Máquinas de Fluxo

Aula 1
Curso Engenharia Mecânica

Universidade Paulista

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Máquinas de Fluxo – Apresentação da disciplina

CURSO: Engenharia Mecânica

SÉRIE: 8º semestres
DISCIPLINA: Máquinas de Fluxo
CARGA HORÁRIA SEMANAL : 01 Hr-aula (teoria) e 01 Hr-aula (prática)
CARGA HORÁRIA : 20 Horas-aula (teoria) e 20 Horas-aula (prática)

I – EMENTA

Teoria elementar de rotores; Perdas de energia e características de

desempenho de máquinas de fluxo; Análise dimensional e de semelhança
aplicada a máquinas de fluxo; Bombas: classificação, descrição, aplicações e
seleção; Turbinas Hidráulicas; Curvas de rendimentos das máquinas de fluxo;
Ventiladores: classificação, aplicações e seleção; Cavitação em máquinas de
fluxo.

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II - OBJETIVOS GERAIS
Compreender o funcionamento das máquinas de fluxo, bem como introduzir a
base técnica necessária à execução do projeto destes equipamentos.
Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo e otimizar potências e
rendimentos dessas instalações.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a capacidade do aluno tanto na interpretação quanto no
funcionamento das máquinas hidráulicas: bombas e turbinas.
Estudar as bombas de deslocamento, as bombas rotativas e as bombas
centrífugas.
Selecionar para aplicação correta o tipo adequado de bomba em uma
instalação de bombeamento.
Levantar e interpretar as curvas características para as bombas centrífugas
radiais e axiais.

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III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS (contin.)

Estudar e compreender o funcionamento de turbinas e ventiladores.
Estudar os diversos equipamentos hidromecânicos das usinas hidrelétricas e
as bases de cálculo dos mesmos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bombas: Classificação, tipos, aplicações;
• Bomba de pistão. Bomba de engrenagem. Bomba Centrífuga;
• Instalações de recalque: alturas geométricas e manométricas;
• Cálculo das perdas de carga e da potência desenvolvida;
• Equação fundamental das bombas centrífugas. Teoria de Euler;
• Rotação específica. Seleção do tipo do rotor da bomba e principais
dimensões.
• Principais componentes da bomba centrífuga. Caixa espiral, eixo, selo
mecânico;

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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (contin.)

• Verificação quanto à cavitação. NPSH disponível e requerido. Coeficiente
de Thoma, altura de sucção para evitar cavitação.
• Dimensionamento da tubulação;
• Seleção de bombas, curvas e associações em série e paralelo;
• Curva da Tubulação. Rendimento total do sistema. Análise da variação das
diversas curvas características de uma bomba centrífuga.

Turbinas: Tipos e classificações das turbinas hidráulicas.

• Potência hidráulica energia e potência de um fluido;
• Condutos forçados - sobre pressão e golpe de aríete;
• Principais tipos e utilização de turbinas: Francis, Kaplan e Pelton;
• Principais componentes embutidos no concreto para as turbinas
hidráulicas;
• Seleção da turbina a ser instalada pelos critérios da rotação específica.
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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (contin.)

Laboratório
• Ensaios de cavitação;
• Projeto mecânico de uma máquina de fluxo: bomba ou turbina.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As aulas teóricas serão ministradas com utilização, em grande parte, de
recursos audiovisuais e bem exemplificadas. Serão apresentados exemplos
práticos das instalações de usinas hidrelétricas com a seleção da turbina
utilizada dentro de metodologias universal.
Nas aulas de exercícios, serão ministrados exercícios com a participação dos
alunos, além de trabalhos com pesquisas sobre os diferentes tipos de bombas
e suas mais diversas aplicações.
Aulas de laboratório desenvolvendo os principais conceitos e execução de
exercícios para verificar a compressão dos mesmos e com emprego nos
circuitos hidráulicos/pneumáticos em bancadas.
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VI – AVALIAÇÃO
Prova: P1 e P2
Substitutiva: nota da prova substitutiva
Exame: nota do exame

VII - BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica

HENN, E. A. L. Máquinas de Fluido, 2ª ed., Ed. Universidade Federal de

Santa Maria, Santa Maria - RS, 2006.

