Você está na página 1de 69

MEIOS DE CONTRASTE E HEMODINÂMICA

PRONATEC
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

INTRODUÇÃO

▪ Demonstra principalmente o útero e as tubas uterinas (trompas de Falópio).

ANATOMIA

▪Considerações anatômicas para a histerossalpingografia incluem os

principais órgãos do sistema reprodutor feminino, incluindo:

➢ vagina,

➢ útero,

➢ tubas uterinas e

➢ ovários.
• Divisão do Sistema Genital Feminino
Órgãos Internos
• Ovários
• Tubas Uterinas
• Útero
• Vagina

Órgãos Externos
• Região pubiana
• Clitóris
• Grandes lábios
• Pequenos lábios
• Glândulas de Bartholin
• Uretra
Estrógeno e Progesterona
Estrógeno:

Responsável pelas características secundárias femininas.

Progesterona:

Importante para a manutenção do Endométrio.


OVÁRIOS

O ovário está preso ao útero e à cavidade pélvica por meio


de ligamentos, o segmento que liga à parede pélvica é
denominado ligamento suspensor do ovário e a porção
que vai ter ao útero é o ligamento do ovário.

E percorrendo o ligamento suspensor do ovário que a artéria e


a veia ovárica irrigam esse órgão.
OVÁRIOS
Tubas Uterinas

Tubas uterinas são dois tubos, com


aproximadamente 10 cm de comprimento, que unem
os ovários ao útero. A partir disso, o óvulo
amadurecido sai do ovário e penetra na tuba.
Se o óvulo for fecundado por um espermatozoide,
forma-se uma célula-ovo ou zigoto, que se
encaminha para o útero, local onde se fixa e
desenvolve, originando um novo ser.
IMPORTÂNCIA DO MIOMETRIO
1º Contrações durante o orgasmo levando os espermas
para a tuba uterina.

2º Quando os óvulos não são fecundados será eliminados,


escamado junto com o endométrio.

A CONTRAÇÃO É DE RESPONSABILIDADE DO MIOMÉTRIO.

3º Durante o parto tem contrações miométricas.


VAGINA: HÍMEN

Na mulher virgem, o óstio da vagina é obturado parcialmente por um


diafragma mucoso, denominado hímen.
Ainda não tão conhecida
As glândulas de
Bartholin– ou também
chamadas de glândulas
vestibulares maiores – são
as principais responsáveis
pela lubrificação feminina
durante relação sexual.

Estrutura dupla presente


nos dois lados da vagina,
as glândulas estão
localizadas internamente na
porção inferior dos grandes
lábios, próximo a saída da
vagina.
VAGINA

A glândula secreta um líquido viscoso incolor que é


eliminado por um ou dois ductos excretores que
desembocam a frente do hímen quando há estímulo
sexual nas preliminares.

O ducto que dá vazão à secreção é estreito e, por


isso, pode haver um "entupimento" que acaba
ocasionando a retenção desse líquido, originando
o cisto. "Geralmente ele não apresenta sintomas,
mas pode ser percebido pela mulher como uma
saliência na entrada da vagina. Dependendo do
tamanho pode causar incômodo nas relações sexuais
ou ao sentar-se"
Bartholinite
E agora, como tratar?

Para tratar a inflamação é necessário o uso de


antibióticos e anti-inflamatórios prescritos por um
ginecologista.
Função da glândula de Skene. A função da glândula
de Skene consiste em produzir e expelir um líquido
incolor ou esbranquiçado e viscoso pela uretra durante o
contato íntimo quando as glândulas são estimuladas,
dando origem à ejaculação feminina.
SISTEMA GENITAL FEMININO

TUBA UTERINA
FÍMBRIAS DA OVÁRIO
(DE FALÓPIO)
TUBA UTERINA

FUNDO DO
ÚTERO

CORPO DO
ÚTERO
BEXIGA
COLO DO
ÚTERO URETRA

CLITÓRIS
ÓSTIO DA
RETO
URETRA

ÓSTIO DA LÁBIO MAIOR DO LÁBIO MENOR DO

ÂNUS VAGINA PUDENDO PUDENDO


SISTEMA GENITAL FEMININO

VAGINA

LOCALIZAÇÃO
▪Está situada entre a vesícula urinária e o reto, e é contínua com o canal do

útero.

