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MBA Contabilidade, Compliance e

Direito Tributário
MALHAS FISCAIS E INOVAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Prof. Lucas Morais
@proflucasmorais
BOAS VINDAS

Prof. Lucas Morais


APRESENTAÇÃO
DO PROFESSOR

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR

✓ Engenheiro Civil. Advogado (OAB Suspensa)

✓ Auditor Fiscal de Tributos – Goiânia/GO. Atual Secretário Executivo da


Secretaria de Finanças do Município de Goiânia/GO.

✓ Membro da Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das


Capitais – ABRASF;

✓ Professor de Direito Tributário e Processo Tributário em cursos de


Graduação (Direito e Contabilidade), MBA, Pós-Graduações e
Preparatórios para OAB (1º e 2º fase);

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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO

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Malhas Fiscais

Você sabe jogar xadrez? Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais

Qual a principal
característica de
um bom jogador de
xadrez?

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Você sabe a
próxima jogada
do FISCO?

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Malhas Fiscais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de Malhas Fiscais, obtenção de dados,


evolução das obrigações acessórias

2. Cruzamento de Dados - IPTU, IRPF, PIS/COFINS,


IPI, IRPJ, CSLL, ICMS, ISSQN, Simples Nacional,
outros.

3. Fiscalização tributária atual – Principais mudanças.


Foco no Autorregularização.

4. Relatório Anual de Fiscalização – RFB Resultados


2020 e Metas 2021.

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MALHAS FISCAIS
CONCEITO

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Malhas Fiscais
CONCEITOS

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Malhas Fiscais
O QUE É A MALHA FINAL – PESSOA FÍSICA?

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Malhas Fiscais
O QUE É A MALHA FINAL – PESSOA JURÍDICA?

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Malhas Fiscais
O QUE É A MALHA FISCAL?

FISCALIZAÇÃO

MALHAS
FISCAIS
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OBTENÇÃO DE DADOS
Transformando informações
em dados

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Malhas Fiscais
FISCO SEMPRE TEVE MUITAS INFORMAÇÕES?

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Malhas Fiscais
FISCO SEMPRE TEVE MUITAS INFORMAÇÕES?

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Malhas Fiscais
FISCO SEMPRE TEVE MUITAS INFORMAÇÕES?

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Malhas Fiscais
FISCO SEMPRE TEVE MUITAS INFORMAÇÕES?

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Malhas Fiscais
TRANSFORMANDO INFORMAÇÕES EM DADOS!

INFORMAÇÕES DADOS CRUZAMENTO


(MALHAS FISCAIS)

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OBTENÇÃO DE DADOS
Malhas Fiscais e o “SPED”

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Malhas Fiscais
OBTENÇÃO DE DADOS - SPED

Sistema Público de
Escrituração Digital
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Malhas Fiscais
AUMENTO NO NÚMERO DAS ESCRITURAÇÕES
AUMENTO DA QTD DE DADOS
RFB - Relatório Anual da
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Fiscalização 2021/2022 acesso à página

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BANCO DE DADOS
OBTENÇÃO DE DADOS
Malhas Fiscais e os “Fofoqueiros”

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Malhas Fiscais
OBTENÇÃO DE DADOS – “FOFOQUEIROS”
DIRF DOI DIMOB

DECRED DMED E-Financeira

CRIPTOATIVOS DME Sisobra_Pref

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OBTENÇÃO DE DADOS
DIRF / EFD_Reinf

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DIRF – DECLARAÇÃO DE IR RETIDO NA FONTE
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CAPÍTULO V - DO PREENCHIMENTO DA DIRF

Art. 9º O declarante deverá informar na Dirf os seguintes rendimentos tributáveis e, se for o caso, os respectivos imposto sobre a renda ou
contribuições retidos na fonte, especificados nas tabelas de códigos de receitas constantes do Anexo I, inclusive no caso de isenção e de alíquota
de 0% (zero por cento),:
I - pagos ou creditados no País; e
II - pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, em seu próprio nome ou na qualidade de
representante de terceiros.

Art. 10. As pessoas obrigadas a apresentar a Dirf, conforme o disposto nos arts. 2º e 3º, deverão informar todos os beneficiários de
rendimentos:
I - que tenham sido objeto de retenção na fonte do imposto sobre a renda ou de contribuições, ainda que em um único mês do ano-calendário;
II - do trabalho assalariado, nos casos em que o valor pago durante o ano-calendário for igual ou superior ao estabelecido no art. 27;
III - do trabalho sem vínculo empregatício, de aluguéis e de royalties, nos casos em que o valor total pago durante o ano-calendário seja
superior a R$ 6.000,00 (seis mil reais), ainda que não tenham sido objeto de retenção na fonte do imposto sobre a renda;
IV - de previdência complementar e de planos de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, Vida Gerador de Benefício Livre
(VGBL), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sido objeto de retenção na fonte do imposto sobre a renda;
V - auferidos por residentes ou domiciliados no exterior, inclusive nos casos de isenção e de alíquota de 0% (zero por cento), observado o
disposto no § 6º;
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DIRF – DECLARAÇÃO DE IR RETIDO NA FONTE
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(...)
VI - de pensão, pagos com isenção do IRRF, caso o beneficiário seja portador de fibrose cística (mucoviscidose), tuberculose ativa, alienação
mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de
Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante),
contaminação por radiação ou síndrome da imunodeficiência adquirida, exceto a decorrente de moléstia profissional, regularmente
comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios;
VII - de aposentadoria ou reforma, pagos com isenção do IRRF, desde que motivada por acidente em serviço, ou caso o beneficiário seja
portador de doença relacionada no inciso VI, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos
estados, do Distrito Federal ou dos municípios;
VIII - de dividendos e lucros, pagos a partir de 1996, e de valores pagos a titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte,
exceto pró-labore e aluguéis, caso o valor total anual pago seja igual ou superior ao estabelecido no art. 27;
IX - de dividendos e lucros pagos ao sócio, ostensivo ou participante, pessoa física ou jurídica, de SCP;
X - remetidos por pessoas físicas ou jurídicas residentes e domiciliadas no País para cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas
residentes no País, em missões oficiais ou em viagens de turismo, negócios, serviço ou treinamento, observado o disposto no § 6º;
XI - de honorários advocatícios de sucumbência pagos ou creditados aos ocupantes dos cargos a que se refere o caput do art. 27 da Lei nº
13.327, de 29 de julho de 2016, das causas em que forem parte a União, as autarquias ou as fundações públicas federais;
XII - pagos às entidades imunes ou isentas pelo fornecimento de bens e serviços, na forma prevista no § 3º do art. 37 da IN RFB nº 1.234/12;
XIII - pagos em cumprimento de decisões judiciais, ainda que esteja dispensada a retenção do imposto sobre os rendimentos pagos em
cumprimento de decisão da Justiça Federal nas hipóteses previstas pelo § 1º do art. 27 da Lei nº 10.833, de 2003.
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DIRF – DECLARAÇÃO DE IR RETIDO NA FONTE
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CAPÍTULO IV - DO PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA DIRFOBRIGADOS

Art. 7º - A Dirf deve ser apresentada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove
segundos), horário de Brasília, do último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente àquele no qual o rendimento tiver
sido pago ou creditado.

§ 1º No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, a pessoa jurídica deverá apresentar a Dirf
relativa ao ano-calendário em que ocorreu a extinção até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento,
exceto se o evento ocorrer no mês de janeiro, caso em que a Dirf poderá ser apresentada até o último dia útil do mês de março
do mesmo ano-calendário.

§ 2º A Dirf relativa ao ano-calendário de ocorrência do fato deverá ser apresentada pela fonte pagadora pessoa física:
I - no caso de saída definitiva do País, até a data da saída em caráter permanente;
II - no caso de saída temporária do País, no prazo de até 30 (trinta) dias, contado da data em que a pessoa física declarante
completar 12 (doze) meses consecutivos de ausência, hipótese em que a saída será considerada definitiva; e
III - no caso de encerramento de espólio, no mesmo prazo previsto no § 1º do caput.