LIMA, E. P. C. Mecânica das Bombas. Editora Interciência, RJ, 2003.

SOUZA, Z. Dimensionamento de Máquinas de Fluxo: Turbinas, Bombas,

Ventiladores. Editora Edgard Blücher Ltda. 4ª ed., SP, 1991.

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VII – BIBLIOGRAFIA
Complementar

ABNT- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. “NBR -

10462: BOMBA CENTRÍFUGA NAVAL - ENSAIO DE CAVITAÇÃO -
MÉTODO DE ENSAIO. 1988.

McDONALD, A. T.; FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J. Introdução a Mecânica

dos Fluidos. 6ª ed., Editora LTC, RJ, 2006.

TELLES, P. C. DA S. Tubulações Industriais: Materiais, Projeto e

Montagem. 9ª ed., Editora LTC, RJ, 2001.

WHITE, FRANK M. Mecânica Dos Fluidos, Editora MCGRAW HILL -

ARTMED, 2010.

BISTAFA, SYLVIO R. Mecânica dos Fluidos Noções e Aplicações, Editora

EDGARD BLUCHER. 2010.

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I – Máquinas de fluxo (turbomáquinas): são equipamentos fluidomecânicos
que direcionam o fluxo com lâminas ou pás fixadas num elemento rotativo. Não
há volume confinado numa turbomáquina. São máquinas transformadoras de
energia, cedendo ou recebendo energia de um fluido em constante movimento.

• Máquinas motrizes
• Máquinas mistas
• Máquinas geratrizes

I.1 – Máquinas motrizes: transformam energia hidráulica em trabalho

mecânico aproveitando o desnível entre dois níveis de água. Exemplos: rodas
d’água e turbinas.

• Turbina Pelton (ação de jato de água)

• Turbina Francis (hélico-diagonal de reação)
• Turbina Kaplan (axial de reação)
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Turbina Pelton
São utilizadas em situações onde
existe uma pequena vazão e uma
grande queda. A faixa de operação é
entre 350m e 1100m de queda.

(https://www.tripadvisor.com.br/LocationPhotoDirectLink-g2442775-d3832430-i222373710-Pirineo_de_Lleida-Tavascan_Province_of_Lleida_Catalonia.html)
(https://www.ebah.com.br/content/ABAAAATzIAE/tipos-turbinas-hidraulicas?part=2) (http://www.techydro.com.br/thw_inustrial/turbina-pelton/)

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Turbina Pelton

Usina Henry Borden

(Cubatão)

(https://ferdinandodesousa.com/2019/04/02/o-complexo-energetico-da-represa-billings-usina-hidreletrica-de-cubatao/) (http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/energia_hidraulica/4_4.htm/)

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Turbina Francis

A faixa de operação a qual essa

turbina funciona com eficiência
fica entre 45 e 400m de queda e
10 a 700m³/s de vazão.

Usina de Itaipu, Usina Belo

Monte; Usina Furnas.

(https://kaiohdutra.files.wordpress.com/2016/02/mh_aula-14_turbinas-hidrc3a1ulicas.pdf)

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(http://www.electricalelibrary.com/2018/10/22/controle-de-velocidade-de-turbinas-hidreletricas//)
Turbina Francis

(http://meusite.mackenzie.com.br/mellojr/Turbinas%20Hidr%E1ulicas/CAP%CDTULO%203REV.ht (http://www.techydro.com.br/thw_inustrial/turbina-francis/)
m)
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Turbina Francis

(http://www.directindustry.com/pt/prod/jm-voith-se-co-kg/product-39449-1997279.html)

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(Bistafa, 2018, pg 243)
Turbina Kaplan
Usina de Lajeado e
Usina de Estreito (Rio
Tocantins)

Projetada para situações onde têm-se uma

pequena queda, mas um grande volume de
água. Assim, ela opera com maior eficiência
em quedas de até 60 metros.
(https://g1.globo.com/mg/grande-minas/noticia/2020/02/28/cemig-faz-abertura-parcial-das-comportas-da-usina-de-tres-marias-ultima-vez-que-isso-ocorreu-foi-em-janeiro-de-2012.ghtml/)

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(https://www.researchgate.net/figure/Figura-615-Corte-de-una-turbina-Kaplan-Fuente-Hacker-2015_fig2_326560960/)

