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BASQUETEBOL
POSSIBILIDADES PRÁTICAS NO
BASQUETEBOL
Autoria: Me. Carlos Henrique Prevital Fileni
Revisão técnica: Ma. Andréia Juliane Drula
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Introdução
Caro(a) estudante, vamos tratar, nesta unidade, do conceito de tomada de decisão e as possibilidades que podem ocorrer em
diferentes situações do jogo de basquetebol. Vamos refletir sobre as informações prévias e o escalonamento corporal, e para
isso é necessário abordar a possibilidade de constrangimento no processo dinâmico e a quebra da simetria da jogada.
Diversas são as possibilidades de prática do basquetebol e aqui vamos abordar algumas delas, passando pelas metodologias
para o ensino na iniciação esportiva, como o minibasquetebol, até as variações da modalidade que vieram a se tornar
modalidades olímpicas, como o basquete 3x3. Também será abordado o basquetebol em cadeira de rodas, uma modalidade
em que pessoas com deficiência podem desfrutar dos benefícios dessa prática esportiva.
Vamos lá?
Bons estudos!
As diversas ações táticas do basquetebol, sejam defensivas ou ofensivas, podem criar situações de difícil resolução,
consideradas problemas para os jogadores. Para sair dessas situações-problemas, o atleta deve realizar alguma ação com o
intuito de atingir uma determinada meta, e a isso chamamos de tomada de decisão (GOIS JÚNIOR; ALMEIDA, 2013).
A tomada de decisão, ao longo do jogo, depende de diversos fatores, como o número de alternativas possíveis, o estímulo-
resposta compatível e a experiência do jogador, o que pode retardar ou não o tempo despendido para realizar o gesto
específico.
No entanto, alguns aspectos cognitivos são capazes de influenciar na realização das decisões. A precisão e a antecipação,
respectivamente, o primeiro estágio da informação e a capacidade de predizer o que e quando uma determinada ação pode
acontecer, além da memória, são capacidades cognitivas que interferirem no processo decisório.
O basquetebol, enquanto modalidade que utiliza de esforços de alta intensidade nas ações decisivas de jogo, sofre influência
também de aspectos fisiológicos, uma vez que esforços que demandam mais intensidade podem retardar o tempo da tomada
de decisão, apesar de não interferir na eficiência.
Ano: 2013
Comentário: este artigo é de leitura obrigatória para você que quer entender e identificar os conceitos, os fatores cognitivos e
fisiológicos intervenientes no processo da tomada de decisão.
Acesse (http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/actabrasileira/article/view/2937/2195)
Ao executar qualquer gesto técnico em uma partida de basquetebol, o jogador deve observar o que ocorre em quadra, levando
em consideração as posições de seus companheiros e adversários, posteriormente, interpretar as informações obtidas com a
observação do jogo e, por fim, decidir qual ação tomar (DE ROSE JÚNIOR; TRICOLI, 2005).
Mais do que o ato de escolher uma opção entre várias, o processo de tomada de decisão envolve inúmeros processos
cognitivos, que atuam positiva ou negativamente, de modo a ajudar o atleta a tomar as melhores decisões. Por isso, as
capacidades cognitivas devem ser bem trabalhadas durante o período de formação.
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VOCÊ SABIA?
Uma das maiores exigências no basquetebol de alto rendimento é a capacidade de tomar diferentes decisões durante o jogo.
Devido à imprevisibilidade do esporte, as respostas durante a partida precisam ser precisas, apontando soluções criativas e
inteligentes.
Outro fator que pode influenciar na tomada de decisão está justamente no nível de cada atleta. Enquanto iniciantes no
basquetebol tendem a ter dificuldades na percepção do jogo, como posição de jogadores e padrões táticos, os atletas de
maiores níveis conseguem ser mais rápidos e precisos no reconhecimento de padrões de jogo no início das jogadas,
facilitando, assim, a antecipação.
Além disso, atletas mais experientes têm mais repertório das hipóteses e ações possíveis, aumentando a confiança para
tomar decisões e produzindo movimentos adequados às exigências situacionais.
Levar em consideração os fatores cognitivos e físicos na hora do planejamento do treinamento pode ser um fator decisivo na
prática dos treinadores. Com isso, é possível estimular, além das capacidades cognitivas, a capacidade de tomar decisões
frente a esforços com intensidade alta.
Considerado um fator importante para o desenvolvimento e a ampliação das capacidades físicas, o basquetebol é capaz de
construir bons cidadãos, valores e atitudes que podem ser passados para momentos além da prática desportiva. Nesse
sentido, fornecer a prática do basquetebol para diferentes idades, grupos e cultura se faz necessário. Vamos, a seguir,
conhecer algumas dessas práticas, começando pelo minibasquetebol. Acompanhe.
