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Treinamento
em Relés,
Chaves e
Contatores
ELEVADORES ATLAS SCHINDLER
ÍNDICE
Gerenciador de Segurança 1
Qualidade 3
Objetivo Principal 5
Relés SR 5
Relé ES 16
Relé RA/RAW 25
Contator 6B3A e Relés CR9A e CR5 28
Relé de Temperatura 38
Relé Térmico 44
Chave 25AA 45
Relé VR 49
Chave 5 51
Chave 7 54
Chave 10 57
Chave 11 59
Contatores 63
GERENCIADOR DE SEGURANÇA
93M1AR0100 (P)
Uso obrigatório no manuseio de materiais de pequeno porte e/ou
Luvas de Aramida 93M1AR0101 (M)
utilização de ferramentas manuais.
93M1AR0102 (G)
Luvas de Malha Nitrilica Em todas as atividades onde haja manuseio de produtos químicos. 93M1NI0300
76501AV001 até 5
Uniforme Em todas as atividades.
76501AD001 até 5
Protetor Auricular Nos serviços com exposição a ruídos que geram desconforto acústico. 91A1ESI01200
Máscara contra Poeira Em serviços onde haja a exposição a partículas de poeira. 91R1DE0200
76503AK001 (M)
Conjunto Cinto de Segurança / Ancorados na corda da vida - Trabalhos em alturas superiores a 2
95T1NY0000(G)
Trava-quedas metros e/ou que haja riscos de queda de nível diferente.
95T2AI0100 (TQ)
QUALIDADE
No trato com o cliente, o técnico deve sempre estar atento ao tópico QUALIDADE. A
percepção do cliente a respeito da qualidade é baseada tanto em custos e no bom
funcionamento do equipamento quanto no ATENDIMENTO e SERVIÇO. A Política da
Qualidade Schindler busca:
• Fornecer aos nossos clientes produtos e serviços que estejam de acordo com
requisitos claramente estabelecidos. Estes requisitos devem ser orientados ao futuro
e à performance reconhecida como a melhor do mercado, de forma a garantir a
satisfação dos usuários a longo prazo.
Custo Visível
Custo Real
O CUSTO REAL da falta de qualidade vai além do que pode ser facilmente mensurado.
Além de reclamações, retrabalhos e queixas, ele pode ser verificado em: multas, perdas de
clientes, perda da credibilidade, qualidade de fornecedores, excesso de chamados,
notificações de engenharia, disputa de contratos, custos de expedição e necessidades de
F.0080 – Rev. 1 (Intermediário) NÚMERO: MATERIAL DE REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO S00 3/70
Esta documentação é de nossa propriedade intelectual.
Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para fabricação
ou para dar conhecimentos a terceiros.
concessões excessivas para novos clientes, entre outros. A redução desse custo está nas
mãos de cada colaborador, e deve ser de consciência coletiva.
• PREÇO adequado;
Qualidade
Eficácia Prazo
Preço
Neste treinamento serão abordados tópicos necessários para a boa execução dos serviços
e, conseqüentemente, aumentar a percepção da qualidade pelo cliente.
OBJETIVO PRINCIPAL
Relé SR
Localiza-se na parte superior do painel, podendo possuir até 9 contatos, divididos em 3
colunas com no máximo 3 contatos cada. A capacidade de cada contato em regime normal
é de 20W indutivos e conduz até 5 A.
Todos os contatos inferiores (coluna esquerda, central e direita) por construção são sempre
normalmente abertos, variando apenas os restantes (N.F. / N.A.).
1 2 3 4 5 7
6
8
21
10
11
20
19
12
18 13
17 16 15 14
1 – Terminal para bobina: facilitar ligação da bobina
2 – Separador: isolar lâminas dos contatos
3 – Parafuso das combinações: fixar as combinações na base
4 – Calço: permitir aperto adequado às combinações
5 – Mola operadora do contato: dar pressão no contato
6 – Barra limite: limitar percurso da lâmina
7 – Contato: fechar ou interromper circuito elétrico
8 – Botão separador: abrir ou fechar contato
9 – Separador magnético (cobre): evitar imantação
10 - Pastilha de latão: suavizar impactos
11 – Parafuso de fixação da bobina: fixar bobina
12 – Parafuso de ajuste: ajustar o entreferro
13 – Contraporca: manter o entreferro regulado
14 – Bobina: ligar o relé e produzir fluxo magnético
15 – Núcleo: concentrar o fluxo magnético
16 – Separador magnético (cobre) Relé comum: evitar imantação
17 – Armadura (parte móvel): empurrar botão separador
18 – Arruela de ajuste: ajustar a folga da armadura na base
19 – Base do relé (parte fixa): conter os componentes e fixar o relé no suporte
20 – Eixo: apoiar e guiar a armadura na base
21 – Molas de contato fixo: dar pressão no contato
Coluna + -
BE BC BD
3ª 2ª 1ª 13 23 33
BD BC BE 12 22 32
33 23 13 11 21 31
3ª
Linha 2ª 32 22 12
1ª 31 21 11
Combinações do Relé:
Identificação do Relé
Os relés deverão ser pedidos pelos códigos de conjunto DD1805G .
• algarismo da milhar indica:
Série 1000 para relés de armaduras normais
Série 2000 para relés de armaduras tipo STL (de tempo)
• algarismo da centena indica:
Combinação da coluna esquerda (relé visto por trás).
• algarismo da dezena indica:
Combinação da coluna central (relé visto por trás).
