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> eferentes: cérebro -> corpo

Sistema nervoso central • Medula espinal: meio de transporte de impulsos


> aferentes: corpo -> cérebro
SNC: encéfalo + medula espinal = neuroeixo -Porção mais caudal do neuroeixo
^
Encéfalo -Se encontra dentro do canal medular da coluna vertebral Cervical (C1 a C5)
Cérebro Cérebro
(dividida em: cervical, torácica, lombar, sacral e cóccix)
+ Cerebelo Tronco encefálico Medula espinal
Torácica (T1 a T12)
Cerebelo
+ Medula espinal Meninges (proteção)

Tronco encefálico
Lombar (L1 a L5)

Forame magno
• Limites da medula espinal: 1ª raiz cervical Sacro + cóccix
-Início: Forame magno < Forame = orifício que passam estruturas
-Fim: Vértebras L1/L2
L1/L2
-Superior (não ósseo): 1ª raiz cervical
-Inferior (não ósseo): cone medular
Cone medular (afunilamento)

• Intumescência cervical: raizes do plexo braquial


• Intumescência lombar: raizes do plexo lombosacro

• Meninges: Paque meninge = resistente


“Mãe”
Dura-máter: porção mais resistente (fibras de colágeno) envolve a medula e pequenos manguitos durais das raizes nervais
Aracnóide: porção mais fina e delicada, avascular e aderida a dura-máter Lepto meninge = fina
Pia-máter: aderida a medula espinhal Lepto meninge = fina
“Delicada” O acúmulo de liquor é chamado de hidrocefalia
Liquor ( proteção hidráulica)
Medula
Dura-máter Espaço subaracnoídeo

s
Pia-máter
Osso Espaço extradural/epidural: gordura + vasos

=> Aracnóide

Espaço subdural (virtual): se existir = hematoma subdural

Estruturas que conectam a aracnóide à pia-máter (estabilidade)

-
Pia-máter

Filamento terminal (estabilidade/fixação)


Termina no cóccix (ligação coccígea)
Medula espinal
Compondo o sistema nervoso central, a medula espinal se encontra dentro do canal medular na coluna vertebral.
• Para localizar a medula em cada parte do corpo, a coluna vertebral é dividida em cervical, torácica, lombar,
sacro e cóccix e os nervos surgidos a partir da medula localizados nessas distribuições são responsáveis pela
sensibilidade e capacidade motora do corpo

Os limites da medula são: 1ª raiz cervical

-superior: 1º raiz cervical


Cone medular (afunilamento)
-inferior: cone medular
Parte cinzenta
Anatomia da medula Sulcos

• substância cinzenta ou “H” medular - conjunto de corpos de neurônio


• parte esbranquiçada - axônios mielinizados Axônios mielinizados

• delimitada em sulcos (existentes apenas na cervical)

Medula em corte transversal:


Fascículo medial posterior = grácil
Sulco mediano anterior Sulco intermédio posterior
Sulco lateral posterior Sulco lateral posterior Funículo posterior I
Corno posterior

Corno anterior
Sulco lateral anterior
Sulco lateral anterior

Forame mediano anterior Funículo anterior


I

Fascículo lateral posterior = cuneiforme

Formação de nervos periféricos: filamentos radiculares unidos no segmento medular que formam um gânglio
sensitivo (amontoado de corpos de neurônio) que se juntam em nervos (junção das raizes anterior e posterior
-raiz posterior = nervo sensitivo
-raiz anterior = nervo motor * Relação vertebra - segmento medular: COLUNA E MEDULA NÃO TEM O MESMO TAMANHO

C2 a T10: n processo espinhosos + 2 = segmento medular

T11 a T12 = 5 segmentos lombares

L1/L2 = 5 segmentos sacrais

• Fundo do saco dural: não há mais medula. É um revestimento que


contém liquor, filamento terminal e cauda equina
• Cauda equina: conjunto de nervos lombares que tem como destino os
membros inferiores
Até o quarto mês fetal as medulas espinal e vertebral crescem juntas. Em um individuo adulto a medula vertebral “arrasta”
os nervos formando uma assimetria denominado cauda equina

- Punção lombar ou Raquianestesia: altura de L3/L4 penetra o espaço subaracnóideo para injetar a anestesia
- Anestesia peridural: não acessa o espaço subaracnóideo, então nao chega ao liquor para injetar a anestesia. Está
no espaço epidural de pressão negativa
Ponte
Porção do tronco encefálico - entre mesencéfalo e bulbo

Limites do parte: mesencéfalo, base do osso osciptal/sela turca

Cerebelo/IV ventrículo, sulco bulbo-pontino


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PONTE
Conceito: região intermediária do tronco encefálico.
Localização: Entre o bulbo e o mesencéfalo, dentro do crânio na fossa posterior.
Aspecto: fitas transversais que se condensam formando uma estrutura,
denominada base da ponte.

