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FINALIZE O

BULLYING
Como o Jiu-Jitsu pode ajudar seu filho
a ter mais segurança e autoestima
Introdução
A prática do bullying no contexto educacional causa inúmeras consequências
para todos, sejam os próprios alunos, os pais, a escola ou a comunidade.
Mas como identificar os tipos de bullying e quais medidas devem ser tomadas
para lidar com essa forma de violência escolar? E como a prática do Jiu-Jitsu
pode ajudar?

1 O que é Bullying?

2 A dinâmica entre a vítima e o


agressor

Finalize o 3 Onde pode ocorrer o Bullying?

bullying
4 Quais os problemas causados
pelo bullying?

5 Porque as vítimas não reagem ao


sofrerem bullying?

6 Como posso saber se meu filho


sofre bullying?

7 Como posso evitar que o meu


filho sofra bullying?

Como o jiu jitsu pode ajudar meu


8 filho que sofre com bullying?

9 Como a Gracie Kore pode ajudar


seu filho?

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1 O que é Bullying?
O termo bullying tem origem no verbo inglês “to bully”, que significa intimidar ou
ser agressivo com alguém. Com o tempo, a palavra foi incorporada ao nosso
vocabulário e passou a designar o ato de agredir sistemática e intencionalmente,
de maneira verbal ou física, um indivíduo ou grupo vulnerável.
Existem diversas consequências dessa prática, entre elas a sensação de
impotência frente aos agressores, que podem abalar diferentes aspectos da
construção da personalidade e identidade de quem sofre essa violência. Além
disso, o indivíduo que sofre agressões pode apresentar inúmeros impactos
negativos, tais como: dificuldades de aprendizagem, concentração e
insegurança.

Tipos de Bullying

I -Psicológico

O bullying psicológico diz respeito a todas as formas de intimidação, humilhação,


perseguição, rotulação, depreciação e chantagem de um indivíduo por outro.
Geralmente, tende a acontecer com alunos já naturalmente mais tímidos e
introspectivos, que possuem muita dificuldade em reagir à situação e até em
relatá-la a seus familiares. Uma característica desse tipo de agressão,
diferentemente do físico, as marcas do bullying psicológico são imperceptíveis
aos olhos, porém podem ser até mais profundas. Isso porque a vítima fica -
dependendo da gravidade da situação - presa aos acontecimentos. Esse tipo de
bullying se manifesta principalmente na forma de exclusão de grupos de
esportes, jogos e atividades sociais em geral.

O bullying moral trata-se uma subdivisão do psicológico que corresponde ao ato


de caluniar ou difamar alguém, frequentemente associado a outras formas de
violência. A integridade e a privacidade das vítimas é desrespeitada, fazendo
com que ela possa ter dificuldades de encontrar aceitação da turma. Muitas
vezes, ela não tem consciência dos boatos a seu respeito e não tem como se
defender, sentindo apenas os seus efeitos danosos.

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Bullyng Como lidar?
Para amenizar a ocorrência do bullying psicológico é importante que a escola
preste atenção à dinâmica dos alunos, tanto na sala de aula quanto nos
intervalos. Isso porque, frequentemente, esse tipo de prática está relacionada a
diferenças religiosas, políticas, étnicas, culturais e até de gênero. Um ato de
conscientização e combate a essa prática consiste em dialogar com os
estudantes e expor que não são as diferenças que geram o bullying, mas sim a
intolerância e a falta de empatia.

II - Físico

O bullying físico talvez seja o mais fácil de se detectar no ambiente escolar, pois
envolve agressões como socos, chutes e empurrões e costuma atrair um grande
grupo de espectadores. Muitas vezes, mesmo que as vítimas desse tipo de
violência se sintam humilhadas demais para relatar seu sofrimento, as marcas
em suas roupas e hematomas em seu corpo demonstram a violência que
sofreram.

Bullyng Como lidar?


A ação da escola é decisiva para coibir tais comportamentos. Os educadores
devem ser encorajados a intervir com assertividade para resolver os conflitos e
identificar seus atores. Outro ponto importante é fazer com que todos
compreendam que perpetuar o bullying ou ser conivente com sua prática é
crime passível de punição. Além disso, é importante deixar claro que até mesmo
uma “brincadeira” como, por exemplo, abaixar a calça de outro aluno na frente
dos colegas, também é uma forma de bullying.

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III - Verbal

O bullying verbal pode acontecer, por exemplo, na forma de apelidos que


denigrem a imagem do aluno ou de piadas que divertem vários colegas às
custas de um, por exemplo. Ambos os casos pedem a ação imediata dos
professores que presenciam tal evento. É comum que a vítima dessas práticas
não consiga responder aos ataques, passando a internalizar as ofensas e as
calúnias, sentindo-se envergonhadas por elas e criando uma autoimagem
distorcida.

