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Benjamin Franklin
1. BREVE HISTÓRICO
Charles Coulomb aperfeiçoou os conceitos sobre cargas elétricas em meados do
século XVIII. O século XIX testemunhou uma rápida expansão sobre o conhecimento da
eletricidade e do magnetismo, culminando com as grandes experiências de Michael
Farady (1791 - 1867) e James Clark Maxwell.
Michael Farady
1. BREVE HISTÓRICO
Na primeira metade deste século, Georg Simon Ohm desenvolveu a lei de
Ohm, relacionado os conceitos de proporção entre corrente e tensão.
1. BREVE HISTÓRICO
J. J. Thomson
1. BREVE HISTÓRICO
Assim os conceitos em eletricidade e suas
teorias foram sendo desenvolvidas até que,
finalmente em 1949 , John Barbeen, Walter Bratain e
Willian Shokley, todos da Bell Telephone Laboratories
iniciaram uma revolução na eletrônica, com a
invenção do transístor. Da invenção do transistor até
os dias de hoje a eletrônica têm tomado cada vez
mais e com maior intensidade todas as áreas,
revolucionando o modo de vida contemporâneo.
Vídeo de Introdução
2. Estrutura atômica da matéria
Antes de iniciarmos nossas discussões a respeito dos componentes e
dispositivos eletroeletrônicos, vamos recordar e firmar alguns conceitos que
definem as diferenças entre os materiais do ponto de vista atômico.
2.1. O átomo e os materiais
Quando o átomo foi descoberto, os cientistas acreditavam que essa seria a
menor partícula em que a matéria poderia se dividir, e por isso o seu nome (A = não ;
TOMO = divisível). De um modo geral, para efeito dos estudos em eletricidade, o
átomo pode ser dividido em duas partes distintas : o núcleo e o orbital de elétrons. O
núcleo é formado basicamente por partículas carregadas positivamente (os prótons)
e por partículas sem carga relevante, também chamadas neutras (os neutrons). O
orbital de elétrons ou simplesmente eletrosfera é composta pelos elétrons que são
partículas carregadas negativamente. É basicamente na eletrosfera que está a
diferença entre por exemplo, um material condutor e um material isolante.
2.1. O átomo e os materiais
No material isolante os átomos estão fortemente
ligados ao núcleo por uma força de atração, de modo que
não existem elétrons circulando pela estrutura do material.
Para romper-se com essa ligação entre elétron e núcleo é
necessário fornecer à estrutura muita energia, por
exemplo na forma de calor ou potencial elétrico. Quanto
mais perto do núcleo está o elétron, mais forte é a força
que os une. Do mesmo modo, quanto mais forte a atração
entre elétron e núcleo, melhor o isolante (com algumas
ressalvas).
2.1. O átomo e os materiais
Dizemos nesse caso que os elétrons têm um nível de energia muito baixo. No material
condutor, os átomos das camadas superiores possuem níveis de energia relativamente altos,
desprendendo-se facilmente do "laço" com o núcleo. Normalmente os metais possuem em
sua última camada (chamada camada de valência) elétrons livres que dão ao material
propriedades condutoras.
2.1. O átomo e os materiais
Da mesma forma que no material isolante, mas de maneira inversa, quanto mais
afastado no núcleo está o elétron, melhor condutor será o material. Em qualquer material
sólido, podemos descriminar esta "distancia" assumida pelos elétrons (que são os níveis de
energia) como o que chamaremos de bandas de energia.
Vamos observar a figura a seguir:
2.1. O átomo e os materiais
Podemos observar que na estrutura de bandas acima, os elétrons podem assumir dois
níveis : - O nível inferior onde o elétron está preso por ação de uma força ao núcleo e o nível
superior onde o elétron pode circular livremente de modo a tornar o material condutor. Existe
entre estes níveis uma região onde o elétron não pode permanecer, é a chamada região
proibida ou simplesmente GAP. Quanto maior o gap do material, menor a possibilidade do
material de tornar-se condutor. Vamos observar as diferenças entre um isolante e um
condutor:
2.1. O átomo e os materiais
Como podemos notar, nos materiais condutores praticamente não existe um
gap definido, porque as bandas de condução e valência se confundem umas nas
outras. Já nos materiais isolantes o gap é muito grande e os elétrons que estão na
banda de valência têm que superar um obstáculo muito grande para atingir a banda
de condução. Este aspecto basicamente define as diferenças entre as propriedades
condutoras ou isolantes de um sólido qualquer. Mais adiante veremos que um
material semicondutor tem características bem definidas com relação às bandas de
valência e condução e que o dimensionamento do gap é muito importante nesses
materiais.
