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NÍVEL I

Caio Capobiango Cardoso Fonseca - caiocapobiangocardoso@gmail.com - 101.525.346-60


AUTORES DA METODOLOGIA DE ENSINO DO NÍVEL 1
Larissa Galatti
Yura Yuka Sato dos Santos
Cauê Peixoto Goi
Lucas Joaquim

Ø Bacharel em Ciências do Esporte - FCA/UNICAMP


Ø Mestra em Ciências da Nutrição, Esporte e Metabolismo – FCA/UNICAMP
Ø Doutora em Educação Física – FEF/UNICAMP, com período sanduíche na
University of Ottawa/Canada
Ø Formação pela NIFS International Sport Academy/Japão no programa
Tokyo 2020
Ø Pesquisadora do LEPE/UNICAMP
Ø Treinadora de basquete por quase 10 anos @yura_sato
Ø Consultora em Pedagogia do Esporte: formação de treinadoras/es e
metodologias de ensino dos esportes
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O QUE VOCÊ VAI CONHECER NESSE CURSO?

1. Princípios que regem o ensino do basquete no nível I do IBB


2. Minibasquete: o jogo como ambiente de aprendizagem
3. Conhecendo a lógica do jogo do minibasquete: os princípios balizadores e os
princípios particulares
4. Mini 1 - especificidades: regra, quadro tático-técnico
5. Mini 2 - especificidades: regra, quadro tático-técnico
6. Organizando uma sessão de treino a partir da lógica do jogo do minibasquete
7. Sugestões de regras para eventos e competições no Mini 1 e Mini 2

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Encontro 1

PRINCÍPIOS QUE REGEM O ENSINO DO BASQUETE


NO NÍVEL I DO IBB

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Princípios que regem o ensino do basquete no nível 1 do IBB

Iniciação de crianças e desenvolvimento de


NÍVEL I adolescentes no basquete, alcançando a faixa
etária entre 6 e 14 anos.

(CUNHA et al., 2017; DIFIORI et al., 2018; NBA, 2018; FIBA, 2016; GALATTI et al., 2019)
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NÍVEL I IBB

SUB-14

SUB-12/13

MINIBASQUETE

(COB, 2022)
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Princípios que regem o ensino do basquete no nível 1 do IBB

Ao longo do nível I vamos indicar diretrizes para uma prática corporal e


esportiva diversificada, já que diversas evidências científicas demonstram
a importância da DIVERSIFICAÇÃO para a manutenção de crianças no
esporte, bem como para o desenvolvimento de atletas em longo prazo.

(CUNHA et al., 2017; DIFIORI et al., 2018; NBA, 2018; FIBA, 2016; GALATTI et al., 2019)
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Os jovens devem ter oportunidades e ser encorajados a se envolver em diversos
esportes e adiar a especialização em um único esporte
• O envolvimento multiesportivo durante a infância e a adolescência está associado a menor riscos de
lesões por uso excessivo e facilita a participação prolongada, o desenvolvimento psicossocial e o
desenvolvimento de talentos a longo prazo.
• Atletas de alto nível mundial do basquete e outros esportes muitas vezes retardam a especialização em
um único esporte até a idade de 16 anos ou mais. Recomenda-se que a especialização anterior à 14 anos
de idade seja desencorajado.

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Princípios que regem o ensino do basquete no nível 1 do IBB

• Alguns estudos já demonstraram que os atletas campeões em série tiveram uma iniciação
esportiva diversificada e a especialização após os 15 anos de idade.

• Há evidências de que atletas campeões na categoria júnior tendem a não ser as(os)
mesmas(os) que vencem na categoria adulta;

• Atletas de sucesso competitivo na idade adulta viveram as fases de desenvolvimento


esportivo cerca de dois anos mais tarde que aquelas(es) de sucesso somente na categoria
júnior;
Altos níveis de proficiência no basquete somente são atingidos após anos de prática

O objetivo é permitir às crianças e adolescentes o convívio com o basquete e a


aprendizagem do esporte, em diferentes contextos, respeitando a necessidade
do BRINCAR e da DIVERSÃO nessa idade.
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(CÔTÉ et al., 2007; GÜLLICH; MACNAMARA; HAMBRICK, 2021).


Princípios que regem o ensino do basquete no nível 1

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Princípios que regem o ensino do basquete no nível 1

Os princípios para o ensino do basquete no nível 1, sustentados em


evidências científicas, servem para NORTEAR a prática.

Treinadoras e treinadores de todo o país são figuras-chave na construção


dessa cultura de iniciação ao basquete.

