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SINOP/MT
2022
JEZIEL DOS SANTOS MATTOS
Sinop/MT
2022
JEZIEL DOS SANTOS MATTOS
Professor(a) Orientador(a):
Departamento de XXXXXXXXXX – UNIFASIPE
Professor(a) Avaliador(a):
Departamento de XXXXXXXXXX – UNIFASIPE
Professor(a) Avaliador(a):
Departamento de XXXXXXXXXX – UNIFASIPE
Professor(a) Avaliador(a)
Departamento de XXXXXXXXXX – UNIFASIPE
Sinop/MT
2022
MATTOS, Jeziel dos Santos. A importância da ludicidade no processo de
desenvolvimento das habilidades motoras necessárias para prática do futebol de
crianças de 6 a 12 anos. 2022. F. Trabalho de Conclusão de Curso – Centro Educacional
Fasipe - UNIFASIPE
RESUMO
ABSTRACT
Soccer is one of the most practiced sports in the world, and consequently it draws the
attention of all ages. According to a research made by Getúlio Vargas Foundation, soccer
moves R$ 16 billion a year, having thirty million players (approximately 16% of the total
population), 800 clubs, 13 thousand amateur teams, and 11 thousand federated athletes. From
a young age, the child who has contact with soccer ends up creating the desire to become a
professional soccer player.
Childhood is the time of fun and games. It is a time when there is not so much pressure or
demands for results. In soccer school, children have fun and, at the same time, learn lessons
that they will take with them for life.
Soccer is an excellent activity to practice in childhood, but it is fundamental that the child
has and shows interest in learning the sport. It must be participatory and not just an obligation
imposed by the parents. Besides playing and learning, fun is the key word in these sports.
As for the methodology, this is both a quantitative and qualitative approach, and will be
descriptive in nature. As for the data collection method, questionnaires and interviews will be
used.
Key words: Motor Development. Playfulness. Playful Activities. Soccer In The Little
Schools.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................6
1.1 JUSTIFICATIVA............................................................................................7
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO.......................................................................................7
1.3 OBJETIVOS....................................................................................................8
1.3.1 GERAL..........................................................................................................8
1.3.2 ESPECÍFICOS..............................................................................................8
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..........................................................................8
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...................................................21
3.4 Cronograma.....................................................................................................22
REFERÊNCIAS........................................................................................................23
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1. INTRODUÇÃO
Viana (2012) aponta que o futebol é muito popular no Brasil, pode ser considerado um
fenômeno de popularidade, passado de geração em geração e pela influência da mídia, que
por sua vez visa lucrar com essa popularidade. Essas influências chegam à escola onde o
futebol é muito solicitado pelos alunos nas aulas de educação física. Viana (2012) completa
que o futebol é um dos esportes mais populares do Brasil, considerado também como
componente da cultura brasileira. A grande maioria das crianças e adolescentes sonha em ser
jogador de futebol, em ganhar fama, dinheiro e ter uma vida badalada como imaginam que
seja a de um grande ídolo.
Melo (2016) aponta que boa parte das crianças e jovens brasileiros sonha um dia poder ser
um atleta profissional de futebol. Muitos até procuram se espelhar em outros atletas que
jogaram ou estão jogando por vários clubes do Brasil e do mundo. Na intenção de unir a
paixão que sentem pelo futebol à perspectiva de um futuro melhor para si e suas famílias - já
que muitos são de origem pobre - muitos deles passam a praticá-lo vendo-o como um
caminho mais rápido de conseguirem sucesso e independência financeira. Para isso, muitos
acabam recorrendo às escolinhas de futebol para se aperfeiçoarem nas técnicas desse esporte e
assim adquirirem a formação necessária que possa leva-los um dia a ser um atleta
profissional.
Partindo para o lado do ensino, “atualmente as instituições de educação infantil, tanto
públicas quanto privadas, estão dedicando cada vez menos tempo aos jogos e brincadeiras das
crianças, numa rotina extensa e cansativa, conteudista, contribuindo para a cultura da
adultização, mas de uma maneira diferente, uma maneira de privar a ludicidade em
favorecimento da alfabetização e construção dos números, ou seja, estão antecipando o ensino
fundamental ainda na educação infantil. ” (CORNETO, 2015).
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1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 GERAL
Verificar como as atividades lúdicas ajudam no processo de ensino-aprendizagem do
futebol em escolinhas desportivas para crianças de 6 a 12 anos de idade.
1.3.2 ESPECÍFICOS
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A palavra ludus, em latim e em outros idiomas, acumula dois significados: jogar e brincar.
Podemos, assim, atribuir serenidade ao jogar somada a leveza do brincar sem infantilizar as
atividades, nem exigindo dos participantes adultos que se tornem crianças por algumas horas.
Os adultos como as crianças prestam-se ao jogo por prazer (Dartner, 2006, p25).
