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Exercício 2.

Falta de Competência não, o mediador ou conciliador não está


habilitado a exercer a sua função.
Imparcialidade - Quando os jurados começaram a falar sobre outro
assunto como (filho) e não sobre o julgamento e o mediador e conciliador
não impôs a sua presença e atenção.
Empoderamento que não se obteve, na verdade o mediador ou
conciliador nem sabe o que está fazendo naquele local.
Regras do mediador.

Falta de informação sobre o assunto exposto.


Falta de autonomia da vontade – não tiveram o respeito das opiniões.
Ausência de obrigação dos resultados – Impondo os jurados a votarem
a favor ou contra a condenação do réu.
Desvinculação da profissão de origem – Não houve o esclarecimento
aos envolvidos.

Exercício 3.

Os conceitos éticos que deixaram de ser atendidos foram:

Informação que não foram expostas.


Esclarecimento das regras de um mediador e conciliador.
Respeito que não tiveram em ouvir as opiniões alheias.
As ofensas entre os jurados e que o mediador ou conciliador não
interviu.

Exercício 4.

A atuação que deveria ser adequada que eu o tomaria é a


apresentação do mediador ou conciliador e das partes, para que se
conheçam melhor.
Deixar as partes mais à vontade, ou seja, amenizando o clima de
tensão, ansiedade e nervosismo que se ocorrem.
Esclarecer sobre as regras da mediação ou conciliação com previsão
legal na lei 13.140 de 2015 e a resolução do CNJ 125 de 2010.
Informar como será desenvolvida a audiência, esclarecendo as partes
sobre o respeito, sem ofensas e chingamentos, respeitar a hora de falar e
ouvir, na duvida chamar o mediador ou conciliador para o devido
esclarecimento.
Buscar um acordo que fique viáveis entre as partes sem que haja a
falta do rompimento do acordo, sendo então imposta a cobrança de multa
e mais o valor do acordo que foi feito.

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