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ESCADA
MODULAR
MANUTENÇÃO
ELEVADORES ATLAS SCHINDLER
Nome
Cópia Não Controlada
Uso Exclusivo para Treinamento
Controle Nº:
49
Escada Modular - Manutenção
ÍNDICE
Gerenciador de Segurança 3
Qualidade 4
Apresentação 6
Aplicação 8
Manutenção Preventiva – Roteiro Básico 9
MÁQUINA
Conjunto Unidade Propulsora 10
Redutor 11
Conjunto Corrente da Unidade Propulsora 13
Freio 18
Conjunto Correia e Polia 22
GUARDA CORPO
Corrimão 23
Conjunto Propulsor do Corrimão 25
Conjunto Rolo Propulsor 31
Rodapé 32
Protetores de Corrimão 34
Botões de Emergência 35
Iluminação dos Pentes da Soleira 35
TRELIÇA
Soleiras 36
Degraus 39
Cedimento 40
Rolo dos degraus 41
Recolhedor de óleo 41
Cremalheira 42
Turnaround 43
Lubrificação 47
Circuito Elétrico 50
Gerenciador de Segurança
Calçado de
Uso obrigatório em todas as atividades 76502BA037
Segurança/ Botina
laborais. (até 44)
de Eletricista
76501AV001 até 5
Uniforme Em todas as atividades.
76501AD001 até 5
Risco de Choque
ATENÇÃO!!! ----
Elétrico
Risco de Acidente
ATENÇÃO!!! ----
Grave
Qualidade
• PREÇO adequado;
Apresentação
Fig. 01
F.0080 – Rev. 1 ER MODULAR REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO S00 6/50
Esta documentação é de nossa propriedade intelectual.
Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para fabricação
ou para dar conhecimentos a terceiros.
7
10
2
4
1
5
11
12
Aplicação
Para um desnível de até 6,098m para escadas de 48” e de até 9,146m para
escadas de 32” a Modular necessita de uma única unidade propulsora. À
medida que o desnível se eleva, adicionam-se outras unidades.
Nota: Para desnível superior a 12,195 metros, deverá ser feita consulta
específica para se determinar o número de unidades propulsoras, de acordo
com a instalação.
MÁQUINA
10 6 8
7
9
2
11
1 4 Fig. 03
3
10 6
5 8
12
2
11
1
4
Fig. 04
1- Redutor
2- Corrente
3- Pinhão propulsor
4- Pinhão esticador (Louco)
5- Freio
6- Motor CA
7- Distanciador+Espiga
8- Tirante de regulagem da tensão da correia do motor
9- Contato de Segurança na correia do motor (CRCM)
10- Contato de Segurança da Corrente Propulsora Principal (CRMD)
11- Contato de Segurança da Corrente Propulsora Principal (CRME)
12- Volante de inércia
Fig. 05 Fig. 06
Fig. 07 Fig. 08
Vareta de inspeção do nível de óleo Torneira para drenar o óleo
Fig. 09
Fig. 10
• Reapertar as molas usando uma das porcas (2) até que à distância entre
as faces dos pratos mola (4) seja igual a “K”.
K = Lo – 8
Fig. 11
4a5
Porca acionadora
Fig. 12
Arruela de pressão *
Det. “A”
Fig. 13
Detalhe “A”
Modelo 220:
NOTAS IMPORTANTES:
a- Verificar se a base dos 04 conjuntos espigas pos. 05 e 07 estão bem
apoiadas nos trilhos inferiores pos. 08.
b- NÃO esquecer de reapertar os 06 parafusos pos. 01 e 02 que fixam a
unidade propulsora na treliça.
Fig. 14
Modelo 250:
Fig. 15
Fig. 16
F.0080 – Rev. 1 ER MODULAR REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO S00 17/50
Esta documentação é de nossa propriedade intelectual.
Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para fabricação
ou para dar conhecimentos a terceiros.
Fig. 17
Fig. 18
5 2
6
8 Fig. 19
1- Microruptor (BRC1/2) 7
2- Sensor Magnético (DE7530X001)
3- Disco Fixo
4- Disco Móvel (DB1152X011)
5- Disco Base
6- Disco Motor (DC3130G001)
7- Luva
8- Porca e contra-porca
- Ajuste do entreferro:
• Verificar a folga do entreferro entre o disco base (5) e o disco móvel (4)
que deverá estar entre 0,4 e 0,6 mm. Caso contrário, soltar a porca e
contra-porca n° 1 (8) (Figura 20), para afrouxar o disco.
• Coloca-se o cálibre 0,45 mm no entreferro e aperta-se a porca (8) até
prender o cálibre no entreferro.
• Soltar a porca (8) até que o cálibre se solte levemente do entreferro.
PARAFUSO DE AJUSTE
3 1
FOLGA APROXIMADA
1mm.
2
4 (último) Figura 20
Figura 21
Regulagem Elétrica
Figura 22
Botão TF-1
Depois de efetuada a
regulagem do freio, tanto
elétrica como mecânica,
verificar seu funcionamento
através do botão TF-1.