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Obrigada, e até o próximo encontro!

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Encontro 2

MINIBASQUETE: O JOGO COMO AMBIENTE DE


APRENDIZAGEM

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O minibasquete
• O minibasquete surgiu como uma modalidade,
derivada do basquetebol que, segundo a FIBA
(2018), é aplicada às crianças de 5 a 12 anos.
Possui regras adaptadas que visam um maior
desenvolvimento motor nas ações das crianças e a
aprendizagem do jogo.

• Tem como objetivo fazer com que as crianças se engajem no esporte,


promovendo lazer, diversão, e qualidade de vida, visando ser uma
experiência positiva que se prolongue por toda a vida.

(MCHUGH, 2012)
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MINIBASQUETE – CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS

O minibasquete é um jogo com características


Jogo modificado e adaptado às
muito peculiares e específicas. Deve promover a
necessidades das crianças. O objetivo é
inclusão e a possibilidade de que um grande
proporcionar oportunidades para as
número de crianças possa praticá-lo sem a
crianças de curtir experiências ricas e de
obrigatoriedade de apresentar resultados
qualidades, transferindo seu entusiasmos
imediatos. A criança é a protagonista do jogo
para o basquetebol (FIBA 2015).
(De Rose, Pinto Filho, Corrêa Neto, 2018).

Privilegia o bem‐estar das crianças e assegura que todos os praticantes


tenham oportunidades iguais de jogar, desenvolvendo as suas
capacidades ao mesmo tempo que se divertem. O Minibasquete deve ser
ensinado de uma forma amistosa que permita a todas as crianças se
divertirem, um conhecimento próprio, o desenvolvimento das suas
capacidades e o surgimento do espírito de camaradagem (San Payo
Araújo, 2008).

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CRIANÇAS DE (±) 6 a 8 ANOS

• As habilidades sensoriais-perceptivas complexas não são refinadas: importância


de desenvolvimento dos movimentos fundamentais gerais (correr, pular, rolar,
lançar, pegar, etc) e percepções simples.

Ø Percepções simples: percepção visual, auditiva, tátil, olfativa, gustativa,


propriocepção.
ESPORTES COLETIVOS: AS CRIANÇAS AINDA
TEM DIFICULDADES DE RECONHECER OS
ESPAÇOS, RECONHERCER OS
COMPANHEIROS, A VELOCIDADE DA BOLA =
PERCEPÇÕES COMPLEXAS

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(Coutinho e Souza, 2014).
CRIANÇAS DE (±) 6 A 8 ANOS

JOGAR PARA
APRENDER

MENOR INTERVENÇÃO DO(A)


PROFESSOR(A)/TREINADOR(A) NO
JOGO

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(GRECO, 1998; LEONARDO; SCAGLIA; REVERDITO, 2009)


JOGAR PARA APRENDER

• O aprendizado e a compreensão do jogo acontecem incidentalmente, ou seja, sem que


as crianças tomem consciência;

• Elas aprendem quais são as ações mais eficazes a partir dos erros e acertos =
experimentar e praticar muito;

• Esse tipo de aprendizagem incidental ou implícita provoca um processo de memorização


mais forte NESSA FASE do que a aprendizagem explícita.

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(GRECO, 1998; LEONARDO; SCAGLIA; REVERDITO, 2009)


CRIANÇAS DE (±) 9 A 12 anos

• Capacidade de coordenação, mobilidade conjunta e aptidão geral


• Desenvolvimento de habilidades sensoriais-perceptivas complexas

• Na puberdade, a percepção espacial torna-se um


PERCEPÇÃO ESPACIAL pequeno problema para os adolescentes, pois há a
Perceber sua posição em relação fase de crescimento rápido, tornando a percepção
aos companheiros e área de jogo do espaço que se ocupa uma difícil tarefa.

PERCEPÇÃO TEMPORAL
Perceber a intensidade e velocidade
da bola para pegar um passe
(recepção)

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CRIANÇAS DE (±) 9 A 12 anos

A partir de 8/9 anos, a criança tem grande


PERCEPÇÃO FIGURA-FUNDO sucesso na percepção figura-fundo,
Perceber bordas e limites – a bola apresentando as mesmas condições de um
que é lançada ao alto adulto.

