Você está na página 1de 12

0

3º Grupo

Madalena Felizardo Mulemuene Namassila

Maria de Fátima João

Mariana José Luis

Muanaiamo Lourenço Salema

Muanzo Evaristo Chidoma Simoco

Narcicia Vicente Assado

Natália de José Jorge

Síndrome da Doença inflamatória Pélvica


(Tecn. Em Enfermagem Saúde Materno Infantil)

Nampula, Novembro 2022


1

3º Grupo

Madalena Felizardo Mulemuene Namassila

Maria de Fátima João

Maria José Luis

Muanaiamo Lourenco Salema

Muanzo Evaristo Chidoma Simoco

Narcicia Vicente Assado

Natália de José Jorge

Síndrome da Doença Inflamatória Pélvica


(Tecn. Em Enfermagem Saúde Materno Infantil)

Trabalho da cadeira de Saúde Sexual


reprodutiva, de carácter avaliativo
apresentado a docente responsável da
cadeira no curso de Enfermagem de
Saúde Materno Infantil

Docente: Fátima Selemane

Nampula, Novembro 2022


ii2

Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 3

Objectivos ....................................................................................................................................... 3

1.Síndrome de Doença Inflamatória Pélvica (DIP) ........................................................................ 4

1.1.Etiologia .................................................................................................................................... 4

1.2.Quadro clínico ........................................................................................................................... 5

1.3.Diagnóstico ............................................................................................................................... 6

1.3.1.Diagnóstico Diferencial ......................................................................................................... 7

1.4.Tratamento e condutas de referência. ....................................................................................... 8

1.4.1.Situações Especiais ................................................................................................................ 9

Conclusão...................................................................................................................................... 10

Bibliografia ................................................................................................................................... 11
iii3

Introdução

O presente trabalho de carácter avaliativo é apresentado na cadeira de Saúde sexual reprodutiva,


com uma abordagem temática sobre a Síndrome de Doença Inflamatória Pélvica conhecido pela
sigla (DIP), em geral é uma infecção polimicrobiana do trato genital feminino superior: colo do
útero, útero, tubas uterinas e ovários e podem ocorrer abcessos. A doença inflamatória pélvica
pode ser transmitida sexualmente e é causada pelo crescimento microbiano excessivo das
bacterias Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis. Para uma abordagem mas
significativa o trabalho tem uma introdução, desenvolvimento (onde os conteúdos irão ser
debruçados, uma conclusão e a respectiva bibliografia). Contudo, por se tratar de uma doença ao
logo da discrição do trabalho irão ser abordados a etiologia da doença, tratamento, diagnostico e
o seu respectivo quadro clínico.

Objectivos

Gerais:

 Descrever a Síndrome da Doença inflamatória pélvica

Específicos:

 Identificar as causas principais da síndrome da DIP;


 Conhecer o Diagnostico da Síndrome da Doença inflamatória pélvica;
 Mencionar o quadro Clínico de um paciente com DIP;
 Indicar as formas possíveis de tratamento da DIP.
4

1.Síndrome de Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

Para Mello, et all (2011), A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é a infecção


polimicrobiana do trato genital feminino superior, que acomete principalmente as trompas
uterinas. Trata-se da doença infecciosa mais comum em mulheres de países
industrializado. E Romanelli, et all (2013) diz, que é processo inflamatório de natureza
infecciosa que pode atingir estruturas do trato genital superior, como útero, tubas uterinas, ovário
e estruturas anexas, provocando endometrite, salpingite, ooforite, abcesso tubo-ovariano e
peritonite. É determinada, em geral, por ascensão do agente infeccioso vaginal ou cervical, de
forma espontânea ou devido a procedimentos como inserção de dispositivo intrauterino (DIU),
biópsia de endométrio e curetagem.