• algarismo da unidade indica:
Combinação da coluna direita (relé visto por trás).
Exemplo:
DD1805G 1 3 6 5 (Relé visto por trás)
Lâmina superior
NORMALMENTE
NORMALMENTE FECHADO - nf
ABERTO - na 32
45 22
12
+ (E) - (D)
19
39
D=Direito (-)
E=Esquerdo (+)
D=Direito (-)
E=Esquerdo (+)
C=Central
Principal - (D)
+ (E) C
19 + (E) Esquema de
39 19 29 ligação
C interna da
Esquema de Massa
29 ligação interna da bobina do
Neutralização - (D) relé IM
bobina de
chamada 39
D=Direito (-)
E=Esquerdo (+)
C=Central
+ (E) Principal
- (D) Visto por trás
19
39
C Esquema de ligação interna
29 da bobina
Secundária
3. Bobina Lenta :
A função do
anel de cobre
é permitir a
circulação da
corrente
indutiva
existente no
Visto por trás núcleo,
retardando a
+ (E) - (D) queda do relé
19
L 39
Características de Bobinas : Tipo do relé, código da bobina e tensão de alimentação:
Manutenção
2. Contatos:
Verificar nos contatos:
Desgaste- conforme os desenhos ao lado
Platinado com furo
Sujeira – Limpar com lima de platinado
Platinado gasto
Acúmulo de material em
uma das lâminas
3 – Fixação das combinações:
Movimentar lateralmente as colunas de contatos, observando se
estão devidamente fixadas na base do relé.
Caso as colunas não estiverem fixas, utilizar o dispositivo
posicionador de combinações e apertar os parafusos das
combinações utilizando a chave “Z”.
4 – Separador magnético:
Verificar a existência do Separador Magnético na armadura (parte
móvel)
7 – Percurso da armadura:
Com o relé ligado, medir o percurso da armadura utilizando o calibre TE0115X001. O
percurso da armadura para relé normal deve ser de 3,1 a 3,3 mm. Para relé STL, a
armadura deve encostar na base conforme desenhos abaixo.
3,1 a 3,3 mm
RELÉ RELÉ
NORMAL STL
Observação: O jogo de chaves Q11 (maior e menor) foi desenvolvido para distanciar a
mão do operador dos componentes do painel. As chaves convencionais como alicate
universal e chave inglesa não oferecem a mesma segurança.
Parafuso extrator e a
Calço chave allen
Dispo-
sitivo
Fixador
Rebite especial Parafuso rebitador
IV – Substituição do Relé
FIQUE ATENTO !!!
Posicionar o ferro de solda sempre por baixo da lâmina.
Cuidado para não queimar a fiação;
Utilizar óculos para evitar acidentes com os respingos de solda;
Cuidado para não deixar cair respingos de solda entre as combinações dos relés abaixo.
Recomenda-se a colocação de um papel sob o relé que está sendo substituído;
Iniciar a soldagem pela coluna da esquerda e lâmina superior, depois, da direita e lâmina
superior, finalmente, coluna central.
1. Certificar-se que o novo relé tem a mesma codificação do que será substituído.
2. Marcar no novo relé a identificação do mesmo (mantendo a cor original);
3. Posicionar a cabina no extremo superior, desligar a chave geral e retirar a tampa de trás
do painel;
4. Certificar-se do valor da tensão ao ligar o ferro de solda;
5. Selecionar as ferramentas necessárias;
6. Soltar os fios de ligação identificando-os um a um com fita crepe: Ex. E, D, 11I, 11S, 12I,
...
7. Retirar a bobina antes de soltar a base;
8. Quando possível, utilizar bobina do relé velho e fixar na nova base;
9. Quando necessário, distanciar as lâminas dos contatos, isto é, lado oposto ao contato
onde ocorrerá a soldagem da fiação, obtendo maior espaço;
10. Fixar o relé novo no suporte;
11. Posicionar os fios nos terminais (um a um) e soldá-los;
12. Acertar o posicionamento da fiação, chicote e fazer a amarração;
13. Ligar a chave geral. Bloquear o funcionamento do elevador;
14. Energizar o relé e regular o percurso da armadura e contatos.
V – Substituição da Bobina
1. Certificar-se que a nova bobina tenha a mesma codificação da que será substituída;
2. Posicionar a cabina no extremo superior e desligar a chave geral;
3. Soltar os terminais da bobina;
4. Retirar a bobina. Caso não haja espaço suficiente para sua saída, afrouxar a fixação da
base do relé;
5. Colocar a nova bobina e fixá-la através do parafuso;
6. Energizar o circuito de alimentação da bobina;
7. Verificar a regulagem da armadura quanto ao percurso e abertura dos contatos.
Ferramentas / Dispositivos
TE0115X001 TD0169X001
TD0031G001 = 19 mm
TD0031G002 = 13 mm
Chave Dupla
TE0028X001
LIMA
LMP02420D2
TE0043 TE0034
Posicionador de Chave Z
Combinações
Relé ES
O relé tipo ES pode possuir até 8 contatos, divididos em 2 colunas com no máximo 4
contatos cada. A capacidade de seus contatos é de 50W indutivos e conduz até 5 A (CC) e