No jogo a criança que está com a bola ao


enxergar parte do uniforme de um colega já PERCEPÇÃO ANÁLISE-SÍNTESE
consegue identificar se é adversário ou Perceber limites para diferenciar parte
companheiro/a. de um objeto do todo desse objeto

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(WILLIAMS apud HAYWOOD; GETCHELL, 2004)
CRIANÇAS DE 9 ANOS +

CONHECIMENTO TÁTICO:
APRENDER INTERVENÇÃO PLANEJADA O QUE FAZER?
JOGANDO DO/A TREINADOR/A PELA COMO FAZER?
DESCOBERTA GUIADA QUANDO FAZER?
POR QUÊ FAZER?

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APRENDER JOGANDO

• O aprendizado e a compreensão do jogo acontecem de forma explícita, ou seja,


tomando consciência sobre as informações;

• Acontece, por exemplo, quando o(a) treinador(a) explica ou questiona sobre quais seriam
as opções de ação e o que deve ser observado para agir;

• Esse tipo de aprendizagem incidental ou implícita começa a fazer mais sentido NESSA
FASE devido às características de desenvolvimento cognitivo.

O jogo poderá promover a melhoria das capacidades cognitivas


relacionadas à tomada de decisão.

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O JOGO COMO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM

Ø As novas tendências em pedagogia do esporte sinalizam que os métodos e


procedimentos na iniciação esportiva devem proporcionar o novo e o desafiador,
centrando o ensino no aluno e desencadeando o processo educacional a partir do
jogo.
(GALATTI; BETTEGA; PAES; REVERDITO; SEOANE; SCAGLIA, 2017)

JOGO
MELHORIA DAS CAPACIDADES COGNITIVAS

> EFICÁCIA
NAS TOMADAS DE DECISÕES – MELHOR
DESEMPENHO TÁTICO

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(GRECO, 2006)
Pressupostos para um ‘ambiente de jogo’

REPRESENTAÇÃO: Exista representação para os


personagens do jogo

IMPREVISÍVEL: Ambiente aberto – que valorize a


imprevisibilidade inerente da natureza jogo
APRENDIZAGEM
DESEQUILÍBRIO: Promova desequilíbrios – necessidade
de novas aprendizagens

DESAFIO: seja desafiante – participação ativa na busca


por soluções de problemas

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Ambiente de jogo e ambiente de aprendizagem

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(REVERDITO, 2011; SCAGLIA et al., 2013)


Nível de jogo

Fase Anárquica

Nível de Jogo
Fase Descentração

Fase Estruturação

Fase Elaboração

(GARGANTA, 1995; SCAGLIA et al., 2011, 2013; LIMA et al, 2017)


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JOGO DELIBERADO Proposto e organizado pelas próprias crianças/jovens

JOGOS Jogos de ataque e defesa entre duas equipes, que expressam a lógica técnico-tática
PRÉ-ESPORTIVOS dos JEC. Ex: Pic-bandeira

JOGOS REDUZIDOS Elaboração de situações reais de jogo com regra oficial ou adaptada. De igualdade
PEQUENOS JOGOS (1x1, 2x2, 3x3) ou desigualdade numérica (2x1, 4x3, 2X3 etc). Opções: coringa,
SITUAÇÕES DE JOGO apoio, diferentes áreas da quadra, com restrição/ênfase de fundamentos, pressão de
tempo.
O jogo de basquetebol caracterizado pelo 5x5. Quadra inteira (com transição
JOGO FORMAL ofensiva e defensiva); ou meia quadra (sem transição), muitas vezes,com objetivos
pontuais.

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É importante que esses jogos contemplem os 3 referenciais da PE
REFERENCIAIS DA PEDAGOGIA DO ESPORTE

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Obrigada, e até o próximo encontro!

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Encontro 3

CONHECENDO A LÓGICA DO JOGO DO


MINIBASQUETE: OS PRINCÍPIOS BALIZADORES E
OS PRINCÍPIOS PARTICULARES

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A LÓGICA DO BASQUETE
REFERÊNCIAS ESTRUTURAIS REFERÊNCIAS FUNCIONAIS

INVARIANTES PRINCÍPIOS OPERACIONAIS


• A bola (intencionalidade tática)
• Os adversários • Ataque
• Os companheiros • Defesa
• A quadra
• As regras AÇÕES
• Cesta • Jogador com a posse de bola
• Jogadores sem a posse de bola
(elaborado a partir de BAYER, 1994)
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É a partir dos princípios balizadores e particulares que se
expressam as ações tático-técnicas, chamadas de maneira simplificada de
técnicas do basquete. Por exemplo: dentro do princípio balizador "de
progredir ao alvo adversário", para cumprir o princípio particular de
"buscar espaços vazios para a progredir ao alvo" é preciso driblar e
fintar. Para finalizar, é preciso arremessar.

