VOCÊ TEM MEDO DE

“ANDAR” DE AVIÃO?
E DE BICICLETA ?
 Um estudo comparativo elaborado pela
Federal Aviation Administration (FAA),
abrangendo o período de 1989 a 1993, revela que
passear de bicicleta é 8 vezes mais perigoso do que
viajar de avião. De cada mil fatalidades ocorridas
no período, quatro foram causadas por bicicletas,
contra apenas 0,48 envolvendo acidentes aéreos.
Os automóveis são o meio de transporte mais
perigoso.
BRASIL É DESTAQUE EM
SEGURANÇA DE VÔO
 TAXAS DE ACIDENTES COM PERDA DE CASCO
POR REGIÃO DE OCORRÊNCIA DO ACIDENTE
1985 - 1994 Acidentes / milhões
de decolagens
EUROPA
EUA Ásia Oeste
1.6
E CANADÁ e Central: 2.06
0.5 ORIENTE ÁSIA E
EUROPAMEDIO
EASA:0,36 ILHAS PACIF.
EUA:0,19
0.8 9.0 0.29
Ásia Leste:
Ásia Sul e Sudeste
1.07
AMERICA
LATINA E CARIBE África: 4.81
4.3 ÁFRICA
8.9
BRASIL: 1,4 OCEANIA
Austrália e 0.0
MÉDIA Nova Zelândia: 0.53
MUNDIAL
Aviões a jato construídos 1.4
no Ocidente
 OBJETIVO
CONHECER E IDENTIFICAR O
SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E
PREVENÇÃO DE ACIDENTE
AERONÁUTICOS - SIPAER - SEUS
PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DE
PREVENÇÃO.
 ROTEIRO

• HISTÓRICO
• ESTRUTURA SIPAER
• PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
• LEGISLAÇÃO
• TÉCNICAS DE PREVENÇÃO
• INVESTIGAÇÃO ( RELATÓRIOS )
 HISTÓRICO
Mitologia Grega - Prevenção de Acidentes - Lenda de Ícaro

1908 - 1º Acidente fatal investigado - morre o Ten. Juventino F. da Fonseca.

A investigação apontou falha da válvula de gás.
1913 - Criação da Escola de Aviação Naval e Escola Brasileira de Aviação (Civil).
1919 - Criação da Escola de Aviação Militar - As atividades de Seg. Vôo eram
voltadas mais para a investigação do que para a prevenção.
1936 - Criação de um órgão, dentro do Ministério de Viação e Obras, para tratar
dos assuntos da Aviação Civil.
1941 - 20 de Janeiro - Criação do Ministério da Aeronáutica - Inquérito Técnico
Sumário.
1948 -Criação do serviço de investigação de acidentes aeronáuticos - padronizado
um procedimento de investigação.
1951 - Primeiro Programa de Acidentes Aeronáuticos para a Aviação Brasileira.
 HISTÓRICO - Cont.
1965 - Alterada a estrutura do serviço - SIPAER - Serviço de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. A essência das investigações
passa a ser o ensinamento delas extraídos, com a finalidade de
prevenir novos acidentes.
1968 - O SIPAER realiza o I Simpósio Brasileiro de Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos.
1969 - O SIPAER realiza o I Simpósio Sul-Americano de Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos.
1971 - Criado o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos - CENIPA, com atribuições e responsabilidades de órgão
central do SIPAER.
1972 - Manual do SIPAER - Define atribuições, responsabilidades e
procedimentos.
1974 - O SIPAER propõe à Organização de Aviação Civil Internacional
( OACI ou ICAO ) a substituição da palavra “ inquérito” por
“investigação”, eliminando a imagem judicial ou policial implícita no
termo “inquérito”
 O QUE É UM SISTEMA ?