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OBTENÇÃO DE DADOS
Declaração sobre operações
imobiliárias - DOI

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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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OBRIGADOS
Art. 2º - A declaração deverá ser apresentada sempre que ocorrer operação imobiliária de aquisição ou alienação, realizada por pessoa física ou jurídica,
independentemente de seu valor, cujos documentos sejam lavrados, anotados, averbados, matriculados ou registrados no respectivo cartório.
(...)
§ 3º O preenchimento da DOI deverá ser feito:

I - pelo Serventuário da Justiça titular ou designado para o Cartório de Ofício de Notas, quando da lavratura do instrumento que tenha por objeto a
alienação de imóveis, fazendo constar do respectivo instrumento a expressão "EMITIDA A DOI";

II - pelo Serventuário da Justiça titular ou designado para o Cartório de Registro de Imóveis, quando o documento tiver sido:
a) celebrado por instrumento particular;
b) celebrado por autoridade particular com força de escritura pública;
c) emitido por autoridade judicial (adjudicação, herança, legado ou meação);
d) decorrente de arrematação em hasta pública; ou
e) lavrado pelo Cartório de Ofício de Notas e não constar a expressão "EMITIDA A DOI";
e) lavrado pelo Cartório de Ofício de Notas, independentemente de ter havido emissão anterior de DOI;

III - pelo Serventuário da Justiça titular ou designado para o Cartório de Registro de Títulos e Documentos, quando promover registro de documentos que
envolvam alienações de imóveis celebradas por instrumento particular, fazendo constar do respectivo documento a expressão "EMITIDA A DOI".
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 4º - A DOI deverá ser apresentada até o último dia útil do mês subsequente ao da lavratura, anotação, averbação, matrícula ou registro do
documento, por meio da Internet, utilizando-se a última versão do programa Receitanet disponível no endereço mencionado no parágrafo único do
art. 1º.

DA MULTA POR ATRASO NA ENTREGA


Art. 6º - No caso de FALTA DE APRESENTAÇÃO OU APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO APÓS O PRAZO FIXADO, o Serventuário da Justiça sujeitar-se á à
multa de 0,1% (um décimo por cento) ao mês-calendário ou fração sobre o valor da operação, limitada a 1% (um por cento), observado o disposto
no inciso III do § 2º deste artigo.

§ 2º A multa de que trata o caput será:


I - reduzida à metade, caso a declaração seja apresentada antes de qualquer procedimento de ofício;
II - reduzida a 75% (setenta e cinco por cento), caso a declaração seja apresentada no prazo fixado em intimação;
III - de no mínimo R$ 20,00 (vinte reais).

§ 3º O Serventuário da Justiça que APRESENTAR DOI COM INCORREÇÕES OU OMISSÕES será intimado a apresentar declaração retificadora, no prazo
estabelecido pela RFB, e sujeitar-se-á à multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) por informação inexata, incompleta ou omitida, que será reduzida em
50% (cinquenta por cento) caso a retificadora seja apresentada no prazo fixado.
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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OBTENÇÃO DE DADOS
Declaração de informações sobre
atividades imobiliárias - DIMOB

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Malhas Fiscais
DIMOB – Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias

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OBRIGADOS
Art. 1º - A Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob) é de apresentação obrigatória para as pessoas jurídicas e
equiparadas:
I - que comercializarem imóveis que houverem construído, loteado ou incorporado para esse fim;
II - que intermediarem aquisição, alienação ou aluguel de imóveis;
III - que realizarem sublocação de imóveis;
IV - que se constituírem para construção, administração, locação ou alienação de patrimônio próprio, de seus condôminos ou de seus sócios.

Art. 2º - A Dimob deverá ser apresentada pelo estabelecimento matriz, em relação a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, com as
informações sobre:
I - as operações de construção, incorporação, loteamento e intermediação de aquisições/alienações, no ano em que foram contratadas;
II - os pagamentos efetuados no ano, discriminados mensalmente, decorrentes de locação, sublocação e intermediação de locação,
independentemente do ano em que essa operação foi contratada.
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DIMOB – Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias

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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 3º - A Dimob será entregue, até o último dia útil do mês de
fevereiro do ano subsequente ao que se refiram as suas informações,
por intermédio do programa Receitanet disponível na Internet, no
endereço http://www.receita.fazenda.gov.br.

DA MULTA POR ATRASO NA ENTREGA


Art. 4º - A pessoa jurídica que deixar de apresentar a Dimob no prazo
estabelecido, ou que apresentá-la com incorreções ou omissões,
sujeitar-se-á às seguintes multas:

I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, no caso de FALTA DE


ENTREGA DA DECLARAÇÃO OU DE ENTREGA APÓS O PRAZO;

II - 5% (cinco por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor


das transações comerciais, no caso de INFORMAÇÃO OMITIDA, INEXATA
OU INCOMPLETA. Prof. Lucas Morais
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DIMOB – Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias

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DIMOB – Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias

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OBTENÇÃO DE DADOS
Declaração de operações com
cartões de crédito - DECRED

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DECRED – Declaração de Operações com Cartão de Crédito

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OBRIGADOS

Art. 2º - As ADMINISTRADORAS DE CARTÃO DE CRÉDITO prestarão, por intermédio da Decred, informações sobre as operações efetuadas com
cartão de crédito, compreendendo a identificação dos usuários de seus serviços e os montantes globais mensalmente movimentados.
§ 2º Para os efeitos desta Instrução Normativa, considera-se:
(...)
II - montante global mensalmente movimentado, o somatório dos:
a) PAGAMENTOS EFETUADOS no mês pelos titulares dos cartões, pessoa física ou jurídica, a qualquer título, independente da natureza jurídica da
operação, inclusive decorrentes de acordos de caráter judicial ou extrajudicial, em relação a todos os cartões emitidos, inclusive adicionais;
b) REPASSES EFETUADOS no mês a todos os estabelecimentos credenciados, pessoa física ou jurídica, deduzindo-se os valores correspondentes a
comissões, aluguéis, taxas e tarifas devidas à administradora de cartão de crédito.

§ 6º NÃO SERÃO IDENTIFICADOS NA DECRED, no caso dos:


I - titulares dos cartões, os respectivos estabelecimentos credenciados destinatários dos pagamentos;
II - estabelecimentos credenciados, os respectivos titulares dos cartões responsáveis pelo pagamento das faturas.

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DECRED – Declaração de Operações com Cartão de Crédito

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Art. 3º - AS ADMINISTRADORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO PODERÃO DESCONSIDERAR as informações em que o montante global movimentado no mês
seja inferior aos seguintes limites:
I - para pessoas físicas, R$ 5.000,00 (cinco mil reais);
II - para pessoas jurídicas, R$ 10.000,00 (dez mil reais).
§ 1º Para efeito do disposto no inciso II do caput, o limite deverá ser considerado em relação a todos os estabelecimentos da mesma pessoa jurídica.

§ 2º NÃO DEVERÃO SER OBJETO DE INFORMAÇÃO NA DECRED operações efetuadas:


I - com cartões de débito;
II - com cartões de compras emitidos por pessoa jurídica cuja utilização seja restrita a aquisição de produtos e serviços junto aos seus estabelecimentos
ou de empresas ligadas, denominados "private label".

DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 4º A Decred deverá ser apresentada, em meio digital, mediante a utilização de aplicativo a ser disponibilizado pela Secretaria da Receita
Federal (SRF) na Internet, no endereço: < www.receita.fazenda.gov.br >:
I - até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações de que trata o art. 2º em relação ao segundo semestre do ano anterior; e
II - até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações de que trata o art. 2º em relação ao primeiro semestre do ano em curso.