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No ano 776 A.C havia um jogo chamado Epyskiros, um programa de educação atlética da
juventude helênica, o mesmo era composto por quinze jogadores disputando a posse de uma
bexiga cheia de ar. Havia também o Harpaston jogado com uma bola de couro com crina de
animal onde o objetivo era transpor dois bastões ligados a cordão de seda. Com a conquista da
Grécia, os romanos adotaram o jogo passando para Harpastum, essa atividade era muito
admirada pelos soldados devido à violência e combatividade, o Harpastum se expandiu pelos
gauleses e pelos francos ganhando seu espaço a cada conquista dos romanos (BORSARI,
1989).
Na Roma existia um jogo chamado Follis, era praticado com as mãos, golpeando uma
bola de bexiga de boi com o braço nu ou com a proteção de um braçal (BORSARI, 1989).
Na França era jogado Soule ou Choule originado do Harpastum, era praticado como
passatempo pela nobreza e com violência pelos populares, tinha a finalidade de passar entre
bastões fincados no solo, ao ser praticado o Soule pela 11 nobreza possuía o refinamento de
regras do Cálcio italiano (FRISSELLI e MANTOVANI, 1999).
Outro estilo de jogar ocorreu na Itália, era um jogo chamado calcio com medidas de
137x50 metros com dois postes cada lado jogado com o mínimo de organização tática
possível. Outro fato interessante aconteceu na Inglaterra e na Escócia, apesar da violência nas
partidas o jogo estava evoluindo, porém, o rei Carlos II proibiu, alegando ser muito violento.
Com o passar do tempo o rei observou as vantagens que poderia obter liberando esse esporte,
então o tornou atividade liberada para todos, através disso ficou conhecido como o pai dos
cartolas (FRISSELI e MANTOVANI 1999).
Com o futebol se tornando popular em 1872 aconteceu o primeiro jogo oficial
internacional entre a Inglaterra e Escócia, algumas surpresas nos sistemas táticos da Escócia
que procurou defender um pouco mais e tocando a bola contrariando a predominância
ofensiva e o drible na época (FRISSELI e MANTOVANI, 1999).
Apesar de relatos em que os Italianos reivindicaram como criadores do futebol, as
evidências apontam a Inglaterra como o país de origem, começando na pré-história e
passando posteriormente por um processo onde o jogo ficou parecido com o dos dias atuais
(FRISSELI e MANTOVANI, 1999).
Com a origem da história do futebol pelo mundo chegamos ao Brasil, onde foi trazido
pelo paulista Charles Miller após estudar na Inglaterra em 1984, trazendo consigo bolas,
camisas e outros materiais para a prática do jogo (BORSARI, 1989).
Marinheiros e trabalhadores ingleses organizavam jogos como forma de lazer em suas
raras folgas, o futebol começa a se desenvolver nas camadas mais baixas também. De uma
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dessas fabricas no Rio de Janeiro em 1904 foi criado o The Bangu Athletic Club, conhecido
como Bangu, onde os operários jogavam com igualdade com os mestres ingleses (REZER,
2005).
Como forma de simbolismo até de certa forma de heroísmo, como acontece na sociedade
contemporânea, o paulistano filho de inglês e mãe Brasileira Charles Miller, é conhecido
nacionalmente e mundialmente como percursor do esporte no Brasil. Estudou na Inglaterra
entre 1884 e 1894 e trouxe na bagagem bolas de couros, uniformes e algumas regras,
difundindo o esporte em indústrias, e mais tarde por clubes paulistas. Em 1900, no Rio
Grande do Sul, surge o primeiro clube oficial do Brasil segundo a CBF (Confederação
Brasileira de Futebol), denominado de Sport Club Rio Grande (MANTOVANI, 1999).
No Brasil também havia a tendência à elitização, com o cuidado em admitir no esporte
apenas pessoas de boa família, de índole ou de boas maneiras pertencentes, obviamente, a
burguesia. Excluía-se da prática do futebol a casta pobre, constituída principalmente pelos
negros. Estes, portanto, não eram contemplados ao padrão estereotipado e convencionado
socialmente (REZER, 2005).
O profissionalismo no futebol foi iniciado somente em 1885 não por acaso na Inglaterra,
no ano seguinte seria criado no país, a International Board, entidade cujo objetivo principal
era estabelecer e mudar as regras do futebol quando necessário então finalmente no ano de
1904 em Paris, com seis países envolvidos; França, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Suíça e
Espanha, e logo depois por telegrama, Alemanha e Itália solicitaram afiliação, ainda sem o
apoio do „país do futebol‟ a Inglaterra, foi criada a FIFA (Federação Internacional de Futebol
Association) um ano depois a Inglaterra finalmente cede a FIFA (...). A FIFA é quem
organiza os grandes campeonatos de seleções (Copa do Mundo) de quatro em quatro anos,
também organiza campeonatos de clubes como, por exemplo, Copa Libertadores da América,
Copa da UEFA, Liga dos Campeões da Europa, Copa SulAmericana, entre outros
(GEHRINGER, 2010).