Bullyng Como lidar?


É importante que a escola desenvolva um trabalho constante de conscientização
para desenraizar esse hábito, especialmente entre os jovens. Além disso, o
corpo docente precisa agir rapidamente antes que o problema se torne maior.
Algumas vezes, essas ofensas são proferidas por um aluno, mas reproduzidas
por vários, que geralmente o fazem sem ter noção das consequências que isso
pode desencadear.

IV - Sexual
O bullying sexual corresponde aos atos de abusar ou assediar alguém,
chantagear com o objetivo de obter vantagens sexuais e caluniar baseando-se
em sua orientação sexual ou gênero. Aqui entram designações difamatórias,
relacionadas ao comportamento, gostos e maneira de se vestir, por exemplo,
tendo um apelo mais emocional.

Como lidar?
Bullyng
Esses tipos de ações são bastante graves e a escola precisa se posicionar o mais
rápido possível. É importante chamar os envolvidos para uma conversa com a
direção e, até mesmo, com um psicólogo. Além disso, a escola deve informar a
família para que ela possa fazer parte do processo e ajudar a tomar medidas e
precauções.

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V - Virtual

O bullying virtual ou cyberbullying se configura como a violência veiculada na


web e está associado ao abuso psicológico e moral de um estudante por outros.
Esse tipo de conduta deixa evidências claras, como e-mails e mensagens hostis,
e tem um alcance muito maior do que as outras modalidades. Há também o
compartilhamento - via aplicativos como o WhatsApp ou redes sociais - de
imagens e recados de cunho íntimo, com a intenção de envergonhar, intimar ou
“se vingar” de alguém. Esses tipos de mensagens e ameaças são disseminadas
rapidamente e podem ser veiculadas de forma anônima.

Como lidar?
Bullyng
Essas postagens, assim que identificadas, devem ser impressas e entregues às
autoridades competentes, que têm os instrumentos próprios para identificar os
responsáveis e remediar suas ações. Aqui, é importantíssimo estabelecer uma
rede de cooperação com as famílias dos alunos, pois assim ambos podem unir
forças e agir de forma coerente para lidar com o problema

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2 A dinâmica entre a vítima
e o agressor
Uma das razões para a manifestação do bullying é o fato de certas crianças e
jovens serem percebidos como “mais frágeis”. Os agressores, por sua vez, na
maioria das vezes possuem um sentimento de superioridade. Essa percepção
faz com que eles enxerguem uma oportunidade para descontar suas próprias
angústias, inseguranças, raiva e revolta.

Nesse caso, os agressores costumam ser divididos em dois grupos:

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Os que possuem distúrbios
Os que sofrem abusos em
de personalidade, pois se
suas casas e reproduzem
sentem satisfeitos em
esse comportamento,
maltratar suas vítimas,
canalizando sua raiva na
alimentando-se de seu
escola;
desespero e medo.

Em ambos os casos, é necessária a intervenção da escola, seja na


conscientização dos pais e elaboração de uma solução conjunta, na proibição do
ato e responsabilização dos envolvidos.

A vítima, por sua vez, a cada ofensa e a cada humilhação vai ficando mais
isolada, mais machucada e encurralada, com uma enorme dificuldade para
expressar sua dor. Isso tudo é amplificado pelo fato de que os casos de bullying
costumam ter ramificações sociais e virtuais.

O bullying na escola muitas vezes é o ponto de partida para o cyberbullying e


resulta em exclusão social. Por isso é tão complexo perceber e lidar com todos
os lados do problema, já que ele raramente é pontual. É preciso pensar em
estratégias para motivar essas pessoas a denunciarem seus sofrimentos. As
vítimas precisam se sentir confortáveis para expor suas aflições, pois a
comunicação facilita a tomada de ação pelos educadores e gestores.

A partir desse ponto, ambos - escola e família - devem assumir um


posicionamento ativo para fazer frente a essas práticas e garantir que os abusos
cessem. Esses dois atores são os grandes responsáveis pela formação dos
jovens e, portanto, possuem a tarefa de orientá-los e dar suporte.

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3 Onde pode ocorrer o
Bullying?
Grande parte das ocorrências de bullying são percebidas em ambiente escolar,
mas o abuso físico ou verbal pode ocorrer em qualquer local onde haja
interações sociais, como escolas, praças, condomínios, transporte escolar,
internet ou até mesmo dentro de casa.

4 Quais os problemas
causados pelo Bullying?
O bullying infantil é um tema sério que precisa ser debatido e combatido.
Existem inúmeras comprovações dos danos que essa violência acarreta, como:

Vulnerabiliza as vítimas, na vida


adulta, a outros problemas como o
Crianças que sofrem bullying são abuso de drogas (legais e ilegais),
mais propensas a desenvolverem transtornos alimentares, cânceres,
depressão e ansiedade; doenças cardiovasculares e
metabólicas.