10 A (CA).
NOMENCLATURA / FUNÇÂO DOS COMPONENTES
2
1
3
4
5 19
18
17
16 9
15
14
12
13 10
11
1. Pino das combinações: permitir fixação da combinação à base
2. Mola fixa: dar pressão no contato
3. Mola operadora : dar pressão no contato
4. Parafuso do separador : fixar o separador à base
5. Separador: separar lâminas de contato, stop das molas fixas e travar a bobina
6. Distanciador dos contatos : movimentar as lâminas dos contatos
7. Chapa de identificação : identificar o relé
8. Contraporca : manter regulado percurso da armadura
9. Parafuso da armadura: regular percurso da armadura
10. Separador magnético: evitar a imantação do relé
11. Armadura: empurrar distanciador operador
12. Núcleo: concentrar fluxo magnético
13. Base: Conter componentes, permitir fixação do relé ao suporte
14. Bobina: ligar relé e produzir fluxo magnético
15. Dobradiça: fixar armadura à base
16. Rebite: fixar dobradiça na base e na armadura
17. Terminal: facilitar a ligação da bobina
18. Isolador: isolar lâminas de contatos
19. Contato: fechar ou interromper circuito elétrico
Coluna
BC Inferior
14 13 12 11
1112 1314
BE BE BC
+ + -
A numeração dos contatos é feita sempre iniciando-se pela coluna
inferior e pelo contato mais próximo da base do relé.
Simbologia dos contatos
NORMALMENTE NORMALMENTE
ABERTO - na FECHADO - nf
32
45 22
12
Para conhecer a combinação, deve-se contar a quantidade de contatos n.a. e n.f. para
poder formar o número da combinação, posicionando primeiramente o número
correspondente a quantidade de contatos n.a. e em seguida a quantidade de contatos n.f.
(conforme desenhos a seguir):
3 contatos n.a. 8 contatos n.a.
5 contatos n.f. 0 contatos n.f.
Combinação 35 Combinação 80
NA NA NF NF NA NA NA NA
NA NF NF NF NA NA NA NA
Exemplo 3:
DC1731 G13M
Desenho da Relé com 1 n.a.
Armadura e 3 contato n.f.
(M – relé especial para chave memória)
Exemplo 4:
DC1731 G111
Desenho da Relé com 1 n.a.
Armadura e 1 contato n.f.
(1 - Sem Separador Magnético –Relé SCT)
Bobina Normal
Núcleo
Base
BE
Terminal inferior BE
ligação interna da
VISTO POR TRÁS bobina
BE BD
Bobina de chamada
Possui dois enrolamentos
BD BD
BC
BC
BE BE
BE BD
BC
VISTO POR TRÁS
ENROLAMENTO DE NEUTRALIZAÇÃO
BD
BD BC
BC
BE
BD BE
BE
BC
Terminal
Enrolamento Anel de Cobre
Principal BD
BD
Núcleo
Base
BE
BE
BD BE
Visto por Trás
LIGAÇÃO INTERNA DA
BOBINA
FUNÇÃO DO ANEL DE COBRE:
Ante-
Código Atual Penúltimo Tensão (V) Aplicação Relés
Penúltimo
DC3303G001 DD2791G001 DD2440G001 24 Chave memória – RTT70/botão eletrônico IC
DC3303G002 DD2792G002 DD2440G002 62,5 Normal (relé em série) 81/81S/81D
DC3303G003 DD2791G003 DD2440G003 125 Normal 00/32/29
DC3303G004 - DD2440G004 125 Relé de tempo eletrônico – RTE 70T
DC3303G011 DD2791G011 DD2440G011 62,5 Pequeno tempo (relés em série) 41/41A
DC3303G012 DD2791G012 DD2440G012 125 Normal de pequeno tempo 39/39 A/39B
DC3303G016 - DD2440G016 125 Andar (com neutralização) 100/200
DC3303G022 - DD2440G022 125 Indicador de massa IM
DC1891G001 - DD2440G024 93 Falta de fase FF
Regulagens
I – Regulagem do percurso da armadura
Manutenção:
1. Separador:
Verificar:
Trincas;
Quebras
Chamuscado
2. Distanciadores operadores:
Verificar:
Desgastes;
Trincas;
Quebras;
Chamuscado.
3. Separador Magnético:
Verificar se está devidamente fixado na
armadura. Na falta do separador magnético,
deve-se substituir o relé.
Obs. existem dois tipos de separadores
magnéticos para o relé ES conforme a tabela.
Espessura Tipo do Relé
0,4 Normal
0,7 Tempo
O relé com a função SCT não tem separador
magnético. Separador
Magnético
4. Dobradiça
Verificar o estado da dobradiça. Se houver trincas e/ou quebras, o
relé deverá ser trocado.
Obs. a dobradiça somente deverá ser ajustada quando houver a
flutuação da armadura.
Dobradiça
5. Contatos
Verificar nos contatos:
Platinado com furo
Desgaste: conforme desenhos ao lado
6. Percurso da Armadura
Verificar se o percurso da
armadura está de 2,9 a
3,5 mm.
2,9 a 3,5 mm
Obs.Utilizar o calibre
TE0115X001
Substituição do Relé:
FIQUE ATENTO !!!
Iniciar a soldagem pela coluna superior, da esquerda para a direita e depois da coluna
inferior, também da esquerda para a direita;
Posicionar o ferro de solda sempre por baixo da lâmina.
Cuidado para não queimar a fiação.
Colocar anteparo protegendo a fiação ;
Utilizar óculos para evitar acidentes com os respingos de solda;
Cuidado para não deixar cair respingos de solda entre as combinações dos relés abaixo.
Recomenda-se a colocação de um papel sob o relé que está sendo substituído;
1. Certificar-se que o novo relé tem a mesma combinação de contatos do que será
substituído.