Invisibilidade Fiscal existe??


https://www.youtube.com/watch?v=KpS_2oyN7JU
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OBTENÇÃO DE DADOS
Declaração de serviços
médicos - DMED

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DMED – Declaração de Serviços Médicos

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OBRIGADOS
Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed), por meio da qual serão
apresentadas as informações relativas aos pagamentos recebidos pela prestação de serviços de saúde.
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, são considerados serviços de saúde aqueles prestados por psicólogos,
fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas, hospitais, laboratórios, clínicas médicas de qualquer
especialidade, estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo Ministério da Saúde e por entidades de ensino
destinadas à instrução de deficiente físico ou mental, bem como os serviços radiológicos e de próteses ortopédicas ou dentárias.

Art. 2º São obrigadas a apresentar a Dmed:


I - as pessoas jurídicas ou equiparadas nos termos da legislação do imposto sobre a renda, prestadoras dos serviços de saúde
previstos no parágrafo único do art. 1º;
II - as operadoras de planos privados de assistência à saúde autorizadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); e
III - as demais entidades que mantenham programas de assistência à saúde ou operem contrato de prestação continuada de
serviços ou cobertura de custos assistenciais, com a finalidade de garantir a assistência à saúde, por meio de assistência médica,
hospitalar ou odontológica, ainda que não subordinadas às normas e à fiscalização da ANS.

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DMED – Declaração de Serviços Médicos

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INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Art. 4º - Na Dmed, deverão ser prestadas as seguintes informações:

I - no caso das pessoas jurídicas ou equiparadas a que se refere o inciso I do caput do art. 2º:
a) o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), e o nome completo do responsável pelo pagamento e do
beneficiário do serviço de saúde; e
b) os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por responsável pelo pagamento; e

II - no caso das operadoras e entidades a que se referem, respectivamente, os incisos II e III do caput do art. 2º:
a) o número de inscrição no CPF, e o nome completo do titular e dos dependentes do plano, programa ou contrato de
assistência à saúde;
b) os valores recebidos de pessoa física, individualizados por beneficiário titular e dependentes; e
c) os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e
por prestador de serviço.
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DMED – Declaração de Serviços Médicos

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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 5º Art. 5º A Dmed deverá ser apresentada pela matriz da pessoa jurídica e dela deverão constar as informações de
todos os seus estabelecimentos, em meio digital, mediante a utilização do programa gerador da declaração,
disponibilizado pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB).
§ 1º A apresentação a que se refere o caput deverá ser efetuada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove
minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia útil do mês de fevereiro do ano-calendário
subsequente àquele a que se referirem as informações.

DA MULTA POR ATRASO NA ENTREGA


Art. 6º Fica sujeita às multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, a pessoa
jurídica que apresentar a Dmed fora do prazo estabelecido no § 1º do art. 5º ou com incorreções ou omissões.

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Malhas Fiscais
DMED – Declaração de Serviços Médicos

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Malhas Fiscais
DMED – Declaração de Serviços Médicos

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Malhas Fiscais
DMED – Declaração de Serviços Médicos

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DMED – Declaração de Serviços Médicos

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DMED – Declaração de Serviços Médicos

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OBTENÇÃO DE DADOS
E-FINANCEIRA
(Instrução Normativa 1.571/15)

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E-Financeira
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OBRIGADOS
Art. 4º Ficam obrigadas a apresentar a e-Financeira:
I - as pessoas jurídicas:
a) autorizadas a estruturar e comercializar planos de benefícios de previdência complementar;
b) autorizadas a instituir e administrar Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi); ou
c) que tenham como atividade principal ou acessória a captação, intermediação ou aplicação de
recursos financeiros próprios ou de terceiros, incluídas as operações de consórcio, em moeda
nacional ou estrangeira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros; e
II - as sociedades seguradoras autorizadas a estruturar e comercializar planos de seguros de
pessoas.

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Malhas Fiscais
E-Financeira
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INFORMAÇÕES
Art. 5º As entidades de que trata o art. 4º deverão informar no módulo de operações financeiras as
seguintes informações referentes a operações financeiras dos usuários de seus serviços:
I - saldo no último dia útil do ano de qualquer conta de depósito, inclusive de poupança,
considerando quaisquer movimentações, tais como pagamentos efetuados em moeda corrente ou em
cheques, emissão de ordens de crédito ou documentos assemelhados ou resgates à vista e a prazo,
discriminando o total do rendimento mensal bruto pago ou creditado à conta, acumulados
anualmente, mês a mês;
II - saldo no último dia útil do ano de cada aplicação financeira, bem como os correspondentes
somatórios mensais a crédito e a débito, considerando quaisquer movimentos, tais como os relativos
a investimentos, resgates, alienações, cessões ou liquidações das referidas aplicações havidas, mês a
mês, no decorrer do ano;
III - rendimentos brutos, acumulados anualmente, mês a mês, por aplicações financeiras no decorrer
do ano, individualizados por tipo de rendimento, incluídos os valores oriundos da venda ou resgate de
ativos sob custódia e do resgate de fundos de investimento;
IV - saldo, no último dia útil do ano ou no dia de encerramento, de provisões matemáticas de
benefícios a conceder referente a cada plano de benefício de previdência complementar ou a cada
plano de seguros de pessoas, discriminando, mês a mês, o total das respectivas movimentações, a
crédito e a débito, ocorridas no decorrer do ano, na forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15; Prof. Lucas Morais
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E-Financeira
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INFORMAÇÕES
V - saldo, no último dia útil do ano ou no dia de encerramento, de cada Fapi, e as correspondentes
movimentações, discriminadas mês a mês, a crédito e a débito, ocorridas no decorrer do ano, na
forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15;
VI - valores de benefícios ou de capitais segurados, acumulados anualmente, mês a mês, pagos sob a
forma de pagamento único, ou sob a forma de renda;
VII - lançamentos de transferência entre contas do mesmo titular realizadas entre contas de depósito
à vista, ou entre contas de poupança, ou entre contas de depósito à vista e de poupança;
VIII - aquisições de moeda estrangeira;
IX - conversões de moeda estrangeira em moeda nacional;
X - transferências de moeda e de outros valores para o exterior, excluídas as operações de que trata o
inciso VIII;
XI - o total dos valores pagos até o último dia do ano, incluindo os valores dos lances que resultaram
em contemplação, deduzido dos valores de créditos disponibilizados ao cotista e as correspondentes
movimentações, ocorridas no decorrer do ano, discriminadas mês a mês, a crédito e a débito, na
forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15, por cota de consórcio; e
XII - valor de créditos disponibilizados ao cotista, acumulados anualmente, mês a mês, por cota de
consórcio, no decorrer do ano. Prof. Lucas Morais
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E-Financeira
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OBRIGADOS
Art. 7º As entidades de que trata o art. 4º estão obrigadas à apresentação das informações
relativas às operações financeiras mencionadas nos incisos I, II e VIII a XI do caput do art. 5º,
quando o montante global movimentado ou o saldo, em cada mês, por tipo de operação
financeira, for superior a:
I - R$ 2.000,00 (dois mil reais), no caso de pessoas físicas; e
II - R$ 6.000,00 (seis mil reais), no caso de pessoas jurídicas.
§ 1º Os limites mencionados no caput deverão ser aplicados de forma agregada para todas as
operações financeiras de um mesmo tipo mantidas na mesma instituição financeira.
§ 2º Na hipótese em que seja ultrapassado qualquer um dos limites de que trata o caput, as
instituições deverão prestar as informações relativas a todos os saldos anuais e a todos os demais
montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório mensal seja
inferior aos referidos limites.
§ 3º A prestação das informações de que trata este artigo contemplará todos os meses, a partir
daquele cujo limite tenha sido atingido, relativo ao período de referência da informação.
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E-Financeira
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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 10. A e-Financeira é obrigatória para fatos ocorridos a partir de 1º de dezembro de
2015 e deverá ser transmitida semestralmente nos seguintes prazos, observado o
disposto no art. 11:

I - até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações relativas ao


segundo semestre do ano anterior;

II - até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações relativas ao primeiro
semestre do ano em curso.

