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ARTIGO

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Pedagogia do Esporte e Jogos Esportivos Coletivos: das Teorias Gerais


para a Iniciação Esportiva em Basquetebol.

Prof. Diego Leandro Lovatto


Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física da UNIPINHAL.

Prof. Ms. Larissa Rafaela Galatti


Aluna do programa de doutorado da FEF-UNICAMP e docente da UNIPINHAL, IASP-UNASP (Instituto
Adventista São Paulo) e FAJ.

Resumo

O foco deste estudo será a iniciação esportiva em Jogos Esportivos Coletivos


(JECs) com ênfase na modalidade basquetebol. Acreditando que através da
iniciação esportiva em uma modalidade podemos proporcionar um grande
conhecimento da cultura e também da história da mesma, neste estudo
pretendemos avançar para as possibilidades de se utilizar diversos esportes
coletivos no processo de ensino e aprendizagem de uma modalidade
especifica. Para tal, partiremos de uma discussão do processo de ensino
aprendizagem dos JECs a partir das semelhanças entre os mesmos, tendo
como principais referências Bayer (1994) e Garganta (1995). Na seqüência,
iremos focar a modalidade basquetebol, a fim de exemplificar como outras
modalidades coletivas podem auxiliar no trato com o basquetebol, da mesma
forma que o basquetebol pode ser um auxiliar para os outros JECs.

Palavras-chave: Pedagogia do Esporte; Jogos Esportivos Coletivos;


Basquetebol

Abstract

The focus of this study will be the team games initiation, with emphasis in the
modality basketball. Believing that through the sport initiation in a modality
we can also provide a great knowledge of the culture and of the history of the
same one, in this study we intend to advance for the possibilities of if to use
diverse team games in the education process and learning of a modality
specifies. For such, we will break of a quarrel of the education process
learning of the team games from the similarities between the same ones,
having as main references Bayer (1994) and Garganta (1995). In the
sequence, we will go to objectify the modality basketball, in order to show as
other collective modalities can assist in the treatment with the basketball, in
the same way that the basketball can be one to assist for the other team
games.

Key Words: Sport Pedagogy; Team Games; Basketball.

Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 8, n. 11, jul/dez 2007– ISSN 1679-8678
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Introdução

Os Jogos Esportivos Coletivos (JECs) é conteúdo de destaque em ambientes de


ensino e aprendizagem de esporte no Brasil, sejam eles formais ou não formais
(PAES, 2001). São cada vez mais freqüentes, também, estudos acadêmicos e
científicos acerca dos JECs, em especial com a ascensão da pedagogia do esporte.
Assim sendo, este artigo aborda as possibilidades de complementaridade entre as
modalidades coletivas esportivas. Para tal, são apresentados conceitos acerca dos
JECs, sendo destacadas as proximidades entre os mesmos. A seguir, é ilustrada a
proposta de utilizar-se de um JEC no processo de ensino e aprendizagem de outros,
sendo escolhida a modalidade basquetebol como eixo para exemplificarmos a
proposta.

Jogos Esportivos Coletivos: proximidades e possibilidades pedagógicas

Os Jogos Desportivos Coletivos (JECs), como relata Bayer (1994), tem sua
origem em antigas civilizações, séculos antes de Cristo, com alguns jogos
semelhantes a muitas modalidades que se desenvolveram somente no século XX,
como basquetebol, rugby e futebol. Buscando uma definição para Jogos Desportivos
Coletivos, assim escreveu Teodorescu (1984, p.23):

O Jogo Desportivo Coletivo representa uma forma de atividade social


organizada, uma forma específica de manifestação e de prática, com caráter lúdico e
processual, do exercício físico, na qual os participantes (jogadores) estão agrupados
em duas equipes numa relação de adversidade típica não hostil (rivalidade desportiva)
– relação determinada pela disputa através de luta com vista à obtenção da vitória
desportiva, com a ajuda da bola (ou de outro objeto de jogo) manobrada de acordo
com regras pré-estabelecidas.

Ainda acerca dos JECs, Konzag (1985, p. 11) nos trás que:

cumpre aos jogos desportivos coletivos contribuírem para a concretização dos


objetivos definidos pela atividade de Educação Física e Desporto. Para atingi-los,
torna-se imprescindível um ensino adequado, não obstante as dificuldades acerca do
desenvolvimento metodológico da respectiva formação técnica e tática.