4.2.1 Minibasquetebol
Durante a fase de iniciação esportiva, são inúmeras as reclamações sobre pressões impostas às crianças, tanto da parte de
pais e responsáveis como de árbitros e treinadores. Para estimular a prática do basquetebol nas idades iniciais foi criado,
então, o minibasquetebol, cujo principal objetivo é incentivar crianças a praticarem a modalidade desde cedo. O treinamento
do deve ser instruído e programas educacionais apropriados devem ser estabelecidos, tendo a ludicidade e o lazer como meta,
para que as crianças possam conhecer, compartilhar, aprender a disciplina e o respeito ao próximo. Mesmo assim, as crianças
devem aprender a competir no jogo e saber que adversários só dentro da quadra, pois se não estiverem presentes na situação
de jogo, não poderão obter os elementos necessários para o desenvolvimento de qualidade. Por ser o basquetebol um jogo de
equipe, é absolutamente necessário que os companheiros e adversários se enfrentem, o que permite que eles se desenvolvam
gradativamente como atletas e como seres humanos, e se aprimorem com o desenvolvimento de habilidades de acordo com a
faixa etária.
O minibasquetebol busca apresentar as crianças ao basquetebol, possibilitando oportunidades para o desenvolvimento de
várias habilidades, enquanto desfrutam da rica experiência do jogo sem muita pressão ou exigência. É importante perceber
que essa modalidade é boa para o desenvolvimento físico, social e psicológico das crianças e para o futuro do esporte. O
minibasquetebol é especialmente a disciplina de educação, saúde, respeito à autoridade e à lei, compreensão dos
companheiros de equipe e oponentes ocasionais para perseguir os mesmos objetivos.
Com a busca incessante pela massificação do basquetebol pelo mundo, o minibasquetebol tem se tornado uma ferramenta
importante para o aumento do número de jogadores, porém uma excelente e rígida administração se faz necessária para
prevenir o alto índice de desistência entre as crianças iniciantes.
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#PraCegoVer
Imagem de uma quadra de basquetebol em um ambiente fechado, como um
ginásio. Seis crianças estão em quadra: três delas estão de uniforme branco e
três de uniforme azul. Elas correm na mesma direção, e uma das crianças, do
time de uniforme branco, está com a posse da bola.
O minibasquetebol tem como filosofia ser praticado tanto por meninos como por meninas, que deverão jogar um jogo
modificado, de maneira a servi-las melhor. Aqui observa-se que é necessário adaptar o jogo adulto para as reais necessidades
das crianças.
VOCÊ SABIA?
O minibasquetebol é capaz de fornecer oportunidades de aprendizagem adequadas aos atletas iniciantes. Possibilita o trabalho de
todas as habilidades que serão utilizadas na modalidade, promovendo o usufruto de experiências de grande valia e que tornará a
aprendizagem do basquetebol mais entusiasmante.
O conceito geral do minibasquetebol é minimizar as várias regras técnicas presentes no basquetebol tradicional. Em vez de
bolas grandes e tabelas altas, fornece um tamanho de bola reduzido e tabela e aro em alturas inferiores. Com isso, se torna
realmente um jogo de iniciação.
O jogo também pode ser disputado de vários níveis, desde confrontos com número alternativo de participantes (um contra um,
dois contra dois, três contra três e cinco contra cinco) até festivais envolvendo times locais ou regionais. Assim, as crianças
praticam a modalidade e podem avançar a um novo nível, com mais regras no decorrer do jogo.
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Sabendo que o minibasquetebol é uma adaptação do jogo convencional e um jogo próprio para a
iniciação na modalidade, sua utilização tem favorecido a participação de jovens atletas, sem que
haja pressão e cobrança exagerada por parte de pais e/ou treinadores, podendo ser praticado por
ambos os sexos e preparando as crianças para a continuidade no esporte.
a. I e IV.
c. I e II.
d. I e III.
e. I, III e IV.
VERIFICAR
inclusão da regra que impossibilita andar ou correr com a posse de bola sem o drible;
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Tais regras são aplicadas apenas nos níveis competitivos e mais avançados, como o mini 12, composto por crianças de 10 e
11 anos. Nas fases do mini 8, composto por crianças de 6 e 7 anos, e mini 10, por crianças de 8 e 9 anos, que enfatizam a
aprendizagem, as regras são menos rígidas.
