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Noelle Tavares Ferreira (11911PSI055)

Análise crítica do texto “As idades da vida: Criança na obra de Vigotski”

O capítulo “As idades da vida: Criança na obra de Vigotski” do livro “Psicologia


Sócio-Histórica e Desigualdade Social”, faz um panorama da teoria de Vygotsky voltada para
a aprendizagem e desenvolvimento, cujo tema central é a concepção de criança e infância,
criança esta que é concreta, além de ser mediada historicamente e possuir particularidades.
Sua teoria conferiu muita importância a educação, mesmo que não fossem colocadas
imediatamente em prática, além de desenvolver ideias sobre uma educação totalmente
inclusiva, ou seja, que fosse capaz de abranger todas as crianças e as desenvolver plenamente.
Entretanto, atualmente a educação brasileira sofre muitos retrocessos em vista do que era
proposto por Vygotsky, por razões oriundas tanto do atual governo, como em relação a
pandemia e a consequentemente retirada das crianças do ambiente escolar.
A constituição do sujeito é um tema recorrente em todas as teorias que existem no
campo da psicologia, cada uma delas partindo de pressupostos teóricos que trazem como
fundo, aspectos epistemológicos bem definidos e, ao mesmo tempo, definidores de tais
teorias. Além disso, a psicologia sócio-histórica tenta conciliar as teorias comportamentalistas
e as teorias mentalistas, trazendo uma conciliação a essa dualidade. No que diz respeito aos
pressupostos que constituem a escola que se convencionou chamar de soviética, cuja base
epistemológica é o materialismo dialético, a maior referência é inegavelmente Lev
Semionovitch Vygotsky (Rossetto & Brabo, 2009).
Vygotsky nasceu na Bielo-Rússia, de origem judaica, seu pai era bancário e sua mãe
professora formada. Estudou Direito e Literatura na universidade de Moscou, além de
participar, sem receber título acadêmico, dos cursos de história e Filosofia (marcando aqui seu
caráter interdisciplinar que estará presente em suas obras). O fato de se interessar em
compreender o desenvolvimento psicológico do ser humano fez com que cursasse Medicina e
também possuía uma dedicação e um olhar questionador incansável, que não limitou seu
conhecimento, indo além a fim de compreender o desenvolvimento psicológico do ser
humano, seus processos de transformação do desenvolvimento humano e sua relação com o
contexto social. Assim, Vigotski foi um psicólogo pilar da psicologia cultural-histórica, que
continua eternizado em suas obras, logo que foi um pesquisador persistente, superando as
idéias do seu tempo e sendo extremamente atual.
O mesmo ao estudar a aprendizagem e o desenvolvimento infantil, teve influências
importantes dos filósofos Marx e Engels, e dos psicólogos Kornilov e Blonsky, além de ter
como seus principais contemporâneos Luria e Leontiev. Em sua teoria histórico-cultural, estão
presente seus principais objetivos e ideias, sendo elas: elucidar os aspectos tipicamente
humanos do comportamento e o desenvolvimento ao longo da história; compreender a relação
entre os seres humanos e seu ambiente físico social; destacar o trabalho como um meio
fundamental de relacionamento entre homem e natureza; analisar a natureza das relações entre
o uso de instrumentos e o desenvolvimento da linguagem.
Além disso, Vygotsky dedicou-se ao estudo das chamadas funções psicológicas
superiores, destacando esta como sendo uma capacidade unicamente do homem e não inata,
ou seja, se desenvolve no decorrer da vida, através do processo de internalização de formas
culturais de comportamento na relação indivíduo e o meio, através da capacidade e
plasticidade do cérebro, sendo este um sistema aberto, moldado ao longo da história e do
desenvolvimento individual. Ele relata ainda as diferenças entre o psiquismo dos animais e do
homem, explicando que o ser humano possui memória, assim, tendo a capacidade de
“lembrar” com a ajuda dos signos, já os animais emitem sons, desta forma, a questão da
linguagem, caracteriza-a como um signo mediador humano, que se manifesta através da
memória, o que diferencia homem e animal. Para ele a linguagem tanto expressa o
pensamento como também, organiza o pensamento, classificada assim como um instrumento
de pensamento (Santos, 2013).
