ VIEIRA. Prevenção e Controle de Perdas: abordagem
integrada – Natal: IFRN Editora, 2009.
MOURA, Luiz Antonio Abdalla. Qualidade e Gestão Ambiental: Sugestão para Implantação
das Normas 14.000 nas Empresas. 2a.ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000.
HIGIENE OCUPACIONAL
OBJETIVOS:
Conhecer as medidas que devem ser tomadas para evitar condições e atos inseguros e
contribuir no desenvolvimento de uma cultura prevencionistas; Aplicar os princípios norteadores
das Normas Regulamentadoras; Interpretar e identificar os riscos ambientais no trabalho;
Identificar os cuidados necessários na utilização dos equipamentos.
EMENTA
100
Mapas de Riscos
NR-15 -
ATIVIDADES E
OPERAÇÕES
INSALUBRES;
NR-16 -
ATIVIDADES E
OPERAÇÕES
PERIGOSAS;
- NR-20 -
SEGURANÇA E SAÚDE
NO TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS E
COMBUSTÍVEIS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5º. Ed. São Paulo:
LTr, 2011.
GERGES, Samir NagiYousri. Ruído: fundamentos e controle. 2º. ed. Florianópolis: S.N.Y.
Gerges, 2000.
SALIBA, Tuffi Messias. CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Manual Prático de Avaliação e
Controle de Gases e Vapores: PPRA. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010.
OKUNO, Emico. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios. 1. ed. São Paulo: Editora HarbraLtda,
1998.
TORLONI, Maurício e VIEIRA, Antonio Vladimir. Manual de Proteção Respiratória. São Paulo,
ABHO, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança
e Medicina do Trabalho. Norma de Higiene Ocupacional, Procedimento Técnico, Avaliação
da Exposição Ocupacional ao Ruído. NHO 01. Fundacentro, 2001.
Saliba, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 4. ed. São Paulo:
LTr, 2011.
Discorrer sobre o ambiente industrial, seus processos e os riscos a que estão expostos os
trabalhadores neste ambiente; apontar as fontes de riscos operacionais e suas formas de
101
mitigação dentro do contexto industrial; discutir sobre os diferentes equipamentos e máquinas
utilizados no processo de produção das indústrias e os respectivos métodos de prevenção de
acidentes contemplados na NR 12, NR 13 e NR 14.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
102
Junior, Joubert Rodrigues Dos Santos, Marcio Jose .NR12 - Seguranca Em Maquinas
Equipamentos Conceitos Aplicações. Ed. Saraiva 2ª Edição.
Camisassa, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho - NRs 1 a 37 Comentadas e
Descomplicadas. Método; 7ª edição.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BASICA:
Camiassa, Maria Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37 Comentadas e
Descomplicadas. Método; 7ª edição.
Portela, Gerardo. Gerenciamento de Riscos para a Indústria de Petróleo e Gás: Conceitos e
Casos Offshore e Onshore. GEN LTC (8 julho 2015).
ARAÚJO, Giovanni M. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2, 8ª edição,
2011. Editora GVC;
MONTEAU, Michel. ALMEIDA, Ildeberto Muniz de. BINDER, Márcia Cecília Pereira. Árvore de
Causas. Editora Limiar, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Taveira, Izabela Maria Rezende. Justiça e Gestão na Área de Petróleo e Gás – 1ª Edição.
Editora Crv.
Rocha, Andreia Cristiane. NR 20: Inflamáveis e combustíveis. Editora Senai-SP.
Marinho, Ricardo .NR 35. Segurança no Trabalho em Altura. Procedimentos e Práticas. Editora
Viena 1ª Ed..
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15.htm;
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr16.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr33.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr34.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr35.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr20.htm
EMENTA
NR 8 – Edificações;
NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
NR 21 - Trabalho A Céu Aberto;
NR 24 - Condições Sanitárias e de conforto nos locais de trabalho;
BIBLIOGRAFIA BASICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA
Riscos químicos,
contaminação e cuidados:
compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo
do trabalhador pela via
respiratória, ter contato ou ser
absorvidas pelo organismo
através da pele ou por ingestão;
Riscos biológicos,
contaminação e cuidados:
NR-06 – EPIs:
Equipamento de proteção
individual
Conceito de Resíduos
Industriais.
NR 25 – Destino dos
Resíduos Industriais;
BIBLIOGRAFIA BASICA:
Camiassa, Maria Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37 Comentadas e
Descomplicadas. Método; 7ª edição.
Céspedes, Livia; Rocha Fabiana Dias da. Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Saraiva.