No restante do mundo o futebol não era considerado um esporte de elite ainda, tanto que
na segunda edição dos modernos jogos olímpicos, a modalidade foi considerada apenas como
exibição, muito atrás de esportes como atletismo, esgrima ou tênis, os jogos de exibição
atraiam poucos torcedores, em grande maioria composta por familiares, podemos resumir que
apenas na Inglaterra o futebol tinha força, e seus clubes faziam excursões pelo mundo para
difundir ainda mais o esporte (GEHRINGER, 2010).
Em 1920 assume interinamente a presidência da FIFA o francês Jules Rimet, advogado e
com grande influência no futebol francês. Embora contasse com apenas 20 países afiliados, o
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atual presidente tinha uma ideia inovadora e ambiciosa, um torneio Mundial de Futebol, a
ideia não era nova, mas Rimet foi o primeiro efetivamente a tirar do papel esse grandioso
projeto, o primeiro passo foi a organização do futebol nos Jogos Olímpicos de 1920, 1924 e
1928 pela FIFA, ainda sem a participação da Inglaterra, até então brigada com a entidade. O
Uruguai se mostrou interessado em sediar a primeira Copa do Mundo. Rimet ficou feliz com
as propostas uruguaias e acatou o pedido (GEHRINGER, 2010).
A primeira Copa foi composta por apenas treze países, com quatros europeus, dois norte-
americanos e sete sul-americanos. Os países chegaram todos de navios. Por questões políticas
o Brasil foi com apenas jogadores cariocas deixando paulistas de fora, a imprensa também
ficou dividida e o bairrismo era nítido, cariocas otimistas e paulistas críticos a seleção, o
Brasil fracassou no seu primeiro jogo contra a Iugoslávia perdendo de 2 x 1. Brasileiros
usaram algumas desculpas como campo encharcado, que favorecia os europeus e o frio
assustador que fez os jogadores autuarem com duas camisas brancas até então da
Confederação Brasileira de Desporto (CBD). O jornal carioca „A crítica‟ entendendo a difícil
situação da seleção brasileira mudou de ideia e publicou que “Foi a política infame da CDB
que arrastou o Brasil a derrota”. O Brasil ainda jogou mais uma partida vencendo a Bolívia
por 4 x 0, apenas para cumprir tabela (GEHRINGER, 2010).
O Uruguai se tornou campeão da primeira edição da Copa, vencendo a Argentina na Final por
4 a 2. O torneio foi considerado um grande sucesso, o esporte já estava difundido pelo mundo
e ficou decidido que em quatros anos teria uma nova edição. Esse formato (de quatro em
quatro anos) permanece na atualidade (GEHRINGER, 2010).
Em 1950 o Brasil sediou a Copa do Mundo, o Futebol já era um sucesso e o título era
esperado, mas na final quase 200 mil pessoas foram ao Maracanã (maior público de futebol
até hoje) assistiram o Brasil perder a final para o Uruguai. Como nas conquistas existem os
heróis nas derrotas também existem os vilões. Assim, Barbosa (goleiro) e Bigode (zagueiro)
são considerados os grandes culpados pelas derrotas. Não por coincidência, foram negros que
desfilaram com a camisa da seleção em um período claramente preconceituoso. Nos dias de
hoje os negros são maioria no futebol, mas o preconceito ainda se manifesta principalmente
na Europa obviamente não como mesma intensidade do século passado (REZER 2005).
Hoje a popularidade alcançada pelo futebol em todo mundo, é impressionante. A FIFA, órgão
máximo que gere o futebol tem mais filiados do que a própria Organização das Nações
Unidas (ONU), mostrando que para além de um esporte que possibilite intensas relações de
sociabilidade, o futebol possibilita uma análise da própria política mundial. O capitalismo e a
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transformação do futebol em um show business acabou por diluir uma série de tradições do
futebol, principalmente aquelas ligadas a identidade (CAFÉ, 2010).
influência que se evidencia cada vez mais dentre as atividades do homem, sendo uma fonte de
saúde e distração.
Daolio e Marques (2003) acreditam que o papel do professor como facilitador no processo
de ensino-aprendizagem não pode se limitar a um mero reprodutor de movimento, e sim o de
ajudar o aluno a adquirir valores sociais, éticos e morais utilizando um mecanismo que é uma
“paixão nacional”.
Seguindo essa linha, Almeida (1998) refere que o relacionamento entre professor e aluno
é um dos pontos mais importantes do processo de formação do indivíduo. O professor se torna
amigo, irmão mais velho, confidente, conselheiro, etc.