Também é conhecida a DIP como uma secundária à ascensão de bactérias de transmissão


sexual ao trato genital feminino, especialmente Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae,
mas também por bactérias aeróbias e anaeróbias provenientes da flora vaginal. Portanto, a DIP
pode ser definida como uma salpingite decorrente de uma doença sexualmente transmissível
(DST), (Mello, et all 2011).

Acomete um milhão de mulheres por ano nos Estados Unidos e trata-se de causa
significativa de infertilidade, gravidez ectópica, dor pélvica crônica e outras condições de alta
morbimortalidade do sexo feminino, (Lareau e Beigi, 2008). A importância epidemiológica e
clínica, além de suas graves complicações, faz com que toda mulher seja investigada para DIP
diante de sua suspeita pela história clínica ou o exame ginecológico e previamente a
procedimentos transcervicais.

1.1.Etiologia

Os agentes etiológicos envolvidos na DIP são os principais responsáveis por uretrites,


cervicites e vulvovaginites como Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis, além de
Mycoplasma hominis, Mycoplasma genitalium, Ureaplasma urealyticum, Gardnerella vaginalis,
Bacteróides spp. Outras bactérias anaeróbias responsáveis por vaginoses também podem levar à
DIP, como cocos Gram-positivos (p.e Streptococus agalactiae, Streptococcus do grupo A,
Sthaphylococcus sp.) e Enterobacteriaceas (p.e, E. coli). Possui muitas vezes etiologia
polimicrobiana, o que é base para recomendações terapêuticas, (Romanelli, et all 2013). Sugere-
se que a presença de agentes de vaginose bacteriana (Lactobacillus produtores de peróxido de
5

hidrogénio, Gardnerella vaginalis, Mycoplasma hominis, bastonetes Gram-negativos e


Ureaplasma urealyticum) aumentam o risco de DIP, (Haggerty e Bass,2008).

Segundo Romanelli, et all (2013) assegura que o agente etiológico mais comum da DIP é
a Chlamidia trachomatis, especialmente em mulheres de 20 a 24 anos. Cerca de 70% das
mulheres infectadas pela Chlamydia são assintomáticas, 15 a 80% delas evoluem para DIP,
sendo que 10 a 20% apresentarão infertilidade tubária. A resposta imunológica à Chlamydia
parece estar envolvida na fisiopatologia da evolução para DIP e consequente infertilidade, pois
polimorfismo genético na produção de citocinas e tipo de antígeno leucocitário humano parecem
associar-se à evolução, independentemente de antimicrobianoterapia. O microrganismo também
produz toxina responsável pelas lesões e evolução para infertilidade16. Estima-se que a
incidência dessa infecção por esse agente em adolescentes seja de 30%, o que justifica políticas
educacionais de prevenção.

O Mycloplasma tem sido importante agente de DIP, identificado em endométrio e


trompas de pacientes com DIP e sendo também associado à infertilidade. Diversos factores de
risco associam-se à DIP, especialmente relacionados ao comportamento sexual (jovens, parceiros
múltiplos, novo parceiro recente, história pregressa ou infecção por agentes de DST, não
utilização de métodos de barreira) e à manipulação e instrumentação uterina (interrupção da
gravidez, uso de DIU, histerossalpingografia, fertilização in vitro ou inseminação), ( Mardh,
2004).

1.2.Quadro clínico
Segundo Mello, et all (2011), A DIP apresenta um quadro clínico muito variável. O
sintoma mais comum é a dor abdominal baixa, podendo ou não estar associada à leucorréia,
dispareunia, náusea e vómitos. A dor geralmente é bilateral e com duração menor que duas
semanas. Outros sintomas sugestivos de DIP são dor anexial, dor à mobilização do colo e
secreção purulenta endocervical. Dor e macicez em hipocôndrio direito geralmente acompanham
infecção por Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis, que podem evoluir com
acometimento hepático.

