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Direito Tributário
MALHAS FISCAIS E INOVAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Prof. Lucas Morais
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BOAS VINDAS
Qual a principal
característica de
um bom jogador de
xadrez?
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Você sabe a
próxima jogada
do FISCO?
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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FISCALIZAÇÃO
MALHAS
FISCAIS
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OBTENÇÃO DE DADOS
Transformando informações
em dados
Sistema Público de
Escrituração Digital
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Art. 9º O declarante deverá informar na Dirf os seguintes rendimentos tributáveis e, se for o caso, os respectivos imposto sobre a renda ou
contribuições retidos na fonte, especificados nas tabelas de códigos de receitas constantes do Anexo I, inclusive no caso de isenção e de alíquota
de 0% (zero por cento),:
I - pagos ou creditados no País; e
II - pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, em seu próprio nome ou na qualidade de
representante de terceiros.
Art. 10. As pessoas obrigadas a apresentar a Dirf, conforme o disposto nos arts. 2º e 3º, deverão informar todos os beneficiários de
rendimentos:
I - que tenham sido objeto de retenção na fonte do imposto sobre a renda ou de contribuições, ainda que em um único mês do ano-calendário;
II - do trabalho assalariado, nos casos em que o valor pago durante o ano-calendário for igual ou superior ao estabelecido no art. 27;
III - do trabalho sem vínculo empregatício, de aluguéis e de royalties, nos casos em que o valor total pago durante o ano-calendário seja
superior a R$ 6.000,00 (seis mil reais), ainda que não tenham sido objeto de retenção na fonte do imposto sobre a renda;
IV - de previdência complementar e de planos de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, Vida Gerador de Benefício Livre
(VGBL), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sido objeto de retenção na fonte do imposto sobre a renda;
V - auferidos por residentes ou domiciliados no exterior, inclusive nos casos de isenção e de alíquota de 0% (zero por cento), observado o
disposto no § 6º;
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DIRF – DECLARAÇÃO DE IR RETIDO NA FONTE
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(...)
VI - de pensão, pagos com isenção do IRRF, caso o beneficiário seja portador de fibrose cística (mucoviscidose), tuberculose ativa, alienação
mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de
Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante),
contaminação por radiação ou síndrome da imunodeficiência adquirida, exceto a decorrente de moléstia profissional, regularmente
comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios;
VII - de aposentadoria ou reforma, pagos com isenção do IRRF, desde que motivada por acidente em serviço, ou caso o beneficiário seja
portador de doença relacionada no inciso VI, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos
estados, do Distrito Federal ou dos municípios;
VIII - de dividendos e lucros, pagos a partir de 1996, e de valores pagos a titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte,
exceto pró-labore e aluguéis, caso o valor total anual pago seja igual ou superior ao estabelecido no art. 27;
IX - de dividendos e lucros pagos ao sócio, ostensivo ou participante, pessoa física ou jurídica, de SCP;
X - remetidos por pessoas físicas ou jurídicas residentes e domiciliadas no País para cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas
residentes no País, em missões oficiais ou em viagens de turismo, negócios, serviço ou treinamento, observado o disposto no § 6º;
XI - de honorários advocatícios de sucumbência pagos ou creditados aos ocupantes dos cargos a que se refere o caput do art. 27 da Lei nº
13.327, de 29 de julho de 2016, das causas em que forem parte a União, as autarquias ou as fundações públicas federais;
XII - pagos às entidades imunes ou isentas pelo fornecimento de bens e serviços, na forma prevista no § 3º do art. 37 da IN RFB nº 1.234/12;
XIII - pagos em cumprimento de decisões judiciais, ainda que esteja dispensada a retenção do imposto sobre os rendimentos pagos em
cumprimento de decisão da Justiça Federal nas hipóteses previstas pelo § 1º do art. 27 da Lei nº 10.833, de 2003.
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DIRF – DECLARAÇÃO DE IR RETIDO NA FONTE
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Art. 7º - A Dirf deve ser apresentada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove
segundos), horário de Brasília, do último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente àquele no qual o rendimento tiver
sido pago ou creditado.
§ 1º No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, a pessoa jurídica deverá apresentar a Dirf
relativa ao ano-calendário em que ocorreu a extinção até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento,
exceto se o evento ocorrer no mês de janeiro, caso em que a Dirf poderá ser apresentada até o último dia útil do mês de março
do mesmo ano-calendário.