FUNÇÕES

as sec eç te pa a o co po.

▪ Servir de passagem para o feto durante o parto.

▪ Órgão copulador.
SISTEMA GENITAL FEMININO

ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS


MONTE DO PÚBIS PREPÚCIO DO
CLITÓRIS
CLITÓRIS

ÓSTIO DA FRÊNULO

URETRA DO CLITÓRIS

ÓSTIO DA LÁBIO
VA A E OR

FOSSA VESTÍBULO
VESTIBULAR

LÁBIO
FRÊNULO MAIOR
DO LÁBIO

ÓSTIO DA G.

RAFE DO VESTIBULAR MAIOR

PERÍNEO CARÚNCULA HEMINAL 5/52


SISTEMA GENITAL FEMININO

ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS

1. CORPO DO CLITÓRIS. 4. ENTRADA VAGINAL.

2. CLITÓRIS. 5. LÁBIOS MAIORES.

3. LÁBIOS MENORES.
SISTEMA GENITAL FEMININO

ÚTERO

CONCEITO

▪ Órgão central da pelve feminina, muscular, oco, em forma de pêra.

LOCALIZAÇÃO

▪ Margeado posteriormente pelo colo retossigmoide e anteriormente pela


bexiga

.
TAMANHO
▪Tamanho e forma podem variar dependendo da idade e história reprodutiva

da paciente.

POSIÇÃO

▪ Pode variar com a distensão da bexiga ou do retossigmoide, com a idade e a

postura.
SISTEMA GENITAL FEMININO: ÚTERO

ALTERAÇÕES COM A IDADE E HISTÓRIA REPRODUTIVA

ADULTO
RN PUBERDADE (MULTÍPARA)

ADULTO
(NULÍPARA)
4 ANOS

ADULTO
(PÓS-
MENOPAUSA)
SISTEMA GENITAL FEMININO

ÚTERO - SUBDIVISÕES

FUNDO

CORPO

ISTMO

COLO
UTERINO
OU CÉRVIX

VAGINA
SISTEMA GENITAL FEMININO

ÚTERO - SUBDIVISÕES

FUNDO

▪ Porção arredonda superior ao útero.

CORPO

▪ Componente central mais largo do tecido uterino.

ISTMO

▪ Segmento inferior uterino que une o cérvix ao óstio interno.

CÉRVIX (COLO UTERINO)

▪Porção cilíndrica distal projetada para dentro da vagina, terminado no óstio

externo.
SISTEMA GENITAL FEMININO

ÚTERO - CAMADAS

PERIMÉTRIO

MIOMÉTRIO

ENDOMÉTRIO

26/52
SISTEMA GENITAL FEMININO
ÚTERO - CAMADAS

ENDOMÉTRIO (INTERNA)

▪ Região que delineia a cavidade uterina e é preparada para a implantação do


óvulo fecundado, sendo assim sofre modificações com a fase do ciclo

menstrual, uterino ou gravidez.

MIOMÉTRIO (MÉDIA OU INTERMÉDIA)

▪ Camada constituída por fibras musculares lisas; é também a mais espessa,

sendo responsável pelas contrações (devido ao músculo liso).

PERIMÉTRIO (EXTERNA)

▪ Constituída pelo peritônio, envolvendo externamente o útero.


SISTEMA GENITAL FEMININO: ÚTERO

TUBAS UTERINAS OU TROMPAS DE FALÓPIO

AMPOLA FUNDO DO
ISTMO ÚTERO

INFUNDÍBULO

FÍMBRIAS

ÚTERO

28/52
SISTEMA GENITAL FEMININO: ÚTERO

TUBAS UTERINAS OU TROMPAS DE FALÓPIO

FUNÇÃO

▪ Transportam ovócitos para o útero.

