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by

j o l
P u
ul a
a Pa
A n
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i t
I nst
d o
d e
d a
ie
o pr ra
Pr oft o pa
n is d
O n cia
e
Lic ail:
m
E-

3
SUMÁRIO

Apresentação .........................................................................................................................6
b y
j o l
1 Introdução ..........................................................................................................................7

P u
O que são probióticos? .......................................................................................................7
u la
Pa
Que tipos de microrganismos são os probióticos? .............................................................7

na
Principais microrganismos utilizados por suas propriedades probióticas: .........................8
A
t u to
Como escolher a cepa probiótica?......................................................................................8
Devo escolher uma única espécie s i
t ou combinar várias espécies? .......................................8
n
I a suplementação? .............................................................9
Quais espécies devem compor o
ed
Qual dose utilizar?d..............................................................................................................9
e da utilizar? ..........................................................................................10
Que tipo deicápsulas
p r ra
ro
Os probióticos t
precisam
f estar a
p veiculados em cápsulas gastrorresistentes? ....................10
P o o
Como saber s
nise os probióticos
d são liofilizados? ................................................................10
O i a
Pode-se prescrever
e ncprobióticos em sachê? ......................................................................10
Lic sãoaindicados?
Quais excipientes il: .....................................................................................11
m
E- ....................................................................................................11
Qual horário consumir?
Há interação com outros medicamentos ou suplementos? .............................................11
Por quanto tempo consumir? ...........................................................................................11
O uso deve ser contínuo? .................................................................................................11
O consumo é seguro? .......................................................................................................12
Como deve ser a conservação de um suplemento probiótico? ........................................12
2 Passo a Passo para a Prescrição de Probióticos ................................................................12
3 Indicações Clínicas de Probióticos .....................................................................................14
Constipação Intestinal ......................................................................................................14
Sugestões de Formulações para Constipação Intestinal ...............................................16
Dermatite Atópica ............................................................................................................18
Sugestões de Formulações para Dermatite Atópica .....................................................19
Obesidade, diabetes Mellitus tipo 2 e Síndrome Metabólica ...........................................20

4
Sugestões de formulações para Obesidade, Diabete mellitus tipo 2 e Síndrome
Metabólica ....................................................................................................................22
Ansiedade e Depressão ....................................................................................................24
Sugestões de formulações para Ansiedade e Depressão ..............................................25
b y
jo l
Síndrome do Intestino Irritável (SII) .................................................................................27
u
Sugestões de formulações para Síndrome do IntestinoPIrritável ..................................29
a ula
Helicobacter pylori ...........................................................................................................30
a P
Sugestão de formulação para a Helicobacter
A n pylori .....................................................31
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
t uto (DHGNA) ......................................................32
Sugestão de formulação para s i
tDHGNA ..........................................................................33
I n
d o
Dislipidemias ....................................................................................................................34
e
d ad
Sugestão de formulação para dislipidemias .................................................................34

p rie....................................................................................................................36
Doença renal
ra
r o de formulações
f t a
p Doença Renal .............................................................36
P
Sugestões
o o
para
n isHepáticaad(HE) .............................................................................................38
ci
Encefalopatia
O n
i c e
Sugestão de formulação para Encefalopatia hepática ..................................................38
L ao auso
Diarreia associada
:
il de antibióticos ........................................................................40
m
E-
Sugestão de formulação para diarreia associada ao uso de antibióticos ......................41
Indicações clínicas de probióticos ........................................................................................42
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................43

5
Guia para prescrição de probióticos

Apresentação
by
O Guia de Prescrição de Probióticos foi desenvolvido após extensa pesquisa
j o l
u
bibliográfica. Foram selecionadas pesquisas e meta-análises realizadas em humanos,
P
u la
excluindo estudos em animais ou in vitro, publicados no período entre 2000 a 2018. Os artigos
Pa
pesquisados encontram-se indexados nas bases de dados: SciELO (Scientific Eletronic Library
a
Online), Science Direct, PubMed e Elsevier. A n
t uto
t i
O critério utilizado para as indicações
s clínicas (patologias) foi a relevância de evidências
científicas. Entretanto, o uso de
o In probióticos não está restrito somente às indicações clínicas
e
descritas neste guia e podem
d ser aplicados com sucesso na terapêutica de outras patologias,
a d
porém requerem d
ie mais estudos clínicos controlados e randomizados.
r raforam baseadas nos estudos selecionados para o
r
Asopformulações
f t a
sugeridas
p
P o o
desenvolvimento
n i s deste d
guia. Vale ressaltar o caráter sugestivo e que toda formulação deve
Ono contexto i a
ser inserida
e nc da avaliação clínica individual para prescrição personalizada.
Lic da aseguinte
O guia é estruturado il: forma:
1. Introdução; -m
E
2. Passo a Passo para a prescrição de probióticos;
3. Indicações clínicas de probióticos, envolvendo os possíveis mecanismos de ação,
tabela com informações dos trabalhos científicos selecionados: efeitos descritos na
pesquisa, cepa(s) utilizada(s), dose diária, duração do tratamento e referência, e
sugestões de formulações.

