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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Distribuição de frequência.

Nome do aluno: Declen Júlio Jaime-51230306

Chimoio, Março, 2023


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Distribuição de frequência.

Trabalho de Campo a ser Submetido


na Coordenação do Curso de
Licenciatura em Ensino de Biologia
da UnISCED.

Tutor: Alficha Bernardo Melo

Nome do aluno: Declen Júlio Jaime-51230306

Chimoio, Março, 2023


Índice
1. Introdução..........................................................................................................................4

1.1. Objectivos do trabalho.......................................................................................................4

1.1.1. Geral:...................................................................................................................................4

1.1.2. Específicos:....................................................................................................................4

CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................5

2.1. Distribuição de frequência.................................................................................................5

2.1.1. Representações dos dados (amostrais ou populacionais)............................................5

2.2. Distribuição de frequências para variável discreta.............................................................7

2.3. Distribuição de frequências para variável contínua...........................................................9

2.4. Distribuição de frequências para dados agrupados em classes........................................11

2.5. ELEMENTOS DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA...................................12

2.6. Montagem da distribuição de frequências para dados agrupados em classes..................15

2.7. TIPOS DE FREQUÊNCIAS............................................................................................15

2.8. DISTRIBUIÇÕES CUMULATIVAS..........................................................................16

2.8.1. Frequência absoluta acumulada “abaixo de” (Fi).................................................16

2.8.2. Frequência relativa acumulada “abaixo de” (Fr)..................................................17

2.8.3. Frequência acumulada “acima de.........................................................................17

3. Conclusão.........................................................................................................................20

Capítulo V: Referência Bibliográfica.........................................................................................21

3
CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO

1. Introdução
Os métodos estatísticos são usados hoje em quase todos os campos de investigação Científica.

As tabelas estatísticas, geralmente, condensam informações de fenómenos que necessitam da


colecta de grande quantidade de dados numéricos. No caso das distribuições de frequências,
que é um tipo de série estatística, os dados referentes ao fenómeno objecto de estudo se
repetem na maioria das vezes sugerindo a apresentação em tabela onde apareçam valores
distintos uns dos outros.

1.1. Objectivos do trabalho

1.1.1. Geral:

 Descrever os aspectos sobre a distribuição de frequência.

1.1.2. Específicos:

 Fazer a distribuição de frequência para a variável discreta e contínua;


 Conhecer os elementos de uma distribuição de frequência.

4
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Distribuição de frequência

É a disposição dos valores com as respectivas frequências. O número de observações ou


repetições de um valor ou de uma modalidade, em um levantamento qualquer, é chamado
frequência desse valor ou dessa modalidade. Uma tabela de frequências é uma tabela onde se
procura fazer corresponderem os valores observados da variável em estudo e as respectivas
frequências.

 Uma distribuição de frequência é um método de se agrupar dados em classes de modo a


fornecer a quantidade (e/ou a percentagem) de dados em cada classe;
 Com isso, podemos resumir e visualizar um conjunto de dados sem precisar levar em
conta os valores individuais;
 Uma distribuição de frequência (absoluta ou relativa) pode ser apresentada em tabelas
ou gráficos.

2.1.1. REPRESENTAÇÕES DOS DADOS (AMOSTRAIS OU POPULACIONAIS)

Dados brutos: são aqueles que não foram numericamente organizados, ou seja, estão na forma
como foram colectados.

5
Tabela 1:Número de filhos de um grupo de 50 casais

2 3 0 2 1 1 1 3 2 5

6 1 1 4 0 1 5 6 0 2

1 4 1 3 1 7 6 2 0 1

3 1 3 5 7 1 3 1 1 0

3 0 4 1 2 2 1 2 3 2

Rol: é a organização dos dados brutos em ordem de grandeza crescente ou decrescente

T|abela 2: Número de filhos de um grupo de 50 casais.

0 0 0 0 0 0 1 1 1 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 1 2 2 2 2 2 2 2 2

2 3 3 3 3 3 3 3 3 4

4 4 5 5 5 6 6 6 7 7

6
2.2. Distribuição de frequências para variável discreta

Os dados não são agrupados em classes.

Tabela 3: Número de filhos de um grupo de 50 casais.

Número e filhos (xi) Contagem ou tabulação Número de casais (fi)

Total (Ʃ)

Tabela 4: Número de filhos de um grupo de 50 casais.

Número de filhos (xi) Número de casais (fi)

Total (Ʃ)

Obs.:

1. X representa a variável Número de filhos.


2. xi representa os valores que a variável assume.
3. fi é o número de vezes em que cada valor aparece no conjunto de dados (frequência
simples absoluta).
4. Ʃ fi = 50
5. n é o tamanho da amostra (ou nº de elementos observados).

7
6. N é o tamanho da população (ou nº de elementos observados).