Apresentam resultados escolares As vítimas têm dificuldade de


piores, maiores chances de abandonar reconhecer emoções, sentem mais
os estudos após o ensino médio, além medo e mais estresse, o que
de, durante o período escolar comum, demonstra um dano no cérebro que
tenderem duas vezes mais a faltar e gera dificuldade de aprendizado e
três vezes mais a se sentirem vulnerabiliza a transtornos de
estranhas; ansiedade e humor;

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É inegável que para se desenvolverem adequadamente e explorarem todo o seu
potencial, as crianças precisam se sentir seguras e encorajadas. No entanto, o
bullying infantil afeta esse desenvolvimento, dada a situação de tormento
vivenciada e que traz prejuízos e consequências muito graves.

Esse é um problema sério e, em grande parte das vezes, o principal motivador


das agressões é o preconceito, o que faz com que as crianças em condições mais
simples sejam as principais vítimas do bullying infantil. Afinal, elas não
costumam ter pertences novos (materiais, calçados, roupas) e já são vítimas das
demais circunstâncias decorrentes da vulnerabilidade social. Esse problema se
torna ainda maior para crianças que não têm estrutura familiar para lidar com a
situação.

Afinal, sabemos que as consequências do bullying acabam influenciando na


saúde da criança e, automaticamente, no rendimento escolar, na vontade de
estudar, na autoestima e podem ser um combustível para a continuação de mais
ciclos de vulnerabilidade, como o abandono escolar e o consumo de drogas.

Como podemos notar, por trás das simples “brincadeiras sem graça” ou “brigas
de criança”, existe um problema muito mais sério e nada inofensivo: o bullying
infantil. Menores que sofrem este tipo de coação estão expostos a
consequências, muitas vezes, irreversíveis.

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5 Porque as vítimas não
reagem ao sofrerem bullying?
1
Têm vergonha de estar sofrendo bullying. Eles introjetam a ideia de que
sofrer bullying é para os fracos, os perdedores e sentem uma vergonha
imensa de isso acontecer com eles. Muito dessa vergonha, principalmente
dos meninos, vem do que aprenderam em casa. Os pais passam a lição "se
apanhar, devolve"; "se chegar em casa chorando porque te bateram, vai
apanhar mais ainda". O medo só faz aumentar e acham que é preferível
sofrer sozinho do que sofrer mais humilhações em casa.

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Têm medo de retaliação. Os agressores
fazem muitas ameaças, e o medo e a
ameaça se juntam para promover o
"código do silêncio" que permite que os
agressores continuem agindo.

3
Acham que ninguém pode ajudá-los, pela
indiferença dos professores e a distância
e falta de intimidade com os pais. Quando
a escola fecha os olhos para o bullying,
passa a mensagem que ali ele é tolerado e
que nada será feito para combatê-lo e
proteger a vítima.

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Não contam aos pais para não fazê-los sofrer. É comum contarem na
escola e pedirem para não contar aos pais que já estão cheios de
problemas (desempregado, em processo de separação, doença na família,
etc). Portanto, é preciso que pais e educadores abram um canal de
comunicação onde o aluno perceba que será ouvido atentamente e que
algo poderá mudar.

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6 Como posso saber se meu
filho sofre bullying?
Crianças que sofrem bullying nem sempre conseguem contar aos pais,
responsáveis, amigos e professores sobre o que está passando. Há alguns sinais,
contudo, que servem de alerta. Confira 10 comportamentos aos quais todo pai e
mãe devem estar atentos:

1
Volta para casa da escola com roupas e pertences danificados:
Se o seu filho tem chegado em casa depois da aula com alguma
peça de roupa rasgada ou com cadernos, mochilas e outros
materiais estragados, fique alerta. E preste atenção na explicação
dele. Quanto mais simples e desconexa, mais provável será o fato
de que ele está sofrendo bullying.

2
Doenças frequentes:
Claro que crianças estão suscetíveis a ficarem doentes e com maior
frequência que os adultos, mas quando regularmente elas reclamam
de dores de cabeça e estômago, por exemplo, é preciso observar se
ele não anda com problemas na escola. Ele pode estar tenso demais
devido à preocupação com o bullying ou as dores podem ser
resultado de alguma agressão

3
Mudança em seus hábitos alimentares:
Seu filho passou a comer mais ou até compulsivamente? Tem
pulado refeições ou rejeitado alimentos? Talvez esteja
demasiadamente preocupado com o que fará em relação ao seu
agressor no dia seguinte. Ele também pode estar voltando da aula
com muita fome porque não tem lanchado.

Dificuldade para dormir ou tem pesadelos:


A preocupação com o que fará no dia seguinte em
relação ao seu agressor pode deixar seu filho ansioso e
com problemas para manter o sono 4
10
5 Desinteresse pela escola e queda nas notas:
Por conta da preocupação com o que irá enfrentar na
escola, a criança pode começar a ter dificuldade de
concentração. Isso resultará em queda de produtividade.