§ 2º A Dirf relativa ao ano-calendário de ocorrência do fato deverá ser apresentada pela fonte pagadora pessoa física:
I - no caso de saída definitiva do País, até a data da saída em caráter permanente;
II - no caso de saída temporária do País, no prazo de até 30 (trinta) dias, contado da data em que a pessoa física declarante
completar 12 (doze) meses consecutivos de ausência, hipótese em que a saída será considerada definitiva; e
III - no caso de encerramento de espólio, no mesmo prazo previsto no § 1º do caput.
OBRIGADOS
Art. 2º - A declaração deverá ser apresentada sempre que ocorrer operação imobiliária de aquisição ou alienação, realizada por pessoa física ou jurídica,
independentemente de seu valor, cujos documentos sejam lavrados, anotados, averbados, matriculados ou registrados no respectivo cartório.
(...)
§ 3º O preenchimento da DOI deverá ser feito:
I - pelo Serventuário da Justiça titular ou designado para o Cartório de Ofício de Notas, quando da lavratura do instrumento que tenha por objeto a
alienação de imóveis, fazendo constar do respectivo instrumento a expressão "EMITIDA A DOI";
II - pelo Serventuário da Justiça titular ou designado para o Cartório de Registro de Imóveis, quando o documento tiver sido:
a) celebrado por instrumento particular;
b) celebrado por autoridade particular com força de escritura pública;
c) emitido por autoridade judicial (adjudicação, herança, legado ou meação);
d) decorrente de arrematação em hasta pública; ou
e) lavrado pelo Cartório de Ofício de Notas e não constar a expressão "EMITIDA A DOI";
e) lavrado pelo Cartório de Ofício de Notas, independentemente de ter havido emissão anterior de DOI;
III - pelo Serventuário da Justiça titular ou designado para o Cartório de Registro de Títulos e Documentos, quando promover registro de documentos que
envolvam alienações de imóveis celebradas por instrumento particular, fazendo constar do respectivo documento a expressão "EMITIDA A DOI".
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 4º - A DOI deverá ser apresentada até o último dia útil do mês subsequente ao da lavratura, anotação, averbação, matrícula ou registro do
documento, por meio da Internet, utilizando-se a última versão do programa Receitanet disponível no endereço mencionado no parágrafo único do
art. 1º.
§ 3º O Serventuário da Justiça que APRESENTAR DOI COM INCORREÇÕES OU OMISSÕES será intimado a apresentar declaração retificadora, no prazo
estabelecido pela RFB, e sujeitar-se-á à multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) por informação inexata, incompleta ou omitida, que será reduzida em
50% (cinquenta por cento) caso a retificadora seja apresentada no prazo fixado.
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DOI – Declaração sobre Operações Imobiliárias
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OBRIGADOS
Art. 1º - A Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob) é de apresentação obrigatória para as pessoas jurídicas e
equiparadas:
I - que comercializarem imóveis que houverem construído, loteado ou incorporado para esse fim;
II - que intermediarem aquisição, alienação ou aluguel de imóveis;
III - que realizarem sublocação de imóveis;
IV - que se constituírem para construção, administração, locação ou alienação de patrimônio próprio, de seus condôminos ou de seus sócios.
Art. 2º - A Dimob deverá ser apresentada pelo estabelecimento matriz, em relação a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, com as
informações sobre:
I - as operações de construção, incorporação, loteamento e intermediação de aquisições/alienações, no ano em que foram contratadas;
II - os pagamentos efetuados no ano, discriminados mensalmente, decorrentes de locação, sublocação e intermediação de locação,
independentemente do ano em que essa operação foi contratada.
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DIMOB – Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias
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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 3º - A Dimob será entregue, até o último dia útil do mês de
fevereiro do ano subsequente ao que se refiram as suas informações,
por intermédio do programa Receitanet disponível na Internet, no
endereço http://www.receita.fazenda.gov.br.
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OBRIGADOS
Art. 2º - As ADMINISTRADORAS DE CARTÃO DE CRÉDITO prestarão, por intermédio da Decred, informações sobre as operações efetuadas com
cartão de crédito, compreendendo a identificação dos usuários de seus serviços e os montantes globais mensalmente movimentados.
§ 2º Para os efeitos desta Instrução Normativa, considera-se:
(...)
