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Distribuição de frequências
Distribuição de frequências
1. Distribuição de frequências.......................................................................................5
Conclusão....................................................................................................................10
Referências bibliográficas...........................................................................................11
Introdução
As tabelas estatísticas, geralmente, condensam informações de fenômenos que
necessitam da coleta de grande quantidade de dados numéricos. No caso das
distribuições de frequências, que é um tipo de série estatística, os dados referentes
ao fenômeno objeto de estudo se repetem na maioria das vezes sugerindo a
apresentação em tabela onde apareçam valores distintos uns dos outros.
Total ()
Total ()
classes
1.6. Tipos de frequências
De acordo com Roberto (2011), existem dois tipos de frequências: (p.51)
a. Frequência simples absoluta (fi): é o número de repetições de um valor
individual ou de uma classe de valores da variável.
fi = n
b. Frequência simples relativa (fr): representa a proporção de observações de
um valor individual ou de uma classe em relação ao número total de
observações. Para calcular a frequência relativa basta dividir a frequência
absoluta da classe ou do valor individual pelo número total de observações. É
um valor importante para comparações. (Roberto, 2011, p. 55)
Fr = Fi / n
Segundo Costa (2002), a frequência absoluta acumulada “acima de” uma classe ou
de um valor individual representa o número de observações existentes além do valor
ou da classe, incluindo no cálculo as observações correspondentes a esse valor ou
a essa classe. Para obter a frequência absoluta acumulada “acima de”, soma-se à
frequência simples absoluta da classe ou do valor individual as frequências simples
absolutas das classes ou dos valores individuais posteriores. (p. 134)
De forma sintética, importa referir quer ao longo deste trabalho aprendeu-se que
uma das formas de organizar os dados coletados em uma pesquisa pode ser
através das tabelas de distribuição de frequências ou de gráficos, os quais permitem
uma síntese adequada e uma melhor compreensão dos resultados.
Referências bibliográficas
DOWNING, D.; CLARK, J. (2000). Estatística Aplicada. São Paulo: Editora Saraiva,
ROBERTO P., da Costa (2011). Estatística – 3ª ed. – Santa Maria: Universidade
Federal de Santa Maria, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, Curso
Técnico em Automação Industrial.
TRIOLA, M. F. (1999). Introdução à Estatística. 7ª ed. Rio de Janeiro: LCT (Livros
Técnicos e Científicos) Editora S.A.