6
Afastamento dos amigos:
Crianças sendo vítimas de bullying podem se afastar dos
poucos amigos que têm por receio. Além disso, algumas
crianças não querem ser vistas junto a alguém nessa
situação.

7
Baixa autoestima:
Por causa da agressão a criança pode se sentir
diminuída e sem amparo. Na sequência ela pode
buscar a fuga de casa e começar a se machucar, por
exemplo.

Medo generalizado:
É como se um pânico tomasse conta da criança e ela
passasse a ter medo de tudo o que envolva pessoas: ir
para a escola, pegar o ônibus escolar, ir a clubes. 8
9
Aparência triste:
Observe se seu filho tem andando chateado com
mais frequência, choroso e até depressivo. Esta é
uma maneira que ele tem de expressar sua dor, sem
usar as palavras.

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Começa a atacar outras crianças:
Uma consequência do bullying é que a vítima
pode começar a descontar em irmãos e amigos
mais fracos, a dor que está sentindo. Elas se
tornam agressivas e podem começar a ser
desobedientes aos pais.

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7 Como posso evitar que
meu filho sofra bullying?
Ao perceber que seu filho pode estar sendo vítima de bullying escolar, tome a
frente da situação. Converse sempre com a criança e estimule para que ela se
abra sem julgar ou apontar erros. Caso confirme o bullying, vá até a instituição
de ensino e converse com a coordenação.

Não deixe também de conversar com os professores, porque eles vão relatar o
comportamento da criança em sala de aula. Além disso, comunicando os
docentes do ocorrido, eles podem estar mais atentos e então conversar com
toda a turma para evitar as agressões.

Como o jiu jitsu pode


8 ajudar meu filho que
sofre com bullying?
1 - Desenvolve autoestima

O Jiu-Jitsu é capaz de transformar a


vida de uma criança, através de
lições de autoconfiança e promover
um amadurecimento que será levado
para a vida toda. O professor utiliza
as técnicas necessárias no que diz
respeito aos aspectos psicológicos,
especialmente falando da
autoestima, tornando as crianças
campeãs para a vida.

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2 - Ajuda no desenvolvimento físico e na
coordenação motora

O Jiu-Jitsu proporciona muitos


benefícios no desenvolvimento,
uma vez que trabalha o corpo de
forma complexa, motivando a
criança a prática de exercícios
físicos, desenvolvendo sua
coordenação motora e postural.

3 - Promove a disciplina

As crianças desenvolvem
maior disciplina observando
seus companheiros mais
graduados, ouvindo e
aprendendo com eles. No
início e término da aula, os
alunos e professores se
cumprimentam abaixando a
cabeça em sinal de respeito.

4 - Promove humildade

O Jiu-Jitsu mostra à criança que é


necessário ter humildade, na
derrota e inclusive, na vitória. Elas
aprendem, acima de tudo, a
respeitar seus colegas e seus
adversários com nobreza de
caráter.

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5 - Ajuda na socialização

As aulas de Jiu-Jitsu são ótimas para


proporcionar novas amizades. Isso faz com
que elas tenham objetivos em comum.
Às amizades, às vezes, se tornam tão
especiais que unem as famílias e as
crianças em encontros fora do tatame.
As crianças fortalecem laços e aprendem a
respeitar os amigos convivendo com as
diferenças de cada um.

6 - Ajuda na defesa pessoal

A prática do Jiu-Jitsu como defesa


pessoal é um benefício para as crianças.
Muitas vezes, é possível se defender
através da prática do Jiu-Jitsu, sem
precisar ir ao chão. Existem técnicas de
defesa pessoal que podem ser
incorporadas ao dia a dia, caso haja
necessidade.

7 - Fortalece o sistema imunológico

Como a prática do Jiu-Jitsu controla o


estresse, isso automaticamente contribui
para fortalecer o sistema imunológico,
diminuindo as chances das crianças
contraírem doenças.

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Como a Gracie Kore
9 ajudar seu filho? pode

A metodologia da Gracie Kore reúne o que há de mais avançado em


conhecimento sobre desenvolvimento infantil para que as crianças exercitem
suas inteligências múltiplas e esse conhecimento seja transferido para outras
esferas da sua vida (familiar, escolar e social).

O método infantil foi rigorosamente estudado e planejado, com


acompanhamento psicopedagógico, para elaborar um modelo de aprendizado e
conteúdo exclusivo para cada faixa etária.

A evolução da criança é acompanhada de acordo com as metas de


aprendizagem de cada nível do currículo, respeitando a individualidade do aluno
e desenvolvendo desta forma, mente e corpo para o futuro.

O JIU-JITSU UNE

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