2.2. Grandezas físicas e elétricas
Pode ser definido como grandeza, de um modo geral tudo
aquilo que pode ser atribuído a uma certa quantidade e dessa forma
tornar-se mensurável, ou seja, qualquer coisa que represente um valor
ou uma quantidade definida em uma certa unidade de medição é uma
grandeza. São exemplos de grandezas : - Velocidade -Aceleração -
Pressão - Intensidade de luz - Calor E todas essas grandezas podem ser
medidas e associadas a uma unidade, por exemplo : - A velocidade é
medida em metros por segundo (m/s). - A aceleração é medida em
metros por segundo ao quadrado (m/s²). - A pressão pode ser medida,
por exemplo, em milímetros de mercúrio (mmHg).
2.2. Grandezas físicas e elétricas
São esses apenas alguns exemplos de uma
infinidade de grandezas que existem.
Passaremos agora a discutir com ênfase uma
série de grandezas que fazem parte do rol das
grandezas elétricas fundamentais. MÚLTIPLOS E
SUBMÚLTIPLOS DE GRANDEZAS : Muitas vezes uma
grandeza assume valores muito grandes ou muito
pequenos, tornando inviável a sua representação na
unidade corrente.
2.2. Grandezas físicas e elétricas
Dessa maneira, existem alguns "multiplicadores " que ajudam a representar os
valores das grandezas de forma mais "agradável". Vejamos alguns múltiplos e submúltiplos
fundamentais em eletrônica:
2.3. Tensão elétrica
Podemos definir a tensão elétrica em um circuito como sendo a diferença de
potencial entre dois pólos distintos. Em todo circuito elétrico é necessário a
existência de uma fonte de tensão (ou fonte de corrente em alguns casos, como
veremos mais adiante) para fornecer energia ao circuito. No S.I (Sistema
Internacional) a tensão elétrica, cujo símbolo é a letra U, é medido em volts (V). A
notação dessa grandeza deve ser feita da seguinte maneira:
2.3. Tensão elétrica
Uma fonte de tensão ideal ou perfeita produz uma tensão de saída que
não depende do valor da resistência de carga. Desse modo, uma fonte de tensão
ideal é aquela que tem uma resistência interna igual a zero. Nas fontes de tensão
reais, no entanto, não é possível obter-se uma resistência interna nula. À
resistência interna de uma fonte chamamos de resistência intrínseca.
2.11. Fonte de tensão ideal
Dependendo da aplicação que faremos de uma determinada fonte, sua
resistência intrínseca deve ser levada em conta. Esquematicamente a resistência
intrínseca deve ser colocada em série com a bateria.
A figura abaixo ilustra uma bateria real e uma bateria ideal:
2.12. Corrente elétrica
Podemos definir uma corrente elétrica como
sendo o fluxo ordenado de elétrons por um meio
condutor. De fato, ao submetermos um material
condutor a uma diferença de potencial, os elétrons
fluirão do ponto de maior concentração de elétrons para
o ponto de menor concentração com sentido ordenado.
O deslocamento dos elétrons pelo circuito recebe o
nome de fluxo (que é de fato a corrente). Esse fluxo pode
ser chamado de fluxo convencional ou fluxo eletrônico. A
diferença entre fluxo convencional e eletrônico pode ser
ilustrado com a figura ao lado:
2.12. Corrente elétrica
No fluxo eletrônico a corrente flui do pólo negativo
da bateria para o positivo, pois é o que ocorre realmente,
afinal o pólo negativo possui grande concentração de
elétrons, enquanto que o pólo positivo é carente de elétrons.