2. Marcar, na chapa de identificação no novo relé, a identificação do mesmo. Quando
possível utilizar a chapa do relé antigo. Quando remarcar, utilizar a mesma cor do relé
antigo;
3. Posicionar a cabina no extremo superior, desligar a chave geral e retirar a tampa de trás
do painel;
4. Certificar-se do valor da tensão ao ligar o ferro de solda;
5. Selecionar as ferramentas necessárias;
6. Soltar os fios de ligação identificando-os um a um com fita crepe: Ex. E, D, 11I, 11S, 12I,
...
7. Soltar e sacar o relé a ser substituído;
8. Distanciar as lâminas dos contatos (mola fixa), para obter maior espaço e facilitar as
ligações ou aliviar a fixação dos relés ao redor;
9. Fixar o relé novo no suporte;
10. Posicionar os fios nos terminais (um a um) e soldá-los;
11. Acertar o posicionamento da fiação, chicote e fazer a amarração;
12. Ligar a chave geral. Bloquear o funcionamento do elevador;
13. Energizar o relé e regular o percurso da armadura e contatos;
14. Verificar o funcionamento do relé antes de liberar o elevador.
Substituição da Bobina
1. Certificar-se que a nova bobina tenha a mesma codificação da que será substituída;
2. Posicionar a cabina no extremo superior e desligar a chave geral;
3. Certificar-se do valor da tensão ao ligar o ferro de solda;
4. Retirar a tampa de trás do painel e soltar os terminais da bobina (retirar a solda);
5. Soltar a contraporca e o parafuso da armadura, removendo a chapa de identificação;
6. Remover os distanciadores operadores, soltar o parafuso do separador e removê-lo;
7. Caso não haja espaço suficiente para retirar a bobina, afrouxar a base dos relés ao lado.
Obs. no final da operação, não esquecer de voltar a posição original;
8. Afastar a armadura para remover a bobina, tomando muito cuidado para não danificar a
dobradiça;
9. Colocar a bobina nova e soldar;
10. Fixar o distanciador dos contatos, apertando o parafuso separador. É importante o
devido posicionamento das molas fixas (lâminas de contato);
11. Posicionar a chapa de identificação, utilizando o parafuso da armadura e contraporca;
12. Fixar os distanciadores operadores dos contatos, observando o devido posicionamento
das lâminas de contato (mola fixa);
13. Regular o percurso da armadura, verificar o funcionamento do relé antes de liberar o
elevador.
Ferramentas Utilizadas
TE0115X001
LIMA
LMP02420D2
Relé RA e RAW
O relé tipo RA possui cinco contatos, distribuídos por dez palhetas, onde as combinações
dos contatos (N.A. e N.F.) podem ser configuradas conforme a necessidade e aplicação.
8
6 10
12
4
Relé RA com
Palhetas configuração
Fixas
R3A2
Palhetas
Móveis
3 11
5 9
7
1 2
Placas de
Identificação
Identificação do Relé:
Repouso Aberto
Denominação Significado
(nf) (na)
R0A5 0 5 Que tem todas as palhetas abertas
R1A4 1 4 Que tem a palheta do meio fechada
R2A3 2 3 Que tem as duas palhetas extremas fechadas
R3A2 3 2 Que tem as três palhetas do meio fechadas
R4A1 4 1 Que tem a palheta do meio aberta
R5A0 5 0 Que tem todas as palhetas fechadas
O relé tipo RAW, normalmente utilizado para acionamento de portas, tem praticamente a mesma
característica do RA e tem sempre a configuração R2A3. A diferença diz respeito ao acionamento dos
contatos das lâminas, onde o acionador possui um rebaixo que permite um acionamento oposto ao
que ocorre com o relé RA, ou seja, os contatos N.F. (em repouso) abrem-se antes do fechamento dos
contatos abertos (N.A.), apenas usado para abertura e fechamento das portas (URTA e URTF).
1 - Acionador do relé RA
1 2
2 – Acionador do relé RAW (parte central rebaixada)
Nomenclatura
Separa- Palhetas
Placa de dor móveis, arruelas e
Identificação e parafusos
parafusos de fixação
Acionador
Manutenção
3. Palhetas:
As palhetas devem estar retas para
possibilitar o ajuste do percurso.
Caso não estejam, retirar as
palhetas do relé e deixá-las retas.
Ao acionar a arma-
Abertura dura, constatar que
de 2,0 mm após o fechamento
dos contatos, deve
existir um percurso
adicional de aproxima-
damente 2,0 mm.
Utilizar o calibre
TE0115X001.
Contato Aberto
Subsitituição do Relé:
1. Certificar-se que o novo relé tem a mesma combinação de contatos do que será
substituído, conforme tabela apresentada de combinações;
2. Marcar, na placa de identificação do novo relé, a identificação do mesmo. Quando
possível, utilizar a chapa do relé antigo;
3. Posicionar a cabina no extremo superior e desligar a chave-geral;
4. Selecionar as ferramentas necessárias;
5. Soltar os fios de ligação, identificando-os um a um com fita crepe. Ex. 1, 2, 3, 4, etc.
6. Soltar o relé do armário, através das porcas do núcleo magnético;
7. Fixar o relé novo no suporte;
8. Posicionar os fios nos terminais (um a um) e apertar os parafusos dos terminais;
9. Acertar o posicionamento da fiação e fazer a amarração;
10. Ligar a chave geral. Bloquear o funcionamento do elevador;
F.0080 – Rev. 1 (Intermediário) NÚMERO: MATERIAL DE REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO S00 27/70
Esta documentação é de nossa propriedade intelectual.
Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para fabricação
ou para dar conhecimentos a terceiros.
Substituição da Bobina:
1. Certificar-se que a nova bobina tenha a mesma codificação da que será substituída;
2. Posicionar a cabina no extremo superior e desligar a chave geral;
3. Soltar os cabos da bobina nos terminais do relé;
4. Soltar as contraporcas inferiores do núcleo magnético e o parafuso da armadura,
removendo a armadura;
5. Remover o núcleo magnético por cima;
6. Retirar a bobina antiga e colocar a nova, reposicionando o núcleo em seguida;
7. Recolocar a armadura e reapertar as porcas de fixação do núcleo;
8. Ligar os cabos da nova bobina nos terminais do relé;
Confirmar a combinação do relé, bem como o percurso dos contatos, verificando o
funcionamento do relé antes de liberar o elevador.
1 2
3
17
16
15
5
14
6
13
12
9
11
10
14 – Interloque
1 – Chifre apaga faísca
15 – Núcleo
2 - Bobina apaga faísca
16 – Bobina
3 – Protetor de faísca
17 - Pedra 2 1
4 – Contato móvel principal C B A
5 – Contato fixo principal (carvão)
6 – Separador magnético
7 – Conjunto armadura
Identificação dos
8 – Cabeça do núcleo Contatos (visto pela
9 – Mola frente)
10 – Parafuso de regulagem
11 – Contato móvel auxiliar
12 – Contato fixo auxiliar
13 - Isolador
12 11
17 7
16 9
15
14
10
13
11
12
14 – Isolador
1 – Interloque
15 – Tirante de regulagem
2- Bobina
16 – Base
3 – Núcleo 5
17 - Rebite 4 3 2 1
4 – Contato fixo
5 – Contato móvel
6 – Separador magnético
7 – Cabeça do núcleo Identificação dos Contatos
8 – Armadura
9 – Porta-contatos (conj. armadura) (visto pela frente)
10 – Mola
11 – Parafuso de regulagem
12 – Contato fixo
13 - Pedra 15 14 12 11
13
1
2
3
12
11
4
10
8
5
6
7
1 – Cabeça de núcleo
2 – Contato fixo
3 – Contato móvel
3 2 1
4 – Porta-contatos (conj.armadura)
5 – Parafuso de regulagem
6 – Mola
7 – Tirante de regulagem
8 – Isolador Identificação dos Contatos
(visto pela frente)
9 – Armadura
10 – Rebite
11 – Base
12 – Bobina
13 - Pedra 13 11
Manutenção
Contato
Fixo
Contato
Móvel
Observação: A mola YE2081 usada nos relés CR9A e CR5 é mais forte que a mola
DE8781 do contator 6B3A.
A aplicação incorreta da mola pode provocar:
1. Redução da pressão dos contatos
2. Aquecimento e dificuldades para ligar e desligar o contator
Verificar no interloque:
♦ Livre movimento
♦ Correta Instalação
♦ Bloqueio de uma das chaves
Interloque
Ajuste:
A abertura dos contatos principais deve ser 9 a 12 mm
de 9 a 12 mm.
Medir no meio do contato conforme
desenho ao lado.
Observação: Utilizar o calibre TD0169X001
Importante:
Todos os contatos principais devem
encostar simultaneamente (lâmina/carvão).
As lâminas não devem conter rebarbas.
Apenas utilizar duas faces do contato de
carvão (faces opostas).
CORRETO ERRADO
N.F.
N.A.
12º. Tranças:
Verificar o estado e sua fixação.
Observação: Não deverão apresentar rompimentos ou
oxidação.
Observação:
Observação: Utilizar o calibre TE0115X001 e TD0169X001.
6 a 7 mm
1 a 3 mm
Superiores: 6 a 7 mm Inferiores: 1 a 3 mm
N.F.
N.A.
Contatos Auxiliares
Relé de Temperatura
O relé de temperatura (RTA) é uma segurança térmica dos motores de Corrente
Alternada. É constituído por lâminas bimetálicas, que ao sofrer aquecimento proveniente
das resistências, em caso de sobrecarga do motor, curvam-se para cima, provocando o
desarme através do conjunto manípulo.
Ao desarmar, o contato RT que está em série com o circuito de segurança, abre-se,
impedindo ou interrompendo a manobra do elevador.
Manutenção
Contato
manípulo Móvel
base Contato
1º. Contatos:
Carvão
Acionar manualmente o manípulo, verificando se o
contato abre.
Verificar o estado dos contatos (móvel e carvão):
desgaste, existência de trincas e limpar sujeiras
caso existir.
Verificar na pedra: trincas, chamuscado ou outra
situação que possa interferir em seu perfeito
funcionamento.
2º. Resistências:
Verificar se as resistências não
Resistências estão encostadas nas lâminas
Bimetálicos bimetálicas.
Não deverão apresentar vestígios
de oxidação e trincas. Fazer
reaperto dos parafusos de fixação.
