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de sobre nomes e símbolos, como por exemplo a descrição de A=B, o mesmo que pode-se falar que A seria o
mesmo que B ou A e B se cruzam como uma análise dos nomes e símbolos. Nesta fala Frege toma preocupação
de elucidar os leitores que essa compatibilidade não se torne uma mera abreviação, deste modo o este sentido de
igualdade como abreviação, pois ela nos dá informações originais de mundo e apresentações distintas.
II – Para explicar o valor cognitivo ou informativo da relação a=b, quando ela é verdadeira, [ por exemplo, A Estrela
da Manhã = A Estrela da Tarde] , Frege introduz , em um dos parágrafos iniciais de SR, a célebre distinção entre
referência [Bedeutung] e sentido [ Sinn]. Consulte esse parágrafo e exponha essa famosa distinção.
Nesta distinção entre “Bedeutung” referência e “Sinn” sentido, podemos fazer uma distinção entre termos
conceituais, isto é, podemos falar que a diferenciação se torna visível em nomes próprios (nomes de individuos)
assim como para um objeto ele se agrega como Sentido com conceito e referência como objeto. Deste modo é fácil
fazer a distinção, pois veja bem, se pensarmos na escrita ou melhor na poesia vemos que naturalmente as palavras
consomem apenas do sentido, mas na ciência ou estudos de mundo que leve à verdade associamos os dois.
III – Depois de apresentar a distinção entre sentido e referência, Frege escreve : “ Nesse contexto fica claro que, por
sinal e por nome, entendo qualquer designação que desempenhe o papel de um nome próprio”. Consulte a nota de
rodapé 11, escrita por P. Alcoforado, e exponha a concepção freguiana de nome próprio: i) apresente, primeiramente,
exemplos de nomes próprios , segundo Frege; ii) elucide, em seguida, qual é a referência de um nome próprio; iii) por
fim, explique qual é o sentido dos nomes próprios.
I- Pensamos da seguinte forma, os nomes próprios carregam sentido, deste modo se falamos em aristóteles falamos
também no discípulo de Platão. II- Frege Utiliza a presença de um nome próprio caracterizando sua referência
sendo assim, é uma expressão utilizada para se referir a objetos com uma forma determinada de pensar. III- O
sentido que um nome próprio carrega é de se fazer presente no conhecimento de mundo, isto é, os nomes por si
só já tem uma característica única de colher sentido e o saber deles faz com que as descrições sejam definidas.
IV – “Até aqui”, escreve Frege, “ só consideramos o sentido e a referência daquelas expressões, palavras ou sinais a que
chamamos nomes próprios. Agora passemos a investigar qual seja o sentido e a referência de uma sentença assertiva
completa”. Exponha o que é o sentido de uma sentença, segundo Frege.
É importante ressaltar que para Frege as sentenças não param apenas no estudo da verdade ou não, ao contrário
o autor acredita que tenha sentenças além da sentença com valor de verdade. Por tanto, .não é preciso realmente
que uma sentença esteja no campo do valor da verdade para que conclua que sem sentido, pois basta denotar um
objeto, deste modo para compreendermos e adquirirmos conhecimento de mundo a lógica passa a impor regras
sintáticas das quais partem por determinar as sentenças e as tornam como sentido de pensamento.
V – Frege esclarece a referência das sentenças, em um parágrafo que se inicia com as seguintes palavras: “Somos assim
levados a reconhecer o valor de verdade de uma sentença como sendo sua referência”. Depois de consultar esse parágrafo,
exponha : i) o que é valor de verdade; ii) qual a relação entre sentença e nome próprio; iii) por fim, apresente qual é a
referência das sentenças, segundo Frege.
I- O valor de verdade está em uma esfera bem ampla pois, a noção de verdade é por exemplo um pergunta que
passa a ter duas respostas, uma que pode conter por um lado a verdade acerca daquilo, ou aquilo que pode ser
constituído de verdadeiro ou falso. II- Podemos declarar que para toda sentença assertiva que constitui as
referências em suas palavras tem de ser observada como um nome próprio.III- Para Frege as sentenças e suas
referências são a forma que com elas podemos nos referir a um objeto seu valor de verdade e seu valor de falsidade