Turbina Kaplan

(http://www.revistafatorbrasil.com.br/imprimir.php?not=209437)

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(https://pt.wikipedia.org/wiki/Turbina_bolbo/)
Turbina Bulbo (Kaplan)

Usinas Sto. Antônio e

Jirau (Rio Madeira)

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 Aqui vai um gráfico para ficar mais fácil de visualizar qual o tipo de turbina ideal para cada caso:

Tipo de turbina por faixa de operação

Máquinas de Fluxo

Classificação das turbina: transformação da energia

(Tiago Filho, 2008)

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 Aqui vai um gráfico para ficar mais fácil de visualizar qual o tipo de turbina ideal para cada caso:

Tipo de turbina por faixa de operação

Máquinas de Fluxo

Tipo de turbina por faixa de operação

(https://www.hidroenergia.com.br/blog/tipos-turbinas-hidraulicas/)

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I.2 – Máquinas mistas: transformam energia hidráulica em energia hidráulica

(carneiro hidráulico ou aríete hidráulico).

(https://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/bomba-ariete/)

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(https://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/bomba-ariete-poco-artesiano//)

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I.3 – Máquinas geratrizes: transformam energia mecânica em energia

hidráulica.
• Deslocamento positivo
• Deslocamento não positivo
I.3.1 – Bombas de deslocamento positivo, volumétrica ou estática: após
um ciclo do seu mecanismo de compressão, a bomba desloca um volume fixo
de produto independente da pressão na saída. São utilizadas normalmente em
circuitos hidráulicos.
Alternativa

Rotativa

(https://commons.wikimedia.org/wiki/
(https://www.slideshare.net/LucasCR12/grupo-de-acionamento)
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I.3.2 – Bombas de deslocamento não positivo ou dinâmicas: são bombas

onde a vazão é afetada pela resistência ao deslocamento do fluído. A vazão
varia pois existe vazamento interno na bomba.

(http://bombasemanutencao.blogspot.com/2016/08/rotores.html) (http://sites.poli.usp.br/d/pme2237/lab/pme2237-rl-bombas-site.pdf/)
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Comparação entre bombas: deslocamento positivo e não positivo.

Q (vazão) Q (vazão)

Pressão Pressão

Deslocamento não positivo Deslocamento positivo

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II – Bombas para gases

Ventilador: são bombas de gás cuja elevação de pressão é muito pequena
(alguns centímetros de altura de água).
Soprador: bombas cuja elevação de pressão chega a 1 atm.
Compressor: bombas cuja elevação de pressão é acima de 1 atm.

atm: pressão exercida pela atmosfera na terra ao nível do mar.

1 atm = 1,013 × 105 Pa (Pascal)
1 atm = 1,033 kgf/cm²
1 atm = 1,013 bar
1 atm = 14,696 psi (lb/pol²)
1 atm = 760 mmHg (milímetro de mercúrio)
1 atm = 10,339 (metro de coluna de água - mH20)

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II – Bombas para gases

Ventilador centrífugo de pás radiais:

• Custo mais baixo;

• Pressões relativamente elevadas (500
mmca);
• Capaz de dissipar ou insuflar material
com particulado sólido;
• Baixa eficiência;
• Máxima eficiência para baixos valores de
vazão ( 50% da vazão máxima);
• Ruído elevado.

(Bistafa, 2018, pg 233)

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II – Bombas para gases

Ventilador centrífugo de pás curvadas para trás

• É o mais eficiente dos ventiladores

centrífugos;
• Baixo nível de ruído;
• Custo mais elevado do que o ventilador
com rotor radial;
• Não indicado para fluidos com
particulados sólidos (erosão das pás);
• Utilizados nos sistemas de
condicionamento de ar;
• Máxima eficiência para 70 a 80% da
vazão máxima.
(Bistafa, 2018, pg 234)

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II – Bombas para gases

Ventilador centrífugo de pás curvadas para frente

• Instabilidade na faixa de baixa vazão;

• Potência cresce constantemente com o
aumento da vazão (cuidado na escolha
do motor);
• Não indicado para fluidos com
particulados sólidos (erosão das pás);
• Menor eficiência que o ventilador com
pás curvadas para trás.