Figura 23
As correias “V” entre o motor e o redutor, devem estar em bom estado e não
contaminadas com óleo e graxa, se estiver desfiada deverá ser substituída. A
troca deve ser completa, ou seja, trocam-se as três e não só a(s) desfiada(s).
Mola
Contato de Segurança
na Correia do Motor Fig. 25
(CRCM)
Fig. 24
Fig. 26
GUARDA CORPO
Corrimão
79.24 + 0.76
9.39 + 1.52
63.5 + 0.76
28.44 + 0.76
10.41 + 0.76
+ 1.52
39.62- 0.76 Fig. 27
2
1
Manutenção e Limpeza
Fig. 28
Fig. 29
Furos de regulagem 3 rolos na parte inferior,
para fazer a regulagem.
Modelo 250:
Fig. 30
Fig. 31
Tensão da Corrente
A tensão ideal da corrente é quando a parte sem carga estiver com uma
curvatura (flecha) de X = 18 a 27 mm.
Nota: Medir a curvatura em diversos pontos diferentes e sempre considerar a
menor medida obtida para reajustar.
Corrente 1 Corrente 2
Conjunto
esticador
X = Curvatura Fig. 32
Reajuste da Tensão
Corrente 1 e 2:
• Abrir o freio manualmente e girar o volante do motor para que a folga
fique embaixo (lado do conjunto esticador).
• Utilizar chave fixa (14X15 mm), soltar a contra-porca e girar o tirante. O
pinhão movimentará esticando a corrente.
• Para controle da tensão, o volante deve ser girado até a eliminação da
curvatura em uma das partes da corrente (sem forçá-la), e surgir a
curvatura de 18 a 27 mm.
• Reapertar a contra-porca do conjunto esticador.
Pinhão
Tirante
Porca e
contra-porca
Fig. 33
Modelo 220:
Fig. 34
Tensão da Corrente
A tensão ideal da corrente é quando a parte sem carga estiver com uma
curvatura (flecha) de X = 18 a 27 mm.
Nota: Medir a curvatura em diversos pontos diferentes e sempre considerar a
menor medida obtida para reajustar.
1-Corrente
2-Elo de Junção
3-Elo redução simples
Fig. 35
Fig. 36
x
Reajuste da Tensão
1- Mola
2- Contra-porca
3- Porca
2
3
Fig. 37
Fig. 38
X/2 X/2
Fig. 39
1 2
4
Fig. 41
3
Detalhe A
Det. A
1-Parafuso de regulagem
2-Calços
3-Tirante Fig. 42
4-Suporte regulável
5-Parafuso de fixação
Fig. 43
São seis rolos alinhados, revestidos por uma camada de poliuretano, que
através do atrito proporcionado pelos conjuntos rolo de tensão, movimentam o
corrimão.
1-Guia
2-Conjunto Rolo de Tensão
3-Rolo propulsor
4-Corrimão
2
4
Fig. 44
Fig. 45
Fig. 46
As molas dos rolos deverão ser pressionadas até ficarem perfeitamente planas.
Os rolos de pressão deverão ficar alinhados com os rolos de tração e entre si.
Semestralmente efetuar a limpeza dos rolos propulsores.
Rodapé
Abertura:
A folga (X) existente entre degrau e rodapé deverá atender a norma NBR NM
195, ou seja, a folga máxima admissível de um lado deverá ser de 4,0mm,
sendo que a soma das folgas dos dois lados de um mesmo degrau não deverá
exceder a 7,0mm, ver figura 48.
Nas ERs onde a folga estiver fora dos valores mencionados, regular conforme
procedimento:
• Retirar a tampa do rodapé no trecho a ser ajustado.
• Afrouxar os parafusos do conjunto suporte (9).
• Deslocar o conjunto suporte (8) até obter a folga de 2,5mm.
7
1- Degrau
2- Rodapé
3- Tampa do rodapé
4- Parafuso de fixação da placa regulável
5- Corrimão
6- Painel de vidro
7- Placa regulável 8
8- Conjunto Suporte
9- Parafuso de fixação do conjunto suporte
Fig. 47
9
F.0080 – Rev. 1 ER MODULAR REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO S00 32/50
Esta documentação é de nossa propriedade intelectual.
Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
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ou para dar conhecimentos a terceiros.
Fig. 48
Contatos de Segurança:
Fig. 49
Fig. 50
Protetores de Corrimão
1- Conjunto acionador
2- Placa de fixação
3- Conjunto interruptor
4- Conjunto Protetor do Corrimão
5- Calço
6- Mola
7- Microrutor 4
Contatos:
5
CCDS: Contato do corrimão direito superior 6
CCES: Contato do corrimão esquerdo superior
CCDI: Contato do corrimão direito inferior
CCEI: Contato do corrimão esquerdo inferior
7
Fig. 51
Quando o conjunto acionador (1) for empurrado para trás, desloca também o
conjunto protetor do corrimão (4) desligando o contato, paralisando a escada.