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Os JECs englobam, entre outras modalidades, o basquetebol, o handebol, o
futebol, o futsal e o voleibol e ocupam um lugar relevante na cultura contemporânea,
em especial no Brasil. Os JECs, quando ensinados e orientados de forma coerente,
poderão contribuir melhor no desenvolvimento e também no interesse de várias
competências como, por exemplo: o tático-cognitivo, o técnico e sócio-afetivo dos
alunos e atletas.

Segundo Balbino (2001), essas modalidades permitem a quem os pratica o


desenvolvimento do espírito coletivo, a disciplina gerada pela aceitação das regras, a
elaboração de recursos internos para resolver dificuldades e analisar as situações que
levam ao desenvolvimento de raciocínio que por sua vez conduzem as ações.

Tendo em vista ressaltar as possibilidades de contribuição dos JECs para o


desenvolvimento humano, iremos tratar de dois aspectos que são indispensáveis para
aos alunos, praticantes e atletas dos JECs, propostos por Garganta (1993): a
Cooperação e a inteligência.

Quanto à cooperação, esta é essencial entre os jogadores de uma mesma equipe


para conseguir que se alcance objetivos comuns, como a obtenção de pontos ou gols
para a conquista da vitória. Para cooperar devemos ajudar a desenvolver nos alunos
um espírito de entre-ajuda e colaboração. Os JECs se estruturam em ambientes muito
favoráveis para que os alunos, atletas e praticantes possam experimentar sua
individualidade e suas respectivas características para que possam satisfazer os
interesses pessoais e também os interesses da equipe, já que, como afirma Freire
(1998, p. 108), a cooperação surge quando uma ação é melhor realizada por um
grupo que por uma única pessoa.

No contexto esportivo, Jackson & Delehanty (1997, p. 91), envolvidos no


conceituado basquetebol americano, afirmam que o sinal de um grande atleta não é
quando ele pontua pessoalmente, mas quando ele melhora a atuação do time.
Jackson foi técnico de ícone da modalidade Michael Jordan, que relata só ter
conseguido ser campeão na NBA após aprender a jogar coletivamente.

Em relação à inteligência, no contexto dos JECs, Garganta(1995) aborda como a


capacidade de adaptação a novas situações em que o jogo nos coloca, isto é,
capacidade de interpretar e operar adequadamente aos diversos problemas e
situações que ocorrem durante o jogo.

Com foco na modalidade basquetebol e tratando da teoria das Inteligências


Múltiplas, Galatti (2002) também destaca a inteligência em interface com os JECs:

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O basquetebol, em função de sua tática, técnica, regras e elementos
emocionais, se mostra um jogo absolutamente imprevisível e com inúmeras novas
situações-problema se apresentando a todo o momento a quem joga, cada uma delas
com diversas respostas possíveis. Assim, o basquetebol nos parece poder constituir
um ambiente ótimo para o desenvolvimento das inteligências múltiplas.

No aspecto estrutural Gréhaine & Guillon (1992) apud Garganta (1998, p.14),
apontam que o problema fundamental dos JECs está na situação de oposição, que
deve coordenar as ações com finalidade de recuperar, conservar e fazer progredir a
bola, tendo como objetivo criar situações de finalização e marcar gol ou ponto.
Partindo desse entendimento, existem três categorias de subproblemas que poderão
ser resolvidos pelos alunos e praticantes dos JECs que são: no plano espacial e
temporal; no plano da informação e no plano da organização. Destacaremos cada um
dos planos propostos, destacando mais uma vez a importância da inteligência e da
cooperação para resolver os problemas em cada um deles.

O plano Espacial-temporal é tratado em dois momentos: (1) no Ataque – os


alunos, praticantes dos JDC, poderão ter problemas na utilização e no manuseio com
a bola, assim como nas movimentações ofensivas sem bola, tanto individual e
coletivamente na tentativa de superar e passar pelos obstáculos durante o jogo. (2)
Na Defesa – os alunos; praticantes e atletas poderão ter problemas para elaborar e
construir obstáculos para equipe adversária, com o objetivo de recuperar a posse de
bola e dificultar o movimento da bola e dos adversários.

Quanto ao plano da informação, os autores afirmam que os alunos e praticantes


dos JDC poderão enfrentar problemas que estão ligadas á construção de incertezas e
duvidas para o adversário e também, de certeza e confiança para a equipe e seus
companheiros, irão aumentar as incertezas do adversário á quantidade de alternativas
propostas pelos companheiros do jogador que esta com a posse de bola.