▪ Local de fertilização.

▪ Conduz o embrião em desenvolvimento para o útero.

DIVISÃO

▪ Intersticial;

▪ Istmo;

▪ Infundíbulo;

▪ Fímbrias.
SISTEMA GENITAL FEMININO: ÚTERO

TUBAS UTERINAS OU TROMPAS DE FALÓPIO

INTERSTICIAL

▪ Porção proximal que se comunica com a cavidade uterina.

ISTMO

▪ Porção constrita da ampola, onde ela se alarga para dentro do segmento

, . .

AMPOLA

▪ Segmento central que se arqueia bilateralmente sobre os ovários.

INFUNDÍBULO
▪Porção mais distal, contém extensões parecidas com dedos chamadas de

fímbrias, cada uma anexada a um ovário.


SISTEMA GENITAL FEMININO

OVÁRIO

LIGAMENTO ÚTERO-OVÁRICO
(DO PRÓPRIO OVÁRIO)

LIGAMENTO SUPENSOR
DO OVÁRIO

MESOMÉTRIO (DO LIGAMENTO)


LARGO DO ÚTERO

31/52
SISTEMA GENITAL FEMININO

OVÁRIO
CONCEITO
▪ Gônada feminina.
FORMA
▪ Ovoide.
LOCALIZAÇÃO
.
FUNÇÃO
▪ Produzem gametas femininos (ovócitos) e hormônios sexuais femininos
(estrógenos e progesterona).
MEIOS DE FIXAÇÃO
▪ Ligamento suspensor do ovário.
▪ Mesovário (parte do ligamento largo).
▪ Ligamento do ovário. 17/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

BREVE HISTÓRICO

▪ Em 1910,Rindfleishrealizou o primeiro estudo com meio de contraste

na cavidade uterina, injetando uma emulsão de bismuto através do colo

uterino.

▪ Em 1914,CaryeRubinutilizaram um sal argêntica coloidal como

meio de contraste, que foi contra indicado pois era absorvido e

provocava irritação do peritônio.


▪Durante muitos anos o lipiodol foi utilizado como meio de contraste,

mas foi associado um grande número de complicações locais e sistêmicas.

▪ Atualmente é utilizado o contraste iodado hidrossolúvel não iônico.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

DEFINIÇÃO E OBJETIVO
▪É a demonstração radiográfica do trato reprodutor feminino com um meio de
contraste.
▪Procedimento radiográfico que melhor demonstra a cavidade uterina e a
perviedade (grau de abertura das tubas uterinas).

▪Cavidade uterina é demarcada pela injeção de contraste através do colo


uterino (cérvix).
▪A forma e o contorno da cavidade uterina são analisados para a detecção de
qualquer processo patológico uterino.
▪ A medida que o MC enche a cavidade uterina, a perviedade das tubas
uterinas pode ser demonstrada pelo fluxo de contraste que passa através das
tubas e escorre para dentro da cavidade abdominal.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

INDICAÇÕES CLÍNICAS

▪ Pesquisa de infertilidade.
▪ Análise de má formações congênitas.
▪ Processos patológicos intrauterinos.
▪ Massas pélvicas.
▪ Fístula .
▪ Abortos recorrentes (espontâneos regulares).
▪ Sangramento uterino anormal.
▪ Cicatriz pós-cesariana (a integridade da cicatriz é bem demonstrada).
▪ Após cirurgia tubária (cirurgia por obstrução tubária, gravidez ectópica,
laqueadura).
▪ Reversão de laqueadura prévia.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

CONTRA INDICAÇÕES

▪ Gravidez.

▪ Doença inflamatória aguda pélvica.

▪H t t

▪ Sensibilidade ao meio de contraste.

▪ Fístulas.

▪ Vaginite e cervicite agudas.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

AGENDAMENTO DO EXAME

▪Deverá ser realizado sempre do 7º ao 10º dia, do ciclo menstrual,

fase em que, em geral, não há o risco de gravidez inicial.

