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Distribuição de frequência.
Distribuição de frequência.
1.1.1. Geral:...................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos:....................................................................................................................4
3. Conclusão.........................................................................................................................20
3
CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO
1. Introdução
Os métodos estatísticos são usados hoje em quase todos os campos de investigação Científica.
1.1.1. Geral:
1.1.2. Específicos:
4
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Dados brutos: são aqueles que não foram numericamente organizados, ou seja, estão na forma
como foram colectados.
5
Tabela 1:Número de filhos de um grupo de 50 casais
2 3 0 2 1 1 1 3 2 5
6 1 1 4 0 1 5 6 0 2
1 4 1 3 1 7 6 2 0 1
3 1 3 5 7 1 3 1 1 0
3 0 4 1 2 2 1 2 3 2
0 0 0 0 0 0 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 2 2 2 2 2 2 2 2
2 3 3 3 3 3 3 3 3 4
4 4 5 5 5 6 6 6 7 7
6
2.2. Distribuição de frequências para variável discreta
Total (Ʃ)
Total (Ʃ)
Obs.:
7
6. N é o tamanho da população (ou nº de elementos observados).
Dados brutos
22,21,19,22,20,20,23,20,20,20,21,22,21,22,22,21,21,21,22,22,19,26,19,20,23
Rol
19,19,19,20,20,20,20,20,20,21,21,21,21,21,2122,22,22,22,22,22,22,23,23,26
Tabela 5:
23 II 2 0,08 8 23 95,8
26 I 1 0,04 4 24 100
Ʃ=24 fi fi
fr= ou fr=
Ʃfi n
Ʃ fi=n=amostra
fi
Frequência relativa percentual: fr= ×100 %
Ʃfi
Frequência absoluta: fi=fi+ fi1+ fi 2+fi 3+ … fn
Fi
Frequência relativa percentual cumulada: Fr= × 100 %
Ʃfi
Fi
Frequência relativa cumulada: Fr=
fi
8
2.3. Distribuição de frequências para variável contínua
Dados brutos
8 24 46 13 38 54 44 20 17 14
18 15 30 24 20 8 24 18 9 10
38 79 15 62 23 13 62 18 8 22
11 17 9 35 23 22 37 36 8 13
10 6 92 16 15 23 37 36 8 13
44 17 9 30 26 18 37 43 14 9
28 41 42 35 35 42 71 50 52 17
19 7 28 23 29 29 58 77 72 34
12 40 25 7 32 34 22 7 44 15
9 16 31 30
9
Rol
Tabela 7: Rol das taxas municipais de urbanização, no Estado de Alagoas (em %) – 1970.
6 6 7 7 7 8 8 8 8 9
9 9 9 9 10 10 11 12 13 13
13 13 14 14 14 15 15 15 15 16
16 17 17 17 17 18 18 18 18 19
20 20 22 22 22 23 23 23 23 24
24 24 25 26 28 28 29 29 30 30
30 31 32 34 34 34 35 35 35 36
37 37 38 38 40 41 42 42 43 44
44 44 46 50 52 54 58 62 62 71
72 77 79 92
6 --- 16 29
16 --- 26 24
10
26 --- 36 16
36 --- 46 13
46 --- 56 4
56 --- 66 3
66 --- 76 2
76 --- 86 2
86 --- 96 1
Total (Ʃ) 94
Obs.:
2.Ʃ fi = n = 94.
Quando a variável objecto de estudo for contínua, recomenda-se agrupar os valores observados
em classes. Se a variável for discreta e o número de valores observados for muito grande,
recomenda-se agrupar os dados em classes, evitando-se, com isso, grande extensão da tabela e
a não interpretação dos valores de fenómeno.
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Ex: f13 = 4, f 1ª classe = 29.
Identifica-se uma classe pelos seus extremos ou pela ordem em que se encontra na tabela.
→K ≅ 7,51 → K ≅ 8
AT
i≅
K
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4. Limites de classes (limite inferior e limite superior): são os valores extremos de cada
classe.
Seja a classe 6−¿ 16, limite inferior (li) = 6 e limite superior (ls) = 16.
É recomendável que os limites de classes sejam representados por números inteiros. Deve-se
ter o cuidado de evitar interpretações ambíguas.
Por exemplo:
30 _____ 40
40 _____ 50
50 _____ 60
30 _____ 39
40 _____ 49
50 _____ 59
30 _____ 40
40 _____ 50
13
50 _____ 60
Limites reais. Dizemos que os limites indicados em cada linha de uma tabela de distribuição de
frequências são os limites reais quando o limite superior de cada classe coincide com o limite
inferior da classe seguinte.
Vale observar que o uso do símbolo ---- só é possível com os limites reais de classe.