6
1 Introdução

O que são probióticos? y


l b
u jo
Probióticos são “micro-organismos vivos que, quando administrados em quantidades
adequadas podem conferir benefício à saúde do hospedeiro”.
a P São considerados como
l
suplementos, e assim, por não serem medicamentos,
P aunão são regulados pelo Food and Drug
Administration.
A na
t uto
s t i
Que tipos de microrganismos I n são os probióticos?
o
d conter uma variedade de microrganismos. Entretanto, os mais
Os probióticos podem
e
estudados e aceitos
d adpara a suplementação são as bactérias que pertencem aos gêneros
ie
rLactobacillus a
denominados
o p e Bifidobacterium.
a r Cada um desses dois grandes gêneros inclui
várias P
r
espécies eo ft incluirosubespécies.
pode p Bactérias de outros gêneros também podem ser
i s
n probióticos,d
utilizados O
como
n cia assim como leveduras Saccharomyces boulardii.
e
Lic ail:
m
E-

7
Principais microrganismos utilizados por suas propriedades
probióticas:
Lactobacilos Bifidobactérias Fungo Outros
Lactobacillus Bifidobacterium Saccharomyces Enterococcus faecium;
acidophillus; bifidum; boulardii. by Lactococus lactis;
L. casei; B. lactis;
j o l Bacillus coagulans;
L. casei cepa Shirota; B. breve;
P u Streptococcus salivarius
L. rhamnosus;
L. reuteri;
B. infantis;
B. longum; u l a subs. Thermophillus.

L. delbrueckii;
L. bulgaricus;
B. animalis.
a Pa
L. plantarum; A n
L. fermentum;
uto
L. johnsonii; i t
L. rhamnosus;
I nst
L. gasseri;
L. helveticus; d o
L. paracasei; d e
d a
L. esporogenes.
ie
opr a ra
Como
r
P escolher t p
f a cepao probiótica?
i s o d para todas as doenças; a seleção de probióticos deve ser baseada
On não
Um probiótico i a
serve
necdeve levar em consideração a cepa e a dosagem usada nos ensaios
ic e
na indicação clínica
clínicos.
L a il:
m
E-
Devo escolher uma única espécie ou combinar várias espécies?
Prefira combinar cepas. Diferentes cepas de bactérias probióticas têm funções
ligeiramente diferentes e estão concentradas em distintos locais ao longo do trato
gastrointestinal. Por isso, suplementos probióticos que contêm múltiplas cepas tendem a ser
mais eficazes em geral do que os produtos que contêm uma concentração extremamente alta
de apenas uma ou duas cepas. Isso ocorre porque muitas cepas trabalham sinergicamente.

8
Quais espécies devem compor a suplementação?
1) Inclua ao menos uma cepa de espécies Lactobacillus e uma cepa de espécies
Bifidobacteria.

Lactobacillus Bifidobacteria
by
j o l
2) Inclua uma cepa produtora de ácido lático.
P u
u
Lactococcus lactis la
Pa
Enterococcus faecium
a
A n
Lactobacillus sporogenes
Lactobacillus acidophillus
ut o
Lactobacillus casei
i t
I nst Bifidobacterium bifidum
Bifidobacterium adolescentes
d o Bifidobacterium breve

d e Bifidobacterium longum
d a
ie
o pr r a
Pr oft o pa
is d
3) Em caso de hipercloridria, optar pela escolha de espécies mais resistentes ao ácido
n
O ia
clorídrico: nc
e
Lic ail: Bifidobacterium breve
m
E-
Bifidobacterium longum
Bifidobacterium infantis
Bifidobacterium Lactis
Lactococcus lactis

4) Inclua cepas com maior atividade de colonização da mucosa:


Lactobacillus reuteri
Lactobacillus rhamnosus
Lactobacillus acidophilus
Lactobacillus gasseri
Lactobacillus casei

Qual dose utilizar?


Não existe dose padrão. Em ensaios clínicos randomizados a dose diária de probióticos
variou de 100 milhões a 330 bilhões de Unidades Formadoras de Colônias (UFC), sendo que
na maioria dos estudos clínicos randomizados em humanos, a dose variou de 2 a 50 bilhões
de UFC por dia.

9
A dose nos artigos normalmente está descrita em potência. Nas prescrições nutricionais e
suplementos alimentares, a descrição na maioria das vezes está em número decimal.

Tabela de Potência de Base 10:


y
101 10jo
lb
102 Pu100
103
ula 1000
104
105 a Pa 10 mil
100 mil
106 A n 1 milhão
107
uto 10 milhões
i t
108
I
109 n st 100 milhões
1 bilhão
d o1010 10 bilhões
d e
d a
riecápsulas utilizar?
Que tipopde a r
o a
Pr oft p
Preferir cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes
o
n is a d
artificiais e lactose (no caso e pacientes com intolerância à lactose).
O i
e nc
Lic precisam
Os probióticos a il: estar veiculados em cápsulas
m
E-
gastrorresistentes?
Para ser considerado probiótico, é necessário que a bactéria seja resistente ao pH
gástrico e isso ocorre no processo de liofilização, principalmente por spay dryer. Por isso,
probióticos liofilizados não necessitam ser administrados em capsulas gastrorresistentes.

Como saber se os probióticos são liofilizados?


Verifique com o farmacêutico nas farmácias magistrais. Em suplementos prontos,
verifique na embalagem a necessidade de refrigeração. Probióticos que não necessitam de
refrigeração normalmente são liofilizados. Na dúvida, contate o fornecedor.

Pode-se prescrever probióticos em sachê?


O veículo utilizado pode ser cápsulas ou sachês, a critério do paciente.

10
Quais excipientes são indicados?
Inulina, fruto-oligossacarídeo (FOS), goma acácia, celulose microcristalina e Aerosil®.