Parafusos
de Fixação Manípulo
Observação: O relé RTA deve ser substituído por um equivalente sempre que ocorrer
problemas com qualquer um dos componentes (IT 650). A base do relé não deve
apresentar trincas
O braço de ajustagem
não deve ser
movimentado
aleatóriamente, pois
para cada tipo de motor
é especificado uma
resistência e uma
posição do braço de
ajustagem. Durante a
manutenção preventiva
deve-se apenas conferir
a posição do braço de
ajustagem com a tabela
de especificação
Braço de Ajustagem
A253 5 1 20 9 9
A253 7 1 20 13 9
A254 10 1 32 20 20
A334 7 2(4/16) 20 13 9
A335 10 2(4/16) 32 20 13
A336 15 2(4/16) 48 20 20
A337 15 1 48 20 20
A323 5 1 20 9 9
A383 7,5 1 20 13 13
A383 10 1 32 20 20
A384 15 1 48 32 20
A385 10 2(4/16) 32
A385 10 2(4/24) 32 20 20
A446 15 2(6/16) 48
A447 15 2(6/24) 48 32 20
A384 15 1 20
A320 7,5 1 20 13 13
A320 10 1 32 20 20
A445 15 1 48 32 20
A445 20 1 * 4,7 48 32
A445 25 1 * 6,7 48 32
A445 30 1 * 9,0 48 48
A445 40 1 (4) 48
A445 10 2(6/16) 32 20 20
A445 15 2(6/16) 48 32 20
A445 10 2(6/24) 32 20 20
A445 15 2(6/24) 48 32 20
32 20
44 A 24 75 32 32
45 24 75 32 32
63 A 30 * 6,7 48 48
70 A 50 *9 * 6,7 * 6,7
70 B 30 * 6,7 48 32
117 A 65 * 13 *9 * 6,7
144 A 100 * 20 * 13 *9
32 20
44 A 24
45 24 48 20 20
63 A 30
70 A 50
70 B 30 48 32 20
113 A 55
113 45 * 6,7 48 48
117 A 65
117 50 * 6,7 48 48
Relé Térmico
O relé térmico possui bimetálicos ligados em série com circuito do motor de tração, os
quais são sensíveis à temperatura.
O aquecimento é proporcional ao aumento de corrente circulante, provocando a dilatação
do bimetal, que por sua vez, aciona mecanicamente o contato 95/96 (n.f.) desernegizando
o circuito de segurança geral ou cortando a alimentação do comando.
Possui também uma chave de ajuste da corrente de atuação e um botão Test (dos
contatos bimetálicos).
Observação: O relé térmico não protege o motor contra aquecimento excessivo, mas
tão somente contra excesso prolongado de corrente.
Manutenção
Chave 25AA
Utilizado para alimentar as máquinas I-47 de corrente alternada, com potência maior ou
igual a 20CV. Substitui o contator 6B3A por ser mais robusta, ou seja, apresenta maior
capacidade de condução de corrente elétrica.
Possui dois contatos principais sempre N.A. (localizados na parte superior), a capacidade
de condução destes contatos é de no máximo 95 A (CA).
Pode possuir até 4 contatos auxiliares (localizados na parte inferior) que podem ser N.A.
ou N.F. dependendo do grupo do contator.
Legenda:
2
1 – Bobina
2 – Tirante de regulagem
3
3 – Protetor apaga faísca
4 – Contato principal
4
1 5 – Mola do contato principal
2
6 – Conjunto induzido
6 7 – Trança
7 8 – Base
8 9 – Eixo
9 10 – Contato auxiliar
10
A B B A
1 2 3 4 4 3 2 1
A C C A
2 1 11 12 12 11 1 2
Tirante de
regulagem
Mola de Contato
Separador
19 mm
Abertura (+/- 1mm)
Com a chave na Posição Desligada:
Relé VR
O relé VR é normalmente utilizado em circuitos de segurança, como por exemplo FPR,
SVS, SVD, 10 AUX, FR, etc.. Possui dois contatos, um superior N.F. apenas com função
mecânica (apoio/armadura) e outro inferior N.A. com função elétrica
Vista em Perspectiva e Componentes:
1. Mola
2. Conjunto contato N.F.
3. Trança
4. Conjunto Armadura
5. Conjunto contato N.A.
6. Conjunto Bobina
7. Conjunto Base
1
O relé “VR” utiliza bobina DE 3734 com o grupo variando
de acordo com a tabela a seguir.
Grupo Aplicação
G001 Motores: C116 (I-47)/ C170 E C171 (365) – 125 V
G002 Motores: C201 (I E II-47) / C202 (257) – 125 V
G003 Máquinas: SE-3 A, SE-5 A, SE-11, SE-12 e REL-3
G004 Máquina: SE-20
G005 Motores: C171 (365) / C202 (257) – 50 V
G006 Motor: C170 (365) – 50 V
G008 Relé 10 aux – Partida
G011 Sistema: REL-4-DM
G012 Máquina: SE-340
Rel 1 e 2 Relé 10 aux – partida
Regulagem do Relé VR
Entre o Contato e o Entreferro:
Contra-porca
⊕
B Para Relés FPR e 10AUX
⊕ O contato n.f. não tem
função elétrica; apenas A – Soltar a contra-porca do contato fixo
apoio para armadura; N.A. e girar no sentido horário, diminuindo o
* - A face do núcleo da entreferro e vice-versa;
bobina deve ficar paralelo
com a face da armadura
B – Regular a abertura do contato N.F. –
Relé Ligado soltar a contraporca e girar, aumentando ou
1,9 mm (entreferro) * diminuindo a abertura.
n.a.
A
Contra-porca
1,1 mm (entreferro) * D
⊕: O contato n.f. não tem função elétrica;
apenas apoio para armadura;
0,6 mm
Chave 5
Esta chave é utilizada para ligar as três fases do motor do grupo MG, em elevadores de
corrente contínua.