Um terço ou mais das pacientes com DIP apresentam sangramento uterino anormal. Outros
sintomas inespecíficos como uretrite, proctite, febre e calafrios também podem ser observados.
Algumas pacientes desenvolvem DIP sem apresentar nenhuma manifestação clínica. Para Helbe
6

e Cunha, (2010) No exame físico: temperatura axilar> 38 °C; dor à palpação e descompressão
brusca dolorosa no baixo-ventre; dor à palpação do colo uterino e dos anexos; palpação de tumor
anexial doloroso (abcesso tubo-ovariano); abaulamento doloroso do fundo de saco vaginal
(abcesso pélvico); canal cervical com corrimento branco, amarelado ou sangramento induzido.

1.3.Diagnóstico

De acordo com Mello (2010), O diagnóstico de DIP deve sempre ser considerado em
mulheres sexualmente ativas com dor abdominal baixa ou dor pélvica. O exame físico deve
incluir exame abdominal, exame especular, toque vaginal bimanual e exame a fresco da secreção
vaginal. Além da anamnese e exame físico, é necessário realizar investigação adicional para
avaliar acometimento sistêmico e firmar o diagnóstico. Como não há nenhum sintoma, sinal ou
achado laboratorial sensível e específico o suficiente para firmar sozinho o diagnóstico de DIP, o
mesmo costuma ser feito de maneira multifatorial, (Mitchell, 2013). O diagnóstico também pode
ser complementado por ultrassonografa pélvica transabdominal e transvaginal, e tomografa
computadorizada ou ressonância magnética. A laparoscopia permite o diagnóstico mais preciso,
embora não comprove a endometrite nem salpingite luminar.(Helbe e Cunha:2010)

Mello (2010) diz que existem casos que podem não ser achados os sintomas ou sinais
laboratoriais sensível e específico o suficiente para firmar sozinho o diagnóstico de DIP, para
estes casos o mesmo costuma ser feito de maneira multifatorial de acordo alguns critérios para
determinar o diagnostico, que é preciso o seguinte (tabela 1):

Tabela 1 – Critérios diagnósticos de DIP

-Dor abdominal baixa


CRITÉRIOS MÍNIMOS
-Dor anexial
(pelo menos 01)
-Dor a mobilização do colo
-Temperatura > 38°C
-Secreção vaginal ou cervical mucupurulenta
CRITÉRIOS DE ROTINA - Presença de grande quantidade de leucócitos na microscopia
(apoiam o diagnóstico) da secreção vaginal (exame a fresco)
- Proteína C reativa elevada
- VSG elevado
7

- Documentação laboratorial de infecção por Chlamydia


trachomatis ou Neisseria gonorrhoeae
-Biópsia endometrial mostrando endometrite
CRITÉRIOS
-Ecografia transvaginal ou ressonância mostrando abscesso
ESPECÍFICOS
tubo ovariano ou líquido nas tubas
(confirmam diagnóstico)
- Laparoscopia mostrando anormalidades compatíveis com DIP
Fonte: CDC -2010:59

Apesar de a laparoscopia ser considerara padrão-ouro, o diagnóstico clínico tem valor


preditivo positivo de 2/3. Assim, a laparoscopia está reservada para as seguintes situações:

 Suspeita de outro diagnóstico (como apendicite);


 Falha no tratamento para DIP em paciente agudamente enfermo;
 Paciente que não responde ao tratamento parenteral após 72 horas.

Os seguintes exames laboratoriais são recomendados na investigação de DIP: teste de


gravidez, exame a fresco da secreção vaginal, hemograma completo, testagem para Clamídia e
Gonococo, urocultura, proteína C reactiva, anti-HIV, testagem para hepatite B e sífilis,
(Mitchell,2013).

A ultrassonografia, indicada principalmente em pacientes com suspeito de abcesso, pode


apresentar achados que subsidiam o diagnóstico de DIP como colecções líquidas nas tubas
uterinas e fundo de saco de Douglas, borramento nos contornos do útero e anexos e formações
sólidas sugestivas de abcesso. (Mitchell, 2013).