Qual horário consumir? y


l b
Sugere-se o consumo 30 minutos antes das refeições.
u j o
Não é indicado tomar probióticos com bebidas quentes.
a P
u l
Pa
na
Há interação com outros medicamentos ou suplementos?
A
to
Há poucos estudos que avaliaram interação de probióticos com medicamentos. Como os
it tu
ns
probióticos contêm microrganismos vivos, a administração concomitante a antibióticos pode
I
eliminar um grande númeroode organismos, reduzindo a eficácia das espécies de Lactobacillus
e d
ad a recomendação para a utilização do probiótico é consumir com no
e Bifidobacterium. Então,
d
mínimo 4 horas
p riede intervalo do consumo a
do antibiótico.
rinteragir com antifúngicos (como clotrimazol, cetoconazol
ro
Saccharomyces f t
boulardii p
pode a
P
e nistatina). n iso o consumo
Assim, d o de probióticos deve respeitar pelo menos 2 a 4 horas de
O c ia
n
e de antifúngicos.
distância da utilização
i c
L também, il: devem ser usados com cautela em pacientes imunodeprimidos
Os probióticos,
m a
E-
que utilizam medicamentos como a ciclosporina, tacrolimus, azatioprina e agentes
quimioterápicos, uma vez que os probióticos podem causar infecção ou colonização
patogênica em pacientes imunocomprometidos.

Por quanto tempo consumir?


A maioria dos estudos clínicos utilizaram probióticos por no mínimo 20 dias, sendo que o
período médio de consumo em que efeitos clínicos foram observados foi superior a 6
semanas.

O uso deve ser contínuo?


Muitas cepas probióticas não colonizam o intestino e, portanto, o consumo contínuo pode
ser necessário.

11
O consumo é seguro?
Para a maioria das populações, o consumo de probióticos é considerado seguro e as
complicações raras. No entanto, a infecção e a sepse são as complicações mais sérias e não
prováveis da administração de probióticos, particularmente
by em pacientes
imunocomprometidos. j o l
P u
Os efeitos colaterais comuns de probióticos são tipicamente
u la transitórios, mas incluem
flatulência e distensão abdominal que tende a P a com o decorrer da terapia. Para
diminuir
a
ngradativamente.
amenizar esse efeito, a dose pode ser elevada A
Para garantir a segurança, opte por t uto
probióticos os quais tenham sido submetidos a rastreio
t i
do genoma microbiano para Iavaliaçãons da presença de fatores patogênicos e de virulência
o
(verifique essa informaçãodna farmácia magistral de sua confiança).
d e
i e da
Como deve p r ser a conservação r a de um suplemento probiótico?
o a
Pr
Probióticos ft
liofilizados
o nãopnecessitam de refrigeração desde que a temperatura do
o
n i s d
ambiente seja
O c a Caso o probiótico não for liofilizado, ou a temperatura ambiente
inferior a i25ºC.
superior a 25ºC, c ae
n
recomendação é manter o suplemento em geladeira. Além disso, proteja
Li
os probióticos da exposição a il:à luz, ao calor, ao oxigênio e à umidade.
m
E-
2 Passo a Passo para a Prescrição de Probióticos

1) Descreva em itálico o gênero e espécie, a descrição da subespécie e da estirpe é


opcional:
Gênero Espécie
Bifidobacterium infantis

2) Informe a dose, utilizando como unidade de medida UFC (Unidades Formadoras de


Colônias):
1 bilhão de UFC 1 x 109 UFC
5 bilhões de UFC 5 x 109 UFC
10 bilhões de UFC 1 x 1010 UFC

12
3) Informe o número de doses e tipo de cápsula
Exemplo:
Aviar 30 doses em cápsulas vegetais transparentes qsp.

b y
4) Informe a posologia e o tempo estimado para consumoo l
Exemplo: P uj
la da refeição.
uantes
Posologia: Consumir 1 dose ao dia 30 minutos
P a
Período mínimo estimado para consumo: a
n a 6 semanas
4
A
t uto
s t i
I n
d o
e
d ad
p rie ra
ro f t p a
P o o
i s d
On ncia
e
Lic ail:
m
E-

13
3 Indicações Clínicas de Probióticos

Constipação Intestinal
Possíveis mecanismos:
by
 l
Produção de ácido lático e ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) que reduzem o pH no
j o
P u
cólon e melhoram o peristaltismo intestinal conduzindo a uma diminuição no tempo
u la
Pa
de trânsito no cólon e estimulando a atividade motora intestinal;

na
Desconjugação de sais biliares que são convertidos em sais biliares secundários livres
A
e podem estimular a motilidadetdo
u o cólon;
it
 Pessoas com constipaçãostintestinal normalmente têm desequilíbrio na microbiota
n
Iquantidade
intestinal, com menor
d o de bactérias do tipo Lactobacillus e Bifidobacterim
d
e maior quantidadee de fungos e bactérias patogênicas. Adicionalmente, possuem mais
a
ir eddenominadas metagênicas,
bactérias
a que produzem gás metano (CH ). O CH
4 4

o p a r
P r
intestinal f t
pode retardarp o tempo de trânsito intestinal e inibir diretamente a

n isointestinal d opiorando a constipação. Lactobacillus reuteri atua na redução de


motilidade
O c ia
n
gás metanoee melhora a motilidade mioelétrica do cólon.
Lic ail:
m
E-

14
Tabela 1 – Efeitos da administração de probióticos na constipação intestinal.
Efeitos Cepa (s) Dose (UFC) Duração do Referência
tratamento
Aumento do Lactobacillus reuteri (DSM 17938) 100 milhões 4 semanas 1-3
peristaltismo
intestinal 2 vezes ao dia
by
Aumento da Bifidobacterium bifidum (KCTC 250
j o l 2 semanas 4
frequência 12199BP) milhões/cepa
Pu
evacuatória e
diminuição do B. lactis (KCTC 11904BP) u la
+ 6g de FOS

esforço para
evacuar
B. longum (KCTC 12200BP)
a Pa
2 vezes ao dia
An
Lactobacillus acidophilus (KCTC
11906BP)
uto
L. rhamnosus (KCTC 12202BP)
t
st i
Streptococcus thermophilus (KCTC
I n
11870BP)
Melhora da
d o
Lactobacillus rhamnosus PXN 54 Lepicol® 4 semanas 5
constipação
funcional grave e a de (NCIMB 30188)
L. acidophilus PXN 35 (NCIMB 30184)
120 milhões
(total)
d
rie
dos sintomas L. plantarum PXN 47 (NCIMB 30187) + 2,7g de fibras