Outro aspecto que diferencia o homem do animal destacado na teoria de Vygostsky é
o uso de instrumentos, segundo ele, para o homem os instrumentos têm uma relação
significativa com o trabalho, pois o homem produz e reproduz seus instrumentos para realizar
tarefas, já os animais apenas utilizam os instrumentos, mas não os constrói. Além de fazer,
relação entre os objetos e os signos, classificando-os como instrumentos mediadores e
reguladores, enfatizando que os signos são reguladores das ações sobre o psiquismo humano,
assim, na infância aos poucos, a criança vai se apropriando das significações que os adultos
atribuem às coisas e, em particular, às suas próprias ações.
Desta forma em Vygotsky, o mecanismo coordenador dos demais fatores é o processo
de internalização ou apropriação. Ou seja, desde o nascimento, às crianças se apropriam da
cultura, a partir dos significados que os adultos atribuem as condutas e a objetos culturais que
se formaram ao longo da história. Através das intervenções constantes dos adultos, os
processos psicológicos complexos começam a se formar. Assim, o desenvolvimento do
psiquismo é mediado pelo outro, que indica, delimita e atribui significados à realidade.
Quando internalizadas, as atividades que antes eram mediadas (interpessoal), passam a
constituir-se em um processo voluntário e independente (atividade intrapessoal). Por exemplo,
a criança aprende o que é uma cadeira, uma colher, um aniversário porque os adultos lhe
ensinaram (Martins & Moretti, 2012). Assim, o mesmo defende que “o homem é um ser de
natureza social, que tudo que tem de humano nele provém de sua vida em sociedade, no seio
da cultura criada pela humanidade” (Leontiev, 1978, p.26). Podendo constatar-se que o
indivíduo se humaniza quando tem acesso a cultura humana, aprende a ser homem,
humanizando-se na subjetivação dos fenômenos objetivos, isto é, na transformação de
processos materiais em produções simbólicas, processo este que é mediado e regulado pela
linguagem.
Para ele existem dois tipos de desenvolvimento, primeiramente o tipo natural da
criança que é mediado mais por uma questão biológica, por exemplo, sentir fome e ter a
necessidade de mamar no seio da mãe. Já o desenvolvimento artificial seria a aprendizagem
programada e interventora por meio dos signos culturais, lembrando que o artificial tem que
sobressair ao natural. Além disso, a cultura em que o sujeito está inserido vai embasar o
desenvolvimento de sua linguagem e do seu pensamento. Através dessa abordagem percebe-
se que um sujeito privado de ter contato com a linguagem terá seu desenvolvimento nesses
aspectos comprometidos, por outro lado, quanto maior o estímulo que receber maior será seu
desenvolvimento. A união entre o pensamento e a linguagem vai se dar a partir da
necessidade de realizar o trabalho, atividade exclusiva dos humanos (Oliveira, 1997). Assim,
a visão vygotskiana enfatiza que a interação dialética se dá desde o nascimento, entre o ser
humano e o meio social cultural que está inserido. Cita que “na relação dialética com o mundo
é que o sujeito se constitui e se liberta”(p.98), e “através da troca recíproca, que se estabelece
durante toda a vida, entre indivíduo e o meio, cada aspecto influindo sobre outro”(p.97)
O autor aborda ainda a teoria das fases do desenvolvimento, que apresentam duas
fases distintas, sendo ela a do nível real ou efetivo (desenvolvimento atual) e o nível
potencial (desenvolvimento proximal). O nível real ou efetivo (retrospectivo – a criança
consegue resolver algo sem ajuda), são os conhecimentos de mundo que já se encontram
consolidados, já o desenvolvimento potencial (prospectivo – precisa de auxílio), é na verdade
a noção de distância entre o nível de desenvolvimento atual e o nível possível de
desenvolvimento.