▪Neste período o istmo cervical também está mais distensível e as tubas

uterinas são mais facilmente preenchidas pelo meio de contraste.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

PREPARO DA PACIENTE

▪ De acordo com o protocolo do serviço, mas normalmente incluem:

➢ Pausa sexual de 72 horas antes do exame;

➢Tomar analgésico suave antes dos exames, para aliviar algum desconforto

relacionados com cólicas.

➢ Fazer preparo intestinal (uso de laxante) ou limpeza por enema, na noite

anterior e manter-se em jejum.

➢ Esclarecer todo o processo do exame e obter um consentimento formal.


➢Esvaziar a bexiga imediatamente antes do início do exame (para evitar

o deslocamento do útero e das tubas uterinas).


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

COMPLICAÇÕES

▪ Dor.

▪ Infecção pélvica.

▪ Hemorragia.

▪ Alergia.

▪ Reações vasovagais.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

EQUIPAMENTO PRINCIPAL

▪ Sala de radiologia com equipamento de fluoroscopia.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

EQUIPAMENTO OPCIONAL E ACESSÓRIOS

CÂNULA DE
LEECH-WILKINSON
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

EQUIPAMENTO OPCIONAL E ACESSÓRIOS

▪ Bandeja estéril para HSG com: Outros materiais:

➢ Espéculo vaginal; Gel lubrificante;

➢ Cuba rim; Solução antisséptica;

➢ Bolas de algodão; Cânula;

➢ Gaze estéril; Meio de contraste;

➢ Cuba redonda; Tenáculo.

➢ Pinça deKoch;

➢ Agulhas de calibre 16 e 18;

➢ Tubo de extensão.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

MEIO DE CONTRASTE

▪ Duas opções de acordo com o médico:

➢ Contraste iodado hidrossolúvel não iônico (atualmente o preferido);

➢ à base de óleo.

VANTAGENS DO CONTRASTE IODADO HIDROSSOLÚVEL

▪ Facilmente absorvido;

▪ Não deixa resíduos dentro do trato reprodutivo;

▪ Visualização adequadas das estruturas.

DESVANTAGEM DO CONTRASTE IODADO HIDROSSOLÚVEL

▪ Causa dor quando injetado na cavidade uterina.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

MEIO DE CONTRASTE

▪ Duas opções de acordo com o médico:

➢ Contraste iodado hidrossolúvel não iônico (atualmente o preferido);

➢ à base de óleo.

VANTAGENS DO CONTRASTE Á BASE DE ÓLEO

▪ Extremamente opaco.

▪ Permite máxima visualização das cavidades uterinas.

DESVANTAGEM DO CONTRASTE Á BASE DE ÓLEO


▪Apresenta um índice de absorção muito baixo e pode permanecer

nas cavidades do corpo por um período prolongado.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

QUANTIDADE DE CONTRASTE
▪Em média 5 ml para preencher a cavidade uterina e mais 5 ml para
demonstrar a perviedade das tubas uterinas.

COLOCAÇÃO DA CÂNULA E REALIZAÇÃO DO EXAME


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

COLOCAÇÃO DA CÂNULA E REALIZAÇÃO DO EXAME

▪ Radiografia simples da região (AP).

▪Em seguida paciente é colocada na posição de litotomia (se não houver

suporte ginecológico paciente deve dobrar as pernas e trazer os pés até o final

da mesa.

▪ Cobrir a paciente com campos estéreis.

▪ Introdução do espéculo vaginal.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

COLOCAÇÃO DA CÂNULA E REALIZAÇÃO DO EXAME


▪ Limpeza com solução antisséptica das paredes e cérvix vaginais.
▪ Introdução da cânula ou cateter balão.
▪ Tenáculo pode ser necessário para ajudar na inserção da cânula ou cateter.
▪ Em seguida o médico remove o espéculo e c oloca a paciente na posição de
rendelenburg.