Machado (2001) diz que, os profissionais têm um papel importante junto aos pais, pois
cabe a esses profissionais, reeducar o pensamento desses pais, que pensam no trabalho de
formação, como apenas competitiva, e cabe aos educadores mostrar que o mais importante
não são os troféus, e sim as crianças.
Almeida (1995) enfatiza que as técnicas lúdicas fazem com que as crianças aprendam
com prazer, alegria e entretenimento, sendo relevante a ressaltar que a educação lúdica está
distante da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão superficial.
Aranha (1998) diz que é interessante salientar que a relação do educador com ele mesmo e
com o educando é muito importante e sofre mudanças ao longo do tempo. As desigualdades
entre esses atores do processo educacional foram diminuindo a medida que a ação do agente
da educação foi tornando-se eficaz. Assim, “o bom educador é, portanto, aquele que vai
morrendo durante o processo (...)”.
Concluindo, além de educador, o profissional de Educação Física também é um
orientador, e tem um papel importante na vida dos alunos e na tomada de decisões dos
mesmos.
mas, sem dúvida alguma, tem muito a ver com a noção do próprio corpo que o jogador possa
ter.
• Motricidade Fina: responsável pela sutileza na aplicação das habilidades, é responsável
pela “arte-final” na execução das jogadas. Define a maior ou menor eficiência em cada
jogada. A motricidade fina é uma modalidade motora exercida pelas extremidades do corpo,
no futebol, essa capacidade se manifesta nos gestos sutis das pontas dos pés, por exemplo,
num passe muito preciso ou na cobrança de uma falta.
• Velocidade de Reação: as pessoas costumam chamar de reflexo a velocidade de
movimentos do goleiro para defender uma bola. No entanto, o que o goleiro faz, em certas
situações, é reagir com extrema velocidade, interceptando a bola antes que ela ultrapasse a
linha do gol. A mesma capacidade é solicitada com frequência ao defensor quando do
desarme, ou ao atacante quando ele tenta o drible ou a finalização.
• Força de Chute: não basta chutar com boa técnica. Para ser eficiente, e muitas situações,
especialmente nas finalizações, o chute tem que ser forte. Quanto maior for a força de chute,
capacidade derivada de outras capacidades de força, mais se pode chutar sem perder em
eficiência.
• Velocidade de Chute: os movimentos corretos devem ser aplicados com força e velocidade.
Estas duas capacidades, combinadas, resultam no ato explosivo de um chute forte, para
finalizar, lançar ou cruzar. É importante também está combinação para o cabeceio.
• Velocidade de Deslocamento: no futebol é importante ser veloz em deslocamentos curtos,
ou seja, ser capaz de percorrer trechos curtos com muita velocidade. O jogador de futebol terá
que correr inúmeras vezes espaços como10, 20, 30 metros durante o jogo, mudando de
direção e sofrendo empurrões dos adversários.
• Agilidade: no futebol o jogador tem poucas possibilidades de correr em linha reta; na
maioria das vezes, tem que desviar de obstáculos. Portanto, sua corrida é uma corrida sinuosa.
De posse de bola, o jogador tem que se deslocar com velocidade, mudando rapidamente de
direção para enganar o adversário. Essa capacidade de se deslocar em velocidade, mudando
rapidamente de direção, é chamada de agilidade.
• Força Geral: no futebol atual, o atleta deve ser, de modo geral, bastante forte. É um esporte
de contato, em que as jogadas são decididas não só com os pés, mas pelo confronto de força
de todo o corpo. Somente os jogadores extremamente habilidosos conseguem compensar as
dificuldades de um corpo muito franzino.
• Força de Salto Vertical: saltar muito alto é fundamental para atacar e defender. No futebol,
as jogadas aéreas são frequência. Os atacantes com boa impulsão vertical têm mais chances de
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marcar gols de cabeça. Os goleiros com boa impulsão podem se aventurar a sair nas bolas
altas e os defensores que sobem bastante guarnecem melhor a área.
• Força de Salto Horizontal: deslocar-se rapidamente em espaços pequenos, mudando
bruscamente de direção, é a situação que mais ocorre no futebol. Isso exige que o jogador seja
capaz de acelerar em curto espaço de tempo. A capacidade motora que está na base desse
comportamento é a força de salto horizontal, ou seja, a capacidade de impulsionar o corpo
para a frente. Não há como acelerar rapidamente sem um bom nível de força de salta
horizontal.
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.4 Cronograma
Atividades/Meses
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
Escolha do Tema e
Definição do Problema X
Levantamento bibliográfico
e Redação do trabalho X X X X
Formulação do Projeto X
Tabulação de dados X X
Análise e Discussão dos
Dados e Conclusão X
Entrega versão Final e
Banca X
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REFERÊNCIAS
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