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Autor. Professor Titular dos Cursos de Eng. de Produção e Mecânica da Instituição de Ensino
Superior Geraldo di Biase - UGB/FERP. Graduado em Eng. Elétrica com ênfase em
Telecomunicações pela UNESA. Especialista em Segurança do Trabalho pela UFRJ. E-mail:
maurofa.miranda@gmail.com.
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Coautor. Professor Titular dos Cursos de Eng. de Produção, Mecânica e Adm. de Empresas da
Instituição de Ensino Superior Geraldo di Biase - UGB/FERP. Graduado em Eng. de Produção e
Adm. de Empresas. Especialização em Gestão Empresarial, Eng. de Manutenção Industrial. E-mail:
locheemilson@gmail.com.
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Abstract
Increasing demands for scheduled flights all over the world, civil aviation has
improved in terms of flight safety prevention. The exorbitant number of landings and
takeoffs at all national and international airports demands a lot of attention to the
world civil aviation community in regular operations, as the global civil aircraft
manufacturers have been trying to create architectural designs of bigger and bigger
aircraft with maximum capacity. cargo and passengers. With a risk matrix focused on
the prevention of aeronautical accidents, included in the emergency response
programs at airport sites, specific knowledge is obtained regarding the appropriate
treatment for rescue, when an aeronautical emergency is declared, since the
aeronaut, more precisely the pilot in command, seeks support on the ground of
technological equipment and a multidisciplinary group, technically qualified, so as to
give an adequate response to emergencies. Where the Prevention, Rescue and Fire
Fighting Service is cited in Civil Aerodromes and the airport infrastructure that bring
support and tranquility to the airman when an aeronautical emergency declaration is
communicated.
Introdução
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Ícaro era filho de Dédalo e de uma escrava de Minos chamada Naucrata. Seu pai, discípulo de Hermes e
renomado inventor, realizavam seu trabalho em Atenas até que certo dia começou a temer que seu ajudante e
sobrinho Ácale lhe sobrepujasse no ofício.
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pai, Dédalo, para que não voasse muito alto, pois o sol derreteria a cera de suas
asas, soltando suas penas, conforme assim aconteceu.
Com a criação de uma força militar, a Aeronáutica na década de 20, as
atividades de segurança de voo foram organizadas, inicialmente, mais para a
investigação do que para a prevenção de acidentes. Naquela época os acidentes
aeronáuticos eram investigados com a única finalidade de apurar responsabilidades.
Após a criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, procedimentos foram
reformulados e unificados sob a responsabilidade da então Inspetoria Geral da
Aeronáutica, pela criação de um inquérito técnico resumido para a investigação dos
Acidentes Aeronáuticos.
Na aviação civil, ainda em fase de surgimento, nenhum controle dessa
natureza era registrado até a década de 30. Em 05 de abril de 1948 foi criado o
Regulamento para o Serviço de Investigação de Acidentes Aeronáuticos, pelo
decreto nº 24.749, sendo padronizado um procedimento para a investigação dos
acidentes aeronáuticos. Em 1951 nasce a sigla SIPAER (Sistema de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), com o novo regulamento da então Inspetoria
Geral da Aeronáutica o qual identifica o serviço de lnvestigação e Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos e, faz parte de sua estrutura organizacional.
Assim, a antiga filosofia era gradualmente substituída em função de novos
conhecimentos adquiridos em outros países e o Inquérito Técnico Sumário era
substituído pelo Relatório de lnvestigação de Acidentes Aeronáuticos.
A essência das investigações passa a ser o ensinamento dela extraído, com a
finalidade de prevenir novos acidentes, através da emissão de recomendações
exequíveis, relacionadas aos fatores que contribuíram para aquela ocorrência.
Desta maneira, com a substituição definitiva da palavra “inquérito”, era adotado
uma nova filosofia que até hoje perdura na prevenção do acidente aeronáutico o seu
fundamento. Em 1968, o SIPAER realizou o I Simpósio Brasileiro de Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos e, em 1969, o I Simpósio Sul-Americano de Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos dos quais resultaram inúmeros benefícios para a aviação
brasileira, em especial para a aviação geral que ainda se situava bem distante dos
princípios da prevenção de acidentes.
Em 1971 foi criado o CENIPA (Centro de lnvestigação e Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos) com atribuições e responsabilidades de órgão central do
SIPAER, ainda dentro da estrutura da Inspetoria Geral da Aeronáutica, sendo
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Justificativa
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Condé Nast é um dos maiores grupos internacionais de edições de revistas científicas nos Estados Unidos,
com sede em Nova Iorque.
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Então, este estudo tem como justificativa tratar sobre alguns desses fatores,
fatores que possam desencadear um acidente ou incidente aeronáutico.
Problema
Aos profissionais civis e/ou militares que vivenciam nessa atividade singular,
por mais experientes na prática, não vislumbraram o aprofundamento no estudo em
pesquisas específicas na área de gestão, incluso com uma matriz de riscos, em
seus manuais, planos, programas, etc [...] de resposta à emergência aeronáutica.
Importante ressaltar que no Brasil, no ano de 2017, nos aeroportos com mais
tráfego como Guarulhos, Congonhas, Brasília, Galeão, Santos Dumont e Confins,
todos juntos possuem movimentação anual para embarque/desembarque de
passageiros, redor de 125,6 milhões e com registro de 1.112.339 pousos e
decolagens.
Hipótese
Objetivo
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Metodologia
Este trabalho tem como materiais e métodos dois pontos relevantes: o objeto
da área de estudo e a coleta com análise de dados recorrentes aos sinistros
envolvidos em uma emergência aeronáutica.
Área de Estudo
Revisão de Literatura
Resultados e Discussões
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
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