Distribuição de frequência para variável discreta

Idade dos alunos da turma de Biologia 1º ano.

Dados brutos

22,21,19,22,20,20,23,20,20,20,21,22,21,22,22,21,21,21,22,22,19,26,19,20,23

Rol

19,19,19,20,20,20,20,20,20,21,21,21,21,21,2122,22,22,22,22,22,22,23,23,26

Tabela 5:

Idade Contagem fi fr fr% Fi Fr%

19 III 3 0,13 12,5 3 12,5

20 IIIIII 6 0,25 25 9 37,5

21 IIIII 5 0,21 21 14 58,5

22 IIIIIII 7 0,29 29 21 87,5

23 II 2 0,08 8 23 95,8

26 I 1 0,04 4 24 100

Ʃ=24 fi fi
fr= ou fr=
Ʃfi n
Ʃ fi=n=amostra

fi
 Frequência relativa percentual: fr= ×100 %
Ʃfi
 Frequência absoluta: fi=fi+ fi1+ fi 2+fi 3+ … fn
Fi
 Frequência relativa percentual cumulada: Fr= × 100 %
Ʃfi
Fi
 Frequência relativa cumulada: Fr=
fi

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2.3. Distribuição de frequências para variável contínua

Os dados da variável são agrupados em classe (grupo de valores).

Dados brutos

Tabela 6: Taxas municipais de urbanização (em percentual) no Estado de Alagoas – 1970.

8 24 46 13 38 54 44 20 17 14

18 15 30 24 20 8 24 18 9 10

38 79 15 62 23 13 62 18 8 22

11 17 9 35 23 22 37 36 8 13

10 6 92 16 15 23 37 36 8 13

44 17 9 30 26 18 37 43 14 9

28 41 42 35 35 42 71 50 52 17

19 7 28 23 29 29 58 77 72 34

12 40 25 7 32 34 22 7 44 15

9 16 31 30

9
Rol

Tabela 7: Rol das taxas municipais de urbanização, no Estado de Alagoas (em %) – 1970.

6 6 7 7 7 8 8 8 8 9

9 9 9 9 10 10 11 12 13 13

13 13 14 14 14 15 15 15 15 16

16 17 17 17 17 18 18 18 18 19

20 20 22 22 22 23 23 23 23 24

24 24 25 26 28 28 29 29 30 30

30 31 32 34 34 34 35 35 35 36

37 37 38 38 40 41 42 42 43 44

44 44 46 50 52 54 58 62 62 71

72 77 79 92

2.4. Distribuição de frequências para dados agrupados em classes

Tabela 8 : Taxas municipais de urbanização, no Estado de Alagoas (em %) – 1970.

Taxas (em %) Número de municípios


(fi)

6 --- 16 29

16 --- 26 24

10
26 --- 36 16

36 --- 46 13

46 --- 56 4

56 --- 66 3

66 --- 76 2

76 --- 86 2

86 --- 96 1

Total (Ʃ) 94

Obs.:

1. Ʃfi é a frequência simples absoluta.

2.Ʃ fi = n = 94.

Quando a variável objecto de estudo for contínua, recomenda-se agrupar os valores observados
em classes. Se a variável for discreta e o número de valores observados for muito grande,
recomenda-se agrupar os dados em classes, evitando-se, com isso, grande extensão da tabela e
a não interpretação dos valores de fenómeno.

2.5. ELEMENTOS DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA

1. Amplitude total (AT): é a diferença entre o maior e o menor valor observado.

No exemplo, tabela 7, AT = 92 - 6 = 86.

2. Frequência simples absoluta (fi): é o número de vezes em que o elemento aparece na


amostra, ou o número de elementos pertencentes a uma classe (grupo de valores).

11
Ex: f13 = 4, f 1ª classe = 29.

3. Classe: é cada um dos grupos de valores do conjunto de valores observados, ou seja,


são os intervalos de variação da variável.

Identifica-se uma classe pelos seus extremos ou pela ordem em que se encontra na tabela.

Determinação do número de classes (K). É importante que a distribuição conte com um


número adequado de classes. Se o número de classes for excessivamente pequeno, acarretará
perda de detalhe, e pouca informação se poderá extrair da tabela. Por outro lado, se for
utilizado um número excessivo de classes, haverá alguma classe com frequência nula ou muito
pequena, não atingindo o objectivo de classificação, que é tornar o conjunto de dados
supervisionáveis.

1. Para n ≤25 → K = 5, 2. Para n> 25→ K ≅ √ 94

Obs.: o arredondamento é arbitrário.

2. Fórmula de Sturges: K 1 + 3,3 .log n

No exemplo: n = 94, log 94 = 1,97313→K≅ 1 + 3,3 .log 94 → K ≅ 1 + 3,3 . 1,97313

→K ≅ 7,51 → K ≅ 8

A fórmula de Sturges revela um inconveniente: propõe um número demasiado de classes para


um número pequeno de observações, e relativamente poucas classes, quando o total de
observações for muito grande.