II - montante global mensalmente movimentado, o somatório dos:
a) PAGAMENTOS EFETUADOS no mês pelos titulares dos cartões, pessoa física ou jurídica, a qualquer título, independente da natureza jurídica da
operação, inclusive decorrentes de acordos de caráter judicial ou extrajudicial, em relação a todos os cartões emitidos, inclusive adicionais;
b) REPASSES EFETUADOS no mês a todos os estabelecimentos credenciados, pessoa física ou jurídica, deduzindo-se os valores correspondentes a
comissões, aluguéis, taxas e tarifas devidas à administradora de cartão de crédito.
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Art. 3º - AS ADMINISTRADORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO PODERÃO DESCONSIDERAR as informações em que o montante global movimentado no mês
seja inferior aos seguintes limites:
I - para pessoas físicas, R$ 5.000,00 (cinco mil reais);
II - para pessoas jurídicas, R$ 10.000,00 (dez mil reais).
§ 1º Para efeito do disposto no inciso II do caput, o limite deverá ser considerado em relação a todos os estabelecimentos da mesma pessoa jurídica.
DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 4º A Decred deverá ser apresentada, em meio digital, mediante a utilização de aplicativo a ser disponibilizado pela Secretaria da Receita
Federal (SRF) na Internet, no endereço: < www.receita.fazenda.gov.br >:
I - até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações de que trata o art. 2º em relação ao segundo semestre do ano anterior; e
II - até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações de que trata o art. 2º em relação ao primeiro semestre do ano em curso.
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OBRIGADOS
Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed), por meio da qual serão
apresentadas as informações relativas aos pagamentos recebidos pela prestação de serviços de saúde.
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, são considerados serviços de saúde aqueles prestados por psicólogos,
fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas, hospitais, laboratórios, clínicas médicas de qualquer
especialidade, estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo Ministério da Saúde e por entidades de ensino
destinadas à instrução de deficiente físico ou mental, bem como os serviços radiológicos e de próteses ortopédicas ou dentárias.
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INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Art. 4º - Na Dmed, deverão ser prestadas as seguintes informações:
I - no caso das pessoas jurídicas ou equiparadas a que se refere o inciso I do caput do art. 2º:
a) o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), e o nome completo do responsável pelo pagamento e do
beneficiário do serviço de saúde; e
b) os valores recebidos de pessoas físicas, individualizados por responsável pelo pagamento; e
II - no caso das operadoras e entidades a que se referem, respectivamente, os incisos II e III do caput do art. 2º:
a) o número de inscrição no CPF, e o nome completo do titular e dos dependentes do plano, programa ou contrato de
assistência à saúde;
b) os valores recebidos de pessoa física, individualizados por beneficiário titular e dependentes; e
c) os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e
por prestador de serviço.
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DMED – Declaração de Serviços Médicos
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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 5º Art. 5º A Dmed deverá ser apresentada pela matriz da pessoa jurídica e dela deverão constar as informações de
todos os seus estabelecimentos, em meio digital, mediante a utilização do programa gerador da declaração,
disponibilizado pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB).
§ 1º A apresentação a que se refere o caput deverá ser efetuada até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove
minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia útil do mês de fevereiro do ano-calendário
subsequente àquele a que se referirem as informações.
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OBRIGADOS
Art. 4º Ficam obrigadas a apresentar a e-Financeira:
I - as pessoas jurídicas:
a) autorizadas a estruturar e comercializar planos de benefícios de previdência complementar;
b) autorizadas a instituir e administrar Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi); ou
c) que tenham como atividade principal ou acessória a captação, intermediação ou aplicação de
recursos financeiros próprios ou de terceiros, incluídas as operações de consórcio, em moeda
nacional ou estrangeira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros; e
II - as sociedades seguradoras autorizadas a estruturar e comercializar planos de seguros de
pessoas.
