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Questionário LP
Questionário LP
QUESTIONÁRIO:
2- Indique uma das falhas do ensino tradicional, no que diz respeito aos conceitos de
coordenação e subordinação, apontada pela autora.
R: Uma das falhas do ensino tradicional é tratar coordenação e subordinação apenas no
âmbito do período composto.
9- Que argumento utiliza a autora para classificar as orações colchetadas (8a) e (8b) como
“completivas de nome” e não como “subjetivas”?
R:Por possuírem verbo de ligação não contém argumento interno, e a ordem dessa completiva
é pós-verbal.
10- Por que as orações colchetadas (8a), (8b), (9a) e (9b) não têm predicador verbal?
R:Porque são orações com predicadores nominais e adjetivais que recebem um verbo de
ligação.
11- Destaque mais um argumento da autora para entender as orações acima como
complementos de nome.
R: Os predicadores nominais grifados nos períodos citados (“confiantes”, “confiança”)
selecionam um argumento externo (representado por “todos”) e um externo, representado por
uma oração, que pode parecer redigida ou não por preposição, mas mantém sua função de
completiva nominal.
12- Por que as orações acima são classificadas como “substantivas”? E no que difere a visão
de Matheus et al. acerca do nome dessa espécie de oração?
R: Porque a função que elas desempenham pode ser representada por um substantivo. Para
Matheus et al. interessa o fato de serem selecionadas pelos predicadores.
13- Por que Matheus et al. não leva em conta a existência de orações subordinadas
substantivas apostivas?
R: Porque as estruturas apositivas não são argumentos selecionados por predicadores (não
são, pois, “completivas”). Elas aparecem na estrutura interna de SNs, isto é, estão num nível
hierárquico inferior aos argumentos, funcionando como modificadores desses SNs, tal como
os adjuntos adnominais.
14- Em que se baseiam os diferentes nomes dados às orações introduzidas por pronomes
relativos?
R: Quadros teóricos mais recentes nomeiam tais orações como "relativas", pelo fato de serem
introduzidas por um pronome relativo.
15- Que espécies de construções com pronomes relativos têm se tornado cada vez mais
estranhas no português brasileiro?
R: Para as gerações mais jovens, o uso das preposições com os pronomes relativos em
funções oblíquas (sejam ou não nucleares) o uso do pronome relativo “cujo” podem soar
estranhos.
17-Que posição a autora adota em relação à questão das orações subordinadas introduzidas
por pronome indefinido?
R: São chamados tradicionalmente de “interrogativos indefinidos”.
19- Quais tipos de orações subordinadas adverbiais não apresentam a mesma modalidade das
demais? Isso se deve principalmente a que fator?
R: Há outros quatro “tipos” de subordinadas adverbiais listados em nossas gramáticas, cujo
comportamento não apresenta as características observadas nos apresentados anteriormente:
consequência, proporção, comparação e conformidade. Pela presença de termos correlatos.
20- Você concorda com a opinião da autora em relação à recomendação de “puristas” (p.221)
sobre o paralelismo sintático?
R:Sim, embora o paralelismo sintático não seja frequente na fala, na escrita se torna muito
mais organizado sintaticamente e dependendo da oração muito mais legível.