3. Intervalo de classe ou amplitude do intervalo de classe (i): é o comprimento da


classe.

AT
i≅
K

Obs. 1: convém arredondar o número correspondente à amplitude do intervalo de classe para


facilitar os cálculos (arredondamento arbitrário).

Obs. 2: Intervalo de classe: i = ls – li

12
4. Limites de classes (limite inferior e limite superior): são os valores extremos de cada
classe.

Seja a classe 6−¿ 16, limite inferior (li) = 6 e limite superior (ls) = 16.

Os valores 6 e 96, que representam, respectivamente, o limite inferior da primeira e o superior


da última classe, são denominados também limite inferior e limite superior da distribuição de
frequência.

É recomendável que os limites de classes sejam representados por números inteiros. Deve-se
ter o cuidado de evitar interpretações ambíguas.

Por exemplo:

30 _____ 40

40 _____ 50

50 _____ 60

Se os valores estiverem arredondados para inteiro, o correcto será:

30 _____ 39

40 _____ 49

50 _____ 59

Entretanto, se os valores originais estiverem com precisão até centavos:

30,00 _____ 39,99

40,00 _____ 49,99

50,00 _____ 59,99

Em virtude de ordem estética, recomenda-se:

30 _____ 40

40 _____ 50

13
50 _____ 60

Limites reais. Dizemos que os limites indicados em cada linha de uma tabela de distribuição de
frequências são os limites reais quando o limite superior de cada classe coincide com o limite
inferior da classe seguinte.

Vale observar que o uso do símbolo ---- só é possível com os limites reais de classe.

Formas de expressar os limites das classes.

1. 20 _____ 23: compreende todos os valores entre 20 e 23, inclusive os extremos.

2. 20 _____ 23: compreende todos os valores entre 20 e 23, excluindo o 23.

3. 20 _____ 23: compreende todos os valores entre 20 e 23, excluindo o 20.

4. 20 _____ 23: compreende todos os valores entre 20 e 23, excluindo os extremos.

2.6. Montagem da distribuição de frequências para dados agrupados em classes

Tabela 9 - Taxas municipais de urbanização, no Estado de Alagoas (em %) – 1970.

Taxas (em%) Número de munícios (fi)

Total (Ʃ)

5. Ponto médio das classes (xi): é o valor representativo da classe para efeito de cálculo
de certas medidas. Para qualquer representação tabular, basta acrescentar ao seu limite
inferior a metade da amplitude do intervalo de classe.

14
xi = i / 2 + li

Exemplo: 6 −¿ 16, i = 10 → metade de i = 10/2 = 5 →xi = 5 + 6 = 11

Quando o limite superior de uma classe for igual ao inferior da seguinte, o intervalo de classe
poderá ser calculado por meio da média aritmética dos limites do intervalo.

6+16
Exemplo: 6−¿16 : xi = =11
2

Para obter os pontos médios das classes seguintes, basta acrescentar ao ponto médio da classe
precedente a amplitude do intervalo de classe (se for constante).

2.7. TIPOS DE FREQUÊNCIAS

1. Frequência simples absoluta (fi): é o número de repetições de um valor individual ou


de uma classe de valores da variável.

Ʃfi = n

2. Frequência simples relativa (fr): representa a proporção de observações de um valor


individual ou de uma classe em relação ao número total de observações. Para calcular
a frequência relativa basta dividir a frequência absoluta da classe ou do valor
individual pelo número total de observações. É um valor importante para comparações.

fr= fi / n = fi / Ʃ fi

A frequência relativa é o resultado de uma regra de três simples:

n ------- 100%

fi ------- x%

Exemplo:

94 ------ 100%

29 ------ x% x = 30,9 %

15
Obs. 1: a soma das frequências simples relativas de uma tabela de frequência é sempre igual a
1,00 : Ʃ fr = 1,00.

Obs. 2: a soma das frequências relativas percentuais de uma tabela de frequência é sempre
igual a 100%: Ʃ fr = 100%.

2.8. DISTRIBUIÇÕES CUMULATIVAS


2.8.1. Frequência absoluta acumulada “abaixo de” (Fi)

A frequência absoluta acumulada “abaixo de” uma classe ou de um valor individual é a soma
das frequências simples absoluta da classe ou de um valor com as frequências simples absoluta
das classes ou dos valores anteriores. A expressão “abaixo de” refere-se ao fato de que as
frequências a serem acumuladas correspondem aos valores menores ou anteriores ao valor ou à
classe cuja frequência acumulada se quer obter, incluindo no cálculo a frequência do valor ou
da classe. Quando se quer saber quantas observações existem até uma determinada classe ou
valor individual, recorre-se à frequência acumulada “abaixo”.