Professores encontram dificuldades em ensinar o basquetebol, especialmente aqueles que tiveram experiências com a
atividade durante toda a vida e mantêm raízes com as formas de ensino do passado (DUARTE, 2017). Portanto, o
minibasquetebol é uma categoria com propósito claro de introdução ativa no esporte e o ensinamento dos fundamentos é
quase impossível considerando a faixa etária e a capacidade física e mental dos miniatletas. Além disso, pais, treinadores e
árbitros precisam entender a aplicação de regras, como, por exemplo, o andar com a bola e as faltas pessoais.
A falta de habilidade das crianças ao realizar movimentos corretamente, a pressão imposta a elas pela figura dos árbitros e o
senso de percepção dos companheiros de equipe e técnicos fazem com que se sintam frustradas a ponto de não quererem
mais jogar.
ESTUDO DE CASO
A maneira com que as crianças compreendem ações positivas e de fracasso se relaciona diretamente com os objetivos que elas
buscam. as crianças querem, de maneira primordial, o divertimento na prática da modalidade esportiva.
Sabe-se, porém, que o divertimento pode ter faces diferentes, podendo ser: estar com os amigos, agradar os pais ou treinadores,
entre outras. É fato que as crianças gostam de se sentirem à vontade ou se destacarem. Contudo, as diferentes abordagens para o
sucesso, que podem estar centradas nos outros ou no próprio aperfeiçoamento, mudam a forma como as sessões de treinamento
são organizadas.
Araújo (2008) aponta aspectos importantes para isso, que incluem, por exemplo: compreender a maneira com que cada criança
avalia o sucesso e o fracasso, ajudar a criança a avaliar a si mesma em função do desempenho, estabelecer metas individuais e
elogiar a criança quando forem alcançadas, estabelecer metas adequadas e ajustadas às capacidades de cada criança, premiar o
esforço, mesmo quando não é bem sucedido, ajudar a criança a distinguir capacidade e esforço, ser realista quanto às
expectativas de cada criança e dar a todos a oportunidade para praticar e jogar.
O minibasquetebol é uma forma de apresentar o basquetebol às crianças, portanto é dever do professor/treinador fazê-las
entender que, no jogo, a vitória e a derrota são irrelevantes. No entanto, independentemente do placar, essa é a única maneira
de melhorar as habilidades.
Vamos agora conhecer algumas regras dessa modalidade. O minibasquetebol é composto por nove regras gerais que se
aplicam para ambos os sexos (ARAÚJO, 2008).
A regra nº 1 diz respeito ao jogo, definindo que a modalidade é direcionada para meninos e meninas que tenham 11 anos ou
menos, e pode ser jogado por duas equipes com cinco, três, dois ou até um jogador, em meia quadra ou quadra inteira.
Recomenda-se que sejam separadas equipes com crianças de 8 e 9 anos de crianças de 10 e 11 anos.
A regra nº 2 refere-se às dimensões e aos equipamentos, destacando os seguintes pontos.
Dimensões da quadra
Podem ser de 28 x 15 metros, 26 x 14 metros, 24 x 13 metros, 13 x 7 metros ou 12 x 6,5 metros, desde
que a linha de lance livre esteja a 4 metros de distância.
Linhas
Não há marcação de três pontos no minibasquetebol.
Bolas
Deverão ser menores que as do jogo dos adultos.
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A regra nº 3 diz respeito à quantidade de jogadores do time, aos uniformes e ao treinador. Aqui, destaque-se o papel de
liderança que o treinador exerce na equipe.
A regra nº 4 trata das regras do jogo, a partida consiste em dois tempos de 20 minutos, com intervalo de 10 minutos entre
eles. Cada tempo é dividido em dois períodos de 10 minutos cada, com um intervalo de 2 minutos entre eles. Todos os
jogadores da equipe estão aptos a jogaram dois quartos do jogo e estarem dois quartos no banco de reservas. Eles devem
jogar, no mínimo, um quarto do jogo (10 minutos) sem que seja substituído, exceto em casos de contusão ou desqualificação.
Quanto à pontuação, os arremessos de quadra valem dois pontos e os lances livres, um ponto. Em caso de empate, o jogo é
finalizado sem a necessidade de prorrogação.
Na regra nº 5, sobre as violações, diz que as infrações, como bola fora de quadra, andar com a bola, drible com as duas mãos,
3 segundos dentro do garrafão e volta da bola do campo ofensivo para o defensivo são penalizadas com a concessão da
posse de bola para o adversário, com reposição na lateral ou fundo, no local mais próximo onde ela aconteceu.
As faltas são abordadas na regra nº 6. Faltas são definidas como um contato do jogador com um adversário, com ou sem a
bola, incluindo a conduta antidesportiva. As faltas podem ser classificadas em pessoais ou antidesportivas. Vamos conhecê-
las.
