Alunos: Carla Carolina Correa Alexandre, Jaíne Farias carvalho Machado, Maria
Fernanda Leite Alcantara e Murilo Ribeiro Vieira.
Turma: QIM251. Professor: Eduardo. Sociologia.
ATIVIDADE
1. Com base na teoria do estigma apresentada pelo tema, responda:
a) Relacione as suas trajetórias pessoais com as formas de estigmatização social.
R: Durante nossa vida, nós conseguimos perceber alguns estigmas em nosso cotidiano, como por exemplo o fato de muitas garotas serem estigmatizadas e inferiorizadas pelo simples uso de uma roupa curta ou mais ousada. Meninas também irão sofrer o estigma perante o futebol, sendo desencorajadas ou até mesmo proibidas por seus familiares ou professores de educação física, pois o futebol “é um esporte de meninos” e, por isso, as meninas não iriam poder jogar, consolidando assim o estigma de que garotas não podem jogar futebol. Outro estigma sofrido pelas meninas é a desconsideração de sua opinião ou resposta perante a resposta de um menino em um ambiente escolar ou de trabalho, inferiorizando-a pelo simples fato de ser uma garota, criando assim um estigma de que garotas não são tão inteligentes quanto os meninos. Outro grande estigma presente em nossa sociedade é o estigma da obesidade, sofrido por muitas pessoas e afetando principalmente as crianças, criando assim sérios problemas de autoestima e sentimento de insuficiência.
b) Comente as formas de resistência ao processo de estigmatização no seu cotidiano.
R: De maneira geral, pode-se entender que o estigma produz marca em alguém ou em um grupo de pessoas, que são vistas de forma negativa pelas demais até sofrendo discriminação. Assim, considera-se que o estigma é um problema diário e promover ações que o combatam produzirá melhorias de forma significativa. Portanto, as formas de resistência é aumentar a conscientização do processo de estigmatização, onde partes das pessoas reproduzem comportamentos discriminativos com as outras sem a consciência deste. Além disso, existem outras formas fundamentais para combater o estigma social do nosso cotidiano, como: repensar os atos e as expressões verbais, ou seja, uma vez que falamos algo sem pensar para uma pessoa, podemos acabar causando um estigma, por isso, devemos saber o peso que tem nossas palavras. É importante também conversar com os familiares e amigos sobre o assunto, buscar apoio contribui para o combate ao estigma. Sendo assim, é possível dizer que todos nós podemos colaborar para a formação de uma sociedade mais inclusiva, consciente e que reconheça a diversidade humana.