INFORMAÇÕES
Art. 5º As entidades de que trata o art. 4º deverão informar no módulo de operações financeiras as
seguintes informações referentes a operações financeiras dos usuários de seus serviços:
I - saldo no último dia útil do ano de qualquer conta de depósito, inclusive de poupança,
considerando quaisquer movimentações, tais como pagamentos efetuados em moeda corrente ou em
cheques, emissão de ordens de crédito ou documentos assemelhados ou resgates à vista e a prazo,
discriminando o total do rendimento mensal bruto pago ou creditado à conta, acumulados
anualmente, mês a mês;
II - saldo no último dia útil do ano de cada aplicação financeira, bem como os correspondentes
somatórios mensais a crédito e a débito, considerando quaisquer movimentos, tais como os relativos
a investimentos, resgates, alienações, cessões ou liquidações das referidas aplicações havidas, mês a
mês, no decorrer do ano;
III - rendimentos brutos, acumulados anualmente, mês a mês, por aplicações financeiras no decorrer
do ano, individualizados por tipo de rendimento, incluídos os valores oriundos da venda ou resgate de
ativos sob custódia e do resgate de fundos de investimento;
IV - saldo, no último dia útil do ano ou no dia de encerramento, de provisões matemáticas de
benefícios a conceder referente a cada plano de benefício de previdência complementar ou a cada
plano de seguros de pessoas, discriminando, mês a mês, o total das respectivas movimentações, a
crédito e a débito, ocorridas no decorrer do ano, na forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15; Prof. Lucas Morais
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E-Financeira
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INFORMAÇÕES
V - saldo, no último dia útil do ano ou no dia de encerramento, de cada Fapi, e as correspondentes
movimentações, discriminadas mês a mês, a crédito e a débito, ocorridas no decorrer do ano, na
forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15;
VI - valores de benefícios ou de capitais segurados, acumulados anualmente, mês a mês, pagos sob a
forma de pagamento único, ou sob a forma de renda;
VII - lançamentos de transferência entre contas do mesmo titular realizadas entre contas de depósito
à vista, ou entre contas de poupança, ou entre contas de depósito à vista e de poupança;
VIII - aquisições de moeda estrangeira;
IX - conversões de moeda estrangeira em moeda nacional;
X - transferências de moeda e de outros valores para o exterior, excluídas as operações de que trata o
inciso VIII;
XI - o total dos valores pagos até o último dia do ano, incluindo os valores dos lances que resultaram
em contemplação, deduzido dos valores de créditos disponibilizados ao cotista e as correspondentes
movimentações, ocorridas no decorrer do ano, discriminadas mês a mês, a crédito e a débito, na
forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15, por cota de consórcio; e
XII - valor de créditos disponibilizados ao cotista, acumulados anualmente, mês a mês, por cota de
consórcio, no decorrer do ano. Prof. Lucas Morais
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OBRIGADOS
Art. 7º As entidades de que trata o art. 4º estão obrigadas à apresentação das informações
relativas às operações financeiras mencionadas nos incisos I, II e VIII a XI do caput do art. 5º,
quando o montante global movimentado ou o saldo, em cada mês, por tipo de operação
financeira, for superior a:
I - R$ 2.000,00 (dois mil reais), no caso de pessoas físicas; e
II - R$ 6.000,00 (seis mil reais), no caso de pessoas jurídicas.
§ 1º Os limites mencionados no caput deverão ser aplicados de forma agregada para todas as
operações financeiras de um mesmo tipo mantidas na mesma instituição financeira.
§ 2º Na hipótese em que seja ultrapassado qualquer um dos limites de que trata o caput, as
instituições deverão prestar as informações relativas a todos os saldos anuais e a todos os demais
montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório mensal seja
inferior aos referidos limites.
§ 3º A prestação das informações de que trata este artigo contemplará todos os meses, a partir
daquele cujo limite tenha sido atingido, relativo ao período de referência da informação.
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E-Financeira
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DO PRAZO DE ENTREGA
Art. 10. A e-Financeira é obrigatória para fatos ocorridos a partir de 1º de dezembro de
2015 e deverá ser transmitida semestralmente nos seguintes prazos, observado o
disposto no art. 11:
II - até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações relativas ao primeiro
semestre do ano em curso.
Parágrafo único. Incluem-se no conceito de intermediação de operações realizadas com criptoativos, a disponibilização de ambientes para a
realização das operações de compra e venda de criptoativo realizadas entre os próprios usuários de seus serviços.
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Prestação de informações relativas às operações realizadas com
CRIPTOATIVOS
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§ 1º No caso previsto no inciso II do caput, as informações deverão ser prestadas sempre que o valor mensal das operações, isolado ou
conjuntamente, ultrapassar R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
§ 2º A obrigatoriedade de prestar informações aplica-se à pessoa física ou jurídica que realizar quaisquer das operações com criptoativos
relacionadas a seguir:
I - compra e venda; II - permuta; III - doação; IV - transferência de criptoativo para a exchange; V - retirada de criptoativo da exchange; VI -
cessão temporária (aluguel); VII - dação em pagamento; VIII - emissão; e IX - outras operações que impliquem em transferência de criptoativos.