Faltas
Quando não há uma tentativa legítima de jogar basquetebol, na opinião do
antidesporti
árbitro, dentro do espírito e das intenções das regras do jogo.
vas
A regra nº 7 diz respeito às regras de conduta. Todos os jogadores e treinadores devem manter o fair play, o jogo limpo e o
espírito colaborativo, sendo punidos pelo não cumprimento.
A regra nº 8 é a das disposições gerais e traz o limite de falta de cada jogador, que não deverá exceder a cinco por partida,
devendo ser substituído após a sexta falta, e de faltas coletivas por períodos, que também não devem exceder a cinco, e após
a sexta falta, a equipe adversária terá direito a dois lances livres, exceto em faltas de ataque, em que a equipe apenas perde a
posse de bola na lateral.
Por fim, a regra nº 9 trata das responsabilidades e dos deveres dos árbitros, oficiais de mesa, cronometristas e da súmula de
jogo, que são semelhantes às do basquetebol convencional.
VAMOS PRATICAR?
Na primeira fase de trabalho do minibasquetebol, por volta dos 8 anos, o caráter lúdico é
fundamental, para que, de forma orientada, a criança possa brincar, desenvolvendo
noções corporais de espaço, equilíbrio e ritmo. Ações como correr, saltar, engatinhar,
rastejar, rodar, rolar e empurrar devem ser abordadas e fazer parte dos conteúdos de
treinamento voltados para essa faixa etária. Sendo assim, descreva uma atividade que
trabalhe as noções corporais a partir de uma das ações motoras.
4.2.2 Streetball
Assim como o futebol, que muito se desenvolveu ao longo do tempo e criou diferentes contextos quanto a sua prática, o
basquetebol seguiu o mesmo caminho e deu origens a variações, como, por exemplo, o streetball, também conhecido no
Brasil com basquete de rua.
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Não há informações corretas sobre quando o streetball surgiu, mas acredita-se que tenha sido por volta de 1960, quando os
americanos levaram o basquetebol para a rua e incrementaram com um estilo próprio, predominando os dribles e as jogadas
desconcertantes que enganavam os adversários.
Ao observar o streetball, muitos podem ter dificuldade em reconhecê-lo, visto que muitas características são comuns no
basquetebol convencional: o uso das mãos para manipular a bola, a quantidade de jogadores, o objetivo de pontuar acertando
a cesta, além dos tamanhos distintos das quadras e os fundamentos utilizados.
#PraCegoVer
Imagem traz uma quadra de basquetebol ao ar livre. Dois jogadores, um de
uniforme vermelho e o outro de uniforme preto, estão jogando. O atleta de
uniforme preto está com a posse da bola, que se encontra na lateral do corpo,
quase entre as pernas. O atleta de uniforme vermelho está de frente para o
adversário, com as pernas levemente flexionadas para a frente e os braços
abertos na lateral do corpo, como que impedindo o avanço do adversário.
As regras podem variar de acordo com as características locais e/ou com a quantidade de praticantes, muitas vezes as regras
são definidas justamente pelos próprios jogadores, não precisando ser filiado a alguma instituição ou equipe formal. Dessa
forma, o streetball se caracteriza pela não institucionalização a nível mundial. A cultura do streetball muito se relaciona com a
cultura americana do hip-hop, ambas têm suas raízes ligadas a bairros americanos como Brooklyn e Harlem, em Nova York. A
popularidade dessa prática se deu entre o final do século XX e início do século XXI, quando vídeos conhecidos como mix tapes
foram produzidos e lançados pela empresa AND1, além também da realização de turnês com jogadores de streetball.
VOCÊ O CONHECE?
Earl Manigault talvez tenha sido o maior jogador de basquetebol de rua de Nova York. Extremamente talentoso e caracterizado por
excelentes atributos físicos, como impulsão, agilidade, velocidade e explosão, The Goat, como também era conhecido, era tratado
como o Rei da Rua. Jogadores como Connie Hawkins, Earl Monroe e Kareem Abdul-Jabbar também se destacaram, mas foram
prejudicados por problemas pessoais, envolvendo consumo de drogas e roubos
Foi a partir dos anos 2000 que o streetball passou a chamar a atenção de organizadores, que tentaram institucionalizar sua
prática.No Brasil, por exemplo, o evento musical Hútuz Rap Festival passou a ter a prática do streetball incorporada pela
Central Única das Favelas (CUFA). Esse movimento deu origem a Liga Brasileira de Basquete de Rua (LIBBRA) que
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posteriormente viria a se tornar Liga Internacional de Basquete de Rua (LIIBRA).