Total (Ʃ)
5. Ponto médio das classes (xi): é o valor representativo da classe para efeito de cálculo
de certas medidas. Para qualquer representação tabular, basta acrescentar ao seu limite
inferior a metade da amplitude do intervalo de classe.
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xi = i / 2 + li
Quando o limite superior de uma classe for igual ao inferior da seguinte, o intervalo de classe
poderá ser calculado por meio da média aritmética dos limites do intervalo.
6+16
Exemplo: 6−¿16 : xi = =11
2
Para obter os pontos médios das classes seguintes, basta acrescentar ao ponto médio da classe
precedente a amplitude do intervalo de classe (se for constante).
Ʃfi = n
fr= fi / n = fi / Ʃ fi
n ------- 100%
fi ------- x%
Exemplo:
94 ------ 100%
29 ------ x% x = 30,9 %
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Obs. 1: a soma das frequências simples relativas de uma tabela de frequência é sempre igual a
1,00 : Ʃ fr = 1,00.
Obs. 2: a soma das frequências relativas percentuais de uma tabela de frequência é sempre
igual a 100%: Ʃ fr = 100%.
A frequência absoluta acumulada “abaixo de” uma classe ou de um valor individual é a soma
das frequências simples absoluta da classe ou de um valor com as frequências simples absoluta
das classes ou dos valores anteriores. A expressão “abaixo de” refere-se ao fato de que as
frequências a serem acumuladas correspondem aos valores menores ou anteriores ao valor ou à
classe cuja frequência acumulada se quer obter, incluindo no cálculo a frequência do valor ou
da classe. Quando se quer saber quantas observações existem até uma determinada classe ou
valor individual, recorre-se à frequência acumulada “abaixo”.
Para expressar o resultado em termos percentuais, multiplica-se o quociente obtido por 100.
Fr = Fi / n
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A frequência absoluta acumulada “acima de” uma classe ou de um valor individual representa
o número de observações existentes além do valor ou da classe, incluindo no cálculo as
observações correspondentes a esse valor ou a essa classe. Para obter a frequência absoluta
acumulada “acima de”, soma-se à frequência simples absoluta da classe ou do valor individual
as frequências simples absolutas das classes ou dos valores individuais posteriores.
A frequência relativa acumulada “acima de” uma classe ou do valor individual j é igual à soma
da frequência simples relativa da classe ou do valor individual com as frequências simples
relativas das classes ou dos valores posteriores. Pode-se obter as frequências relativas
acumuladas “acima de” a partir da:
1º) Considere a variável número de filhos do sexo masculino de 34 famílias com 4 filhos cada
uma.
Tabela 10 – Número de filhos do sexo masculino de 34 famílias com 4 filhos cada uma.
Número de
Número de fr% Fi Fr% Fj FR% Xi Xi2.fi
famílias (fi)
meninos (xi)
Total (Ʃ)
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2º) Considere a estatura (em cm) de 40 alunos do Colégio B.
150 151 152 153 154 155 155 155 155 156
156 156 157 158 158 160 160 160 160 160
161 161 161 161 162 162 163 163 164 164
164 165 166 167 168 168 169 170 172 173
150 – 154 4
154 – 158 9
158 – 162 11
162 – 166 8
166 – 170 5
170 – 174 3
Total (Ʃ) 40
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3. Conclusão
A noção de “Estatística” foi originalmente derivada da mesma raiz da palavra “Estado”, já que
foi a função tradicional de governos centrais no sentido de armazenar registos da população,
nascimentos e mortes, produção das lavouras, taxas e muitas outras espécies de informação e
actividades. A contagem e mensuração dessas quantidades geram todos os tipos de dados
numéricos que são úteis para o desenvolvimento de muitos tipos de funções governamentais e
formulação de políticas públicas.
Quando se está a analisar um conjunto de dados, começa-se por considerar as diferentes
categorias ou classes, e para cada uma delas calcula-se a sua frequência absoluta obtendo-se a
distribuição de frequências do conjunto de dados. Esta distribuição de frequências é
representada na forma de uma tabela, a que se dá o nome de tabela de frequências.
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Capítulo V: Referência Bibliográfica
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2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva 2005.
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4. ed. São Paulo: Atlas. 1997.
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5. GERSON, R. F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes por
toda a vida: programas eficazes para manter seus clientes. Tradução Eduardo
Fortuna. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1994.
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por toda a vida - programas eficazes para manter seus clientes. Rio de Rio de Janeiro:
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Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
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São Paulo: Ideias
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e aplicações à realidade brasileira. 1. ed., São Paulo: Atlas 2008.
10. LOBOS.J. Encantando o Cliente externo e interno. 7.ed., São Paulo: 1993
11. MAGALHÂES, Marcos Felipe. Explicando Marketing, Simplesmente. Rio de Janeiro:
2006.
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