Ele deixa claro que as contribuições do brinquedo são muito maiores do que se
imagina, logo que, o brinquedo faz com que a criança crie uma situação ilusória e imaginária,
como forma de satisfazer seus desejos de agir no mundo. Assim, a ação lúdica ajudará a
desenvolver uma diferenciação entre a ação e o significado, desta forma, a criança, com o seu
evoluir, passa a estabelecer relação entre o seu brincar e a idéia que se tem dele, deixando de
ser dependente dos estímulos físicos, ou seja, do ambiente concreto que a rodeia (Rolim,
Guerra & Tassigny, 2008). Segundo Vygostsky, para entendermos o desenvolvimento da
criança, é necessário levar em conta as necessidades dela e os incentivos que são eficazes para
colocá-las em ação. Desta forma, infere-se que o seu avanço está ligado a uma mudança nas
motivações e incentivos, por exemplo: aquilo que é de interesse para um bebê não o é para
uma criança um pouco maior. A criança satisfaz certas necessidades no brinquedo, mas essas
necessidades vão evoluindo no decorrer do desenvolvimento. Assim, como as necessidades
das crianças vão mudando, é fundamental conhecê-las para compreender a singularidade do
brinquedo como uma forma de atividade (Rolim, Guerra & Tassigny, 2008). Pode-se concluir
portanto, que é possível entender que o brincar auxilia a criança no processo de aprendizagem
e assim, proporciona situações imaginárias em que ocorrerá o desenvolvimento cognitivo.
Entretanto, hoje em dia muitas vezes as horas de brincar nas escolas, são substituídas devido a
uma agenda diária cheia de tarefas, como inglês, natação, música dentre outros, além do fato
que atualmente as crianças vivem mais isoladas em seus apartamentos pequenos, onde os pais
estão cada vez mais envolvidos com seus trabalhos e raramente têm tempo para praticar
alguma recreação com seus filhos.
O conhecimento aprendido na escola seria o que se chama de conhecimento
científico/artificial, ou seja, seriam novos modos de operações intelectuais, e que o fato de não
se ter acesso à escola, causa um impedimento da apropriação do saber sistematizado e de
construção das funções psicológicas mais sofisticada e superiores. Destaca ainda que somente
o fato de freqüentar a escola não é suficiente para que o indivíduo se aproprie desse
conhecimento, pois o resultado de um bom aprendizado dependerá de vários fatores, inclusive
da qualidade de ensino. Cita também que o bom ensino é aquele que se adianta ao
desenvolvimento, enfatiza que os processos de desenvolvimento são impulsionados pelo
aprendizado, além, do papel do professor nas brincadeiras, ou seja, mediador na dinâmica das
interações interpessoais e na interação das crianças com os objetos de conhecimento. Numa
perspectiva ontológica, pode-se dizer que a educação significa colocar o indivíduo em contato
com os sentidos que circulam em sua cultura, para que ele possa assimilá-los e nela viver. Isso
não significa que estará assimilando todas as informações com uma atitude passiva, ao
contrário, para que se tenha uma boa aprendizagem é necessário uma atividade que seja
consciente, participativa e transformadora da realidade interna e externa do indivíduo (Melo,
2016). Para Vygotsky, o indivíduo é um todo, que pensa, raciocina, deduz, abstrai e também
um ser que sente, deseja, imagina e se sensibiliza, sendo assim, o psicólogo soviético não
separa o intelecto do afeto.
De acordo com Texto, a arte é fundamental para o desenvolvimento infantil, em vista
que abrange desde o desenvolvimento dos seus processos de pensamento ao desenvolvimento
perceptual e emocional, desenvolvendo sua conscientização social e suas aptidões criadoras.
Pois, é por meio do desenho, da pintura, dos jogos dramáticos, que a criança seleciona
aspectos de sua experiência articulando-os e integrando-os num todo significativo. Sob esta
perspectiva, destacamos que a função da arte revela-se, então organizadora ou sistematizadora
do sentido social do indivíduo, sendo que consideramos, pelos aportes da teoria histórico-
cultural, que o homem é fruto das lutas e condutas sociais existências em seu processo de
experienciação do mundo, ou como destaca Vygotsky (2001, p. 308), “A arte deste modo,
surge inicialmente como o mais forte, instrumento na luta pela existência”. Entretanto, hoje
em dia as crianças não desenham livremente, não pintam com exatidão emocionais nem ou
menos representam sua realidade inerente, o que nos leva a pensar que, nestes parâmetros de
ensino e seu desenvolvimento como ser sociocultural está sendo comprometido, pois, a escola
e os centros de educação infantil em sua grande complexidade apenas reproduzem desenhos
midiáticos e pinturas prontas. Além de comprometer consequentemente os processos criativos
e críticos da criança sobre si mesma e sobre o mundo (Rodrigues, Guarda, Luz & Beltrame,
2010).