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OBTENÇÃO DE DADOS
Prestações de Informações relativas
às operações realizadas com
CRIPTOATIVOS

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Prestação de informações relativas às operações realizadas com
CRIPTOATIVOS
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CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS


Art. 1º Esta Instrução Normativa institui e disciplina a obrigatoriedade de prestação de informações relativas às operações realizadas com
criptoativos à Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB).

CAPÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES


Art. 5º Para fins do disposto nesta Instrução Normativa, considera-se:
I - CRIPTOATIVO: a representação digital de valor denominada em sua própria unidade de conta, cujo preço pode ser expresso em moeda
soberana local ou estrangeira, transacionado eletronicamente com a utilização de criptografia e de tecnologias de registros distribuídos, que pode
ser utilizado como forma de investimento, instrumento de transferência de valores ou acesso a serviços, e que não constitui moeda de curso
legal; e
II - EXCHANGE DE CRIPTOATIVO: a pessoa jurídica, ainda que não financeira, que oferece serviços referentes a operações realizadas com
criptoativos, inclusive intermediação, negociação ou custódia, e que pode aceitar quaisquer meios de pagamento, inclusive outros criptoativos.

Parágrafo único. Incluem-se no conceito de intermediação de operações realizadas com criptoativos, a disponibilização de ambientes para a
realização das operações de compra e venda de criptoativo realizadas entre os próprios usuários de seus serviços.
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Prestação de informações relativas às operações realizadas com
CRIPTOATIVOS
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CAPÍTULO III - DA OBRIGATORIEDADE DE PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES


Art. 6º Fica obrigada à prestação das informações a que se refere o art. 1º:
I - a exchange de criptoativos domiciliada para fins tributários no Brasil;
II - a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil quando:
a) as operações forem realizadas em exchange domiciliada no exterior; ou
b) as operações não forem realizadas em exchange.

§ 1º No caso previsto no inciso II do caput, as informações deverão ser prestadas sempre que o valor mensal das operações, isolado ou
conjuntamente, ultrapassar R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
§ 2º A obrigatoriedade de prestar informações aplica-se à pessoa física ou jurídica que realizar quaisquer das operações com criptoativos
relacionadas a seguir:
I - compra e venda; II - permuta; III - doação; IV - transferência de criptoativo para a exchange; V - retirada de criptoativo da exchange; VI -
cessão temporária (aluguel); VII - dação em pagamento; VIII - emissão; e IX - outras operações que impliquem em transferência de criptoativos.

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Prestação de informações relativas às operações realizadas com
CRIPTOATIVOS
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CAPÍTULO IV - DAS INFORMAÇÕES SOBRE OPERAÇÕES COM CRIPTOATIVOS


Art. 7º Deverão ser informados para cada operação:
I - nos casos previstos no inciso I e na alínea “b” do inciso II do caput do art. 6º:
a) a data da operação; b) o tipo da operação, conforme o § 2º do art. 6º; c) os titulares da operação; d) os criptoativos usados na operação;
e) a quantidade de criptoativos negociados, em unidades, até a décima casa decimal; f) o valor da operação, em reais, excluídas as taxas de
serviço cobradas para a execução da operação, quando houver; g) o valor das taxas de serviços cobradas para a execução da operação, em
reais, quando houver; e
II - no caso previsto na alínea “a” do inciso II do art. 6º:
a) a identificação da exchange; b) a data da operação; c) o tipo de operação, conforme o § 2º do art. 6º; d) os criptoativos usados na
operação; e) a quantidade de criptoativos negociados, em unidades, até a décima casa decimal; f) o valor da operação, em reais, excluídas as
taxas de serviço cobradas para a execução da operação, quando houver; g) o valor das taxas de serviços cobradas para a execução da operação,
em reais, quando houver; e
§ 1º Em relação aos titulares da operação, devem constar das informações a que se refere este artigo: (Redação dada pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1899, de 10 de julho de 2019)
I - o nome da pessoa física ou jurídica; II - o endereço; III - o domicílio fiscal; IV - o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou
no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), conforme o caso, ou o Número de Identificação Fiscal (NIF) no exterior, quando houver, no caso
de residentes ou domiciliados no exterior; e V - as demais informações cadastrais. Prof. Lucas Morais
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Art. 9º A exchange de criptoativos domiciliada para fins tributários no Brasil a que se refere o inciso I do caput do art. 6º deverá prestar também,
relativamente a cada usuário de seus serviços, as seguintes informações relativas a 31 de dezembro de cada ano:
I - o saldo de moedas fiduciárias, em reais;
II - o saldo de cada espécie de criptoativos, em unidade dos respectivos criptoativos; e
III - o custo, em reais, de obtenção de cada espécie de criptoativo, declarado pelo usuário de seus serviços, se houver.

CAPÍTULO V - DO PRAZO PARA PRESTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES


Art. 8º As informações deverão ser transmitidas à RFB mensalmente até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e
cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia útil do:
I - mês-calendário subsequente àquele em que ocorreu o conjunto de operações realizadas com criptoativos, quanto às obrigações previstas no
art. 7º;
II - mês de janeiro do ano-calendário subsequente, quanto à obrigação prevista no art. 9º.
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OBTENÇÃO DE DADOS
SISOBRA_PREF
Sistema de Cadastro de Obra

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SISOBRA_PREF - Sistema de Cadastro de Obra (Alvará e Habite-se)

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Principais etapas que precisam ser cumpridas até chegar ao registro do imóvel

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SISOBRA_PREF - Sistema de Cadastro de Obra (Alvará e Habite-se)

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Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre o Sistema de Cadastramento de Alvarás e Habite-se pelas
Prefeituras Municipais e pelas Administrações Regionais do Distrito Federal (Sisobrapref web), disponível
em ambiente web, por meio do qual será feito o envio da relação de alvarás para construção civil e de
documentos de habite-se ou de declarações de ausência de movimento à Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil (RFB).

Art. 3º O envio à RFB da relação de alvarás para construção civil e de documentos de habite-se
concedidos por meio do Sisobrapref web deverá ser realizado mensalmente:
I - até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao de registro da movimentação; ou
II - no primeiro dia útil anterior ao dia 10 (dez), caso este não seja considerado dia útil.
Parágrafo único. No mês em que não houver concessão de alvará e de documento de habite-se, a
prefeitura municipal ou a administração regional do Distrito Federal deverá enviar, no prazo previsto no
caput, Declaração de Ausência de Movimento.

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SISOBRA_PREF - Sistema de Cadastro de Obra (Alvará e Habite-se)

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OBTENÇÃO DE DADOS
“Big Brother Fiscal”

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DIRF
Fontes Pagadoras

DIRF Corretoras de
Investimentos

COAF Criptoativos
Exchange
DOI
Cartórios

DIMOB Imobiliárias
Incorporadoras

DECRED Operadoras de Cartão


de Crédito

DMED Hospitais /Clínicas


Planos de Saúde
E-financeira
Bancos
Judiciário Convênios
Detran/MEC...
Ministério Convênios
Público Estados/DF
IRPF Convênios
Municípios
Polícia
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HARDWARE
SOFTWARE
T-REX
HARPIA
HAL/CCS

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T-REX

O T-REX – Instalado em janeiro de 2006


As informações fiscais da Receita Federal do Brasil são processadas pelo T-Rex, um
supercomputador fabricado pela IBM, que pesa cerca de uma tonelada e possui
capacidade de processar e cruzar dados de uma quantidade de contribuintes
correspondente ao Brasil, Estados Unidos e Alemanha juntos. São sete centros de
armazenamento e processamento de dados no Brasil.