2020;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
108
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/seguranca-do-trabalho-em-hospitais
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr4.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr5.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr25.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm
BIBLIOGRAFIA BASICA:
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes
do trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Pagano. (Org.). Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6º. Ed. São Paulo: LTr, 2009. 720 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
109
Legislação em Segurança e Saúde no Trabalho (Lei 6.514/77 e Normas Regulamentadoras
aprovadas pela Portaria MTb 3.214/78 e alterações).
SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de, ARAÚJO, Giovanni Moraes de, BENITO, Juarez. Normas
Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro.
110
O aproveitamento de estudos ocorrerá mediante análise pela escola, seguindo as
normativas expedidas pela SEDU, dos componentes curriculares, conteúdos, carga
horária, séries ou períodos comprovados pelo aluno em documentos oficiais, após a
constatação de equivalência entre as disciplinas, conteúdos e carga horária cumpridos
com o currículo em desenvolvimento pela escola.
De acordo com o que preceitua o Regimento Escolar Comum das Escolas da Rede
Estadual de Ensino do Estado do Espírito Santo, em conformidade com a Resolução CEB
Nº 04/99 em seu Art. 11, o aproveitamento de estudos e experiências anteriores ao
ingresso do aluno na Escola XXXXXXXXXXXXXX desde que comprovado e diretamente
relacionado ao perfil profissional..
111
A verificação do aproveitamento escolar, além dos dispositivos legais será feita
observando os critérios a seguir:
I- A utilização, trimestralmente, de no mínimo, três momentos de avaliação mediante
diferentes instrumentos e estratégias que possibilitem uma avaliação contínua e cumulativa
do educando;
II - A importância do domínio pelo educando de determinadas habilidades e
conhecimentos, previstos no planejamento de cada disciplina, que se constituem em
condições indispensáveis para as aprendizagens subsequentes;
III - As produções e potencialidades do aluno, suas buscas de aprendizado, facilidades
para a resolução de problemas, suas inter-relações, contribuições para a organização e
disciplina da escola, etc.
A elaboração, aplicação e julgamento das provas, trabalhos e demais atividades de
avaliação são de competência do professor com acompanhamento do pedagogo e do
coordenador do curso, respeitadas as normas estabelecidas coletivamente pela
comunidade escolar e explicitadas na Proposta Pedagógica e no Regimento Comum das
escolas, ficando a unidade de ensino responsável por garantir a avaliação aos educandos
amparados por legislação vigente para: enfermos, gestantes, militares e outros.
112
O resultado da avaliação deve proporcionar dados que permitam a reflexão sobre a ação
pedagógica, contribuindo para que a unidade de ensino possa reorganizar
conteúdos/instrumentos/métodos de ensino.
B - Processo de Recuperação
A recuperação de estudos é direito de todos os educandos, que apresentem baixo
rendimento independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos e
deve ocorre de forma permanente e concomitante ao processo ensino-aprendizagem. O
planejamento e a realização dos estudos de recuperação devem contemplar atividades
significativas e procedimentos didático-metodológicos diversificados que possibilitem a
compreensão do conteúdo desejado e necessário.
A recuperação de estudos deve ocorrer nas seguintes modalidades:
I- Recuperação paralela, oferecida, obrigatoriamente, ao longo dos trimestres letivos;
II - Recuperação trimestral, obrigatória e em forma de projeto, trabalhando os conteúdos
quando a recuperação paralela não for suficiente para o educando alcançar resultado
satisfatório, com envolvimento professor. Aluno numa perspectiva de superação das
dificuldades com atividades planejadas e acompanhadas pela equipe pedagógica.
III - Recuperação final, oferecida, obrigatoriamente, pela unidade de ensino,
imediatamente após o término do ano ou do semestre letivo, se for o caso, com atribuição
de valor correspondente a 100 (cem) pontos. Ressaltando que o registro será da maior
nota obtida pelo aluno.
Para a promoção de uma série para a subsequente o aluno devera alcançar o mínimo de
60 (sessenta) pontos em cada disciplina, nas avaliações ao longo do período letivo, e
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do período
letivo/etapa e ou o mínimo, 60 (sessenta) pontos, na disciplina, após os estudos de
recuperação final.
113
modernas, biblioteca, laboratório de informática, laboratório de Física, Química e Biologia,
e amplas salas de aula, auditório e sala de reunião.
10.2 ACESSIBILIDADE
114
consonância com os critérios em edital estabelecidos pela Secretaria Estadual de
Educação.
Assim, a relação abaixo contém apenas os profissionais que já fazem parte do quadro da
escola.
115