Falta de Competência não, o mediador ou conciliador não está
habilitado a exercer a sua função. Imparcialidade - Quando os jurados começaram a falar sobre outro assunto como (filho) e não sobre o julgamento e o mediador e conciliador não impôs a sua presença e atenção. Empoderamento que não se obteve, na verdade o mediador ou conciliador nem sabe o que está fazendo naquele local. Regras do mediador.
Falta de informação sobre o assunto exposto.
Falta de autonomia da vontade – não tiveram o respeito das opiniões. Ausência de obrigação dos resultados – Impondo os jurados a votarem a favor ou contra a condenação do réu. Desvinculação da profissão de origem – Não houve o esclarecimento aos envolvidos.
Exercício 3.
Os conceitos éticos que deixaram de ser atendidos foram:
Informação que não foram expostas.
Esclarecimento das regras de um mediador e conciliador. Respeito que não tiveram em ouvir as opiniões alheias. As ofensas entre os jurados e que o mediador ou conciliador não interviu.
Exercício 4.
A atuação que deveria ser adequada que eu o tomaria é a
apresentação do mediador ou conciliador e das partes, para que se conheçam melhor. Deixar as partes mais à vontade, ou seja, amenizando o clima de tensão, ansiedade e nervosismo que se ocorrem. Esclarecer sobre as regras da mediação ou conciliação com previsão legal na lei 13.140 de 2015 e a resolução do CNJ 125 de 2010. Informar como será desenvolvida a audiência, esclarecendo as partes sobre o respeito, sem ofensas e chingamentos, respeitar a hora de falar e ouvir, na duvida chamar o mediador ou conciliador para o devido esclarecimento. Buscar um acordo que fique viáveis entre as partes sem que haja a falta do rompimento do acordo, sendo então imposta a cobrança de multa e mais o valor do acordo que foi feito.