rop ft
abdominais
(desconforto, dor,
ra
L. bulgaricus PXN 39 (NCIMB 30186)
a
P
inchaço e cólicas), o o p
Bifidobacterium bifidum PXN 23
i s d (NCIMB 30179)
On ncia
sintomas retais
(evacuações
dolorosas, e
sangramento) eLic ail:
aspecto das fezes
m casei NCIMB1 30185
Aumento da
frequência
EL.-rhamnosus
Lactobacillus
NCIMB 30188
Protexin®
100 milhões
4 semanas 6

evacuatória e L. acidophilus NCIMB 30184 (total)


melhora do escore, L. bulgaricus NCIMB 30186
segundo escala de 2 vezes por dia
Bifidobacterium breve NCIMB 30180
Bristol
B. longum NCIMB 30182
Streptococcus thermophilus NCIMB
30189
Aumento da Lactobacillus acidophilus Hexbio® 7 dias 7
frequência Lactobacillus casei 30 bilhões
evacuatória, Lactobacillus lactis (total)
diminuição do Bifidobacterium bifidum
esforço para 2 vezes por dia
Bifidobacterium longum
defecar, melhora
da sensação de Bifidobacterium infantis
evacuação
incompleta e da
consistência das
fezes
Aumento da Lactobacillus casei Shirota 6,5 bilhões 4 semanas 8
frequência
evacuatória e
melhora da

15
consistência das
fezes
Aumento da Lactobacillus casei Shirota 6,5 bilhões 4 semanas 9
frequência
evacuatória
Diminuição do Lactobacillus acidophilus NCFM® 1 bilhão/cepa
y 14 dias 10
tempo de trânsito
intestinal
(ATCC 700396)
Bifidobacterium lactis HN019 jo lb
(AGALNM 97/09513). P u
Diminuição do Bifidobacterium lactis BB12
u la
1 a 10 15 dias 11
tempo de trânsito
intestinal e da dor
Lactobacillus bulgaricus
Streptococcus thermophilus a Pa
bilhões*/cepa

abdominal
A n
t uto
Lactobacillus casei CRL 431 1 a 6 bilhões

s t i
I n Iogurte 2 vezes
o
d lactis (GCL 2505) ao dia
Melhora da e
Bifidobacterium 15 bilhões 8 semanas 12
frequência
d ad
evacuatória e
aumento do pr
ie
número totalro t a ra
P de
o f o p
bifidobactérias
ni s d
fecais
O i a
Diminuição do
e nc
Bifidobacterium lactis HN 019 17,2 bilhões 14 dias 13

Lic ail:
tempo de trânsito Bifidobacterium lactis HN 019 1,8 bilhões
intestinal
Aumento da
frequência
-m
Bifidobacterium
EStreptococcus
lactis DN-173010
thermophilus
12,5 bilhões
1,2 bilhões
2 semanas 14

evacuatória Lactobacillus bulgaricus 1,2 bilhões


*O intervalo da dosagem é justificado pela análise de UFC no início e no final do tratamento.

Sugestões de Formulações para Constipação Intestinal

Formulação 1
Componentes da fórmula:
Bifidobacterium bifidum – 250 milhões de UFC
B. lactis – 250 milhões de UFC
B. longum – 250 milhões de UFC
Lactobacillus acidophilus – 250 milhões de UFC
L. rhamnosus – 250 milhões de UFC
Streptococcus thermophilus – 250 milhões de UFC
FOS – 6g
Aviar X doses em sachês.
Posologia:
Consumir 2 doses ao dia, 1 dose 30 minutos antes do almoço e 1 dose 30 minutos antes do
jantar.

16
Fórmula 2
Componentes da fórmula:
Lactobacillus acidophilus – 5 bilhões de UFC
Lactobacillus casei – 5 bilhões de UFC
Lactobacillus lactis – 5 bilhões de UFC by
Bifidobacterium bifidum – 5 bilhões de UFC j o l
Bifidobacterium longum – 5 bilhões de UFC P u
Bifidobacterium infantis – 5 bilhões de UFC ul a
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
a Pa
Posologia:
A n
Consumir 2 doses ao dia, 1 dose 30 minutos antes do almoço e 1 dose 30 minutos antes do
uto
t
jantar. *Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes
i
artificiais.
I nst
Fórmula 3 d o
d
Componentes da fórmula:
e
d a
ie
Lactobacillus casei Shirota - 6,5 bilhões de UFC
pr
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
o ra
Pr
Posologia:
oft o pa
is d
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço. *Cápsulas vegetais, transparentes,
n
O cia
isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.
n
L ice il:
Fórmula 4
m a
E -
Componentes da fórmula:
Bifidobacterium lactis – 12,5 bilhões de UFC
Streptococcus thermophilus – 1,2 bilhões de UFC
Lactobacillus bulgaricus – 1,2 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço. *Cápsulas vegetais, transparentes,
isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Fórmula 5
Componentes da fórmula:
Lactobacillus reuteri – 100 milhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
Posologia:
Consumir 2 doses ao dia, 1 dose 30 minutos antes do almoço e 1 dose 30 minutos antes do
jantar. *Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes
artificiais.