Art. 9º A exchange de criptoativos domiciliada para fins tributários no Brasil a que se refere o inciso I do caput do art. 6º deverá prestar também,
relativamente a cada usuário de seus serviços, as seguintes informações relativas a 31 de dezembro de cada ano:
I - o saldo de moedas fiduciárias, em reais;
II - o saldo de cada espécie de criptoativos, em unidade dos respectivos criptoativos; e
III - o custo, em reais, de obtenção de cada espécie de criptoativo, declarado pelo usuário de seus serviços, se houver.
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Principais etapas que precisam ser cumpridas até chegar ao registro do imóvel
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Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre o Sistema de Cadastramento de Alvarás e Habite-se pelas
Prefeituras Municipais e pelas Administrações Regionais do Distrito Federal (Sisobrapref web), disponível
em ambiente web, por meio do qual será feito o envio da relação de alvarás para construção civil e de
documentos de habite-se ou de declarações de ausência de movimento à Secretaria Especial da Receita
Federal do Brasil (RFB).
Art. 3º O envio à RFB da relação de alvarás para construção civil e de documentos de habite-se
concedidos por meio do Sisobrapref web deverá ser realizado mensalmente:
I - até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao de registro da movimentação; ou
II - no primeiro dia útil anterior ao dia 10 (dez), caso este não seja considerado dia útil.
Parágrafo único. No mês em que não houver concessão de alvará e de documento de habite-se, a
prefeitura municipal ou a administração regional do Distrito Federal deverá enviar, no prazo previsto no
caput, Declaração de Ausência de Movimento.
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DIRF Corretoras de
Investimentos
COAF Criptoativos
Exchange
DOI
Cartórios
DIMOB Imobiliárias
Incorporadoras
Esse supercomputador, além da capacidade bruta de processamento, está equipado com um software elaborado
sob as regras da Inteligência Artificial, e consumiu a maior parte dos R$ 20 milhões utilizados para sua construção.
Esse supercomputador veio somar ao T-Rex e a Harpia, todos alimentados diariamente pelas inúmeras
declarações oriundas do SPED e do sistema financeiro. Dessa forma, as três ferramentas cumprem o objetivo de
integrar e sistematizar as bases de dados da Receita Federal, dando ao Governo poder para cruzar,
instantaneamente, milhares de informações de pessoas físicas e jurídicas em todo o país, ajudando as entidades
fazendárias nas tarefas de fiscalização e controle.
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É constitucional o acesso do
fisco aos dados bancários
sem autorização judicial?
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processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso e tais exames sejam considerados
indispensáveis pela autoridade administrativa competente. (Regulamento – Decreto n. 3.724/01) → Clique para
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❖ SENSORIAMENTO REMOTO
Informações !!!
IRPF
Principais Cruzamentos
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§ 1º Para fins do disposto no caput, no momento da criação da nova declaração, as fontes pagadoras ou as pessoas jurídicas ou equiparadas,
conforme o caso, deverão ter enviado à RFB as informações relativas ao contribuinte, referentes ao exercício de 2023, ano-calendário de
2022, por meio, dentre outros:
• Dependentes;
• Sem relação de dependência;
• Em duplicidade (filhos/pais);
• Ler art. 71 do RIR – Decreto n.9.580/18) / Ler art. 90 da IN 1500/2014
IRPF
Rendimentos e Ganhos auferidos
no mercado financeiro
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• AÇÕES:
• Custódia → Bens e Direitos → Valor de aquisição e não valor atual;
• JCP → Rendimentos sujeitos a tributação exclusiva;
• Dividendos → Rendimentos isentos e não tributáveis;
• FII´S:
• Custódia → Bens e Direitos;
• Rendimentos → Rendimentos isentos e não tributáveis;
• POUPANÇA:
• Custódia → Bens e Direitos;
• Rendimentos → Rendimentos isentos e não tributáveis;
IRPF
Resultados da Malha Fiscal 22/21
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Item 10.1
RFB - Relatório Anual da
Fiscalização 2021/20212
IRPF IRPF
2021/20 2022/21
Total de Total retido Causa da Malha Parcial Parcial Total de Total Causa da Malha Parcial Parcial
Declarações na Malha Fiscal Malha Malha Declarações retido na Fiscal Malha Malha