É UM CONJUNTO ORDENADO
DE MEIOS DE AÇÃO OU DE IDÉIAS,
VISANDO A UM RESULTADO.
 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
SIPAER
• TODOS OS ACIDENTES PODEM SER EVITADOS.
• TODOS OS ACIDENTES RESULTAM DE UMA SEQUÊNCIA DE
EVENTOS, E NUNCA DE UMA “CAUSA” ISOLADA.
• TODO ACIDENTE TEM UM PRECEDENTE.
• PREVENÇÃO DE ACIDENTES É UMA TAREFA QUE REQUER
MOBILIZAÇÃO GERAL.
• O PROPÓSITO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NÃO É
RESTRINGIR A ATIVIDADE, AO CONTRÁRIO, ESTIMULAR SEU
DESENVOLVIMENTO COM SEGURANÇA.
• OS CHEFES SÃO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELAS
MEDIDAS DE SEGURANÇA.
• EM PREVENÇÃO DE ACIDENTES NÃO HÁ SEGREDOS, NEM
BANDEIRAS.
 LEGISLAÇÃO
• O DIREITO AERONÁUTICO É REGULADO PELOS TRATADOS,
CONVENÇÕES E ATOS INTERNACIONAIS DE QUE O BRASIL
SEJA PARTE, POR ESTE CÓDIGO E PELA LEGISLAÇÃO
COMPLEMENTAR. Art. 1º CAP. I - CBA

• ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL - OACI

• INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION - IATA

• CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA - CBA Lei

nº 7.565

• NORMAS DE SISTEMA DO COMANDO DA AERONÁUTICA -

NSCA
CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA

CAPÍTULO VI -SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO

DE ACIDENTES AERONÁUTICOS - SIPAER.
ARTIGO 86: COMPETE AO SIPAER PLANEJAR, ORIENTAR,
COORDENAR E EXECUTAR AS ATIVIDADES DE
INVESTIGAÇÃO E DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS.
ARTIGO 87: A PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS É DA RESPONSABILIDADE DE
TODAS AS PESSOAS, NATURAIS OU JURÍDICAS,
ENVOLVIDAS COM A FABRICAÇÃO, MANUTENÇÃO,
OPERAÇÃO, E CIRCULAÇÃO DE AERONAVES, BEM ASSIM
COM AS ATIVIDADES DE APOIO DA INFRA-ESTRUTURA
AERONÁUTICA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO.
 NSCA
NORMAS DE SISTEMA DO
COMANDO DA AERONÁUTICA
 NSCA
NSCA 3-1 CONCEITUAÇÃO DE VOCÁBULOS, EXPRESSÕES E
SIGLAS DE USO DO SIPAER

NSCA 3-2 ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES DO SIPAER

NSCA 3-3 PREVENÇÃO DE ACIDENTES E

INCIDENTES AERONÁUTICOS - revogada

NSCA 3-4 PLANO DE EMERGÊNCIA

AERONÁUTICA EM AERÓDROMO
NSCA 3-5 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE E
INCIDENTE AERONÁUTICO - revogada

NSCA 3-6 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE E

INCIDENTE AERONÁUTICO - revogada
 NSCA
NSCA 3-7 RESPONSABILIDADES DOS OPERADORES DE AERONAVES
EM CASO DE ACIDENTE E INCIDENTE AERONÁUTICO -
revogada
NSCA 3-8 DANOS CAUSADOS ATERCEIROS DECORRENTES DE
ACDT/INCID AERONÁUTICOS COM AERONAVES MILITARES
DA AERONÁUTICA - revogada