Divisores :
Asa menor do esfenóide EI
Rochedo Pedroso
Áreas do cranio.
Fossa anterior
Fossa média
Fossa Posteior

ELEMENTOS:
• Pedúnculo Cerebelar médio ( Braço da Ponte ), vai se projetar para os
hemisférios cerebelares
• Sulco basilar da ponte, onde passa a artéria basilar.
• Quinto nervo craniano: N Trigêmeo
É o que separa a ponte do pedúnculo cerebelar médio

NERVO TRIGÊMEO:
• Ao nascer da ponte, esse nervo sofre uma dilatação chamada
Gânglio de Gasser e se bifurca em:
◦ V1,Ramo Oftálmico, V2, Ramo Maxilar, e V3, Ramo
Mandibular.
• O nervo trigêmeo é a porção sensitiva da face, tanto da pele, quanto
das mucosas, cada ramo desse nervo é responsável pela inervação e,
consequentemente, sensibilidade de uma parte do rosto.
• Se tivermos lesão nesse nervo, perderemos a sensibilidade da hemiface.

FORAMES:
• Todos os forames por onde passam os nervos
trigêmeos localizam-se na fossa média. São
denominados, Forame Redondo, por onde
passa o ramo maxilar ( se dirige a bochecha
e a bochecha é redondinha ) Forame Oval,
por onde passa o ramo mandibular, e
Forame Espinhoso ( ROE )
• Fissura Orbital Superior, por onde passa o ramo oftálmico.

• OBS: tudo que se dirige a órbita passa por la

• Além dos três ramos, passa por baixo do trigêmeo um filete


nervoso que vai acompanhar o ramo mandibular com função
motora
• Portanto, o nervo trigêmeo é misto, possui função motora e
sensitiva

Músculos inervados pelo nervo trigêmeo:


1. TEMPORAL: abrir e fechar a mandíbula durante a mastigação
2. MASSETER: contribui na abertura e fechamento na mastigação
3. PTERIGOÍDEO (fica embaixo do músculo Masseter): movimento
latero-lateral da mandíbula.

• Se lesarmos o ramo motor,


teremos uma paralisia dos
músculos, temporal, masseter (ficarão sem contração ) e
pterigóideo (ficará desviado)
PARES CRANIANOS (SULCO BULBOPONTINO)

1. VI. Abducente: responsável pela adução, olhar


lateral, do globo ocular. Um vai para o lado
esquerdo e o outro para o direito.

Clínica: paralisia do olho direito, paralisia do olho esquerdo ou estrabismo


convergente, olho cujo nervo está paralisado, quando em repouso, desvia-se
lateralmente, isso ocorre, pois há uma fraqueza no vetor de força que puxa o
olho lateralmente causada pela lesão no nervo abducente.

2. VII Facial e seu ramo


Intermédio/Wrisberg: entra pelo
Meato Acústico Interno, faz um
trajeto no rochedo Pedroso, e saí
pelo Forame Estilo-mástóideo.

Esse nervo é responsável pela


mímica facial e seu ramo pelo gosto
de 2/3 anteriores da língua, uma
lesão nesse ramo causa a aseufagia.

Clínica:
• Paralisia Facial Perférica:
Paralisia dos 2 ramos do mesmo lado
da lesão
Tratável
Menos grave
• Paralisia Facial Central:
não existe lesão do nervo, mas im uma cerebral que
impedirá o estímulo do
nervo
Paralisia apenas do ramo inferior, paralisia do lado oposto.
Grave, muitas vezes causada por um vírus no SNC

3. VIII Vestíbulo-Coclear:
Mais lateral de todos do sulcobulbopontino, ao lado
do flóculo do cerebelo. É o único que não saí do
cranio, inerva uma estrutura localizada no próprio
rochedo Pedroso.
Possui um ramo destinado à cóclea, coclear, e outro
ao aparelho vestibular, vestibular. Se lesarmos o
primeiro, teremos surdez e o segundo, tonteira e
vertigem.
34
↑4 das
devocação pirâmides

128

-
eingea
origen
succo eotenal
anterior

-gloa-Lezinger
~

O
-

vogo

hipoglobo

O
- >

-canal da
hipoglocac
dese ócio
->
>

consinto
de corpo
de neurônio

O
eczão da
geozsofaringe e davoga
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I
patodan
semeitival
loco

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Fringe deglutição
difiwedoc
a
faringe
->

de
engolir,
juntamente faringe
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vâmitededeee
bobando

↳)condes vocais

Razão
apenas n a vaga

even troco

O mavocão
de cabeça

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preendido
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P
Crian
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tapas
Imbine ne

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neuzônicol

t ata
smaunicula -
posterior

mibra
p
e
ropiic
oxcepção conside
de
de corpos
-> conjunto neurônio

2rios de nervos

E arte
rezquiche dourbonewal

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