17
Dermatite Atópica
Possíveis mecanismos:
 Atuam na maturação das células T helper tipo 1, na inibição do desenvolvimento de

by
células T auxiliares 2 do tipo alérgico, na produção de anticorpos e respostas do IgE;
l
 Induzem as células T com propriedades reguladoras (Tregs) u jo que podem envolver as
células apresentadoras de antígeno (APCs) comola
P
os monócitos e células dendríticas;
u
aabsoluta
 Diminuem a porcentagem e/ou contagem
a P de linfócitos CD4 e CD25, e
aumentam os linfócitos CD8; A n
 Reduzem in vitro da produção t uto
s t i de interleucinas-5 (IL-5) e de IL-13.
I n
d o
Tabela 2 – Efeitos da administração
d e de probióticos na dermatite atópica.
a
ir ed
Efeitos Cepa (s) Dose (UFC) Duração do Referência
tratamento
Redução dop
ro(SCORAD)
índice de
t a ra casei
Lactobacillus Protexin 8 semanas 15
P
gravidade f L. p
rhamnosus healthcare
i s o d oL. acidophilus Restore®

O n ia L. bulgaricus
cStreptococcus
e n thermophiles
1 bilhão (total)

Lic aBifidobacterium
il: B. infantis breve
m 2 vezes ao dia
Redução do índice de E- Lactobacillus salivarius PM- 2 bilhões 8 semanas 16
gravidade (SCORAD) e A0006 2 vezes ao dia
melhora do eczema
tópico
Redução do índice de Lactobacillus acidophilus DDS- 5 bilhões /cepa 8 semanas 17
gravidade (SCORAD) 1
Bifidobacterium lactis UABLA- 2 vezes ao dia
12
Efeito protetor contra Lactobacillus rhamnosus GG 10 bilhões/cepa Primeiro 18
a sensibilização em (ATCC 53103) 10 bilhões trimestre da
crianças com alto Bifidobacterium lactis Bb12 gravidez até o
risco hereditário final do
aleitamento
materno
exclusivo
Prevenção do Bifidobacterium lactis W52 1 bilhão/cepa Durante as 6 19
desenvolvimento de últimas
eczema tópico (até os B. bifidum W23 semanas de
2 anos) em crianças Lactococcus lactis W58 gestação e os
com alto risco bebês
hereditário durante todo
o primeiro
ano de vida

18
Prevenção do Bifidobacterium bifidum BGN4 1,6 bilhões (total) Durante as 8 20
desenvolvimento de últimas
eczema tópico semanas de
(durante o 1º ano de Bifidobacterium lactis AD011 gestação e até
vida) em crianças Lactobacillus acidophilus 12 semanas
com alto risco AD031 b y
pós parto.
hereditário j o l Os bebes
P u receberam

u la durante o 4º

Pa
até o 6º mês
de vida
n a
o A
t ut
Sugestões de Formulações para Dermatite Atópica
st i
I n
Formulação 1
d o
Componentes da fórmula:
d e
a
Lactobacillus salivarius – 2 bilhões de UFC
d
ie
pr
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
o
Posologia: ra
Pr oft pa
Consumir 2 doses ao dia, 1 dose 30 minutos antes do almoço e 1 dose 30 minutos antes do
o
n is d
cia
jantar. *Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes
O
artificiais. n
e
Lic ail:
Formulação 2
E -m
Componentes da fórmula:
Lactobacillus acidophilus – 5 bilhões de UFC
Bifidobacterium lactis – 5 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
Posologia:
Consumir 2 doses ao dia, 1 dose 30 minutos antes do almoço e 1 dose 30 minutos antes do
jantar. *Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes
artificiais.

Formulação 3
Componentes da fórmula:
Bifidobacterium lactis – 1 bilhão de UFC
B. bifidum – 1 bilhão de UFC
Lactococcus lactis – 1 bilhão de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço. *Cápsulas vegetais, transparentes,
isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

19
Obesidade, diabetes Mellitus tipo 2 e Síndrome Metabólica
Possíveis mecanismos:
 by
Reduz a concentração de Ácidos Graxos Livres (AGLs) no cólon e a quantidade desses
j o l
ácidos graxos disponível para a absorção;
P u
 Efeito anti-hipertensivos;
ul a
 Redução de adipocitocinas;
a Pa
 A n
Produção de Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC), especialmente o butirato;
uto
 i t
Liberação do hormônio glucagon-like peptide-1 (GLP-1) a partir das células-L
I nst
intestinais, resultando numa melhor tolerância à glicose;
d o
 e
Liberação do hormônio peptídeo YY (PYY), relacionado à saciedade;
d
 d a
ie
Diminuição dos níveis séricos da Proteína-C-Reativa;
 o pr ra
Pr pa
Redução do nível de endotoxinas;
 is oft d o
Redução da produção e da absorção de toxinas intestinais e elevação do pH fecal;
n cia
O da nabundância
 Redução de bactérias Gram-negativas e seus derivados, tais como
c e
Li
lipopolissacarídeos
a
: levando a uma diminuição nos níveis de insulina em jejum e,
il(LPS),
m a resistência à insulina;
E-
consequentemente,
 Melhora a função da barreira intestinal, estimula o crescimento de intestino benéfico
ou microrganismos comensais, reduz o crescimento de vários agentes patogénicos
gram-negativo, reduzindo desse modo a absorção intestinal de LPS e, eventualmente,
levando à redução de citocinas pró-inflamatórias em tecidos adiposos.