NSCA 3-9 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA EMITIDAS

PELO SIPAER - revogada

NSCA 3-10 FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICO-

PROFISSIONAL DO PESSOAL DO SIPAER

NSCA 3-11 FORMULÁRIOS EM USO PELO SIPAER -

revogada
NSCA 3-12 CÓDIGO DE ÉTICA DO SIPAER
NSCA 3-13 – PROTOCOLOS PARA INVESTIGAÇÃO DE ACDT
AER.
TÉCNICAS DE
PREVENÇÃO
PREVENIR - do latim preavenire
TOMAR A DIANTEIRA
VIR ANTES, CHEGAR ANTES DE
ADIANTAR-SE
ANTECIPAR-SE
EVITAR
IMPEDIR QUE SE REALIZE
INTERROMPER
CORTAR
AVISAR, INFORMAR COM ANTECEDÊNCIA
ACAUTELAR-SE
PRECAVER-SE
 ACIDENTE AERONÁUTICO
Toda ocorrência aeronáutica relacionada à operação
de uma aeronave tripulada, havida entre o momento
em que uma pessoa nela embarca com a intenção de
realizar um voo até o momento em que todas as
pessoas tenham dela desembarcado ou, no caso de
uma aeronave não tripulada, toda ocorrência havida
entre o momento que a aeronave está pronta para se
movimentar, com a intenção de voo, até a sua inércia
total pelo término do voo, e seu sistema de propulsão
tenha sido desligado e, durante os quais, pelo menos
uma das situações abaixo ocorra:
NSCA 3-13
 ACIDENTE AERONÁUTICO
• a) uma pessoa sofra lesão grave ou venha a falecer como resultado de:
• - estar na aeronave;
• - ter contato direto com qualquer parte da aeronave, incluindo aquelas
que dela tenham se desprendido; ou
• - ser submetida à exposição direta do sopro de hélice, de rotor ou de
escapamento de jato, ou às suas consequências.
• b) a aeronave sofra dano ou falha estrutural que:
• - afete a resistência estrutural, o seu desempenho ou as suas características
de voo; ou
• - normalmente exija a realização de grande reparo ou a substituição do
componente afetado.
• c) a aeronave seja considerada desaparecida ou esteja em local inacessível.

NSCA 3-13
 INCIDENTE AERONÁUTICO
Ocorrência aeronáutica relacionada à operação da aeronave
tripulada, havida entre o momento em que uma pessoa nela
embarca com a intenção de realizar um voo, até o momento em
que todas as pessoas tenham dela desembarcado, que não
chegue a se caracterizar como um acidente aeronáutico, mas
que afete ou possa afetar a segurança da operação.
No caso de uma aeronave não tripulada, toda ocorrência havida
entre o momento que a aeronave está pronta para se
movimentar, com a intenção de voo, até a sua inércia total pelo
término do voo, e seu sistema de propulsão tenha sido desligado,
que não chegue a se caracterizar como um acidente aeronáutico,
mas que afete ou possa afetar a segurança da operação.
NSCA 3-13
 OCORRÊNCIA DE SOLO

É toda ocorrência, associada à atividade

aérea, não havendo a intenção de vOO, e na qual
resulte dano ou não à pessoa nela trabalhando.
 ACIDENTES COM PERDA TOTAL DA AERONAVE NA AVIAÇÃO
COMERCIAL MUNDIAL ENTRE 1959 - 1986

Porcentagem de acidentes por fase

2% 14 % 17 % 5% 6% 34 % 22 %
MANOBRA DECOLAGEM SUBIDA ALTITUDE CRUZEIRO DESCIDA APROXIMAÇÃO POUSO

1% 15 % 57 % 11 % 15 % 1%

Tempo de vôo da aeronave em porcentagem para cada fase

ADMINISTRANDO RISCOS
FATORES CONTRIBUINTES

Fator Humano

Fator Material

Fator Operacional
TÉCNICAS
DE
PREVENÇÃO
 BLOOD PRIORITY

Nível de atenção/
Preocupação

CRASH!

CRASH

CRASH!

