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PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO
• Sempre deve ser feito planejamento para que se cumpra o objetivo da
RT, acertar o alvo com a máxima dose possível sem afetar tecidos
adjacentes.
• A RT exige muita precisão na localização do alvo devido a, muitas vezes,
ele estar situado em profundidade e muito próximo de áreas de risco.
(Ex: próstata – rim e bexiga próximos)
• Além da localização devem ser definidos muitos parâmetros que
permitam realizar um tratamento bem planejado e milimetricamente
calculado, assegurando o paciente de eventuais erros que o tragam
efeitos indesejáveis.
• O posicionamento na hora do tratamento é extremamente importante
(técnico) pois um tratamento por RT deve ser reprodutível.
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
MÉDICO:
• Estadiamento do câncer
• Escolha do equipamento, do tipo de feixe e da energia do feixe
• Fracionamento
• Desenho de volumes na imagem de TC
FÍSICO / DOSIMETRISTA:
• Simulação (Acessórios, imagens de TC, envio via Dycon)
• Imagens no sistema de planejamento
• Reconstrução do corpo
• Corte zero
• Planejamento (arranjo de campos, isocentro, filtros, colimadores)
• Análise das Isodoses e Constrains
• Cálculo de Unidade Monitora (UM) (Sistema de Planejamento)
• Informações do planejamento no sistema de gerenciamento e na ficha do
paciente.
• Cálculo manual das UM para conferência
ETAPAS DE PLANEJAMENTO
TÉCNICO:
• Posicionamento do paciente de acordo com a ficha
• Colocação dos parâmetros no console do equipamento
• Verificar acessórios e INDEXAÇÕES
• Fazer check ou portal film
• Equipamento dedicado a RT
• Acerta o isocentro de
posicionamento (BBs)
• Escolher os acessórios
adequados
• Indexar acessórios
• Fazer marcações na pele do
paciente
• Fazer os cortes tomográficos de
acordo com a região a ser tratada
• Verificar tamanho dos cortes
• FOV
• Com ou sem contraste
SIMULAÇÃO
Tomografia:
Tratamento com 2 campos (AP e PA) para irradiação pélvica com acelerador
linear (DFE=100 cm)
Diâmetro ântero-posterior (DAP) do paciente (Ex:20cm), ajustando a
distância da escala em 90cm na superfície do paciente (DFS), obteremos as
condições ideais para definir o tamanho do campo necessário à metade do
paciente.
1) Acessórios
1) Acessórios
MÁSCARA
TERMOPLÁSTICA
PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO
1) Acessórios
MÁSCARA
TERMOPLÁSTICA
PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO
1) Acessórios
RAMPA DE
MAMA
PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO
1) Acessórios
RETRATOR DE OMBROS
PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO
2) Simulador
• Convencional (2D)
Na Radioterapia convencional, ou 2D, o processo de identificação e
delineamento das áreas a serem tratadas baseia-se nos dados de exame físico
(palpação / visualização do tumor e de órgãos sadios), nos relatos cirúrgicos e
anátomopatológicos, e na correlação da localização anatômica do tumor,
observada nos exames de imagem com finalidade diagnóstica.
• Conformacional (3D)
Todo o planejamento é realizado a partir de imagens digitais (tomografia e
ressonância) que são copiadas por um tomógrafo simulador e planejadas em um
sistema de planejamento tridimensional.
A principal característica desta modalidade é a preservação do órgão de risco e
o potencial aumento da dose no volume-alvo (tumor), proporcionando, assim,
uma maior taxa de cura e controle da doença, com menor efeito colateral e maior
proteção aos órgãos de risco.
PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO
• O planejamento de radioterapia apresenta muitas variáveis -
diagnostico, definição do volume, tamanho do campo - que
dependem de cada caso.
o Fracionamento.
o Campo direto
o Campos paralelos e opostos
o Três campos
o Quatro campos
PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO
Técnicas de Tratamento:
Campos diretos
Técnicas de Tratamento:
Paralelos Opostos
Técnicas de Tratamento: 3
Campos
Técnicas de Tratamento: 4
Campos
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Esp. Radioterapia Alex Sandro
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