Possui 3 pares de contatos metálicos principais, normalmente abertos, cuja área de
contato depende do grupo a que a chave pertencer (tipo de MG).
Além dos contatos principais, possui ainda os contatos auxiliares, utilizados em diversos
pontos dos circuitos onde a corrente não ultrapassa 10 A (CC).
Tais contatos poderão ser abertos ou fechados (máximo de 2 N.A. e 2 N.F.).
Legenda:
1. Suporte para contato fixo
2. Conjunto apaga faísca
3. Chifre extintor de arco
4. Contato fixo principal
5. Contato móvel principal
6. Câmara apaga faísca
7. Trança condutora
8. Mola
9. Bobina
10. Conjunto núcleo-bobina
11. Contato móvel auxiliar
12. Conjunto induzido
13. Barra de terminais
14. Retificador de silício
A chave 5 quando aplicada com MG’s tipo 21/32/45/70/113/115/117 utiliza uma bobina de
alimentação de 125 Vcc . Quando aplicada nos MG’s tipo 143/144, possui três bobinas
ligadas em série.
F.0080 – Rev. 1 (Intermediário) NÚMERO: MATERIAL DE REVISÃO: PÁG:
TREINAMENTO S00 51/70
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Sem a nossa autorização por escrito, não poderá de
maneira nenhuma ser copiada, nem usada para fabricação
ou para dar conhecimentos a terceiros.
C B A A B C
Bobina Bobina
2 12 11 1 1 11 12 2
Chave 5 com trafo de corrente Chave 5 sem trafo de corrente Representação Esquemática (Antiga)
Visto por Trás
A B C
Regulagem da Chave 5
Contatos Principais:
Detalhe do Parafuso de
Regulagem
Contatos Auxiliares:
Chave Desligada Chave na Posição Ligada
Abertura padrão para todos os contatos auxiliares, Esta regulagem é válida somente para o contato N.F.
exceto o contato que liga a chave que liga a chave
Chave 7
É uma chave de segurança, utilizada na alimentação do motor de tração quando ligada, e
para efetuar a frenagem dinâmica, quando desligada (com carro em movimento).
Possui duas bobinas, uma superior para ligar a chave e seu contato principal (N.A.) e
outra inferior para reforçar a pressão do contato N.F., sendo alimentada pela corrente
proveniente da armadura do motor durante a frenagem dinâmica.
Possui dois contatos principais de cobre (1 N.A. e 1 N.F.) e quatro contatos auxiliares (2
N.A. + 2 N.F.).
A chave 7 é montada na parte inferior do painel de comando e é utilizada em sistema
Rototrol.
Legenda:
1 – Contatos auxiliares
2 – Bobina
3 – Contatos principais
4 – Base para induzido
5 – Chifre
6 – Trança
7 – Mola do contato
8 – Conjunto induzido
Representação Esquemática:
Visto por Trás Visto pela Frente
Contato principal
superior
A
A
1 2
2 1
Contatos auxiliares
superiores
Contatos auxiliares
inferiores
11 12
12 11
B
B
Contato principal
inferior
esquerda direita
identificação esquerda direita
identificação
Regulagem da Chave 7
Com a Chave na Posição
• - Calço de ajuste da abertura do contato Ligada
- Entreferro de 0,8±0,1 mm
Calço de ajuste do
entreferro (0,8±0,1) e
pressão dos contatos
principais
Calços
15±1mm
15±1 mm
Calços
Calço
Com a Chave na
posição Ligada Com a Chave Totalmente Desligada
Calço
Percurso Entre 1 e
Adicional 1,5 mm
Entre 12
e 14 mm
Chave 10
É uma chave que substitui a chave 11 e as resistências de partida. Sua função é alterar
as ligações dos enrolamentos do motor de CA do conjunto motogerador de estrela (Y)
para triângulo (∆), após atingir 80% da rotação nominal, visando reduzir a corrente de
partida.
É utilizada em elevadores com conjuntos motogeradores 32 / 45 / 70 / 113 / 115 / 117.
A função do relé 10 auxiliar é ligar a chave, após o tempo do relé 11T.
A chave 10 possui 5 contatos principais, sendo:
♦ 3 superiores, sempre N.A. e 2 inferiores, sempre N.F.;
Possui 4 contatos auxiliares, sendo:
♦ 2 sempre N.A. na parte superior e 2 sempre N.F. na parte inferior.
A corrente que circula pelos contatos principais é alternada (CA), pois esses contatos
estão no circuito do enrolamento da bobina do motor CA do gerador.
A bobina é alimentada por corrente contínua (CC), sendo a sua tensão nominal de 125 V.
O sistema de partida estrela/triângulo apresenta as seguintes vantagens em relação à
partida com resistências:
♦ É mais eficiente;
♦ Elimina as resistências de partida tipo grelha;
♦ Diminui a corrente de partida;
♦ Reduz riscos / danos materiais (resistência);
♦ Maior vida útil do motor CA do gerador;
♦ Reduz consideravelmente o tempo de partida.