Tempo decorrido
 BLOOD PRIORITY

Nível de atenção /
Preocupação

Atividades de Prevenção

Tempo decorrido
PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
=P P A A=
 ASPECTOS GERAIS
OBRIGATORIEDADE:

DADOS GERAIS: Organização, período de vigência e ref. bibliográfica

SITUAÇÃO GERAL: Missões e circunstâncias, aeronaves, horas a

voar, etc...
AÇÕES PROGRAMADAS :
Atividades Educativas
Atividades Promocionais
Vistorias De Segurança De Vôo
Relatório de Perigo
Programa de Prevenção ao F. O. D.
Programa de Conservação da Audição - PCA
Relatório Semestral de Atividades
Prevenção ao C . F. I . T.
Cargas Perigosas
Interferências de Dispositivos Eletro-Eletrônicos
Recuperação de Atitudes Anormais
 ATIVIDADES EDUCATIVAS
“OS PROGRAMAS CURRICULARES DE TODA ORGANIZAÇÃO DO
COMANDO DA AERONÁUTICA, ESCOLAS DE AVIAÇÃO CIVIL E DEMAIS
ENTIDADES QUE SE DESTINAM A PREPARAR PROFISSIONAIS PARA A
AVIAÇÃO CIVIL DEVEM CONTER ASSUNTOS RELACIONADOS À FILOSOFIA
SIPAER E AOS FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E
INCIDENTES AERONÁUTICOS.” NSMA 3-3

SEMINÁRIOS
PALESTRAS
SIMPÓSIOS
ESTÁGIOS E
CURSOS AULAS
 ATIVIDADES
PROMOCIONAIS
SÃO DESENVOLVIDAS PARA A DIVULGAÇÃO DA
FILOSOFIA SIPAER E SEUS CONCEITOS BÁSICOS.

CAMPANHAS EMISSÃO DE PERIÓDICOS

PROMOÇÃO DE SEMANAS COMEMORATIVAS

EMISSÃO DE CARTAZES EXIBIÇÃO DE FILMES

PUBLICAÇÕES SOBRE SEGURANÇA DE VOO

VISTORIA DE SEGURANÇA
DE VOO
• É UM DOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA
PREVENÇÃO DE ACIDENTES/INCIDENTES.
• TIPOS:

• VISTORIA PERIÓDICA

• VISTORIA ESPECIAL
 RELATÓRIO DE PREVENÇÃO
RELPREV
• É UM DOCUMENTO DESTINADO AO
RELATO DE FATOS PERIGOSOS OU
POTENCIALMENTE PERIGOSOS PARA A
ATIVIDADE AÉREA.
• DESTINA-SE EXCLUSIVAMENTE À
PREVENÇÃO.
• PODE SER ANÔNIMO E QUALQUER
PESSOA PODE UTILIZÁ-LO.
ESTATÍSTICA ANUAL

BRASIL==========500
EUA=============30. 000
AUSTRÁLIA=======5 000
 PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO
F.O.D.
• FOREIGN OBJECT DAMAGE ( DANOS POR OBJETO
ESTRANHO )
• ESTABELECE NORMAS, PROCEDIMENTOS, TAREFAS
E ATRIBUIÇÕES DESTINADAS A EVITAR OU
MINIMIZAR A OCORRÊNCIA DE F . O . D .
• E.U.A - (MD-11)
• DESENVOLVIMENTO:
• Histórico de fatos ocorridos;
• Detecção das áreas de maior risco de F O D;
• Ações programadas e atribuições em todos os níveis, com adoção de
técnicas adequadas; e
• Resultados e benefícios obtidos e esperados a partir da implantação do
programa.
 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO
DA AUDIÇÃO - PCA