Nele, toda declaração fiscal é comparada com a base de dados. Trata-se de um


conjunto de malhas: a malha cadastro, malha fiscal, malha débito. O termo “malha
fina” é uma abstração ao processo de verificação de inconsistências da declaração
do imposto IRPF e IRPJ, age como uma espécie de peneira para os processos de
declarações que estão com alguma pendência, impossibilitando a sua restituição.

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HARPIA
O software Harpia, batizado com o nome da ave de rapina mais poderosa do país, foi desenvolvido por
engenheiros do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e o do centro tecnológico da Unicamp.

O projeto foi idealizado com o objetivo de integrar e sistematizar as bases de


dados da Receita Federal, captando informações de outras fontes tais como das
secretarias estaduais e municipais de Fazenda.

Tem como origem um compromisso firmado entre o Ministério do


Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, com o Departamento de
Comércio dos EUA, em junho de 2006, com o objetivo de organizar uma base de
dados estatísticos confiáveis para consulta informal de ambos os países.

Por meio da combinação e análise de informações dos


contribuintes, o software consegue identificar se
existem indícios de operações fraudulentas, quer sejam
consideradas de alta ou baixa gravidade pelo Fisco.

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HAL / CCS

“Cérebro eletrônico mais


poderoso do País”

A Receita Federal também trabalha em conjunto com o Banco


Central do Brasil, que possui uma ferramenta específica: o Hal. Seu
nome oficial é Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional
– CCS. Só há dois sistemas parecidos no planeta. Um na Alemanha,
outro na França, mas ambos são inferiores ao brasileiro. No
alemão, por exemplo, a defasagem entre a abertura de uma conta
bancária e seu registro no computador é de dois meses.

Esse supercomputador, além da capacidade bruta de processamento, está equipado com um software elaborado
sob as regras da Inteligência Artificial, e consumiu a maior parte dos R$ 20 milhões utilizados para sua construção.

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HAL / CCS

Basicamente, ele rastreia as transações bancárias de todas as 182


instituições financeiras no país, criando uma pasta de arquivos para
cada correntista do Brasil (em apenas 4 dias de operação, o sistema
criou cerca de 150 milhões de pastas), atribuindo aos titulares as
operações realizadas em cada conta.

Esse supercomputador veio somar ao T-Rex e a Harpia, todos alimentados diariamente pelas inúmeras
declarações oriundas do SPED e do sistema financeiro. Dessa forma, as três ferramentas cumprem o objetivo de
integrar e sistematizar as bases de dados da Receita Federal, dando ao Governo poder para cruzar,
instantaneamente, milhares de informações de pessoas físicas e jurídicas em todo o país, ajudando as entidades
fazendárias nas tarefas de fiscalização e controle.
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É constitucional o acesso do
fisco aos dados bancários
sem autorização judicial?

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Malhas Fiscais
É constitucional o acesso do fisco aos dados bancários sem
autorização judicial?

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Art. 6º As autoridades e os agentes fiscais tributários da União, dos Estados, do Distrito


Federal e dos Municípios somente poderão examinar documentos, livros e registros de instituições
financeiras, inclusive os referentes a contas de depósitos e aplicações financeiras, quando houver

processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso e tais exames sejam considerados
indispensáveis pela autoridade administrativa competente. (Regulamento – Decreto n. 3.724/01) → Clique para
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Malhas Fiscais
É constitucional o acesso do fisco
aos dados bancários sem
autorização judicial?
ADIN n. 2.859/DF → Clique para
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Inteiro teor do Acordão


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(21.10.2016) acesso à página

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É constitucional o acesso do fisco
aos dados bancários sem
autorização judicial?
ADIN n. 2.859/DF → Clique para
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Inteiro teor do Acordão


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Malhas Fiscais
PRESUNÇÃO DE OMISSÃO DE RECEITAS
Depósitos não identificados

RE n. 855.649/RS → Clique para


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Inteiro teor do Acordão


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(13.05.2021) acesso à página

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PRESUNÇÃO DE OMISSÃO DE RECEITAS
Depósitos não identificados

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CRUZAMENTO DE
DADOS - IPTU

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CRUZAMENTO DE DADOS - IPTU

❖ SENSORIAMENTO REMOTO

Envolve a utilização de ferramentas, técnicas e tecnologias a fim de obter informações


sobre a superfície. Entre os exemplos de sensoriamento remoto, podemos citar uma
imagem de satélite ou até mesmo uma reprodução conseguida a partir de veículos aéreos,
procedimento conhecido como AEROFOTOGRAMETRIA

Informações !!!

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CRUZAMENTO DE DADOS - IPTU
❖ GEOPROCESSAMENTO

Envolve a utilização dessas imagens para a produção e interpretação


de dados e informações a partir do uso de softwares, dos quais
podemos citar o ArcView, o ArcGIS e muitos outros.

DADOS !!! DADOS !!!


GEOPROCESSAMENTO CADASTRO IMOBILIÁRIO
Cadastro Área Cadastro Área
Imobiliário Edificada Imobiliário Edificada
Imóvel 1 120 m² Imóvel 1 80 m²
Imóvel 2 305 m² Imóvel 2 250 m²
Imóvel 3 180 m² Imóvel 3 130 m²
Imóvel ... ... Imóvel ... ...
Imóvel 790.000 290 m² Imóvel 790.000 170 m²
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CRUZAMENTO DE DADOS

IRPF
Principais Cruzamentos

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CRUZAMENTO DE DADOS - IRPF
1. IRPF próprio / IRPF Terceiros
2. DIRF
3. DEFIS (Art. 140, Res. CGSN 140/18); / DASN-SIMEI /ECF (Y600);
4. E-financeira (IN RFB n° 1.571/2015)
5. DMED
6. DECRED
7. DBF (Declaração de Benefícios Fiscais)
8. ITBI / ITCMD
• Doação Fictícia/Divórcio desproporcional;
• Distribuição desproporcional de lucros (Decreto n. 1482/21 – SC);
8. DIRF – Corretora de Invest.
• IR Operações comuns = (15% do ganho) --> IRRF = (0,0055% da venda);
• IR Day-trade = (20% do ganho) --> IRRF = (1% do ganho);
9. DOI (Ex. Aquisições não declaradas)
10. DIMOB (Ex. Aluguéis)
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CRUZAMENTO DE DADOS - IRPF

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CAPÍTULO VI - DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL PRÉ-PREENCHIDA


Art. 6º O contribuinte poderá utilizar os dados da Declaração de Ajuste Anual Pré-Preenchida para a elaboração de uma nova Declaração
de Ajuste Anual.

§ 1º Para fins do disposto no caput, no momento da criação da nova declaração, as fontes pagadoras ou as pessoas jurídicas ou equiparadas,
conforme o caso, deverão ter enviado à RFB as informações relativas ao contribuinte, referentes ao exercício de 2023, ano-calendário de
2022, por meio, dentre outros:

I - da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf);


II - da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed);
III - da Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob);
IV - do Sistema de Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê-Leão);
V - da e-Financeira;
VI - da Declaração sobre Operações Imobiliárias (DOI);
VII - da Declaração de Benefícios Fiscais (DBF); ou
VIII - das informações relativas às operações realizadas com criptoativos a que se refere a IN RFB nº 1.888/2019.
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CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF – Principais divergências

• Deixar de informar rendimentos; → DIRF Titular / DIRF Dependente


• + de um vínculo empregatício;
• Rendimentos de dependentes;
• Empresa alterar o informe de rendimento sem comunicar o funcionário;

• Valores e dados na ficha de rendimentos tributáveis diferentes daqueles


relacionados nos informes de rendimento; → DIRF

• Dependentes;
• Sem relação de dependência;
• Em duplicidade (filhos/pais);
• Ler art. 71 do RIR – Decreto n.9.580/18) / Ler art. 90 da IN 1500/2014