O fluxo ocorre justamente para que haja um equilíbrio entre
os pólos. No fluxo convencional a corrente flui do pólo
positivo para o negativo, de modo que esse sentido não
condiz com a realidade. No entanto, para efeito prático e
didático o fluxo convencional é largamente utilizado. No
nosso caso, a partir de agora utilizaremos o fluxo
convencional, salvo menção em contrário.
2.12. Corrente elétrica
I = U / R onde:
I = intensidade de corrente em ampères
U = tensão aplicada ao circuito em volts
R = Resistência equivalente do circuito em ohms Exemplo : Em um circuito cuja resistência
equivalente é igual a 180 Ω, aplicou-se uma tensão de 24 V.
2.16. A lei de Ohm
Qual a corrente que flui pelo circuito?
Se : U = 24 V
R = 180 Ω
I = U / R = 24 / 180 = 0,13333 A ou 133 mA
As variações na fórmula da lei de Ohm podem ajudar a obter qualquer
uma das grandezas, tendo-se em mãos as outras duas ; dessa forma :
U=IxR
R=U/I
2.17. Potência elétrica
Fisicamente podemos definir potência como sendo a energia consumida
ou liberada em um intervalo de tempo. Em eletricidade, diz-se que a energia de
um Joule ( 1 J ) , liberada ou consumida em um segundo ( 1 s ) equivale a um
watt . De fato, a potência elétrica, cujo símbolo é a letra P, é medida em Watt (
W ). A notação para potência é a seguinte:
2.17. Potência elétrica
Ainda do ponto de vista elétrico, sempre que um circuito fechado, onde
existe uma tensão aplicada, tem uma corrente circulante, a potência "gasta" na
circuito será diretamente proporcional ao produto da tensão pela corrente no
circuito. Matematicamente, a potência elétrica é definida da seguinte maneira:
2.17. Potência elétrica
Exemplo: Em um circuito alimentado por uma tensão de 220 V, circula
uma corrente de 35 A. Qual a potência total do circuito?
2.19. Relação entre potência e a lei de Ohm
75 30
75
20 75 35
Calcule as resistências dos circuitos abaixo:
Calcule as grandezas elétricas abaixo:
U = 24 V U = 127 V P = 12,5 KW
R = 150 Ω R=? U = 380 V
I=? I = 0,10 A I=?
75 30 105 Ω
75
235 Ω
20 75 35
185 Ω
3. COMPONENTES PASSIVOS DA ELETROELETRÔNICA
Vídeo
3.1. Resistores
Um dos componentes mais versáteis em eletrônica, resistores são
componentes de circuitos elétricos que possuem a função de limitar os valores
da corrente elétrica de acordo com necessidades específicas. A sua função é resistir
à passagem da corrente elétrica, por isso, a maior parte deles é feita com carvão em
pasta, componente que é isolante elétrico. Quando um determinado circuito
elétrico for ilustrado, o símbolo abaixo será utilizado para identificar um resistor:
3.1.1. Especificações técnicas dos resistores
Os resistores devem ser especificados pelos seguintes itens:
- Valor em ohms
- Potência de dissipação em watts
- Tipo de material empregado na construção.
3.1.2. Valores padrão de resistores
Sabemos que é impossível fabricar e manter nos estoques das lojas, todo e qualquer
valor imaginável de resistores. Então os fabricantes encontraram a seguinte solução: adotar
um sistema de séries ou de grupos de valores que a partir de uma lógica, explicada a seguir, é
possível encontrar todos os valores de resistores que são comercializados. Veremos que
dentro dessa lógica existe um conceito importante, a tolerância, que é a diferença
percentual, para baixo ou para cima, entre o valor real e o valor nominal inscrito na peça.
Existem três séries comerciais de valores para resistores, sendo eles:
Série E6 - 1,0 - 1,5 - 2,2 - 3,3 - 4,7 - 6,8 (Tolerância 20% (Não tem a quarta faixa colorida).