• É UMA ATIVIDADE QUE PREVÊ AÇÕES

E TAREFAS PLANEJADAS COM O
OBJETIVO DE PRESERVAR A AUDIÇÃO DO
PESSOAL AERONAVEGANTE, DA
MANUTENÇÃO E DO APOIO.
 MANUSEIO DE CARGAS
PERIGOSAS
1- DEFINIÇÃO: “ARTIGOS PERIGOSOS SÃO
MERCADORIAS OU SUBSTÂNCIAS QUE SÃO CAPAZES DE
COLOCAR EM RISCO A SAÚDE, SEGURANÇA E A
PROPRIEDADE, QUANDO TRANSPORTADOS PELO AR.”
2 - LIMITAÇÕES: OS ARTIGOS PERIGOSOS PODEM
SER DIVIDIDOS EM (04) QUATRO CATEGORIAS
A- OS QUE SÃO ACEITOS P/ TRANSPORTE AÉREO, DESDE QUE
SEJAM OBSERVADAS TODAS AS CLÁUSULAS DO DGR.
B - OS QUE SÃO PROIBIDOS P/ TRANSPORTE AÉREO, EM
QUALQUER CIRCUSTÂNCIA.
C - OS QUE SÃO PROIBIDOS P/ TRANSPORTE AÉREO, A MENOS
QUE AUTORIZADA PELOS ESTADOS ENVOLVIDOS.
D - OS QUE SÃO EXCLUÍDOS DAS CLÁUSULAS DO DGR.
PREVENÇÃO AO C .F . I. T.
CONTROLLED FLIGHT INTO TERRAIN
COLISÃO COM O TERRENO EM VÔO
CONTROLADO
HISTÓRICO: EM 1996, O TRANSPORTE COMERCIAL A JATO
COMPLETOU 37 ANOS. FORAM MAIS DE 490 MILHÕES DE VÔOS.
OS ACIDENTES OCORRIDOS NESSE PERÍODO FIZERAM QUASE 22.000
VÍTIMAS, PORÉM METADE DESSAS MORTES FORAM ATRIBUÍDAS À
ACIDENTES DO TIPO C . F. I. T.

A OACI, DEVIDO A ESSA ESTATÍSTICA, TEM EMPREEDIDO

NOS ÚLTIMOS ANOS, ESFORÇOS PARA REDUZIR ESTE
TIPO DE ACIDENTE.
G P W S ( GROUND PROXIMITY WARNING SYSTEM )
FLIGHT RECORDER ( CVR e FDR )
 RECUPERAÇÃO DE
ATITUDES ANORMAIS
CAUSAS :
1- DESORIENTAÇÃO ESPACIAL
2 -DISTRAÇÃO
3 -FORMAÇÃO DE GELO

4- FALHAS DE COMANDOS DE VÔO

5- FALHAS DE PILOTO AUTOMÁUTICO
6- ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
7- FALHA DE INSTRUMENTOS OU INTERPRETAÇÃO ERRADA
8- FALHA DE MOTOR C/ BAIXA ENERGIA E GRANDE ÂNGULO
9- WIND-SHEAR
 RELATÓRIO SEMESTRAL
DE ATIVIDADES
• É O DOCUMENTO DESTINADO AO
ACOMPANHAMENTO DO CUMPRI-
MENTO DO PPAA E DAS ATIVIDADES
DE SEGURANÇA DE VÔO
DESENVOLVIDAS PELA ORGANIZA-
ÇÃO, QUE POSSUA UM ELO DO
SIPAER EM SUA ESTRUTURA.
 INVESTIGAÇÃO
•TODO ACIDENTE AERONÁUTICO É INVESTIGADO.
•O CENIPA CONVOCA UMA COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO DE
OCORRÊNCIA AERONÁUTICA – CIOA.
•A ÚNICA FINALIDADE DAS INVESTIGAÇÕES DE
ACIDENTES AERONÁUTICOS, CONDUZIDAS PELO SIPAER
(CENIPA), É A PREVENÇÃO.
•RELATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO ACDT/INCID
•RELATÓRIO PRELIMINAR - RP
•RELATÓRIO FINAL
•RELOS (OCORRÊNCIA DE SOLO)
 INVESTIGAÇÃO - RELATÓRIOS
ACIDENTE AERONÁUTICO:
REGISTRO DA AÇÃO INICIAL - RAI
RELATÓRIO PRELIMINAR - RP
RELATÓRIO FINAL - RF
OCORRÊNCIA DE SOLO :
RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA DE
SOLO - RELOS
RELATÓRIO FINAL - RF
INCIDENTE AERONÁUTICO:
REGISTRO DA AÇÃO INICIAL - RAI
RELATÓRIO PRELIMINAR - RP
RELATÓRIO FINAL - RF
RELATÓRIO FINAL - RF
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
DIVULGAÇÃO OPERACIONAL
DIVOP
 RP
1