Legenda:
1. Contato principal
2. Contato auxiliar
3. Bobina
4. Conjunto induzido
5. Trança
6. Relé 10 auxiliar
A B C Contato principais C B A
superiores A/B/C (na)
1 2 Contatos auxiliares 2 1
superiores 1 / 2 (na)
D E E D
Contato principal inferior
D/E (nf)
esquerda direita esquerda direita
identificação identificação
Regulagem da Chave 10
Regulagem dos contatos principais:
calços
Chave na posição
Ligada
De 13 a 16 mm
Parafuso de regulagem
Chave Desligada:
Calços
A abertura dos contatos principais é feita no
parafuso de regulagem da armadura.
De 14 a
Girando-se no sentido horário, diminui a 16 mm
distância e vice-versa.
Parafuso de
Caso não conseguir regular, podem ser regulagem
colocados calços na base de suporte dos
contato fixos.
Separador
De 2,5
a 3,5
mm
De 2,5 a
3,5 mm
Separador
Chave 11
É uma chave alimentada por CC, usada exclusivamente para curto-circuitar as
resistências de partida do grupo MG.
Montada na parte inferior do painel de comando.
Possui dois pares de contatos principais (N.A.) de cobre trefilado, que são usados nas
ligações de resistência de partida do MG, as quais permitem que o motor atinja a rotação
nominal.
Além destes, existem os contatos auxiliares de prata, que poderão ser usados em
diversos pontos do circuito, onde a corrente não ultrapasse 10 A.
Estes contatos podem se apresentar:
♦ 2 N.A. ou 2 N.A. + 2 N.F. ou ainda 4 N.A., conforme o grupo que a chave pertencer
(isto é, conforme o MG utilizado pelo sistema).
Legenda:
A B B A
1 11 2 2 11 1
11
T4 T6
11
T4 T6
A B
A B
BE BD
T3
fecho com
BE BD Fio 4
IE ID 2E 2D
1 2
A B B A
11 1 2 12 12 2 1 11
Regulagem da Chave 11
Pontos de Ajuste:
Calço
Calço de ajuste
Parafuso de regulagem
Contatores
Substituem os relés, chaves e contatores convencionais, apresentando vantagens
técnicas e operacionais tais como :
• Facilidade de Manutenção;
• Admite o acoplamento de contatos auxiliares.
Atualmente são aplicados nos Comandos com Controle Alpha 30/40CV – 220V,
elevadores Hidráulicos, ômega Excel, Thames Valley, Miconic E, LX, SX, e em algumas
obras em substituição às chaves 5 e 11.
Os contatores são divididos em séries, sendo que os utilizados são os da série “D” e série
“F”. A faixa de aplicação da série “D” é de 9 a 80 A e os da série “F” de 115 a 780 A
(corrente de emprego).
Perspectiva do Contatores
1. Base de fixação
2. Terminais de ligação dos contatos
principais
3. Tampa
4. Barra de engate para bloco auxiliar
5. Cabeçote do contator
6. Conjunto bobina
7. Terminais de ligação da bobina
8. Terminais de ligação dos contatos
auxiliares
Blocos Aditivos são blocos de contatos auxiliares montados por simples encaixe,
acionados mecanicamente e solidariamente com os contatos principais. Pode ser
acoplado apenas um bloco aditivo em cada contator da série “D” e da série “F” (antigo)
FF 43 e FG 43, nos novos contatores da série “F” é possível o acoplamento de dois
blocos aditivos.
Os blocos aditivos não possuem peças sobressalentes, são descartáveis.
Observação:
Sempre que o bloco aditivo possuir contatos disponíveis (sem utilizar), os parafusos de fixação dos
terminais devem permanecer apertados.
Caso haja necessidade de retirar o contato fixo “n.a.” ou “n.o” (normalmente aberto), soltar
totalmente o parafuso de fixação e puxar o suporte do contato, o mesmo deverá ser recolocado
sem que o pulsador (parte móvel cor laranja) seja pressionado.
Quando for retirado o suporte do contato fixo “n.f.” ou “n.c.” (normalmente fechado), o mesmo
deverá ser recolocado pressionando o pulsador de 4 a 5mm, para evitar o desalojamento do
contato e consequentemente travamento do bloco.
FIGURA 1
2- Retirar a tampa “H” do cabeçote através dos dois parafusos phillips “D/E”, conforme abaixo:
7- Soltar as 2 travas “O” do pino do núcleo eletromagnético “R”, lado posterior do cabeçote.
OBS.: Nesta operação o porta-contatos “P” se soltará.
8- Retirar o pino “Q”, que prende o porta contatos ao núcleo eletromagnético “R” para contator
LC1, ou peça de baquelite, para o contator LP1.
11- Montar os pólos principais fixos “novos”, encaixando-os nas guias e empurrando-os até os
encostos laterais.
19- Na base do contator, retirar o conjunto porta-bobina, trocar os amortecedores “V” localizados
no núcleo eletromagnético fixo.
OBS.: Somente para contatores LC1-D (bobina C.A.).
20- Recolocar o porta-bobina verificando seu correto posicionamento e fixar o cabeçote na base.
OBS.: Verificar o posicionamento da mola “X” .
21- Testar manualmente o contator, pressionando a barra de engate para baixo, certificando-se
que a mola retorna para a posição inicial.
SUBSTITUIÇÃO DA BOBINA:
SUBSTITUIÇÃO DA BOBINA:
PEÇAS SOBRESSALENTES:
Manutenção
1. Verificar a fixação nos terminais do relé, garantindo que estejam bem presos e
evitando mau contato. Realizar reapertos, quando necessário;
2. Efetuar a limpeza dos relés, retirando excesso de poeira;
3. Caso seja detectado algum problema de operação, solicite apoio ao posto para
eventual reposição do relé.