O documento discute as diferenças entre conhecimento científico e senso comum. O conhecimento científico é baseado em métodos e pesquisas para provar ou refutar fenômenos, enquanto o senso comum se baseia em experiências transmitidas de geração em geração sem embasamento científico. Embora algumas crenças populares possam ter fundamentação, muitas são apenas superstições sem evidências.
O documento discute as diferenças entre conhecimento científico e senso comum. O conhecimento científico é baseado em métodos e pesquisas para provar ou refutar fenômenos, enquanto o senso comum se baseia em experiências transmitidas de geração em geração sem embasamento científico. Embora algumas crenças populares possam ter fundamentação, muitas são apenas superstições sem evidências.
O documento discute as diferenças entre conhecimento científico e senso comum. O conhecimento científico é baseado em métodos e pesquisas para provar ou refutar fenômenos, enquanto o senso comum se baseia em experiências transmitidas de geração em geração sem embasamento científico. Embora algumas crenças populares possam ter fundamentação, muitas são apenas superstições sem evidências.
O conhecimento científico é aquele que busca esclarecer através de
procedimentos metodológicos o “como” e o “por que” os fenômenos efetivamente
acontecem, comprovando, ou não, através de pesquisas e estudos a sua veracidade, um exemplo disso, é a eficácia do uso de chás medicinais em casos de certas doenças, que foi comprovada pela própria ciência. O senso comum é aquele que é passado de geração em geração, no geral, baseados em experiências anteriormente vivenciadas e sem embasamento científico concreto. Por mais que muitas vezes essas experiências sejam efetivamente legítimas e realmente apresentem resultados favoráveis, essas experiências não foram fundamentadas por estudos e técnicas que previamente foram estudadas para que sejam comprovados os motivos e seus resultados. Dessarte, podemos concluir que o conhecimento cientifico é uma forma de conhecimento distinta do senso comum, porque este é baseado em hábitos, preconceitos e tradições cristalizadas, enquanto a primeira baseia-se em pesquisas, investigações metódicas e na exigência de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade. Sendo assim, vemos que algumas crenças efetivamente possuem embasamento científico, mesmo que a sua “distribuição” não seja baseada em procedimentos metodológicos ou estudos, mas sim, em crenças do senso comum passada de geração em geração. Contudo, acreditar que tomar manga com leite nos fara mal, que um gato preto traz azar ou até mesmo passar por dentro de uma escada é um mau presságio, são exemplos claros que o senso comum por vezes não passa de superstição e não possui nenhum embasamento científico.