E é no plano da organização que os praticantes e alunos dos JECs poderão ter


problemas na transição individual para a transição coletiva, isto é, integrando a
transição coletiva para a ação individual.

Um outro autor que colabora nos estudos acerca dos JECs é Bayer 1994, que
apresenta as seguintes características comuns aos JDC:

* Existe uma bola pela qual lutam as equipes.

* Existe um terreno de jogo onde se desenvolve o “confronto”

* Há um alvo a atacar e um outro a defender.


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* Há regras a respeitar.

* Existem colegas com quem cooperar,

* E adversários cuja oposição importa vencer.

Bayer (1994) também trata dos subproblemas supra citados, mas em outra
configuração e a partir da possibilidade do “transfert”, ou seja, transferência dos
conhecimentos de um jogo para os demais. Desta forma, a partir das características
comuns apresentadas há pouco neste estudo, ele avança para os conceitos de
“princípios operacionais” (defensivos e ofensivos) e de “regras de ação”, que
constituem como as estratégias que os jogadores, agora dentro de cada modalidade,
estabelecem para atingir os objetivos propostos a partir dos princípios operacionais,
tais como estabelecer linhas de passe e ocupar espaços vazios no ataque ou distribuir-
se na quadra defensiva..

Tendo em vista a proximidade entre os JECs, os procedimentos e métodos


aplicados no ensino de cada modalidade irá contribuir para que em situação de jogo
os alunos sejam capazes de resolver e solucionar os problemas que o jogo irá colocá-
los. Neste estudo, defendemos que o ensino de uma das modalidades contribui para a
aprendizagem das demais.

Desde o primeiro momento da aprendizagem do JECs, será muito importante


que os alunos, praticantes e atletas vão assimilando e juntando informações não só
como ele irá se comunicar com a bola, mas também com os colegas da mesma equipe
e contra-comunicar com os adversários, para que isso ocorra deverá ser solicitadas e
estimuladas situações que seja ajustável ao nível e desenvolvimento dos alunos e
praticantes dos JDC, e as exigências de cada modalidade esportiva.

As estratégias mais indicadas e estudadas pelos autores são as formas jogadas


ou de jogos pois se mostram mais atrativas para os praticantes e que contém
inúmeras situações problemas, se aproximando da realidade e características do jogo,
podendo também ser alterada as regras, começando com as mais fáceis e monos
complexas, diminuir o número de jogadores e também diminuir o espaço de jogo
(GALATTI, 2006).

Segundo Konzag (1985, p. 18), os JECs possuem um sistema de referências


com vários componentes em que se integram todos os jogadores e com o qual se
confrontam constantemente. Ambas as equipes formam dois coletivos que planificam
as suas ações e agem através de comportamento sempre determinado pela relação de
contrastes: ataque-defesa ou defesa-ataque.
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Ao ensinarmos os JECs, devemos ter o mínimo de conhecimento sobre a
modalidade que pretendemos trabalhar, devemos também identificar os principais
problemas e os erros mais comuns dos alunos, e ensiná-los corretamente para que
haja uma evolução dos alunos, e também haja uma evolução da equipe, e com um
planejamento e um método de ensino adequado aos alunos, e que possam ter acesso
a um bom jogo.

Assim sendo, apontaremos a seguir propostas de ensino e aprendizagem da


modalidade basquetebol, com a contribuição de jogos pré-desportivos, de outros JDC
e atividades inspiradas nos mesmos, a fim de explorar as características comuns
desses grupos e possibilitar aos alunos uma iniciação com maior variação de
conteúdo, evitando a iniciação precoce e potencializando a formação global dos
alunos. As sugestões a seguir não só devem como pode ser modificada pelo professor
de Educação Física, em parceria com seus alunos, ao longo das aulas de Educação
física, para que os alunos tenham um melhor desenvolvimento e também para que
aumente o interesse dos alunos pelas aulas de Educação Física.

Uma Proposta de Ensino Para o Basquetebol a Partir dos Jogos Desportivos


Coletivos

Tendo em vista as características comuns do basquetebol com as demais


modalidades desportivas coletivas, utilizamos como exemplo o futebol e o handebol
para demonstrar estas outras modalidades como possíveis estratégias para o ensino
do basquetebol.

A fim de ilustrar a proposta, serão descritas duas possibilidades de aplicação


de atividades baseadas no futebol e no handebol para o processo de ensino e
aprendizagem do basquetebol (LOVATTO, 2005).