3.1.2. Valores padrão de resistores
Série E12 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 1,8 - 2,2 - 2,7 - 3,3 - 3,9 - 4,7 - 5,6 - 6,8 - 8,2 (Tolerância 10%
(Quarta faixa na cor prateada).
Série E24 - 1,0 - 1,1 - 1,2 - 1,3 - 1,5 - 1,6 - 1,8 - 2,0 - 2,2 - 2,4 - 2,7 - 3,0 - 3,3 - 3,6 - 3,9 - 4,3 -
4,7 - 5,1 - 5,6 - 6,2 - 6,8 - 7,5 - 8,2 - 9,1 (Tolerância 5% (Quarta faixa na cor dourada).
É a partir desses números base que (em múltiplos e sub-multiplos) surgem todos
valores disponíveis no mercado, ou seja, basta multiplicar 10-1 ,100, 10, 102, 103, 104, 105,
106. Exemplo:
Com o número base 22, temos os seguintes valores nominais: 0,22 – 2,2 – 22 – 220 – 2K2 –
22K – 220K – 2M2.
3.1.3. Códigos de cores
A partir dessa figura encontrada nas folhas de dados dos diodos, pode
se retirar algumas informações como a tensão de ruptura e o comportamento
do diodo, quando a tensão se aproxima de 0,7V, onde a corrente começar
aumentar rapidamente para pequenos acréscimos de tensão.
3.3.3. Diodo Zener
Diferentemente dos diodos convencionais em
que jamais devem funcionar na região de ruptura, pois
isso pode danificá-los permanentemente, o diodo Zener
através de algumas variações na dopagem do silício é
capaz de operar na região de ruptura ou região Zener.
Nessa região, mesmo com algumas variações na
corrente que o atravessa, é possível obter nível
especifico de tensão estável em seus terminais e é por
isso, que a sua principal aplicação é como regulador de
tensão.
3.3.3. Diodo Zener
A figura a seguir representa a curva de um diodo Zener, nela é possível verificar
que quando o diodo Zener está polarizado diretamente, seu comportamento é idêntico a
um diodo convencional, ou seja, começar conduzir corrente por volta de 0,7V em seus
terminais. Mas quando se encontra polarizado reversamente ele apenas permite a
circulação de corrente quando se aproxima de um valor especifico de tensão (tensão
Zener).
3.3.3. Diodo Zener
b) Corrente de ruptura
É o valor máximo de corrente que o fusível consegue interromper.
Vídeo
3.7. Condutores
Denomina-se condutor elétrico a todo corpo que é capaz de conduzir ou transmitir
a eletricidade. Os materiais mais usados para a fabricação de condutores elétricos são o
cobre e o alumínio. Ainda que ambos os metais tenham uma condutividade elétrica
excelente, o cobre constitui o elemento principal na fabricação de condutores pelas suas
notáveis vantagens mecânicas e elétricas. Os condutores elétricos podem ser sólidos (fios),
ou flexíveis, formados por vários fios finos encordoados. Os condutores elétricos são
compostos de três partes diferenciadas:
• A alma ou elemento condutor
• A isolação
• As coberturas
3.7.1. Alma ou elemento condutor
2 Vídeos
4. Ferro de Solda
O ferro de solda é
uma ferramenta manual usada para soldar ou dessoldar os
componentes, fios, conectores eletrônicos. Ele tem uma
ponta no qual aquece a altas temperaturas para derreter a
solda-estanho, de modo que ela possa ficar em estado
líquido para a união de duas partes.
Um ferro de solda é composto por uma ponta de
metal, normalmente feita de cobre, uma resistência que
aquece essa ponta, corpo metálico e um cabo de
material isolante térmico.
4. Ferro de Solda
➢ Não use um ferro que tem um cabo desgastado ou plugue danificado, faça a
manutenção preventiva, evite problemas;
➢ Não solde equipamentos eletrônicos a menos que o equipamento
esteja desconectado do circuito da fonte de alimentação;
➢ Os melhores ferros de solda para a eletrônica tem pontas intercambiáveis que
variam em tamanho e forma para diferentes tipos de trabalho.