(%) Malha (%)
IR a restituir 666.647 76,69% IR a restituir 811.782 78,60%
36.868.780 869.302 IR a pagar 181.992 20,94% 38.188.642 1.032.279 IR a pagar 198.541 19,20%
(100%) (2,4%) Saldo zero 20.663 2,38% (100%) (2,7%) Saldo zero 21.956 2,10%
IRPF
Próximos passos
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Item 6
RFB - Relatório Anual da
Fiscalização 2021/2022
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Item 6
RFB - Relatório Anual da
Fiscalização 2021/2022
* Stock Options: Estratégia de remuneração que permite aos funcionários de uma empresa comprarem ações de sua emissão a preços pré-
determinados (que normalmente são inferiores aos praticados no mercado) durante janelas de tempo bem definidas. Ao utilizar as Stock Options,
companhias estimulam seus executivos e funcionários a se tornarem acionistas da empresa. O que, consequentemente, os leva a tomar medidas que
aumentem o valor destas ações e o valor gerado para os acionistas no longo prazo. Prof. Lucas Morais
CRUZAMENTO DE DADOS
IRPF
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS
Parte 01
CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA
IRPF
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS
Parte 02
CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA
IRPF
Redes Sociais
PIS/COFINS/IRPJ/CSLL
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CRUZAMENTO DE DADOS
Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF x Decred x
EFD-Contribuições x EFD-ICMS/IPI
Parâmetro 10.001
CRUZAMENTO DE DADOS
Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF x Decred x
EFD-Contribuições x EFD-ICMS/IPI
Parâmetro 10.001
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-
tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/revisao-de-declaracao-
→ Clique para
malha/operacao-10-001-ecf-zerada
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CRUZAMENTO DE
DADOS Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF
x Decred x EFD-Contribuições x
EFD-ICMS/IPI
Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências
relativas à Escrituração Contábil
Fiscal - ECF entregue sem
informação de receitas
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MALHA FISCAL x COMPLIANCE
CRUZAMENTO DE
DADOS Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF
x Decred x EFD-Contribuições x
EFD-ICMS/IPI
Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências
relativas à Escrituração Contábil
Fiscal - ECF entregue sem
informação de receitas
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MALHA FISCAL x COMPLIANCE
CRUZAMENTO DE
DADOS Malha PJ
ECF x Nfe x E-financeira x DIRF
x Decred x EFD-Contribuições x
EFD-ICMS/IPI
Parâmetro 10.001
Verificação de inconsistências
relativas à Escrituração Contábil
Fiscal - ECF entregue sem
informação de receitas
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CRUZAMENTO DE
DADOS - Malha PJ
Parâmetro 80.001
Operação Fonte
não pagadora
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CRUZAMENTO DE DADOS – Malha PJ/DIRF x DARF x DCTF
Parâmetro 80.001 – Operação Fonte não pagadora
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-
tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/revisao-de-declaracao-
→ Clique para
malha/operacao-80.001-dirfxdarf-fonte-nao-pagadora
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Exemplo de Anexo I
Exemplo de Anexo II
1 2 3
NF-e NÃO EMITIDA NF-e EMITIDA AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
Omissão de receitas COM DIVERGÊNCIAS ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
DECRED / E-Financeira CFOP/CST – 5102 x 5405 - Arquivo EFD sem registro C100 (Entrada/Saída);
ECD / EFD-ICMS/IPI CFOP/CST - 00 x 60 - NF-e não escriturada;
E-social / Fator “R” NCM/CNAE x Alíquota - NF-e emitida para outro contribuinte escriturada na entrada;
Auditoria Contábil NCM/CNAE x Benefícios fiscais - NF-e escriturada em mês divergente;
- NF-e escriturada em duplicidade;
- NF-e escriturada com valor diferente de total da nota;
- NF-e escriturada com valor diferente de ICMS (CFOP/Alíquota);
- NF-e escriturada com status diferente (Regular/Cancelado);
- NF-e escriturada com tipo de operação divergente;
- NF-e escriturada com código do documento fiscal divergente;
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NF-e NÃO EMITIDA NF-e EMITIDA AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
Omissão de receitas COM DIVERGÊNCIAS ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