• Pensão Alimentícia → IRPF x IRPF terceiros


• Não informar que recebe.
• Ler art. 72 do RIR – Decreto n.9.580/18 /Ler art. 101 a 103 da IN 1500/2014
• Ler ADI 5422/DF – IBDFAM → Não incidência do IRPF
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CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF – Principais divergências
• Despesas médicas
• IRPF x DMED (Prestador PJ) / IRPF x IRPF terceiros (Prestador PF)
• Valor muito elevado (ex. acima de R$ 25.000,00);
• % da renda comprometida (ex. acima 50%);
• Ler art. 73 do RIR – Decreto n.9.580/18 / Ler art. 94 a 100 da IN 1500/2014;

• Despesas com educação:


• Ler art. 74 do RIR – Decreto n.9.580/18 / Ler art. 91 a 93 da IN 1500/2014;
• Limite anual individual: R$ 3.561,50 a partir do ano-calendário de 2015.
• Podem ser deduzidos: Apenas pagamentos de despesas com instrução efetuados a estabelecimentos
de ensino, relativamente à educação infantil, ao ensino fundamental, ao ensino médio, à educação
superior, e à educação profissional (Curriculares) – Observar limite anual.
• Não podem ser deduzidos: (Extracurriculares)
• Uniforme; material e transporte escolar;
• Aquisição de enciclopédias, livros, revistas, jornais;
• Aulas particulares; Aulas de música, dança, natação, ginástica, tênis, pilotagem, dicção, corte e
costura, informática e assemelhados;
• Aulas de idiomas; Cursos preparatórios para concursos e/ou vestibulares;
• Contribuições a entidades que criem e eduquem menores desvalidos e abandonados;
• Contribuições às associações de pais e mestres e às associações para a educação;
• Passagens e estadas para estudos no Brasil ou no exterior;
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CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF – Principais divergências

• Não preencher a ficha de ganhos de capital no caso de alienação de


bens e direitos → GCAP
• Ler artigos 128 a 155 do RIR – Decreto n.9.580/18;

• Não justificar a evolução do patrimômio (“furo”)

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CRUZAMENTO DE DADOS

IRPF
Rendimentos e Ganhos auferidos
no mercado financeiro

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Rendimentos e Ganhos Auferidos no Mercado Financeiro e de
Capitais

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CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF
Bolsa de Valores, mercadorias, de futuros e assemelhados

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IRPF AÇÕES – OPERAÇÃO COMUM IRPF AÇÕES – DAY TRADE


Comprei: 1.000 ações – R$ 20,00 (R$ 20 mil) Comprei: 1.000 ações – R$ 20,00 (R$ 20 mil)
Vendi: 1.000 ações – R$ 25,00 (R$ 25 mil) Vendi: 1.000 ações – R$ 25,00 (R$ 25 mil)
DARF (6015) = IR – IRRF DARF (6015) = IR – IRRF
DARF (6015) = (15% do ganho) – (0,005% da venda) DARF (6015) = (20% do ganho) – (1% do ganho)
DARF (6015) = (15% de R$ 5 mil) – (0,005% de R$ 25 mil) DARF (6015) = (20% de R$ 5 mil) – (1% de R$ 5 mil)
DARF (6015)= R$ 750,00 – R$ 1,25 DARF (6015) = R$ 1.000,00 – R$ 50,00
DARF (6015) = R$ 748,75 DARF (6015) = R$ 950,00
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CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF
Bolsa de Valores, mercadorias, de futuros e assemelhados

• AÇÕES:
• Custódia → Bens e Direitos → Valor de aquisição e não valor atual;
• JCP → Rendimentos sujeitos a tributação exclusiva;
• Dividendos → Rendimentos isentos e não tributáveis;

• CDB´S / TESOURO DIRETO:


• Custódia → Bens e Direitos;
• Rendimentos → Rendimentos sujeitos a tributação exclusiva;

• FII´S:
• Custódia → Bens e Direitos;
• Rendimentos → Rendimentos isentos e não tributáveis;

• POUPANÇA:
• Custódia → Bens e Direitos;
• Rendimentos → Rendimentos isentos e não tributáveis;

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CRUZAMENTO DE DADOS

IRPF
Resultados da Malha Fiscal 22/21

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Resultados da Malha Fiscal - IRPF

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Item 10.1
RFB - Relatório Anual da
Fiscalização 2021/20212

IRPF IRPF
2021/20 2022/21
Total de Total retido Causa da Malha Parcial Parcial Total de Total Causa da Malha Parcial Parcial
Declarações na Malha Fiscal Malha Malha Declarações retido na Fiscal Malha Malha
(%) Malha (%)
IR a restituir 666.647 76,69% IR a restituir 811.782 78,60%
36.868.780 869.302 IR a pagar 181.992 20,94% 38.188.642 1.032.279 IR a pagar 198.541 19,20%
(100%) (2,4%) Saldo zero 20.663 2,38% (100%) (2,7%) Saldo zero 21.956 2,10%

Fonte: Matéria G1 - 30/09/2021 Fonte: Exame Invest - 23/09/2022


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Resultados da Malha Fiscal - IRPF

Causa da Malha Fiscal 2021/20 2022/21


Omissão de rendimentos sujeitos ao ajuste anual de titulares e dependentes
41,4% 41,9%
declarados;
Deduções da base de cálculo, sendo as despesas médicas, o principal motivo de
30,9% 28,6%
dedução;
Divergências no valor de IRRF entre o que consta em Dirf e o que foi declarado
pela pessoa física, entre outros, a falta de informação do beneficiário em Dirf, e 20,0% 21,9%
a divergência entre o valor informado na DIRPF e na Dirf.
Motivados por deduções do imposto devido, recebimento de rendimentos
acumulados, e divergência de informação sobre pagamento de carnê-leão e/ ou 7,7% 7,6%
imposto complementar.

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CRUZAMENTO DE DADOS

IRPF
Próximos passos

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IRPF – Fortalecimento dos Cruzamentos

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Item 6
RFB - Relatório Anual da
Fiscalização 2021/2022

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IRPF – Fortalecimento dos Cruzamentos

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Item 6
RFB - Relatório Anual da
Fiscalização 2021/2022

* Stock Options: Estratégia de remuneração que permite aos funcionários de uma empresa comprarem ações de sua emissão a preços pré-
determinados (que normalmente são inferiores aos praticados no mercado) durante janelas de tempo bem definidas. Ao utilizar as Stock Options,
companhias estimulam seus executivos e funcionários a se tornarem acionistas da empresa. O que, consequentemente, os leva a tomar medidas que
aumentem o valor destas ações e o valor gerado para os acionistas no longo prazo. Prof. Lucas Morais
CRUZAMENTO DE DADOS

IRPF
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS

Parte 01

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF

CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA

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CRUZAMENTO DE DADOS

IRPF
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS

Parte 02

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CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF

CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA

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CRUZAMENTO DE DADOS

IRPF
Redes Sociais

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Malha Fiscal
CRUZAMENTO DE DADOS – IRPF

Ostentar nas redes sociais


https://youtu.be/jH1IgRQM9JQ
CRUZAMENTO DE DADOS

PIS/COFINS/IRPJ/CSLL

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CRUZAMENTO DE DADOS
Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF x Decred x
EFD-Contribuições x EFD-ICMS/IPI

Parâmetro 10.001

Verificação de inconsistências relativas à


Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue
sem informação de receitas

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CRUZAMENTO DE DADOS
Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF x Decred x
EFD-Contribuições x EFD-ICMS/IPI

Parâmetro 10.001

Verificação de inconsistências relativas à


Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue
sem informação de receitas https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-
tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/revisao-de-declaracao-
→ Clique para
malha/operacao-10-001-ecf-zerada
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CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/ECF – Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências relativas à Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue sem informação de receitas

https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-
tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/revisao-de-declaracao-
→ Clique para
malha/operacao-10-001-ecf-zerada
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CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/ECF – Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências relativas à Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue sem informação de receitas

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CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/ECF – Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências relativas à Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue sem informação de receitas

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CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/ECF – Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências relativas à Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue sem informação de receitas

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CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/ECF – Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências relativas à Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue sem informação de receitas