20
Tabela 3 – Efeito da administração de probióticos na obesidade, Diabetes Mellitus tipo 2 e Síndrome
metabólica.
Efeitos Cepa (s) Dose (UFC) Duração do Referência
tratamento
Perda de peso Lactobacillus reuteri JBD301 1 bilhão
y 12 21
corporal
Redução da pressão Lactobacillus plantarum A7 jo
20 milhões
lb semanas
8 semanas 22
arterial em P u
Leite de soja
diabéticos tipo 2 la
Alterações na Streptococcus thermophilus (KCTC a6u
bilhões (total) 8 semanas 23
composição 11870BP)
a P + FOS
corporal, aumento n
Lactobacillus plantarum (KCTC
A
do HDL-C e 10782BP)
t o *Associado ao um
modificação na
it tu
L. acidophilus (KCTC 11906BP) produto

ns
microbiota L. rhamnosus (KCTC 12202BP) fitoterápico
intestinal
o I
Bifidobacterium lactis (KCTC

e d 11904BP)
d B. longum (KCTC 12200BP)

i e da B. breve (KCTC 12201BP)


Alteração na
p r ra
Bifidobacterium breve B-3 50 bilhões 2 períodos, 24
r o
composição
t p a o primeiro
P e of
corporal
o de 4
ni
diminuição da s d semanas e
O
insulina, da c i a o segundo
fosfatase alcalina e n
da proteína C- ic
e de 12
L
reativa de alta a il: semanas

sensibilidade -m
Redução dos E Lactobacillus sporogenes 180 milhões 9 semanas 25
triglicerídeos e do
VLDL e aumento da 2 vezes ao dia
glutationa
Melhora do perfil Lactobacillus sporogenes 12 bilhões 8 semanas 26
lipídico 8,4g de inulina

Pão simbiótico
Redução do LDL-c e Lactobacillus salivarius UCC118 1 bilhão 8 semanas 27
do colesterol total,
e da glicemia em
jejum
Perda de peso Lactobacillus rhamnosus 160 milhões 24 28
CGMCC1.3724 2 vezes por dia semanas
Diminuição da Lactobacillus acidophilus 2 bilhões 8 semanas 29
glicose plasmática
em jejum e da L. casei 7 bilhões
Proteína C-reativa e L. rhamnosus 1, 5 bilhões
aumento da L. bulgaricus 200 milhões
glutationa em
Bifidobacterium breve 20 bilhões
pacientes diabéticos
B. longum 7 bilhões
Streptococcus thermophilus 1, 5 bilhões

21
Redução dos níveis Lactobacillus acidophilus 200 milhões/cepa 28 30
séricos de L. casei semanas
triglicerídeos, da L. rhamnosus Duas vezes por dia
insulina e do L. bulgaricus
by
colesterol total
Bifidobacterium breve
j o l
B. longum
P u
Streptococcus thermophilus a
u10l bilhões
Perda de peso Lactobacillus gasseri BNR17
P a 12
semanas
31

Redução dos níveis Bifidobacterium longumn a 112,5 bilhões 6 semanas 32


séricos de
o A (total)
triglicerídeos,
ut
Bifidobacterium infantis
t
colesterol total,
st i
Bifidobacterium breve
LDL-c e VLDL-c e
I n
Lactobacillus acidophilus
aumento do HDL-c,
além de melhora a d o
Lactobacillus paracasei
sensibilidade à d e Lactobacillus bulgaricus
a
ied
insulina Lactobacillus plantarum
r
pglicemia
Streptococcus thermophilus
ra
Redução da
ro t p a
Lactobacillus salivarius LS-33 10 bilhões 12 33
P jejum of
em
o ATCC SD5208 semanas
Redução dois
colesterolO n do ciad
total,
Lactobacillus salivarius UBL 522 2 bilhões 6 semanas 34

LDL e dos
triglicerídeos, eic
en
diminuição dos L a il:
níveis de Proteína C- -m
reativa, das E
Interleucinas 6 e β e
do Fator de Necrose
Tumoral α

Sugestões de formulações para Obesidade, Diabete mellitus tipo 2 e Síndrome Metabólica

Perda de peso
Componentes da fórmula:
Lactobacillus reuteri – 1 bilhão de UFC
Lactobacillus gasseri – 10 bilhões de UFC
Lactobacillus rhamnosus – 320 milhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço. *Cápsulas vegetais, transparentes,
isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Dislipidemia e hiperglicemia
Componentes da fórmula:
Lactobacillus salivarius – 1 bilhão de UFC

22
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço. *Cápsulas vegetais, transparentes,
isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

by
Redução dos marcadores inflamatórios e dislipidemia
j o l
Componentes da fórmula:
P u
Lactobacillus salivarius – 2 bilhões de UFC
Lactobacillus sporogenes – 1 bilhão de UFC ul a
Lactobacillus rhamnosus – 1 bilhão de UFC
a Pa
Lactobacillus bulgaricus – 1 bilhão de UFC
Lactobacillus acidophilus – 1 bilhão de UFC A n
Aviar X doses em cápsulas qsp*. uto
i t
I nst
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia: d o
d e
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.
d a
ie
o pr ra
Pr
Redução da glicemia
oft o pa
n is
Componentes da fórmula:
d
O n cia
Lactobacillus salivarius – 10 bilhões de UFC
Lactobacillus acidophilus – 2 bilhões de UFC
e
Lic ail:
L. casei – 7 bilhões de UFC
L. rhamnosus – 1, 5 bilhões de UFC
m
E-
L. bulgaricus – 200 milhões de UFC
Bifidobacterium breve – 20 bilhões de UFC
B. longum – 7 bilhões de UFC
Streptococcus thermophilus – 1, 5 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.