DECRED / E-Financeira CFOP/CST – 5102 x 5405 - Arquivo EFD sem registro C100 (Entrada/Saída);
ECD / EFD-ICMS/IPI CFOP/CST - 00 x 60 - NF-e não escriturada;
E-social / Fator “R” NCM/CNAE x Alíquota - NF-e emitida para outro contribuinte escriturada na entrada;
Auditoria Contábil NCM/CNAE x Benefícios fiscais - NF-e escriturada em mês divergente;
- NF-e escriturada em duplicidade;
- NF-e escriturada com valor diferente de total da nota;
- NF-e escriturada com valor diferente de ICMS (CFOP/Alíquota);
- NF-e escriturada com status diferente (Regular/Cancelado);
- NF-e escriturada com tipo de operação divergente;
- NF-e escriturada com código do documento fiscal divergente;
Prof. Lucas Morais
Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
3
AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
→ Clique para - Arquivo EFD sem registro C100 (Entrada/Saída);
acesso à página - NF-e não escriturada;
- NF-e emitida para outro contribuinte escriturada na entrada;
- NF-e escriturada em mês divergente;
- NF-e escriturada em duplicidade;
→ Clique para - NF-e escriturada com valor diferente de total da nota;
acesso à página - NF-e escriturada com valor diferente de ICMS (CFOP/Alíquota);
- NF-e escriturada com status diferente (Regular/Cancelado);
- NF-e escriturada com tipo de operação divergente;
- NF-e escriturada com código do documento fiscal divergente;
✓ NF-e e NFC-e próprias emitidas (existe o XML) V e X não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e e NFC-e de terceiros emitidas (existe o XML) V e X não escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e e NFC-e próprias não localizadas (XML não localizado) X e V escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e e NFC-e de terceiros não localizadas (XML não localizado) X e V escrituradas na EFD ICMS/IPI;
✓ Valores no arquivo XML da NF-e de emissão própria x valores escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ Valores no arquivo XML da NF-e de emissão de terceiros x valores escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ CT-e emitidos (existe o XML) V e X não escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ CT-e não localizados (XML não localizado) V e X escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ Valores no arquivo XML do CT-e x valores escriturados na EFD ICMS/IPI;
✓ NF-e acobertadas pelo CT-e e não localizadas na EFD ICMS/IPI (Registro C100);
✓ Débitos de ICMS e IPI escriturados na EFD ICMS/IPI x valores no arquivo XML da NF-e;
✓ Créditos de ICMS e IPI escriturados na EFD ICMS/IPI x valores no arquivo XML da NF-e.
Prof. Lucas Morais
Malhas Fiscais
Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICMS
EFD ICMS/IPI x EFD Contribuições
ICMS
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS
Parte 01
CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA
ISSQN
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NFS-e NÃO EMITIDA NFS-e EMITIDA AUSÊNCIA DE ESCRITURAÇÃO
Omissão de receitas COM DIVERGÊNCIAS ESCRITURAÇÃO DIVERGENTE
DECRED / E-Financeira Item da LC 116/03 x Local de Incidência
ECD / EFD-ICMS/IPI Item da LC 116/03 x Dedução da BC
E-social / Fator “R” Item da LC 116/03 x Alíquota
Auditoria Contábil Item da LC 116/03 x Alíquota (SN)
ISSQN
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS
Parte 01
CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA
SIMPLES NACIONAL
→ Emissão de NF x DECRED
→ Fracionamento artificial;
→ MEI x CPF
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacion
al/Noticias/NoticiaCompleta.aspx?id=bd3077db-
2db0-47af-a1f6-2b9d32f9514a
→ Segregação de Receitas
- Revenda sem substituição x com substituição
- Prestação de Serviço sem ISS Retido x com ISS Retido
- Prestação de Serviço – Anexo III, IV ou V ?
Qualificações Tributárias
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/noticias/2022/outubro/operacao-
retificadora-receita-federal-policia-federal-e-ministerio-publico-federal-investigam-fraude- → Clique para
na-apuracao-de-tributos-devidos-por-empresas-optantes-pelo-simples-nacional acesso à página Prof. Lucas Morais
Malhas Fiscais
SIMPLES NACIONAL – Operação Retificadora
SIMPLES NACIONAL
Exemplos de Malhas Fiscais REAIS
Parte 01
CONTEÚDO APRESENTADO
APENAS EM AULA
INFORMAÇÕES DADOS
AUTUAÇÃO
X
AUTORREGULARIZAÇÃO
→ Clique para
acesso à página
https://www.bcb.gov.br/meubc/registrato
FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA