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Resenha da obra:

Eghbali Babadi, Farahnaz; Masoudi Soltani, Salman; Shotipruk, Artican. Release


Mechanisms and Kinetic Models of Gypsum−Sulfur− Zeolite-Coated Urea Sealed
with Microcrystalline Wax for Regulated Dissolution. ACS Omega. Ano 2021.

Resumo
Esta é uma resenha do artigo intitulado “Release Mechanisms and Kinetic
Models of Gypsum−Sulfur− Zeolite-Coated Urea Sealed with Microcrystalline
Wax for Regulated Dissolution”. Este artigo é de autoria de: Farahnaz Eghbali
Babadi; Robiah Yunus; Salman Masoudi Soltani. O artigo aqui resenhado foi
publicadono periódico “ACS Omega”.

Abstract
This is a review of the article titled “Release Mechanisms and Kinetic Models of
Gypsum−Sulfur− Zeolite-Coated Urea Sealed with Microcrystalline Wax for
Regulated Dissolution” or “Mecanismos de liberação e modelos cinéticos de
Ureia revestida com Gesso/ Enxofre/ Zeólita selados com cera microcristalina
para dissolução regulada”. This article is authored by Christian Sigtryggson. The
article reviewed here was published in the journal “ACS Omega”, in the year
2021.

Resenha
Esta é uma resenha do artigo intitulado “Release Mechanisms and Kinetic
Models of Gypsum−Sulfur− Zeolite-Coated Urea Sealed with Microcrystalline
Wax for Regulated Dissolution Farahnaz Eghbali Babadi; Robiah Yunus; Salman
Masoudi Soltani. O artigo aqui resenhado foi publicado no periódico “ACS
Omega”, no Ano 2021.
O artigo é dividido nos seguintes capítulos: Resumo, Introdução,
Resultados e discussão, Procedimentos experimentais, Conteúdos associados,
Informações dos autores, Agradecimentos, Nomenclatura usada e Referências.
No resumo deste artigo consta:

Nesse estudo, a ureia revestida à base de minerais foi fabricada em


uma Pan Coater (máquina de revestimento) usando uma mistura de
gesso/ enxofre/ zeólita (G25S25Z50) como um efetivo e de baixo custo
revestimento de materiais. Os efeitos das diferentes composições nas
taxas de dissolução da ureia e a dureza e a morfologia foram
estudadas. Uma mistura 25:25:50 de gesso/ enxofre/ zeólita aumentou
a efetividade de revestimento para 34,1% com um aumento da dureza
(31,06 N). A efetividade do revestimento também foi melhorada para
46.6% com a adição de uma cera micro cristalina como selante. Além
disso, os mecanismos de liberação de vários fertilizantes foram
determinados ajustando-se em seis modelos matemáticos: Ordem
zero, Primeira ordem. Higuchi, Ritger & Peppas e Kopcha. Os
resultados mostraram que os mecanismos de liberação dos
fertilizantes de ureia foram determinados pelo modelo de Ritger &
Peppas. Ademais, devido ao aumento da resistência à transferência de
massa, a constante cinética decaiu de 0.2233 para 0.1338 para o
revestimento G25S25Z50 e novamente decaiu para 0,0985 quando 3%
do selante Witcovar 146 foi adicionado. (2021; p.1).

A introdução comenta sobre o fato de que 40-70% do nitrogênio na ureia


é inacessível para a planta além de afetar negativamente o meio ambiente. O
1
resultado não só é antieconômico, como também negativo ao meio ambiente. A
ideia principal do texto é criar um revestimento para ureia que torne a partícula
mais eficiente para a planta. O estudo mostrou que uma mistura de gesso e
enxofre como revestimento foi interessante para a redução das taxas de
liberação (37% mais lento se comparado a partículas de ureia sem
revestimento). No estudo, o gesso foi usado como um revestimento de baixo
custo em conjunto com o enxofre e a zeólita para a fabricação da ureia revestida.
O teste de liberação lenta da planta foi estudado com um teste de dissolução
padrão em que o tempo foi devidamente monitorado.
Resultados: O artigo mostra gráficos com diversas formulações de
gesso/ enxofre/ zeólita mostrando os resultados da dureza e o tempo de
dissolução. Os resultados mostraram que a adição do selante de cera micro
cristalina melhorou em 1%- 3% a efetividade de revestimento. Com relação à
metodologia para observar a velocidade o qual a dissolução ocorria, o autor
explica que para cada modelo cinético foi descoberto um k (constante cinética
de liberação), n (expoente de liberação), e R² (Coeficiente de determinação). Ele
não descreve como foi feito os modelos cinéticos, apenas apresenta o resultado
final de cada um deles. Como conclusão, ele afirma que que a melhor fórmula
encontrada foi G25S25Z50 e que com o selante Witcover 146, a efetividade
aumentou em 36%. Para o modelo cinético, o melhor foi Ritger & Peppas
Procedimentos Experimentais: O autor apresenta a formulação dos
grânulos de ureia produzidos, as proporções da máquina a qual fez o
revestimento e o modelo do microscópio para fazer o scan para a morfologia do
grânulo.
Análise da dissolução da Ureia: Foram conduzidos em três replicatas
para determinar a eficácia dos revestimentos para resistir a penetração da
umidade. Para o teste, 50 gramas de ureia revestida foram colocadas numa
garrafa com 100 ml de água destilada e mantida a 30 graus. Para determinar a
porcentagem da ureia dissolvida, as concentrações de ureia dissolvida em 1 ml
eram medidas 6 vezes no dia durante o primeiro dia e três vezes ao dia durante
os próximos 6 dias. As amostras eram analisadas via HPLC equipado com a
coluna LiChroCART 250-4,6 Pureser STAR e um detector UV-VIS. A dissolução
cumulativa de ureia (%) foi definida como porcentagem em peso de ureia
dissolvida na solução, em um certo tempo. A fórmula utilizada foi:

Onde Ccut,t é a concentração de ureia dissolvida em (mg/L) de


uma mostra em diferentes tempos. Cu é a concentração da ureia sem
revestimento quando dissolvida inteiramente e p é a porcentagem do
revestimento, em que nesse estudo foi 25%.
O modelo cinético utilizado foi:

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