Para expressar o resultado em termos percentuais, multiplica-se o quociente obtido por 100.

2.8.2. Frequência relativa acumulada “abaixo de” (Fr)

A frequência relativa acumulada da classe ou do valor individual i é igual à soma da frequência


simples relativa da classe ou do valor individual com as frequências simples relativas das
classes ou dos valores anteriores. As frequências relativas acumuladas podem ser obtidas de
duas formas:

1. Acumulando as frequências simples relativas de acordo com a definição de frequências


acumuladas.

2. Calculando as frequências relativas directamente a partir das frequências absolutas de acordo


com a definição de frequências relativas:

Fr = Fi / n

2.8.3. Frequência acumulada “acima de”


1. Frequência absoluta acumulada “acima de” (Fj)

16
A frequência absoluta acumulada “acima de” uma classe ou de um valor individual representa
o número de observações existentes além do valor ou da classe, incluindo no cálculo as
observações correspondentes a esse valor ou a essa classe. Para obter a frequência absoluta
acumulada “acima de”, soma-se à frequência simples absoluta da classe ou do valor individual
as frequências simples absolutas das classes ou dos valores individuais posteriores.

2. Frequência relativa acumulada “acima de” (FR)

A frequência relativa acumulada “acima de” uma classe ou do valor individual j é igual à soma
da frequência simples relativa da classe ou do valor individual com as frequências simples
relativas das classes ou dos valores posteriores. Pode-se obter as frequências relativas
acumuladas “acima de” a partir da:

 Definição de frequências acumuladas;


 Definição de frequências relativas.

Vamos trabalhar, agora, com as seguintes variáveis:

1º) Considere a variável número de filhos do sexo masculino de 34 famílias com 4 filhos cada
uma.

Distribuição de frequência sem classes, por se tratar de uma variável discreta.

Tabela 10 – Número de filhos do sexo masculino de 34 famílias com 4 filhos cada uma.

Número de
Número de fr% Fi Fr% Fj FR% Xi Xi2.fi
famílias (fi)
meninos (xi)

Total (Ʃ)

17
2º) Considere a estatura (em cm) de 40 alunos do Colégio B.

150 151 152 153 154 155 155 155 155 156

156 156 157 158 158 160 160 160 160 160

161 161 161 161 162 162 163 163 164 164

164 165 166 167 168 168 169 170 172 173

Distribuição de frequências com classes, por se tratar de uma variável contínua.

Tabela 11 – Estatura (em cm) de 40 alunos do Colégio B.

Estatura Número de xi fr% Fi Fr% Fj FR% xi2 Xi2.fi


(em cm) alunos (fi)

150 – 154 4

154 – 158 9

158 – 162 11

162 – 166 8

166 – 170 5

170 – 174 3

Total (Ʃ) 40

18
3. Conclusão
A noção de “Estatística” foi originalmente derivada da mesma raiz da palavra “Estado”, já que
foi a função tradicional de governos centrais no sentido de armazenar registos da população,
nascimentos e mortes, produção das lavouras, taxas e muitas outras espécies de informação e
actividades. A contagem e mensuração dessas quantidades geram todos os tipos de dados
numéricos que são úteis para o desenvolvimento de muitos tipos de funções governamentais e
formulação de políticas públicas.
Quando se está a analisar um conjunto de dados, começa-se por considerar as diferentes
categorias ou classes, e para cada uma delas calcula-se a sua frequência absoluta obtendo-se a
distribuição de frequências do conjunto de dados. Esta distribuição de frequências é
representada na forma de uma tabela, a que se dá o nome de tabela de frequências.

19
Capítulo V: Referência Bibliográfica

1. &Letras, 2006.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva 2005.
3. COBRA, Marcos, Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira.
4. ed. São Paulo: Atlas. 1997.
4. DANTAS, Edmundo Brandão. Atendimento ao público nas organizações. Editora
Senac, Brasília – DF, 2004.
5. GERSON, R. F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes por
toda a vida: programas eficazes para manter seus clientes. Tradução Eduardo
Fortuna. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1994.
6. GERSON, Richard F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes
por toda a vida - programas eficazes para manter seus clientes. Rio de Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2001.
7. KOTLER, Philip.;KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
8. LABEGALINI, P.R. Administração do tempo para a melhoria da qualidade do serviço.
São Paulo: Ideias

20
9. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamentos
e aplicações à realidade brasileira. 1. ed., São Paulo: Atlas 2008.
10. LOBOS.J. Encantando o Cliente externo e interno. 7.ed., São Paulo: 1993
11. MAGALHÂES, Marcos Felipe. Explicando Marketing, Simplesmente. Rio de Janeiro:
2006.

21

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