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CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/ECF – Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências relativas à Escrituração Contábil Fiscal - ECF entregue sem informação de receitas

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MALHA FISCAL x COMPLIANCE

Prazo ECF/2021 → 30/09/2021 Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
MALHA FISCAL x COMPLIANCE

CRUZAMENTO DE
DADOS Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF
x Decred x EFD-Contribuições x
EFD-ICMS/IPI

Parâmetro 10.001

Verificação de inconsistências
relativas à Escrituração Contábil
Fiscal - ECF entregue sem
informação de receitas
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MALHA FISCAL x COMPLIANCE

CRUZAMENTO DE
DADOS Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF
x Decred x EFD-Contribuições x
EFD-ICMS/IPI

Parâmetro 10.001

Verificação de inconsistências
relativas à Escrituração Contábil
Fiscal - ECF entregue sem
informação de receitas
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MALHA FISCAL x COMPLIANCE

CRUZAMENTO DE
DADOS Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF
x Decred x EFD-Contribuições x
EFD-ICMS/IPI

Parâmetro 10.001

Verificação de inconsistências
relativas à Escrituração Contábil
Fiscal - ECF entregue sem
informação de receitas
Prof. Lucas Morais
Malhas Fiscais

CRUZAMENTO DE
DADOS - Malha PJ

DIRF x DARF x DCTF

Parâmetro 80.001

Operação Fonte
não pagadora
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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-
tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/revisao-de-declaracao-
→ Clique para
malha/operacao-80.001-dirfxdarf-fonte-nao-pagadora
acesso à página

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS
Parâmetro 10.002 –
Insuficiência de Declaração de
IRPJ e CSLL Lucro Presumido

Receita Federal encontra


inconsistências em
declarações de IRPJ/CSLL em → Clique para
operação de Malha Fiscal da acesso à página
Pessoa Jurídica.

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS
Parâmetro 10.002 – Insuficiência de Declaração de IRPJ e CSLL Lucro
Presumido

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS
Parâmetro 10.002 –
Insuficiência de Declaração de
IRPJ e CSLL Lucro Presumido

Exemplo de Anexo I

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS
Parâmetro 10.002
Insuficiência de Declaração
de IRPJ e CSLL Lucro Presumido

Exemplo de Anexo II

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS
Parâmetro 10.002 –
Insuficiência de Declaração de
IRPJ e CSLL Lucro Presumido

Exemplo de Anexo III

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Malhas Fiscais
CRUZAMENTO DE DADOS
Parâmetro 10.002 –
Insuficiência de Declaração de
IRPJ e CSLL Lucro Presumido

Exemplo de Anexo III

Contribuinte sem DCTF


entregue no período)

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CRUZAMENTO DE DADOS
ICMS
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Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS

1 2 3
NF-e NÃO EMITIDA NF-e EMITIDA AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
Omissão de receitas COM DIVERGÊNCIAS ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
DECRED / E-Financeira CFOP/CST – 5102 x 5405 - Arquivo EFD sem registro C100 (Entrada/Saída);
ECD / EFD-ICMS/IPI CFOP/CST - 00 x 60 - NF-e não escriturada;
E-social / Fator “R” NCM/CNAE x Alíquota - NF-e emitida para outro contribuinte escriturada na entrada;
Auditoria Contábil NCM/CNAE x Benefícios fiscais - NF-e escriturada em mês divergente;
- NF-e escriturada em duplicidade;
- NF-e escriturada com valor diferente de total da nota;
- NF-e escriturada com valor diferente de ICMS (CFOP/Alíquota);
- NF-e escriturada com status diferente (Regular/Cancelado);
- NF-e escriturada com tipo de operação divergente;
- NF-e escriturada com código do documento fiscal divergente;

Dados agregados – Fiscalização Integrada


Valor Médio de Venda – Desvio Padrão
Rotatividade médio do estoque Prof. Lucas Morais
Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
FATURAMENTO
R$ 500.000,00
EMITIU NF NF CORRETA
ESCRITUROU CORRETAMENTE
R$ 200.000,00 R$ 150.000,00
R$ 90.000,00

NÃO EMITIU NF NF INCORRETA ESCRITUROU INCORRETAMENTE INCORRETO


R$ 300.000,00 R$ 50.000,00 R$ 60.000,00 R$ 410.000

1 2 3
NF-e NÃO EMITIDA NF-e EMITIDA AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
Omissão de receitas COM DIVERGÊNCIAS ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
DECRED / E-Financeira CFOP/CST – 5102 x 5405 - Arquivo EFD sem registro C100 (Entrada/Saída);
ECD / EFD-ICMS/IPI CFOP/CST - 00 x 60 - NF-e não escriturada;
E-social / Fator “R” NCM/CNAE x Alíquota - NF-e emitida para outro contribuinte escriturada na entrada;
Auditoria Contábil NCM/CNAE x Benefícios fiscais - NF-e escriturada em mês divergente;
- NF-e escriturada em duplicidade;
- NF-e escriturada com valor diferente de total da nota;
- NF-e escriturada com valor diferente de ICMS (CFOP/Alíquota);
- NF-e escriturada com status diferente (Regular/Cancelado);
- NF-e escriturada com tipo de operação divergente;
- NF-e escriturada com código do documento fiscal divergente;
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Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS

3
AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
→ Clique para - Arquivo EFD sem registro C100 (Entrada/Saída);
acesso à página - NF-e não escriturada;
- NF-e emitida para outro contribuinte escriturada na entrada;
- NF-e escriturada em mês divergente;
- NF-e escriturada em duplicidade;
→ Clique para - NF-e escriturada com valor diferente de total da nota;
acesso à página - NF-e escriturada com valor diferente de ICMS (CFOP/Alíquota);
- NF-e escriturada com status diferente (Regular/Cancelado);
- NF-e escriturada com tipo de operação divergente;
- NF-e escriturada com código do documento fiscal divergente;

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Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
XML (NF-e/NFC-e/CT-e /CF-e) com inconsistências
✓ Estrutura dos arquivos (hierarquia, obrigatoriedade, duplicidade, tamanho e alinhamento de registros);
✓ Regras de preenchimento de campos (formatos, tamanhos, valores válidos, obrigatoriedade, cálculos);
✓ Valores informados na EFD/ECD/ECF/Sintegra/eSocial/NF-e x tabelas externas e internas do SPED e demais
órgãos públicos;
✓ Dados cadastrais (CNPJ, CPF, I.E., SUFRAMA, etc);
✓ Alterações indevidas nos produtos/serviços e no cadastro de participantes;
✓ Documentos fiscais (ordem sequencial, cancelamentos, períodos de apuração, modelos, séries,
duplicidades, totais de itens, bases de cálculo, alíquotas, valores de ICMS, ICMS ST, IPI, PIS, COFINS, etc);
✓ Chaves das Notas Fiscais Eletrônicas x informações declaradas no Sintegra e na EFD;
✓ Existência e validade dos códigos NCM´s informados;
✓ Críticas de alíquotas de tributos a partir dos códigos NCM dos produtos;
✓ Coerência entre CST´s e CFOP´s informados;
✓ Cruzamento entre registros do próprio arquivo digital;
✓ Cruzamento entre arquivos do mesmo tipo, mas de competências diferentes. Prof. Lucas Morais
Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
XML (NF-e/NFC-e/CT-e /CF-e) com inconsistências

✓ NF-e e NFC-e próprias emitidas (existe o XML) V e X não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e e NFC-e de terceiros emitidas (existe o XML) V e X não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e e NFC-e próprias não localizadas (XML não localizado) X e V escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e e NFC-e de terceiros não localizadas (XML não localizado) X e V escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ Valores no arquivo XML da NF-e de emissão própria x valores escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ Valores no arquivo XML da NF-e de emissão de terceiros x valores escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ CT-e emitidos (existe o XML) V e X não escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ CT-e não localizados (XML não localizado) V e X escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ Valores no arquivo XML do CT-e x valores escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e acobertadas pelo CT-e e não localizadas na EFD ICMS/IPI (Registro C100);
✓ Débitos de ICMS e IPI escriturados na EFD ICMS/IPI x valores no arquivo XML da NF-e;
✓ Créditos de ICMS e IPI escriturados na EFD ICMS/IPI x valores no arquivo XML da NF-e.
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Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
EFD ICMS/IPI x EFD Contribuições