Comparado com o basquetebol tradicional, o streetball não conta com regulamentos tão rígidos. O basquetebol de rua pode
ser jogado de qualquer forma, desde o confronto um contra um a cinco contra cinco. Porém, a disputa mais comum é três
contra três, tipo de partida mais famosa no Brasil. Quem assistir a uma dessas disputas certamente presencia um jogo com
performance teatral e uma partida com jogadas sensacionais.
Com base no respeito mútuo entre os jogadores, a modalidade do basquetebol de rua não possui árbitros, treinadores ou
calendário a ser seguido. Além do mais, caracteriza-se por ser inclusivo, independente do gênero, etnia, altura, classe social
etc., pois pontuar se torna secundário em um jogo em que dribles, fintas e entretenimento são o objetivo principal. Embora o
streetball não seja institucionalizado e não tenha regulamento documentado, algumas regras foram utilizadas com muito
sucesso em torneios no Brasil e EUA.
qualquer cesta dentro da área de três pontos vale um ponto e qualquer cesta fora dessa área
vale dois pontos;
as faltas realizadas ao longo do jogo são computadas e convertidas em lances livres, as faltas
sem cestas acumulam dois lances livres e faltas com cestas acumulam um lance livre.
ao alternar a posse de bola, o detentor deve “limpar a jogada”, isto é, sair com a bola para fora da
linha de três pontos;
as infrações comuns no basquetebol convencional, como andar e conduzir com a bola, são
libradas, desde que não sejam usadas para partir para a cesta ou finalizar um arremesso;
o espírito de fair play deve predominar, respeitando a integridade física e moral do atleta
adversário.
Além das particularidades nas regras, alguns termos são constantemente usados no streetball e incomuns no basquetebol
convencional. Vamos conhecê-los (BRASIL et al.,2018).
Ballers
Jogadores que não visam apenas pontuar, mas sim “tirar onda” e aturdir o adversário.
Caneta
Jogada característica como no futebol; o jogador joga a bola entre as pernas do adversário.
Crossover
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Jogador que está com a bola a quica de um lado para o outro, usando uma mão e depois a outra.
Enterrada
Jogada em que o atleta toca ou até se agarra ao aro depois de “enfiar” a bola na cesta ou “socar” a
bola na cesta com uma ou duas mãos.
Hurrycane
Passar a bola com a mão direita entre as pernas, por trás, até o lado esquerdo; o balanço da jogada
faz com que ela pareça uma dança.
Ponte aérea
Jogador joga a bola para o alto e perto da cesta. Outro jogador da mesma equipe pega a bola (no ar) e
a “enterra”.
Trotters
Globetrotters, time dos Estados Unidos, famoso por suas exibições do basquete-arte.
A seguir, vamos conhecer mais uma prática do basquetebol, que se tornou modalidade olímpica recentemente: o basquete
3x3.
VAMOS PRATICAR?
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#PraCegoVer
Imagem de uma quadra de basquetebol coberta, ao ar livre. Quatro jogadores
estão próximos à cesta: dois com uniforme de cor branca e dois com uniforme
de cor azul. Um dos atletas do time de uniforme branco está tentando realizar a
bandeja e acertar a cesta. Um dos jogadores do time adversário tenta impedi-lo.
Ao fundo, há pessoas nas arquibancadas.
Inspirada no tribasket, a Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) passou a explorar uma versão adaptada,
especificamente reduzida, buscando a massificação do basquetebol, surgindo assim a modalidade do basquete 3 x 3.
Acesse (https://www.youtube.com/watch?v=OV9xhvMCwh0)
Modalidade relativamente nova, o basquete 3 x 3 foi apresentado ao mundo todo em 2010. A partir daí, diversas ações foram
realizadas para o crescimento dessa prática, como oficialização de competições, ranqueamento de países, equipes e
participantes, premiação individual de atletas, confederações e organizações. Porém, um dos principais marcos foi o
surgimento de ligas profissionais, como a do Japão, e a inclusão nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que será disputado em 2021.
E o que caracteriza o basquete 3x3? O que o diferencia do basquetebol convencional? Para começar, vamos conhecer algumas
diferenças entre as duas modalidades. Observe o quadro a seguir.
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#PraCegoVer
Quadro com três colunas. A primeira é características, que contém os itens:
tamanho da quadra; tabela e aro; número de jogadores a equipe; pontuação;
tempo de jogo e tempo de partida. A segunda coluna é basquete 3x3, e contém
os valores e informações relacionados à coluna característica, e a terceira,
basquetebol convencional, que também contém os valores e informações
relacionados à coluna característica.