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DRIBLE

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TÉCNICAS

CONTROLE DE
CORPO
PASSES

ARREMESSOS
BANDEJAS

MANEJO DE BOLA
DRIBLES

REBOTES
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Obrigada, e até o próximo encontro!

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Encontro 4

Mini 1
Especificidades, regras e
conteúdos tático-técnicos

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ATENÇÃO TREINADOR E TREINADORA
• Os conteúdos são sugestões progressivas
• Sobretudo, é necessário considerar o nível de experiência
das crianças, para além da categoria/idade
• É importante que o(a) professor(a) ou treinador(a) faça
uma avaliação das competências de cada aluno/a para o
jogo e esteja preparado para fazer variações para incluir
todos nas atividades, de acordo com o seu nível de
experiência
• Isso pode exigir que as crianças participem de atividades
de maneira diferente - por exemplo, algumas podem usar
sua mão preferida/dominante ao driblar e outros podem
ser desafiados a usar sua mão não preferida
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Necessidades gerais das crianças nessa etapa

• Durante um tempo as crianças devem satisfazer suas necessidades egocêntricas


relacionadas com a posse de bola, sem que tenham a obrigação de compartilhá-la. Ir
contra a própria natureza da criança não ajudará no processo de socialização, pelo
contrário, pode representar uma causa importante para provocar frustrações e
abandonos;

• Conseguir o objetivo principal do jogo: fazer a cesta, razão pela qual a posse da bola
faz com que se sintam protagonistas do jogo e o ajuda a melhorar sua autoestima;

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COB, 2022
FÍSICO PSICOLÓGICO SOCIAL

• Período que • Expressão de suas • Apresentam


antecede o estirão vontades, devido ao características
de crescimento da desenvolvimento da egocêntricas em
pré-puberdade, em linguagem, relação ao seu
que meninos e acompanhada de desenvolvimento
meninas são uma maior social e demonstram
similares nos padrões autonomia dificuldade em
de crescimento compreender o
• Melhora da • São curiosas, mas espaço e o papel do
coordenação motora apresentam atenção outro, evidenciando
e das habilidades difusa, não limitações para
esportivas, sendo sustentam atenção cooperar em jogos e
que a variação de concentrada por dificuldade em lidar
estímulos é muito tempo com derrotas
fundamental

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Conteúdos estratégicos e táticos de ATAQUE
priorizados no Minibasquete 1

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Mapa conceitual
dos conteúdos
estratégico-
tático-técnicos de
ATAQUE do
Minibasquete 1

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Conteúdos estratégicos e táticos de DEFESA
priorizados no Minibasquete 1

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Mapa conceitual
dos conteúdos
estratégico-
tático-técnicos de
DEFESA do
Minibasquete 1

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Obrigada, e até o próximo encontro!

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Encontro 4

Mini 2
Especificidades, regras e
conteúdos tático-técnicos

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Necessidades gerais das crianças nessa etapa

• Se no Minibasquete 1 havia a necessidade de satisfazer as necessidades egocêntricas das


crianças relacionadas à posse de bola, no Mini 2 há a necessidade de compartilhá-la para
manter a posse, evoluindo para o desenvolvimento do senso de coletividade.

• Da mesma forma que no Mini 1, seguimos os parâmetros do COB para definirmos as


necessidades dos praticantes do Mini 2. Dessa forma, essa etapa se encontra inteiramente na
fase de Brincar e Aprender.

COB, 2022

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FÍSICO PSICOLÓGICO SOCIAL

• Algumas crianças já • Melhora na • São capazes de se


estarão na pré- habilidade de comunicarem melhor
adolescência ou compreender as com colegas,
mesmo adolescência: emoções; compreendendo e
atenção a possíveis • Ainda apresentam considerando as
mudanças rápidas de dificuldade em opiniões e
crescimento e manter a atenção por sentimentos de
instabilidades de longos períodos, pares;
desenvolvimento. portanto explicações • Se tornam mais
demoradas ou longos capazes de realizar
períodos de espera ações coletivas em
para a execução de busca de um objetivo
alguma atividade em comum.
farão com que as
crianças se distraiam.
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Conteúdos estratégicos e táticos de ATAQUE
priorizados no Minibasquete 2

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Mapa conceitual
dos conteúdos
estratégico-
tático-técnicos de
ATAQUE do
Minibasquete 2

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Conteúdos estratégicos e táticos de DEFESA
priorizados no Minibasquete 2

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Mapa conceitual
dos conteúdos
estratégico-
tático-técnicos de
DEFESA do
Minibasquete 2

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Obrigada e até o próximo encontro!

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