Deste modo iremos trabalhar de maneira que se estimule ainda mais os


alunos a praticarem o basquetebol – uma vez que amplia o repertório de atividades
que o professor pode utilizar-se, tornando a aula menos repetitiva e,
conseqüentemente, mais atrativa para o aluno – e tentar mostrar algumas
semelhanças que o basquetebol tem com as outras modalidades esportivas coletivas.

Espera-se, com essa estratégia, contribuir para a compreensão da lógica


comum entre os diversos JECs e a sua aplicação no jogo específico de basquetebol.
Ressalta-se, por fim, a importância da formação profissional do professor, para que
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este seja capaz de estimular os alunos a fazer as conexões possíveis entre as ações
técnicas, táticas e de comportamento entre os diferentes jogos esportivos coletivos.

Atividades para a aula de basquetebol a partir do futsal

Cabeça Cesta

Em duplas, uma dupla com bola e a outra dupla sem bola. A dupla que estiver
com a posse de bola ira driblando ou passando ate se aproximar da cesta e ira quicar
a bola para o companheiro, o mesmo tentará fazer a cesta com a cabeça, a bola que
poderá ser utilizada neste exercício deverá ser uma bola mais leve do que a do
basquetebol, como por exemplo: a bola de voleibol. Dependendo da faixa etária dos
alunos podemos colocar tabelas menores que as oficiais ou abaixar a altura das
tabelas oficiais, para que o jogo possa ficar mais motivante .

1. Dez Toques: Em duplas os jogadores tentarão fazer a cesta, utilizando no


maximo dez toques, utilizando apenas os pés, as coxas e a cabeça.

2. Fut-Basketball: partindo do futsal formal, só que em vez de os jogadores


tentarem marcar o gol, irão tentar marcar pontos tentando fazer as cestas, os
jogadores poderão utilizar a cabeça, os pés e as coxas.

Atividades para a aula de basquetebol a partir do handebol.

1. Fora da Área: duas equipes em trios ou em quartetos, uma equipe A e a


outra equipe B, irão tentar jogar um jogo de handebol normal, só com números de
jogadores reduzidos. Quando um membro da equipe se aproximar da área para
arremessar a bola para o gol, este deverá quicar a bola sem invadir a área onde seria
do goleiro, e tentará fazer a cesta. Vence a equipe que fizer mais cestas.

2. Hand-Basketball: partindo do handebol formal, o que vai ser alterado é que


em vez de fazer o gol, os jogadores terão que fazer a cesta, podendo ter variações
nas regras do handebol.

Cabe ressaltar que o futsal e o handebol, em sua estrutura formal, também


podem ser auxiliares em um processo de ensino aprendizagem para o basquetebol,

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por possuírem os mesmos princípios operacionais e uma vez que as regras de ação
não são tão distantes do basquetebol.

Considerações Finais

Tendo em vista as características comuns dentre os JECs, fortalece-se a idéia


do ensino e aprendizagem dos JECs de forma global, sem a especialização inicial em
modalidades, como acontece nas Escolas de Esporte, popularmente conhecidas como
“escolinhas” de futebol, futsal, basquetebol, entre outros.

Entretanto, o modelo de iniciação esportiva já nas modalidades específicas se


mostra enraizado no Brasil, nos parecendo ser inviável, em curto prazo, uma
mudança, tanto por razões culturais como por motivações mercadológicas.

Assim sendo, a proposta deste artigo em agregar fundamentos e os próprios


jogos formais de outros JECs no processo de ensino e aprendizagem de uma
determinada modalidade aparece como uma alternativa, permitindo ao professor de
Educação Física proporcionar aos alunos uma iniciação esportiva plural, ainda que
dentro de um JEC específico, como foi exemplificado, neste estudo, a partir do
basquetebol.

Mostra-se, também, mais uma possibilidade de se enriquecer as aulas de


Educação Física na educação formal, já que a presença dos JECs se mantém ao longo
dos períodos e anos escolares, mas nem sempre com a diversificação esperada.

Espera-se, com este estudo, contribuir para a prática pedagógica com os JECs
e, em especial, do basquetebol, visando um prática diversificada que estimule a
formação de jogadores inteligentes, que vão além da reprodução de gestos, e que
sejam capazes de interagir com os colegas por meio de atitudes cooperativas,
buscando resolver os problemas do jogo, respeitando as características dos JECs e,
especialmente, de quem os joga.

Referências Bibliográficas

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