▪Utilizando a fluoroscopia começa a injeção


do meio de contraste.
▪Se as tubas estiverem pérvias (abertas), o
meio de contraste passará do interior das
trompas para dentro da cavidade peritoneal
HISTEROSSALPINGOGRAFIA
AQUISIÇÃO DE IMAGENS

FLUOROSCOPIA CONVENCIONAL OU DIGITAL

▪ A documentação do trato reprodutivo mais comum é feita com as

localizadas por meio de fluoroscopia, ou mais recentemente, da fluoroscopia

digital.

▪ Normalmente uma imagem panorâmica colimada é feita com fluoroscopia.

▪ Durante a injeção do meio de contrate, podem ser realizadas uma série de


imagens colimadas enquanto a cavidade e a tuba uterina estão sendo

preenchidas.

▪Podem ser realizadas imagens em OPD e OPE para a visualização

adequada da anatomia pertinente.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

AQUISIÇÃO DE IMAGENS

RADIOGRAFIA CONVENCIONAL

▪ AP num chassi 24 x 30 cm no sentido transversal.

▪ Raio central perpendicular, 5 cm acima da sínfise pubiana.


▪Injeção fracionada do meio de contraste, seguidas de radiografias de cada

fração até o enchimento da cavidade uterina, das tubas uterinas e também a

presença de contraste no peritônio.

▪ Incidências adicionais:

➢ OPD;

➢ OPE.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS

▪ Anel pélvico centrado no campo colimado.

▪ Câ t t b ã t d d t d é

▪ Cavidades uterinas e tubas centralizadas com o RC.

▪ Meio de contraste visualizado no peritônio.

▪ Uso correto da identificação radiográfica.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

AP SIMPLES
AP COM PINÇA E ESPÉCULO

51/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

AP COM PINÇA E ESPÉCULO

52/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

TUBA

CAVIDADE UTERINA

TERI A

HISTEROSSAL- ESPÉCULO
PINGÓGRAFO VAGINAL

53/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

OPD E OPE COM PINÇA E ESPÉCULO

54/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

PERFIL

55/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

AP SEM ESPÉCULO

56/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

OPE SEM ESPÉCULO

57/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

OPD SEM ESPÉCULO

58/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

AP (FINAL DO EXAME)

59/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

1 e 2: Cateter e útero contrastado.

3 e 4: Com a introdução de mais


contraste começam a aparecer as
trompas.

5 e 6: O cateter foi retirado e o


contraste saiu do útero, mas não
das trompas. Neste caso, existe
uma obstrução tubária, e a
paciente poderá obter gravidez
por procedimentoin vitro.

60/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

PRECAUÇÕES PÓS EXAME

▪Devido ao pinçamento do colo uterino e a injeção do meio de contraste,

poderá ocorrer sangramento e retorno da substância injetada, portanto,

recomenda-se o uso de absorvente após o procedimento.


HISTEROSSALPINGOGRAFIA

PROVA DE COTTE

▪Consiste numa radiografia em AP realizada 10 minutos após o término do

exame e que pode ser classificada em positiva ou negativa.

PROVA DE CO E POS T VA

▪ Quando ocorre a passagem de contraste para a cavidade peritoneal.

PROVA DE COTTENEGATIVA

▪ Quando não há a passagem de contraste para a cavidade peritoneal

(obstrução tubária).
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

ÚTERO BICORNO

▪Má formação congênita do útero, em que o órgão fica dividido em duas partes

por uma membrana.

63/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

ÚTERO BICORNO

▪Má formação congênita do útero, em que o órgão fica dividido em duas partes

por uma membrana.

64/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

ÚTERO UNICORNO

▪ Representa a falha no desenvolvimento do útero.

▪ Um corno uterino pode estar ausente ou rudimentar.

65/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

SALPINGITE ÍSTIMICA

▪ Lesão sediada na porção ístmica da trompa, uni ou bilateral de etiologia

desconhecida.

66/52
HISTEROSSALPINGOGRAFIA

ÚTERO DIDELFUS

▪ Bastante raro.

▪É quando o útero tem duas cavidades internas, sendo que cada uma delas

pode levar a um colo do útero e a uma vagina.

▪ A mulher pode assim ter duas vaginas.

67/52

Você também pode gostar