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Distribuição de Frequência
Distribuição de Frequência
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
2
2. Objectivos...............................................................................................................................4
2.1. Geral.....................................................................................................................................4
2.2. Específicos...........................................................................................................................4
3. Metodologia do Trabalho........................................................................................................4
4. Definição de Conceitos...........................................................................................................5
4.1.2. Variabilidade.....................................................................................................................6
4.1.3. Forma................................................................................................................................7
Considerações Finais................................................................................................................13
Referências Bibliográficas........................................................................................................14
3
1. Introdução
No âmbito das actividades obrigatórias da UnISCED, no módulo de Estatística irá se
traçar um breve caminho sobre a distribuição de frequência. No módulo de Estatística
estudamos sobre dados brutos e rol de uma amostra: frequências absolutas e relativas.
Entretanto, neste presente trabalho de campo referente à disciplina de Estatística, cinge se em
torno do tema acima referenciado. Neste sentido, no trabalho, falar-se-á, além do conceito de
distribuição de frequências, irá se abordar em torno dos tipos de distribuição de frequência,
formas de representação de frequências e exemplos, entre outros aspectos ligados ao tema.
Assim, sendo, ao estudarmos a distribuição de frequências de uma variável quantitativa, seja
em um grupo apenas ou comparando vários grupos, devemos verificar basicamente três
características: Tendência Central; Variabilidade e a Forma.
4
2. Objectivos
2.1. Geral
Descrever-se em torno da distribuição de frequência.
2.2. Específicos
Conceituar distribuição de frequência;
Descrever as características da distribuição de frequência;
Entender a representação de dados da distribuição de frequência;
Saber organizar os dados da frequência relativa;
Descrever os tipos de frequência relativa;
3. Metodologia do Trabalho
Segundo Fonseca (2002), “methodos” significa organização, e “logos”, estudo
sistemático, pesquisa, investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos
caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer
ciência. Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para
fazer uma pesquisa científica.
4. Definição de Conceitos
De acordo com professor Raimundo Silva (S./d., p. 2), Frequência é a quantidade de
vezes que um mesmo valor de um dado é repetido.
Dados Brutos são os dados originais que ainda não foram numericamente organizados
após a colecta.
Koch e Link (1970), referem que uma distribuição de frequências, o primeiro passo no
estudo estatístico de uma variável aleatória consiste na obtenção da distribuição de
frequências, ou seja, como os valores se encontram distribuídos dentro do intervalo de
variação. Na verdade, a distribuição de frequências é usada para organizar as observações, por
meio da classificação, agrupamento e calculando a média para sumariar a informação
numérica. (p. 30).
Como aponta Medeiros (S./d., 2), quando se estuda uma massa de dados é de frequente
interesse resumir as informações de variáveis. Costuma-se, frequentemente, para uma melhor
compreensão dos mesmos, distribuí-los em classes ou intervalos determinando-se o número
de indivíduos pertencentes a cada classe ou intervalo. Desta forma, um arranjo tabular dos
dados, juntamente com as frequências correspondentes aos mesmos é denominado
distribuição de frequência ou tabela de frequência.
Tendência Central;
Variabilidade;
Forma. (Sílvia, 2012).
4.1.2. Variabilidade
Para descrever adequadamente a distribuição de frequências de uma variável
quantitativa, além da informação do valor representativo da variável (tendência central), é
necessário dizer também o quanto estes valores variam, ou seja, o quão dispersos eles são. De
facto, somente a informação sobre a tendência central de um conjunto de dados não consegue
representá-lo adequadamente. (Sílvia, 2012).
Figura 1: Ramo-e-folhas dos tempos de espera (minutos) dos clientes. Fonte: (Sílvia, 2012).
Neste sentido, quando entramos numa fila única, esperamos ser atendidos em cerca de
7 minutos, com uma variação de, no máximo, meio minuto a mais ou a menos. Na fila
múltipla, a variação é maior, indicando-se que tanto pode-se esperar muito mais ou muito
menos que o valor típico de 7 minutos. (Idem, p. 2).
4.1.3. Forma
A distribuição de frequências de uma variável pode ter várias formas, mas existem três
formas básicas, apresentadas na figura abaixo através de histogramas e suas respectivas
ogivas. (Sílvia, 2012).
Eventos Altura
Aluno 1 1,60
Aluno 2 1,69
Aluno 3 1,72
Aluno 4 1,73
Aluno 5 1,73
Aluno 6 1,74
Aluno 7 1,75
Aluno 8 1,75
Aluno 9 1,75
9
Aluno 10 1,75
Aluno 11 1,75
Aluno 12 1,76
Aluno 13 1,78
Aluno 14 1,80
Aluno 15 1,82
Aluno 16 1,82
Aluno 17 1,84
Aluno 18 1,88
Tabela 1: Fonte: (Cf.).
Dados Brutos
6 10 9 14 7 4
8 11 12 5 9 13
9 10 8 6 7 14
11 6 12 11 15 13
12 11 4 10 7 13
10 9 8 12 13 7
Tabela 2: Fonte: (Autor, 2023)
Rol
4 6 8 10 11 13
4 7 8 10 12 13
4 7 8 10 12 13
5 7 9 10 12 14
6 7 9 11 12 14
10
6 8 9 11 13 15
Tabela 3: Fonte: (Autor, 2023).
Dados organizados
Frequência
Idade Frequência
4
3
5 1
6 3
7 4
8 4
9 4
10 4
11 3
12 4
13 4
14 2
15 1
Tabela 4. Fonte: (Silva, S./d., p. 6).
Idade Frequência
4Ͱ6 4
6Ͱ8 7
8Ͱ10 8
10Ͱ12 7
12Ͱ14 8
14Ͱ16 3
De acordo com Silva (S./d., p. 12), Frequência simples ou absoluta (fi) – é o número
de observações de um valor individual (ou de uma classe).
2. Frequência Relativa
∑ fi = n , em suma:
12
F =f i
r
∑fi
3. Frequência acumulada
4I-6 4
6l-8 7
8l-10 8
F4
10l-12 7
12l-14 8
14l-16 3
Total 37
=fi
Fri
∑fi
13
Considerações Finais
Em gestos de conclusão do presente trabalho de campo, referiu-se que, a distribuição
de frequências pode ser representada graficamente, pois auxilia a sua visualização. As
representações usuais são o histograma e a curva acumulativa. O histograma é a representação
das frequências das classes de valores como barras proporcionais; enquanto a curva
acumulativa permite representar as frequências acumuladas também em barras proporcionais.
Neste caso, as frequências acumuladas são representadas como polígonos de frequências
acumuladas. No entanto, de uma forma sumaria, salienta-se que uma distribuição de
frequência agrupa os dados por classes de ocorrência, resumindo a análise de conjunto de
dados grandes.
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Referências Bibliográficas
Koch, G. S. & Link, R. F. (1970). Statistical analysis of geological data. New York, Dover
Publications Inc., Vol. I & Vol. II. Disponível em:
https://geokrigagem.com.br/distribuicao-de-frequencias/.