Segundo a Internacional Basketball Federation, a Federação Internacional de Basquetebol, (2020), as diferenças entre as
modalidades podem ser resumidamente observadas nos seguintes pontos:
os times são compostos por quatro jogadores, sendo três titulares e um reserva;
a primeira posse de bola é decidida no cara e coroa, e a equipe vencedora decide se fica com a
posse de bola ou não;
vence quem fizer 21 pontos primeiro ou tiver a maior pontuação após o tempo limite;
se o time que estiver defendendo pegar a posse de bola por rebotes, roubos ou tocos, o jogador
precisa limpar a jogada, ou seja, sair do arco para chutar (arremessar);
em caso de cesta ou lance livre, o time que sofreu os pontos recebe a posse de bola; os
jogadores precisam sair do arco para o chute (arremesso);
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as faltas coletivas de número sete, oito e nove resultam em dois lances livres;
as faltas coletivas de dez para cima resultam em dois lances livres e posse de bola;
O basquete 3 x 3 também tem desenvolvido aspectos positivos na formação de jovens jogadores. Entre os benefícios gerados
pela prática, observa-se aspectos como desenvolvimento físico e mental, hábitos saudáveis e comportamentos positivos.
Porém, se não há esse entendimento sobre os efeitos que o exercício físico pode proporcionar, ele trará resultados negativos
como desenvolvimento de lesões, baixa autoestima, agressividade, maus hábitos etc.
ESTUDO DE CASO
A participação de jovens e crianças em modalidades esportivas pode desenvolver habilidades e levar a relacionamentos positivos
com o esporte ao longo da vida. Para isso, proporcionar aos jovens jogadores a possibilidade de desempenhar diferentes papéis
dentro do jogo se torna necessário.
Ao trabalhar o basquete 3x3, treinos que contenham equilíbrio entre desempenho e participação devem ter como foco a
diversificação das atividades, contribuindo para uma motivação intrínseca e um espírito competitivo.
Tudo isso pode contribuir para o desempenho positivo e a manutenção da prática esportiva no decorrer da vida, dando prioridade
para a participação em detrimento ao desempenho esportivo, aumentando na contribuição do desenvolvimento pessoal e
diminuindo os riscos de abandono do esporte (CÔTE; TURNNIDGE; EVANS, 2014).
Para desenvolver jovens atletas de forma integral, o ensino do basquete 3x3 deve contemplar os elementos dinâmicos de
participação nas atividades, qualidade de relacionamento e ambiente adequado. Esses três elementos correspondem a: “o
que”, “quem” e “onde”.
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VAMOS PRATICAR?
É importante que professores e treinadores entendam que eles influenciam o ambiente de ensino e devem promover a
valorização e manutenção de valores positivos. Focar o trabalho nas relações humanas e se importar com os jovens atletas
além do contexto esportivo faz de treinadores e professores facilitadores eficazes.
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#PraCegoVer
Um jovem, de camiseta laranja com detalhes em preto, calça preta e tênis azul
está em uma cadeira de rodas em uma quadra de basquete ao ar livre. Ele está
com as mãos nas rodas da cadeira e tem sob seus joelhos uma bola de
basquete. No canto direito, há outra pessoa cadeirante, mas apenas uma parte
de suas pernas e da cadeira é mostrada. Ao fundo, um menino não cadeirante
está em pé, de costas, em outra parte da quadra.
As cadeiras de rodas, por sua vez, não são customizadas para cada atleta, mas, quando possível, as limitações físicas e
características de cada atleta no jogo devem ser consideradas na fabricação. Carentes de certos requisitos para manter a
segurança e igualdade do jogo, a cadeira precisa ter de três a quatro rodas, duas das rodas maiores localizadas na parte de
trás e uma ou duas rodas menores na frente. Deve-se respeitar o limite de altura de acento de, no máximo, 53 centímetros e
não é permitido sistema de condução, como freios, marchas, motores, apoios e suportes entre o tronco e as pernas do atleta.
I. A cadeira de rodas funciona como parte do corpo do jogador e deve fornecer segurança e conforto
para o deslocamento.
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II. O jogador, durante o basquetebol em cadeira de rodas, se desloca sempre na cadeira de rodas,
porém, aqueles com menor grau de deficiência podem levantar-se na cadeira em alguns momentos.
III. A tecnologia auxilia no desenvolvimento de cadeiras de rodas para jogadores de basquetebol, se
adaptando as características e limitações desses atletas.
IV. Os jogadores podem aproveitar algumas características de suas cadeiras de roda, como o acento
elevado, para se beneficiar durante uma partida.
a. I e IV.
c. I e III.
d. III e IV.
e. I, III e IV.
VERIFICAR
Outra forma de manter a igualdade entre os participantes está na classificação funcional dos atletas, procedimento
importante para tornar a competição justa e equilibrada. De acordo com as funções de tronco, membros superiores e
inferiores e mãos, é possível determinar a classificação inicial dos atletas.