Além disso, nos é apresentado no texto a importância dada por Vygotsky à
sexualidade. Segundo o mesmo, o desenvolvimento dos conceitos de sexualidade na idade
escolar é de suma importância para a ampliação cognitiva, pois é a partir deles que o sujeito
se torna mais eficiente na tomada consciente dos processos cognitivos, os quais dependem de
um conjunto de conhecimentos adquiridos ao longo do desenvolvimento humano, ou seja, é
ser capaz de abandonar os preceitos instintivos e ter a capacidade se pensar logicamente.
Entretanto, como pontua Nunes (2005) trabalhar essa temática na educação encontra se muitas
dificuldade, dentre elas a linguagem utilizada, pois, de um lado, têm-se a linguagem
tradicional depreciativa, estereotipada, estigmatizada, frequentemente de baixo nível e, de
outro, a linguagem técnica, científica, descritiva e fria. É preciso avançar para uma linguagem
mais humanizada, afetiva e significativa. Nessa ótica, a sexualidade não deve ser tratada de
forma “estanque, fragmentada”, mas dentro de uma perspectiva social e histórica, onde os
sujeitos se localizam, e se permitem falar sobre o assunto sem os tabus impostos socialmente.
Desta forma, pode-se concluir que a obra de Vygotsky trouxe uma grande
contribuição, para melhoria no plano pedagógico, e ressalta ser a educação uma prática de
intervenção. Assim, o educador deve ter acesso a diversas áreas do conhecimento dentro da
psicologia para compreender as diferentes teorias, pois assim, terá uma mudança em sua visão
através das diferentes perspectivas. Vygotsky como por exemplo não ficou preso unicamente
a um conhecimento, pelo contrário, foi inquieto e buscou informações de diversas fontes e
hoje suas idéias podem ser um ponto de partida para novos conhecimentos.
Assim, este texto e a contribuições complementares da aula explicativa e dos artigos
selecionados, me possibilitaram uma reflexão sobre como acontece o desenvolvimento e a
aprendizagem. Permitindo compreender que este processo engloba uma série de fatores, onde
o sujeito é um todo, capaz de se evoluir devido sua capacidade psicológica e a interação com
o meio físico e social. Além de também, me fazer compreender a diferença que há entre o
homem e o animal, pelo fato do homem estar aberto a um eterno desenvolvimento, ou seja,
não existe determinação de como e quando aprender, pois o aprendizado só acontece quando
o ensino é oferecido de forma a respeitar um certo grau de dificuldade, ou seja, partir daquilo
que já sabe, para uma dificuldade maior. Desta forma possibilita uma nova visão a respeito de
como acontece o processo de aprendizagem de uma criança, pois tudo parecia fazer sentido
através das fases, porém através dos estudos, outras visões começam a me surgir, de modo
que instiga uma busca profunda, para compreender um pouco mais desse assunto, pois o autor
é extremamente rico e complexo.
O autor nos fala de um sujeito interativo, que ultrapassa o paradigma do sujeito
passivo e o paradigma do sujeito ativo, mas sim, um sujeito que é construído na e pela
interação com os outros nas pautas de relação interpessoal, que é dialética. Para Vygotsky, a
dimensão intersubjetiva não é a dimensão do outro, mas a dimensão da relação com o outro;
desse modo, o processo de internalização não é mera reprodução ou cópia do mundo externo,
mas que existe dependência mútua entre os planos inter e intra-subjetivos, e esses processos
ocorrem dialeticamente pela mediação social. Da mesma forma, Vygotsky admitiu a
construção do conhecimento na interação entre sujeito e objeto, sendo que a ação do sujeito
sobre o objeto é socialmente mediada (Rossetto & Brabo, 2009).
Além disso, nos faz entender que o processo educativo hoje precisa abranger uma
proposta de educação para todos os indivíduos, independente de suas características físicas,
mentais, sociais, sensoriais e intelectuais. Logo que, a partir das características inatas de todos
os seres humanos, a teoria sócio histórica dá grandes contribuições para a reestruturação de
uma prática pedagógica centrada no indivíduo inserido na coletividade, pois tem elementos
teóricos importantes para a busca do entendimento de como se dá o processo de
desenvolvimento da pessoa deficiente incluída na educação regular. Assim de acordo com
Rego (2002) “a singularidade de cada indivíduo não resulta de fatores isolados, mas da
multiplicidade de influências que recaem sobre o sujeito no curso do seu desenvolvimento”(p.
50).

Referências
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