23
Ansiedade e Depressão
Possíveis mecanismos:
 Efeitos psicológicos nos processos emocionais e cognitivos;
 y
Efeitos sistêmicos no eixo hipotálamo adrenal e resposta ao estresse de
b
glicocorticoides; j o l
P u
 Reduz as citocinas pró-inflamatórias, apresentando
a ula uma associação positiva com
P
condições psiquiátricas, em especial a depressão;
a
 Aumento da serotonina no hipocampo; A n
 t uto
Ativação do Nervo vago;
s t i
 I n
Manutenção do Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF);
o
d plasmático;
 e
Aumento do triptofano
 Síntese de d ad para a produção de neurotransmissores – B6, B12 e B9.
cofatores
p rie ra
ro f t p a
P o o
i s d
On ncia
e
Lic ail:
m
E-

24
Tabela 4 – Efeito da administração de probióticos na ansiedade e depressão.
Efeitos Cepa (s) Dose (UFC) Duração do Referência
tratamento
Atividade ansiolítica Lactobacillus helveticus R0052 3 bilhões (total) 4 semanas 35

Bifidobacterium longum R0175 b y


Melhora da função Lactobacillus gasseri SBT2055 500 milhõeso l
j 12 semanas 36
imunológica e de
P u
transtornos mentais 1abilhão
Bifidobacterium longum SBT2928
l
induzidos pelo
estresse P au
Redução dos n a
Lactobacillus acidophilus Rosell-52 3 bilhões (total) 3 semanas 37
sintomas
gastrointestinais e
ut oA
Bifidobacterium longum Rosell-175

i t
psicológicos gerados
pelo estresse
I nst
Redução da
d o
Bifidobacterium longum NCC3001 10 bilhões 6 semanas 38
depressão em
d e
pacientes com
d a
ie
Síndrome do
pr
Intestino Irritável
o ra
Pr
Redução da
depressão em oft o pa
Lactobacillus acidophilus,
Lactobacillus casei
2 bilhões/cepa 8 semanas 39

n is
pacientes com d
cia
Bifidobacterium bifidum
O
Transtorno
n
Depressivo Maiore
Lic Bifidobacterium
Redução da
reatividade cognitiva a il: bifidum W23 5 bilhões (total) 4 semanas 40

m
geral e os
pensamentos E- Lactobacillus
B. lactis W52
acidophilus W3
negativos associados L. brevis W63
a tristeza L. casei W56,
L. salivarius W24
Lactococcus lactis W19 e W58

Sugestões de formulações para Ansiedade e Depressão

Formulação 1 – Ansiedade
Componentes da fórmula:
Lactobacillus helveticus – 1,5 bilhões de UFC
Bifidobacterium longum – 1,5 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.

25
Formulação 2 - Probiótico Antidepressivo
Componentes da fórmula:
Lactobacillus acidophilus – 2 bilhões de UFC
Lactobacillus casei – 2 bilhões de UFC by
Bifidobacterium bifidum – 2 bilhões de UFC j o l
Aviar X doses em cápsulas qsp*. P u
ul a
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

a Pa
Posologia:
A n
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.
uto
i t
I nst
Formulação 3 - Formulações para melhor do humor e cognitivo
d o
Bifidobacterium bifidum – 1 bilhão de UFC
d e
B. lactis – 1 bilhão de UFC
d a
ie
Lactobacillus acidophilus – 1 bilhão de UFC
pr
L. brevis – 1 bilhão de UFC
o ra
Pr oft
L. casei – 1 bilhão de UFC
o pa
is d
L. salivarius – 1 bilhão de UFC
n
O cia
Lactococcus lactis – 1 bilhão de UFC
n
e
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
Lic ail:
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.
m
Posologia: E-
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.

26
Síndrome do Intestino Irritável (SII)
Possíveis mecanismos:
 Redução da permeabilidade intestinal em pacientes com SII;
 y
Promoção de citocinas anti-inflamatórias e inibição de citocinas pró-inflamatórias;
b
j o l
 Redução da hipersensibilidade visceral; u
a P
 Efeito sobre a motilidade intestinal;
ul
 Redução da distensão abdominal;
a Pa
 Redução da percepção da dor; A n
uto
 i t
Redução das cólicas, flatulência e constipação.
I nst
d o
d e
d a
ie
o pr ra
Pr oft o pa
n is d
O n cia
e
Lic ail:
m
E-

27
Tabela 5 – Efeito da administração de probióticos na Síndrome do intestino irritável (SII).
Efeitos Cepa (s) Dose (UFC) Duração do Referência
tratamento
Redução da Streptococcus thermophilus 20 bilhões 2 vezes ao dia 41
permeabilidade durante 4
intestinal e escore Lactobacillus bulgaricus 2 bilhões/cepa by
semanas
global da SII Lactobacillus acidophilus
j o l
Bifidobacterium longum
P u
Alivio dos sintomas Bifidobacterium infantis la
10 bilhões 8 semanas 42
na SII, associada à
normalização da
35624
Pau
razão de citocina n a
anti-inflamatória e A
to
it tu
pró-inflamatória,
sugerindo um papel
imuno-modulador
I ns
nessa desordem
d o
Redução de
e Lactobacillus plantarum,
d Lactobacillus rhamonosus
5 bilhões/cepa 8 semanas 43
distensão e dor
d a
rie
abdominal, cólicas, Bifidobacterium animalis
flatulência e
rop ft
constipação ra
Lactobacillus acidophilus
a
P
Melhora global sdao o p
Lactobacillus reuteri

ni dBifidobacterium bifidum 1 bilhão 4 semanas 44


SII e seus sintomas
O i a MIMBb75
Melhora do score de nc Lactobacillus rhamnosus 10 bilhões 12 semanas 45
gravidade da SIIice
il:
NCIMB 30174 (total)
L a
m L. plantarum NCIMB
E- 30173
L. acidophilus NCIMB 30175
Enterococcus faecium
NCIMB 30176
Melhora dos Bifidobacterium infantis 100 milhões 4 semanas 46
sintomas gerais em 35624
pacientes com SII

28
Sugestões de formulações para Síndrome do Intestino Irritável

Formulação 1
Componentes da fórmula:
Streptococcus thermophilus – 20 bilhões de UFC
by
Lactobacillus bulgaricus – 2 bilhões de UFC
j o l
Lactobacillus acidophilus – 2 bilhões de UFC
P u
Bifidobacterium longum – 2 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*. ul a
Pa
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.
a
A n
Posologia:
uto
i t
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.
I nst
d o
Formulação 2
d e
d a
Componentes da fórmula:
ie
o pr
Lactobacillus plantarum – 5 bilhões de UFC
ra
Pr pa
Lactobacillus rhamonosus – 5 bilhões de UFC

is oft
Bifidobacterium animalis – 5 bilhões de UFC
d o
n cia
Lactobacillus acidophilus – 5 bilhões de UFC
O n
Lactobacillus reuteri – 5 bilhões de UFC
e
Lic ail:
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.
E -m
Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.