4.2. Utilização do Ferro de Solda
Ferros de soldas mais antigos e baratos normalmente usam pontas feitas de cobre,
estas pontas dissolve-se gradualmente com o uso, sofrem corrosão e erosão mais rápido
tendo que ser trocadas regularmente. Para evitar a oxidação da ponta do ferro de solda é
manter ela sempre estanhada, a exposição do chapeamento faz com que o processo de
oxidação se torne mais rápido. Se a ponta for mantida estanhada com solda a oxidação é
inibida.
Uma pequena esponja vegetal umedecida com água, pode ser usado para limpar a
ponta do ferro durante o trabalho. Já quem usa a solda sem chumbo, a limpeza tem que
ser um pouco mais agressiva, por exemplo, usando uma esponja de aparas de
metal. Mergulhar a ponta do ferro em fluxo de solda ajuda a remover a oxidação e manter
a ponta do ferro em bom estado.
4.2. Utilização do Ferro de Solda
Como falamos, as pontas de ferro de solda são feitas de cobre revestidas
com ferro. Esse revestimento é fino e todo cuidado é pouco para manter
ele intacto. A utilização de solda que já contém uma pequena quantidade de cobre
pode reduzir a corrosão das pontas de cobre.
Em casos de oxidação grave, que não pode ser removida por métodos mais
suaves, a abrasão com algo forte o suficiente pode ser feita para remover o óxido,
mas com muito cuidado.
Uma escova de arame de bronze, ou outro material pode ser usado com
cuidado. Lixas e outras ferramentas abrasivas podem ser usadas, mas os riscos
de danificar o revestimento da ponta do ferro é mais fácil.
5. Alicates de crimpar
Com a chave na
posição junção, foi efetuada leitura de um
diodo 1N4148. O valor lido foi de 568. A ponta
de prova vermelha toca o anodo e a preta o
catodo do diodo. Invertendo-se as pontas de
prova a leitura seria infinito.
7.3. Utilização do multímetro
7.3.3. Leitura de corrente
Outra grandeza passível de leitura com
o multímetro é a corrente elétrica contínua.
Com o alicate amperímetro você poderá ler
corrente elétrica alternada.
Os multímetros possuem geralmente
uma entrada extra na qual pode-se ler
correntes elevadas( repare no MHID-1 a
posição 10A) .
Exemplo de leitura de corrente contínua:
7.3. Utilização do multímetro
7.3.3. Dicas práticas de utilização do multímetro
➢ Antes de iniciar qualquer leitura, sempre coloque a chave seletora no maior valor
possível da escala da grandeza que irá ler;
➢ Para saber se uma ponta de prova está aberta, coloque o multímetro na
menor escala de resistência e junte as pontas: você tem que obter uma
leitura de resistência quase nula(próximo de zero) ;
7.3. Utilização do multímetro
7.3.3. Dicas práticas de utilização do multímetro
2 Vídeos
Questionário:
1. Explique a diferença entre Volts, Amperes, Ohm e Watt?
2. O que são Resistores? Qual a sua simbologia?
3. Qual a função de um resistor variável?
4. O que são fusíveis e quais os modelos utilizados? Explique resumidamente cada um.
5. Qual a função do condutor? Quais são os tipos utilizados?
6. Quais são os modelos de ferro de solda, explicando resumidamente cada um deles?
7. Qual a função do multímetro? Quais são os modelos que existem?
8. Qual a função do Transistor e quais são seus modelos? Explique cada um dele
resumidamente.
9. Qual a função do capacitor e qual é a sua simbologia?
10.Qual a função do diodo e qual a sua simbologia?
Calcule as grandezas elétricas abaixo:
P = 1,3 KW U = 220 V P = 3 KW
U=? R=? U=?
I = 45 A I = 0,16 A I = 35 A
U = 24 V U=? P = 8000 W
R = 390 Ω R = 300 Ω U = 127 V
I=? I = 0,1 A I=?
Calcule as resistências dos circuitos abaixo:
Associação de Resistências
Fórmula 1
Fórmula 2
1
1 1 1 1
( + + + …+ )
𝑅1 𝑅2 𝑅3 𝑅𝑛