(Bistafa, 2018, pg 235)

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II – Bombas para gases

Ventilador tubo axial

• Indicado para sistemas com grandes

vazões e baixas pressões;
• Instabilidade na região de baixa vazão;
• O fluido insuflado deixa a carcaça em
forma de redemoinho.

(Bistafa, 2018, pg 236)

(https://www.feg.unesp.br/Home/PaginasPessoais/nestorproenzaperez/sfm-2014-aula-23.pdf/)
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II – Bombas para gases

Ventilador axial:

(https://www.feg.unesp.br/Home/PaginasPessoais/nestorproenzaperez/sfm-2014-aula-23.pdf/)
(https://www.fnac.pt/Ventoinha-PC-Cooler-Master-Silent-Fan-120mm-SL1-Acessorio-Informatica-e-Tel-Cooler-PC/a7374188/)
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Ventilador radial:

(https://www.corbari.com.br/ventilador-centrifugo/)
(http://www.exaustec.com/produtos/ventiladores/)
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Ventilador radial: ventilação

(https://www.engenhariacivil.com/sistemas-ventilacao-edificios/) (http://www.coldexpress.com.br/servico-ventilacao-exaustao.html/)
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 Máquinas de Fluxo
(https://www.veprel.com.br/blog/classificacao-sistemas-ventilacao//)
Ventilador radial: exaustão e pressurização

(http://www.helpairengenharia.com.br/servicos-de-sistemas-de-climatizacao-sistema-de-ventilacao-e-exaustao-industrial-manutencao-preventiva-e-corretiva-estamos-localizados-
em-cosmos-campinas-sao-paulo-sp/) (https://www.apoioprojetos.com.br/ventilacao-industrial/cabines-de-pintura///)
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Manutençâo Mecânica – Exercícios propostos

Exercício proposto 1: Descrever o funcionamento de um ariete hidráulico.

Exercício proposto 2: Máquinas hidráulicas são máquinas transformadoras

de energia. Estas máquinas podem ser classificadas em máquinas motrizes,
máquinas mistas e máquinas geratrizes.
Máquinas motrizes são aquelas que transformam energia hidráulica em
trabalho mecânico aproveitando o desnível entre dois níveis de água.
Turbinas são exemplos de máquinas motrizes.
Máquinas mistas são as que transformam energia hidráulica em energia
hidráulica. Aríete hidráulico é um exemplo de máquina mista.
Máquinas geratrizes são aquelas que transformam energia mecânica em
energia hidráulica. As bombas são exemplos de máquinas geratrizes.

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Manutençâo Mecânica – Exercícios propostos

Exercício proposto 2: continuação

Com relação aos diferentes tipos de bombas pode-se afirmar:
I - Bombas de deslocamento positivo também chamadas de estáticas são
aquelas onde após um ciclo do seu mecanismo de compressão, a bomba
desloca um volume fixo de produto independente da pressão na saída.
II – Compressores são bombas que trabalham com gases cuja elevação de
pressão entre a entrada e saída é acima de 1 atm.
III - Bombas de deslocamento não positivo também chamadas de volumétricas
ou dinâmicas são bombas onde a vazão é afetada pela resistência ao
deslocamento do fluído.
IV – Bombas alternativas são bombas de deslocamento não positivo e as
bombas centrífugas são bombas de deslocamento positivo.
É correto apenas o que se afirma em:
A – I, II, III, IV. B – I, III, IV. C – I, II, IV.
D – I, II, III. E – I, II.
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Máquinas de Fluxo – Referência Bibliográfica

BISTAFA, S. R. Mecânica dos fluidos: noções e aplicações. 2. edição. São

Paulo: Blucher, 2018.

MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. edição. Rio

de Janeiro: LTC, 2012.

SANTOS, S. L. Bombas e Instalações hidráulicas. São Paulo, LCTE

Editora, 2007.

TIAGO FILHO, G. L. et al. Pequenos aproveitamentos hidroelétricos.

Brasília : Ministério de Minas e Energia, 2008. 216p. ( Soluções energéticas
para a Amazônia ).

WHITE, F. M. Mecânica Dos Fluidos. 6. edição. Porto Alegre: AMGH Editora,

2011.

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