A força de acionamento é ajustada por meio da mola (6). Ajustar a medida
conforme desenho abaixo:
Fig. 53
Fig. 52
Botões de Emergência
TRELIÇA
Soleiras
Fig. 54
3
2
1
1- Soleira/Placa pente
2- Parafuso de ajuste do percurso
3- Microrutor
4 4- Mola
5- Parafuso de ajuste lateral
5 6- Parafuso de segurança contra
levantamento da soleira.
7- Pente
8- Parafuso de ajuste da altura
6
8 Fig. 55
7
F.0080 – Rev. 1 ER MODULAR REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO S00 36/50
Esta documentação é de nossa propriedade intelectual.
Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para fabricação
ou para dar conhecimentos a terceiros.
Regulagem da altura
4+0.5
Fig. 56
Fig. 57
Regulagem lateral
Fig. 58
Fig. 59
Com a aplicação de uma força na lateral da placa pente, ela deve recuar e
atuar um dos contatos, paralisando a escada.
Contatos:
CSDS – Contato da Soleira Direita Superior
CSES – Contato da Soleira Esquerda Superior
CSDI – Contato da Soleira Direita Inferior
CSEI – Contato da Soleira Esquerda Inferior
Após desligar os contatos, a Placa Pente (Soleira) deve retornar a sua posição
original, sem emperramento, caso contrário, verificar:
• Sujeira acumulada nos compartimentos da placa pente
• Parafuso de ajuste lateral (5) demasiadamente apertado.
Atenção: Sempre que for testar qualquer contato de segurança com a escada
em funcionamento, deve-se efetuar o teste de forma discreta, a fim de não
ensinar os usuários como paralisar uma escada.
Degraus
2
1- Conjunto piso
2- Demarcação
3- Orifício para soltar o degrau
4- Braçadeira 3
5- Suporte
6- Conjunto rolo
7- Conjunto espelho ranhurado
4
7
5
Fig. 60
Fig. 60A
Alinhamento
Cedimento
1- Degrau
2- Espiga 1
3- Microrutor
Fig. 61
2 3
F.0080 – Rev. 1 ER MODULAR REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO S00 40/50
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Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para fabricação
ou para dar conhecimentos a terceiros.
Contatos:
CDES – Contato de cedimento de degrau e eixo, superior.
CDEI – Contato de cedimento de degrau e eixo, inferior.
Recolhedor de óleo
Fig. 62
Cremalheira
1 2
4
5
Fig. 63
1- Rolo-guia lateral
2- Cremalheira
3- Eixo
4- Flange
5- Bucha
1- Rampa
2- Cremalheira
3- Microrutor (CCEES)
1
Fig. 64
Regulagem do Contato
A distância entre os dentes da cremalheira e a rampa deve ser de 3.2± 0,5 mm.
A mesma folga deverá existir entre a rampa e o botão de acionamento do
microrutor.
3.2± 0,5 mm
3.2± 0,5 mm
Fig. 65
Turnaround
Rolo A
Rolo A
Rolo em contato com Rolo em contato com
trilho interno trilho interno
Rolo em contato com
Rolo B trilho externo
Rolo B
Fio de prumo
Tirante inferior
Fig. 67
Fig. 66
Cabeceira Superior
Cabeceira Inferior
(*) Lado esquerdo (*) Lado direito
Fig. 68
NOTA: Toda vez que o trilho circular dos rolos das cremalheiras é
ajustado, o trilho circular dos rolos de degraus deve ser verificado
e reajustado se necessário.
Fig. 69
Parafusos de ajustagem
do trilho
Fig. 70
Observação:
• Conforme mencionado, o ajuste deve começar pelos Turnarounds
superiores.
• Após a regulagem dos Turnarounds (superior e inferior) rever o ajuste
dos trilhos superiores, para certificar-se de que não houve alteração.
Caso ocorra alterações repetir a regulagem descrita, tantas vezes
quantas forem necessárias.
Lubrificação
4 5
2
1 3
Fig. 71
Regulagem
Fig. 72
Regulagem da vazão
Vazão / Ramal
3
Cm /min. Gotas/min.
Corrente de Acionamento da Unidade
0.65 20
Propulsora e do Corrimão
Buchas da Desniv. < 6m 1.96 60
Cremalheira 6m < Desniv. < 12m 3.92 120
Manutenção
Fig. 73
Fig. 74
Fig. 75
ER MODULAR
Componentes Lubrificante Código Tipo Periodicidade
Redutor Óleo Atlas n° 8 55125BETAA Manual Verificação mensal do nível
- Correntes
máquinas
- Correntes Óleo Vactra n° 2 55125JBTAA Automática Abastecimento mensal
corrimãos
- Cremalheiras
Redutor do
lubrificador Óleo Atlas n° 8 55125BETAA Manual Verificação mensal do nível
automático
Circuito Elétrico