RELATÓRIO PRELIMINAR
CENIPA 02

COMANDO INVESTIGADOR

SERAC - 7

PT-RCS
PARA USO DO CENIPA MATRÍCULA DA AERONAVE DATA DO ACIDENTE

PT-RCS 13.07.99

TIPO DE ACIDENTE

FALHA DO MOTOR EM VÔO

Nº DA FOLHAS E DOCUMENTOS ANEXADOS QTD

FOLHA

( 13 JUL 99 )
2 DO ACIDENTE; DA AERONAVE; DOS TRIPULANTES 01

3 DA INVESTIGAÇÃO; DOS DANOS 01

4 HISTÓRICO / OBSERVAÇÕES ADICIONAIS 01

5 PROPOSTAS DE RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA 01

6 AÇÕES CORRET/PREV. E INF. ADICIONAIS; CIAA 01

SERAC-7
* ANEXOS 00
TOTAL 05

DISTRIBUIÇÃO

ORIGINAL - AO CENIPA

CÓPIAS - PARA CADA ELO DA CCI

 1

RELATÓRIO DE INCIDENTE
CENIPA 01

ORGANIZAÇÃO

RF
SERAC-7

PARA USO DO CENIPA MATRÍCULA DA AERONAVE DATA DO INCIDENTE

PT-WGE 14.11.98

TIPO DE INCIDENTE GRAVE

FOGO EM VÔO SIM

Nº DA
FOLHA
FOLHAS E DOCUMENTOS ANEXADOS QTD

2 DO INCIDENTE; DA AERONAVE; DOS TRIPULANTES 01

3 HISTÓRICO; LESÕES; DANOS A TERCEIROS 01

4 DANOS SOFRIDOS PELA AERONAVE 01

5 CROQUI 01

PT-WGE
6 FOTOGRAFIAS 03

7 REINCIDÊNCIA; ANÁLISE / POTENCIAL DE RISCO 01

8 CONTINUAÇÃO DA ANÁLISE / POTENCIAL DE RISCO 01

9 CONCLUSÃO 01

10 PROPOSTAS DE RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA 01

11 CUSTO DA INV. E OUTRAS INF. ADMIN.; DIVULGAÇÃO; AÇÕES CORRET/PREV. JÁ EXEC. E 01

INF. ADIC; OUTROS PARTICIPANTES

( 14 NOV 98 )
12 COMANDO INVESTIGADOR OU EMPRESA - PARECER E DETERMINAÇÕES 01

13 COMANDO INVESTIGADOR OU EMPRESA - RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA 01

14 ENDOSSO PELA CCI - 01

15 ENDOSSO PELA CCI - RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA 01

ANEXOS 58
TOTAL 74

SERAC 7
OSV, ASV OU EC RESPONSÁVEL PELA INVESTIGAÇÃO LOCAL E DATA

MÁRCIO LUIS SABBIÃO RODRIGUES – Cap.-Av. Manaus, 30 JUL 99

NOME E ASSINATURA
LOCAL E DATA
CARTÃO SIPAER NO 93.091 Manaus, 30 JUL 99

CHEFE DA DIPAA, SPAA, OU SIPAA

DISTRIBUIÇÃO
SIDNEY FABRÍCIO DA SILVA Maj.-Av. ORIGINAL - À CCI
NOME E ASSINATURA CÓPIAS - CENIPA, COMANDO INVESTIGADOR DE
OUTRA AERONAVE ENVOLVIDA, E
CARTÃO SIPAER NO 96.235 ARQUIVO LOCAL
 “A INFLEXIBILIDADE DA

AVIAÇÃO É A MELHOR ESCOLA

PARA ENSINAR UMA SOCIEDADE

TRADICIONAL A MODERNIZAR-SE”.

Freeman Dyson