Quanto às regras, elas pouco se diferem do basquetebol convencional, sendo incluídas algumas adaptações. Acompanhe, de
forma resumida, as principais regras da modalidade, segundo Teixeira e Ribeiro (2006).
Quanto ao número de jogadores e tempo de jogo, assim como no tradicional, o basquete em cadeira de rodas possui cinco
jogadores em cada uma das equipes, com dois períodos de 20 minutos, usando 30 segundos de posse de bola. No caso de
empate no fim do segundo período, uma prorrogação de 5 minutos é usada para o desempate. A quadra tem 28 x 15 metros,
as mesmas dimensões do basquetebol convencional, medidas que são requeridas para competições da IWBF (International
Wheelchair Basketball Federation - Federação Internacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas).
A quadra deve ser delimitada por linhas, sendo as de lance livre e de três pontos de acordo com as regras da Federação
Internacional de Basquetebol. A altura da cesta é a mesma do basquetebol tradicional (3,05 metros).
Quanto à cadeira de rodas, ela deve se adequar a certos padrões para garantir segurança e competitividade. Pode ter três ou
quatro rodas, com duas rodas grandes atrás e uma ou duas na frente. O diâmetro dos pneus traseiros deve ter o máximo de 66
centímetros e deve haver um suporte para as mãos em cada roda traseira. O assento não pode exceder 53 centímetros do
chão e o apoio para os pés não poderá ter mais que 11 centímetros a partir do chão, quando as rodas dianteiras estiverem
direcionadas para frente. A parte de baixo dos apoios deve ser apropriada para evitar danos à superfície da quadra.
Para a segurança dos atletas, a almofada da cadeira deve ser de material flexível, tendo as mesmas dimensões do assento e
não poderá ter mais de 10 centímetros de espessura, exceto para jogadores de classe 3.5, 4.0 e 4.5, em que a espessura
deverá ser de no máximo 5 centímetros. Faixas e suportes para fixarem os atletas na cadeira poderão ser utilizadas junto às
pernas, de forma que elas fiquem unidas. Aparelhos ortopédicos e protéticos podem ser usados e o cartão de classificação
dos jogadores deve informar o uso de próteses e afins e indicar todas as adaptações na posição do jogador na cadeira.
É obrigação dos árbitros checar as cadeiras dos jogadores no início do jogo, para conferir se estão de acordo com as normas
estabelecidas.
Quanto à classificação dos jogadores, o basquete em cadeira de rodas é um jogo para pessoas com deficiências permanentes
nos membros inferiores. A classificação é feita com base em observações de movimentos durante uma demonstração de
habilidades, como empurrar a cadeira, driblar, passar, receber, arremessar e pegar rebotes. As classes são: 1.0 (lesões acima
da T7), 2.0 (lesões entre T8 e L1), 3.0 (leões entre L2 e L5), 4.0 (lesões entre S1 e S2) e 4.5. Para cada jogador é atribuído um
valor em pontos igual a sua classificação. Assim, a formação de um time é feita com base na soma dos pontos dos cinco
jogadores da equipe. Torneios como mundiais, jogos olímpicos, campeonatos locais e torneios classificatórios aceitam times
que não excedam 14 pontos. Quanto ao início do jogo, cada período começa com a bola ao alto, o atleta não pode se levantar
da cadeira, beneficiando aquele que possui o acento mais alto. Há também algumas violações que são específicas para o
basquetebol em cadeira de rodas, e a equipe que a comete perde a posse de bola para o adversário com a cobrança de lateral
no ponto mais próximo do local da infração.
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Quando o jogador está com parte de sua cadeira em contato com a linha
Fora de limítrofe ou fora dos limites da quadra. Além disso, quando um jogador joga a
quadra bola no seu oponente com a intenção de que ela saia propositalmente, ele
perde a posse de bola.
O jogador deve ter dois contatos para empurrar a cadeira antes de driblar,
Regras de
passar ou arremessar. A partir do terceiro toque na cadeira, ele comete uma
progressão violação.
Regra dos 5 O jogador, quando marcado de perto, tem 5 segundos para tomar uma decisão.
e 10 Já sua equipe, para levar a bola da área defensiva para a área de ataque, terá 10
segundos segundos.
Faltas são infrações às regras envolvendo contato físico com o oponente e/ou comportamento antidesportivo. É marcada
contra o ofensor e a penalidade pode ser a perda da posse de bola, lance livre ou séries de três lances, dependendo da
natureza das faltas. O jogador que cometer cinco faltas durante a partida, e após terminado esse estoque de faltas, deve se
retirar do jogo. O basquetebol em cadeira de rodas é um esporte sem contato e qualquer bloqueio, puxão ou empurrão, feito
com o corpo ou com a cadeira de rodas é considerado uma falta pessoal.