1.3.1.Diagnóstico Diferencial
 Apendicite: geralmente há presença de anorexia e a dor inicia após 14º dia do ciclo
menstrual.
 Gestação ectópica: há irregularidade menstrual, ausência de febre, HCG positivo,
ecografia suspeita.
 Abortamento séptico: há história de gestação e manipulação uterina.
 Torção ou ruptura de cisto ovariano: ausência ou elevação discreta da temperatura
associada à dor pélvica.
8

 Outros diagnósticos a serem afastados: dismenorréia, tumor ovariano, adenomiose


uterina, torção de mioma, endometriose, corpo lúteo hemorrágico, Mittelschmerz,
infecção urinária, litíase renal, gastroenterite, colecistite, diverticulite, ( Ross, 2010).

1.4.Tratamento e condutas de referência.


Segundo as Diretrizes de 2010 do Center for Disease Control and Prevention (CDC) o
tratamento deve ser instituído frente a um quadro suspeito. O tratamento oral e parenteral tem
eficácia clínica similar em pacientes com DIP leve ou moderada. A escolha dos antibióticos
depende da disponibilidade, tolerância e juízo clínico, não havendo diferença na evolução dos
casos de intensidade baixa ou moderada hospitalizados ou tratados em regime ambulatorial.

As tabelas abaixo apresentam de uma forma Especifica o tratamento da DIP segundo a


CDC-Centro de controlo e Prevenção de Doenças.

Tabela 2. Tratamento antibacteriano por via parenteral na doença infamatória pélvica aguda.
CDC-2007

Cefotetano, 2 g, IV, 12-12 h ou cefoxitina, 2 g, IV,


Esquemas por 6-6 h + doxiciclina, 100 mg, VO ou IV, 12-12 h.
via parenteral A Variante europeia: ceftriaxona, 1 g/dia, IM +
doxiciclina, 100 mg, VO ou IV, 12-12 h.6
Clindamicina, 900 mg, IV, 8-8 h + gentamicina,
dose inicial de 2 mg/kg peso, IV, e de
Esquema por
manutenção, 1,5 mg/kg, IV, 8-8 h.
via parenteral B
Quando em dose única diária: gentamicina, 5
mg/kg peso, IV + clindamicina, 2700 mg, IV.19
Levofloxacino, 500 mg, IV, dose única diária
Esquemas por
ou ofloxacino, 400 mg, IV, 12-12 h com ou
via parenteral
sem metronidazol, 500 mg, IV, 8-8 h (nível de
alternativo 1
evidência B).
Ampicilina-sulbactam, 3 g, IV, 6-6 h +
Esquema por doxiciclina, 100 mg, VO ou IV, 12-12 h (nível de
via parenteral evidência B).
alternativo 2 No caso de alergia à cefalosporina, recorrer à
azitromicina, em geral efetiva contra gonococos
9

Tabela 3. Tratamento antibacteriano por via oral na doença inflamatória pélvica aguda. CDC-
2007

Levofloxacino, 500 mg, VO, por dose única diária +


Esquema por metronidazol, 500 mg, VO, 12-12 h por 14 dias ou
via oral A ofloxacino, 400 mg, VO, 12-12 h por 14 dias com ou
sem metronidazol, 500 mg, VO, 12-12 h por 14 dias.
Ceftriaxona 250 mg IM, dose única ou cefoxitina
2 g IM, dose única + probenecida 1 g VO, dose
única ou cefalosporina de terceira geração (por
exemplo, cefotaxima), dose única + doxiciclina
Esquema por
100 mg VO 12-12 h por 14 dias com ou sem
via oral B
metronidazol 500 mg VO 12-12 h por14 dias
(nível de evidência B).
No caso de alergia à cefalosporina, recorrer à
azitromicina, em geral efetiva contra gonococos.
M = via muscular; VO = via oral.

