Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAPÍTULO 5: CONCLUSÃO.....................................................................................20
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................21
2
CAPÍTULO 1
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Aeronáuticos;
3
CAPÍTULO 2
HISTÓRICO DO SIPAER
recomendação de seu pai de evitar o Sol, para que suas asas de cera não
derretessem.
4
Entretanto, da aviação civil brasileira não se têm muitas notícias. Sabe-se que
ate o início dos anos 30 não existia forma alguma de controle ou registro das
5
compreende os aspectos que envolvem o homem no exercício da atividade,
dando início a uma intensa formação de pessoal por parte do SIPAER. Os estágios
estrangeiras.
6
natureza de suas atividades, pudessem ser envolvidos nos programas ou em
"INQUÉRITO?‘ trazia em seu bojo. Tal proposta foi aceita e adotada pela OACI a
partir de 1974.
a reformulação do Sistema, que passou a reger-se não mais pelo antigo Manual do
mais dinâmica e que permite constante e fácil atualização. Este mesmo Decreto
7
CAPÍTULO 3
A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO
definir a sua vida útil. A atividade de prevenção de acidentes jamais será obsoleta. A
cada vez mais seguro, devemos lembrar que o grande gestor e operador desses
sistemas ê o homem, que não evoluiu com a mesma velocidade, apenas se adaptou
prevenção através dos tempos, deve -se lembrar dos motivos humanitários, tendo
materiais.
8
CAPÍTULO 4
A FILOSOFIA DO SIPAER
sofrer constante evolução, o sistema possui um conjunto de oito pri ncípios básicos
pelos quais se norteia e dos quais não pode se afastar, sob pena de vir a ter a sua
Originalmente, pensava -se que alguns acidentes eram inevitáveis. Mais tarde,
9
que todos os acidentes podem ser evitados, através de trabalho preventivo intenso
causa isolada.
isoladamente tais fatores, podemos até achar insignificante a sua contribuição, mas
acidente. Vale relembrar que o SIPAER não utiliza a palavra causa, e sim "fatores
contribuintes".
com as dos acidentes do passado, conclui-se que o atual não se constitui em uma
apresentação.
Logo, pode-se concluir, com base nos fatores contribuintes, que os acidentes
prevenção não sejam adequados, no futuro. Por isso devemos estudar os acidentes
10
4. Prevenção de acidentes requer mobilização geral.
senão sob a forma de mobilização geral. Todos sem exceção devem estar
deve ser global, com a consciência de que segurança deve ser algo inerente,
integrante de tudo que se faz relacionado com a aviação. As menores ações devem
afirmação é uma falácia, pois a prevenção de acidentes pretende, pela elevação dos
modalidades.
civil, seja para realizar uma sortida na aviação militar, a prevenção de acidentes
11
6. Os comandantes, diretores ou chefes, são os responsáveis pela
prevenção de acidentes.
Não basta cumprir a missão; e necessário que ela seja cumprida de forma
risco. Desta forma, se não houver o suporte administrativo necessário para colocar
estabelecida pelo chefe, e em seu nome. Uma vez que os comandantes, diretores
12
7. Em prevenção de acidentes não há segredos nem bandeiras.
aeronáutica.
poderia haver, lugar para jurisdições, inve jas, egoísmos, restrições, confidências,
de um novo acidente. Este princípio relaciona -se diretamente com de que "A
prevenção de acidentes.
culpa. Paralelamente, os preceitos legais de alguns países podem exigir que sejam
etc.). Estes, por sua vez, têm como principal objetivo o estabelecimento da culpa ou
responsabilidade.
considerar, porém, que todos podem contribuir de forma positiva para a prevenção.
13
Quando isto não ocorre, o somatório destas falhas pode levar ao acidente. Os
tripulantes são apenas pessoas que podem contribuir, como todos para a
prevenção. Não só existem outras pessoas envolvidas, como também outros riscos.
confidencialidade do colaborador.
pelos seus erros. Admite-se que o ser humano é criado em um mundo cheio de
regras, que, em muitos casos, são essenciais ao convívio comunitário. isso não se
discute. E óbvio, igualmente, que algo há que ser feito quando determinadas regras
meio ambiente".
14
muito à frente de seu tempo, Heinrich foi também quem concebeu a tão famosa e
queda da primeira peça, haverá a queda das demais. A Teoria do Dominó é também
Accidents").
identificar basicamente o ato inseguro e/ou a condição insegura (uma das pedras do
Atuando-se apenas nas ações e condições inseguras não mais satisfaz a prevenção
dos dias atuais. As ações e condições inseguras são sintomas (topo do iceberg) e
15
não identificam a raiz do problema (base do iceberg). Importa saber os porquês da
ocorrência das ações e condições inseguras e quais fatores permitiram que elas se
concretizassem.
contribuintes por trás dos acidentes, fatores estes cujo somatório e combinação
aleatória resultam nas ocorrências. A esta combinação da-se o nome de Teoria das
Causas Múltiplas.
alcance das suas pesquisas. Heinrich não limitou suas contribuições à Teoria do
SIPAER.
“Em um grupo de 330 evento,s ocorrendo com a mesma pessoa, 300 deles
prevenção de acidentes da atualidade. Mais uma vez, tal princípio, também datando
aeronáutica.
16
de um acidente, ocorrerão casos mais leves, que devem ser vistos como avisos
prévios.
acidente. Seus estudos modificavam a Teoria de Heinrich propondo que para cada
Uma vez que Heinrich concebeu tal relação matemática para a indústria, na
17
equivalem às situações de perigo; ferimentos leves equivalem aos incidentes
eventos ligados ao acidente e que podem prevenir a sua ocorrência, caso sejam
18
Tendo em vista que a maioria dos acidentes aeronáuticos sofre a influência
das ações do ser humano, e sobre este que se concentra a maior parte das
fenômenos meteorológicos.
pesquisado sob três fatores: Fator Humano; Fator Operacional, Fator Material.
fisiológico e psicológico.
etc.
projeto e fabricação.
19
CAPÍTULO 5
CONCLUSÃO
fato de que o acidente "avisa" previamente que vai acontecer, cabendo aos
20
BIBLIOGRAFIA
21