Se o atleta se levanta da cadeira, levanta os pés do apoio ou demonstra usar os membros inferiores para obter vantagem
desleal, é aplicada uma falta técnica, e o adversário tem direito a dois lances livres.
Respeitar os princípios do treinamento no basquetebol em cadeira de rodas é extremamente importante e deve seguir as
sequências pedagógicas sugeridas no basquetebol convencional. Deve-se, porém, se atentar aos cuidados e às precauções
em relação à atividade física para pessoas com deficiência.
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2. Nossa atividade vai compreender um jogo de basquetebol 3x3 utilizando materiais adaptados, cones e bastões poderão ser
boas opções e a bola de borracha pode ser a principal estrela.
3. Imagine que os cones, com bastões colocados dentro para ganhar em altura, serão os adversários iniciais. Daí é só dar os
obstáculos que os alunos terão que vencer. Ex.: Progredir na quadra com seis passe e com a bola passando pelos três
jogadores.
4. Analise o desempenho dos seus alunos e verifique na rubrica onde eles se encaixam.
5. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as dificuldades encontradas e depois escreva o relatório do treino de habilidades
para entregar.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=%2bCGMMnqCm5TivayTtuhSSQ%3d%3d&l=mu1iGOEuP8EpYGlnnfpsEQ%3d%3d&cd=p… 18/21
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3. Nosso objetivo com essa atividade é deixar os nossos alunos/jogadores prontos para enfrentar situações de arremesso em
qualquer ponto da quadra, reconhecendo os pontos com o olhar e podendo calcular as distâncias corretas, mesmo mudando
de lugar a todo momento.
4. Depois de imaginar essa atividade, vamos analisar os alunos conforme a nossa rubrica para conseguir colocá-los em um
nível de desenvolvimento.
5. Poste no Fórum – Esclareça Suas Dúvidas as dificuldades encontradas e depois escreva o relatório do treino de habilidades
para entregar.
VAMOS PRATICAR?
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CONCLUSÃO
Concluímos nesta unidade que tomar de decisões no basquetebol deve levar em consideração fatores cognitivos e físicos.
Além disso, você foi apresentado a diferentes contextos da prática do basquetebol, desde a iniciação, com o minibasquetebol;
passando por pessoas com deficiência, com o basquetebol em cadeira de rodas; de maneira informal, com o streetball, até
uma nova modalidade olímpica, com o basquete 3x3
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
saber mais sobre o basquete 3x3, modalidade que tem crescido a ano após ano;
Referências
I COPA São Paulo de Basquete 3x3 - Final Masculino. 2012. São Paulo. 1 vídeo (12 min 49 s). Publicado no canal
Associação Nacional de Basquete 3x3. Disponível em: (https://www.youtube.com/watch?
v=OV9xhvMCwh0)https://www.youtube.com/watch?v=OV9xhvMCwh0 (https://www.youtube.com/watch?
v=OV9xhvMCwh0). Acesso em: 23 jul. 2021.
ARAÚJO, A. S. P. Manual de treinadores de minibásquete. Lisboa: CMB ABSM, 2008. Disponível em:
(http://www.abmadeira.pt/images/MINIBASQUETE-
Documentação/Manual%20do%20Minibasquete.pdf)http://www.abmadeira.pt/images/MINIBASQUETE-
Documenta%C3%A7%C3%A3o/Manual%20do%20Minibasquete.pdf
(http://www.abmadeira.pt/images/MINIBASQUETE-
Documenta%C3%A7%C3%A3o/Manual%20do%20Minibasquete.pdf). Acesso em: 23 jul. 2021.
CÔTÉ, J.; TURNNIDGE, J.; EVANS, M. B. The dynamic process of development through sport. Kinesiologia
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https://www.kinsi.si/mma/099200_264.pdf/201805221111470032/
(https://www.kinsi.si/mma/099200_264.pdf/201805221111470032/). Acesso em: 23 jul. 2021.
LIGA URBANA DE STREETBALL. Conheça as regras do streetball. Cachoeiro do Itapemerim, 2008. Disponível em:
https://lusb.wordpress.com/conheca-as-regras-do-streetball/ (https://lusb.wordpress.com/conheca-as-regras-do-
streetball/). Acesso em: 23 jul. 2021.
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=%2bCGMMnqCm5TivayTtuhSSQ%3d%3d&l=mu1iGOEuP8EpYGlnnfpsEQ%3d%3d&cd=p… 20/21
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DOIN’ it in the park: pick-up basketball, NYC. Direção: Bobbito Garcia, Kevin Couliau. Produção: Bobbito Garcia,
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