Fonte: Helbe e Cunha 2010

A duração do tratamento é de 14 dias. Pacientes em tratamento ambulatorial devem ser


reavaliadas após 72horas. Deve-se adicionar Metronidazol ao tratamento de paciente com
Trichomonas vaginalis, história recente de manipulação uterina ou quando não há melhora do
quadro clínico após 48 horas de tratamento. (Sweet, 2011)

É extremamente importante ressaltar que os parceiros sexuais devem ser


examinados e tratados se tiveram relações sexuais com a paciente até 60 dias antes do inicio dos
sintomas. Está indicado o tratamento empírico para N. gonorrhoeae e C. trhachomatis, como a
combinação de Ceftriaxone e Azitromicina ou monoterapia com Doxiciclina. (Sweet, 2011)

1.4.1.Situações Especiais

Pacientes portadoras de HIV: o regime antibiótico terapêutico é o mesmo de mulheres


não infectadas.

Uso de Dispositivo Intrauterino (DIU): o risco elevado de DIP ocorre nos


primeiros 20 dias após sua inserção e em pacientes com alto risco para DST, provavelmente há
relação com a técnica de colocação do dispositivo. O risco de DIP esta aumentado em três a
cinco vezes em pacientes com cervicite. (Khan,2006)
10

Conclusão
A DIP é umas das infecções mais frequentes que ocorrem em mulheres não grávidas em idade
reprodutiva, trata-se da complicação mais significativa das DSTs. Segundo o Ministério da
Saúde, mais de 10% das mulheres em idade reprodutiva tem história de DIP com custos altos
para a sociedade. Nos Estados Unidos, cerca de 800,000 de casos são diagnosticados por ano.
Trata-se de uma doença de clínica variada, muitas vezes assintomática, o que dificulta seu
diagnóstico precoce. Em virtude das sequelas graves, tanto agudas quanto crônicas, em especial
no âmbito reprodutivo das pacientes, deve-se sempre suspeitar do diagnóstico de DIP em
pacientes jovens sexualmente ativas com dor pélvica, especialmente naquelas com risco para
DSTs, e o tratamento empírico com antibióticos deve ser iniciado o mais precocemente possível.
11

Bibliografia

1. Haggerty CL, Hillier SL, Bass DC, Ness RB; PID Avaliação PID e Investigadores de
estudos de saúde clínica. A vaginose bacteriana e as bactérias anaeróbias estão
associadas à endometrite Clin Infect Dis.2004
2. Halbe, Hans Wolfgang e Cunha, Donaldo Cerci; Doenca inflamatoria pelvica, disciplina
de genecologia e obstetrícia Sao paulo Brasil-2010
3. Khan ZE, Rizvi JH. Pelvic inflammatory disease and pelvic abscesses. Rev Gynecol
Perinatal Practice 2006.
4. Lareau SM, Beigi RH. Doenca Inflamatoria Pelvica e Tubo-
-AbcesoOvariano. Infect Dis Clin N Am. 2008;

5. Mårdh PA. Infertilidade por fator tubário, com especial atenção à salpingite por
clamídia. Curr Opin Infect Dis. 2004
6. Mello; A. T., Moura S. K; Schreiner, L.; Couto, P.T e Santos T.G, doenca inflamatoria
pelvica-Sao Paulo,2010
7. Mitchell C, Prabhu M. Doença inflamatória pélvica: conceitos atuais em patogênese,
diagnóstico e tratamento Clin North Am. 2013
8. Romanelli R.M.C; Lima S. S; Viotti L,V; Clemente T.W; Aguiar R.A.L.P; Filho A.L.S,
abordagem atual da doenca inflamatoria pelvica -2013
9. Ross J. Doença Inflamatória Pélvica. Medicamento 2010
10. Sweet RL. Treatment of Acute Pelvic Inflammatory Disease. Infect Dis Obstet Gynecol.
2011.

Você também pode gostar