✓ NF escrituradas na EFD Contribuições x NF escrituradas não na EFD ICMS/IPI;


✓ CT-e escriturados na EFD Contribuições x CT-e não escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ Diferenças nas NF escrituradas na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Diferenças nos itens das NF escriturados na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Diferenças nos CT-e escriturados na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ NF de aquisição de Energia Elétrica escriturados na EFD Contribuições e não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ Divergência nas NF de aquisição de Energia Elétrica escriturados na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Diferenças no valor total das operações de saída de Energia Elétrica escrituradas na EFD Contribuições e na
✓ EFD ICMS/IPI;
✓ NF de aquisição de serviço de Comunicação e Telecomunicação escriturados na EFD Contribuições e não
escriturados no EFD ICMS/IPI;

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Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
EFD ICMS/IPI x EFD Contribuições

✓ Diferenças nas NF de aquisição de serviço de Comunicação e Telecomunicação escrituradas no EFD


Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Diferenças no valor total das operações de Prestação de Serviço de Comunicação e Telecomunicação
escrituradas na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ NF de Venda ao Consumidor escrituradas na EFD Contribuições e não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ Divergências nas NF de Venda ao Consumidor escrituradas na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Cupons Fiscais escriturados na EFD Contribuições e não escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ NF de aquisição de Energia Elétrica escriturados na EFD Contribuições e não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ Divergências nos Cupons Fiscais escriturados na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Cupons Fiscais Eletrônicos – SAT escriturados na EFD Contribuições e não escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ Divergências nos Cupons Fiscais Eletrônicos – SAT escriturados na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
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Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
EFD ICMS/IPI x EFD Contribuições

✓ Diferenças nas NF de aquisição de serviço de Comunicação e Telecomunicação escrituradas no EFD


Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Diferenças no valor total das operações de Prestação de Serviço de Comunicação e Telecomunicação
escrituradas na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ NF de Venda ao Consumidor escrituradas na EFD Contribuições e não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ Divergências nas NF de Venda ao Consumidor escrituradas na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Cupons Fiscais escriturados na EFD Contribuições e não escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ NF de aquisição de Energia Elétrica escriturados na EFD Contribuições e não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ Divergências nos Cupons Fiscais escriturados na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
✓ Cupons Fiscais Eletrônicos – SAT escriturados na EFD Contribuições e não escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ Divergências nos Cupons Fiscais Eletrônicos – SAT escriturados na EFD Contribuições e na EFD ICMS/IPI;
Prof. Lucas Morais
CRUZAMENTO DE DADOS

ICMS
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS

Parte 01

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Malhas Fiscais
ICMS

CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA

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CRUZAMENTO DE DADOS

ISSQN

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Malhas Fiscais
Imposto sobre Serviços - ISSQN

1 2 3
NFS-e NÃO EMITIDA NFS-e EMITIDA AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
Omissão de receitas COM DIVERGÊNCIAS ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
DECRED / E-Financeira Item da LC 116/03 x Local de Incidência
ECD / EFD-ICMS/IPI Item da LC 116/03 x Dedução da BC
E-social / Fator “R” Item da LC 116/03 x Alíquota
Auditoria Contábil Item da LC 116/03 x Alíquota (SN)

Dados agregados – Fiscalização Integrada


Valor Médio de Prestação do Serviço – Desvio Padrão
Faturamento / m²
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CRUZAMENTO DE DADOS

ISSQN
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS

Parte 01

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
Imposto sobre Serviços - ISSQN

CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA

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CRUZAMENTO DE DADOS

SIMPLES NACIONAL

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Malhas Fiscais
SIMLES NACIONAL - MEI

→ NF entrada (Compras) x Faturamento máximo!

→ Emissão de NF x DECRED

→ Emissão de NF x Faturamento limite!

→ Fracionamento artificial;

→ MEI x CPF

http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacion
al/Noticias/NoticiaCompleta.aspx?id=bd3077db-
2db0-47af-a1f6-2b9d32f9514a

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Malhas Fiscais
SIMPLES NACIONAL – Principais Cruzamentos

→ Emissão de NF x E-financeira x DECRED;

→ Emissão de NF x Faturamento informado no PGDAS

→ Segregação de Receitas
- Revenda sem substituição x com substituição
- Prestação de Serviço sem ISS Retido x com ISS Retido
- Prestação de Serviço – Anexo III, IV ou V ?

→ Informação de Valores Fixos de ISSQN


- Profissional Autônomo
- Sociedade Uni profissional

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Malhas Fiscais
SIMPLES NACIONAL – Principais Cruzamentos

Qualificações Tributárias

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Malhas Fiscais
SIMPLES NACIONAL – Principais Cruzamentos

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Malhas Fiscais
SIMPLES NACIONAL – Operação Retificadora

https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/noticias/2022/outubro/operacao-
retificadora-receita-federal-policia-federal-e-ministerio-publico-federal-investigam-fraude- → Clique para
na-apuracao-de-tributos-devidos-por-empresas-optantes-pelo-simples-nacional acesso à página Prof. Lucas Morais
Malhas Fiscais
SIMPLES NACIONAL – Operação Retificadora

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CRUZAMENTO DE DADOS

SIMPLES NACIONAL
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS

Parte 01

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Malhas Fiscais
SIMPLES NACIONAL

CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA

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AUTUAÇÃO
X
AUTORREGULARIZAÇÃO
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Malhas Fiscais
AUTUAÇÃO X AUTORREGULARIZAÇÃO

INFORMAÇÕES DADOS

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Malhas Fiscais

AUTUAÇÃO
X
AUTORREGULARIZAÇÃO

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Malhas Fiscais
Grau de Aderência das Autuações

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Malhas Fiscais
Grau de Aderência das Autuações

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Malhas Fiscais
Contencioso Tributário no Brasil
>> Manicômio Tributário

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Malhas Fiscais
Contencioso Tributário no Brasil
>> Manicômio Tributário

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Malhas Fiscais
AUTORREGULARIZAÇÃO - Malha Fiscal IRPF 2021/2022

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Malhas Fiscais
AUTORREGULARIZAÇÃO

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Conheça o
REGISTRATO

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Malhas Fiscais
Conheça o REGISTRATO

→ Clique para
acesso à página

https://www.bcb.gov.br/meubc/registrato

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Malhas Fiscais
Conheça o REGISTRATO

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
Conheça o REGISTRATO

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
Conheça o REGISTRATO

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
Conheça o REGISTRATO

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
Conheça o REGISTRATO

Prof. Lucas Morais


EVOLUÇÃO DA

FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
Fases da Administração Tributária

Prof. Lucas Morais


Malhas Fiscais
FISCALIZAÇÃO MUDOU!!!

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Malhas Fiscais
FISCALIZAÇÃO MUDOU!!!

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Malhas Fiscais
Relatório Anual de Fiscalização 2021 /2022 - RFB

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Malhas Fiscais
Relatório Anual de Fiscalização 2021 /2022 - RFB

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Malhas Fiscais
Relatório Anual de Fiscalização 2021 /2022 - RFB

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Malhas Fiscais
Relatório Anual de Fiscalização 2021 /2022 - RFB

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Obrigado!!!
“Estudo e dedicação nunca são
demais quando a alma tem
sonhos maiores para realizar”

“Há pessoas que choram por saber


que as rosas têm espinho. Há
outras que sorriem por saber que
os espinhos têm rosas”
Machado de Assis

Prof. Lucas Morais @proflucasmorais

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