Formulação 3
Componentes da fórmula:
Bifidobacterium bifidum – 1 bilhão de UFC
Lactobacillus rhamnosus – 2 bilhões de UFC
L. plantarum – 2 bilhões de UFC
L. acidophilus – 2 bilhões de UFC
Enterococcus faecium – 2 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.

29
Helicobacter pylori
Possíveis mecanismos:
 Inibição da colonização do H. pylori na mucosa do estômago;

by
Os probióticos funcionam através da inibição competitiva dentro do trato digestório.
l
A infecção ocorre tipicamente a partir da proliferação de u o
jbactérias que liberam toxinas
P
que irritam os revestimentos internos da paredelaintestinal. Ao tomar probióticos, as
u
culturas vivas são introduzidas de volta P noasistema para restaurar o equilíbrio da
microbiota normal competindo porA na
nutrientes;
 Inibição do crescimento de outras t uto bactérias patogênicas;
s t i
I n
 Redução dos efeitos colaterais associados ao tratamento.
d o
e
d ad
p rie ra
ro f t p a
P o o
i s d
On ncia
e
Lic ail:
m
E-

30
Tabela 6 – Efeito da administração de probióticos na Helicobacter pylori.
Efeitos benéficos Cepa (s) Dose diária Duração do Referência
tratamento
Redução dos efeitos Lactobacillus reuteri DSM 17938 100 8 semanas 47-48
colaterais associados L. reuteri ATCC PTA 6475 milhões/cepa
ao uso de
by
antibióticos e
j o l
redução da gastrina
17. Além de maiores P u
taxas de erradicação u la
do H pylori
Redução dos efeitos a
Lactobacillus reuteri DSM 17938
Pa 100 milhões 3 semanas 49
colaterais gástricos An
associados ao uso de
t uto
antibióticos e maior
taxa de erradicação st i
I n
Maior taxa de
erradicação do H d o
Lactobacillus acidophilus 4,7 bilhões 2 semanas 50

pylori, aumento das d e


Bifidobacterium da
ie
pr
bifidum e Bifidobacterium bifidum 430 milhões
o
Lactobacillus
a ra
Pr
acidophilus na f t p
iso ado
microbiota intestinal
n
após tratamento e
O
diminuição da n ci
e
Lic Lactobacillus
Escherichia coli
Redução dos efeitos
a il: rhamnosus GG 100 milhões 2 semanas 51
colaterais gástricos
associados ao uso de
-m
EBifidobacterium animalis subsp. lactis 10 bilhões
antibióticos e maior
taxa de erradicação 2 vezes por
dia

Sugestão de formulação para a Helicobacter pylori

Componentes da fórmula:
Lactobacillus reuteri — 100 milhões de UFC
Lactobacillus acidophilus – 4 bilhões de UFC
Bifidobacterium animalis subsp. lactis – 10 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia:
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e
lactose.

31
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA)
Possíveis mecanismos:
 Redução da SIBO (Super Crescimento Bacteriano no Intestino Delgado), presente em
50% dos pacientes com DHGNA;
l by
u jo
 Prevenção da produção e/ou da absorção de lipopolissacarídeos no intestino e,
P
portanto, da redução da inflamação e da melhora
u la do achado histológico do
parênquima hepático; P a
 Redução de gordura hepática; A na
t uto
 Redução da permeabilidadeiintestinal;
s t
n
 Redução da inflamaçãoI sistêmica e do estresse oxidativo;
d o
 Aumento da β-oxidação
e de ácidos graxos no fígado;
a d
ir ed resistência à insulina;
 Redução da

op doftFator de Necrose
 Redução
r a raTumoral – α;
P o o p
 Modulação
n i s do sistema
d imunológico e supressão do crescimento bacteriano
O i a
patogênico.
e nc
Lic ail:
m
E-

32
Tabela 7 – Efeito da administração de probióticos na Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA).
Efeitos benéficos Cepa (s) Dose diária Duração do Referência
tratamento
Diminuição dos níveis Lactobacillus acidophilus 100 milhões 6 meses 52
séricos das enzimas
aminotransferase de L. casei 500 milhões by
aspartate (AST) e a L. rhamnosus 75 milhões
j o l
aminotransferase de
alanina (ALT), do grau
L. bulgaricus
P u
150 milhões
de ultrassom e dos
Bifidobacterium breve l a
50 milhões
u
Pa
níveis de B. longum 25 milhões

na
triglicerídeos e Streptococcus thermophilus 50 milhões
colesterol total
A
o W11
Redução dos níveis
ut
Bifidobacterium longum 5 bilhões 24 semanas 53
séricos das enzimas
AST e ALT, do IMC, da s tit
glicose plasmática, do
o In
colesterol total, LDL,
e d
triglicerídeos e do
a d
TNF-α
d
rie
Redução dos níveis Lactobacillus casei PXN 37
ra
200 28 semanas 54

rop ft
séricos das enzimas
a
p PXN 54
milhões/cepa
P
AST e ALT, da γ-
o L. rhamnosus
o
i s
glutamiltransferase e
n d breve PXN 25
L. 2 vezes ao dia
da glicose em jejum
O i a
cBifidobacterium
L. bulgaricus PXN 39
e n breve PXN 25
L i c i l :B. longum PXN 30
a
mStreptococcus thermophilus PXN
-
E Lactobacillus bulgaricus
66
Redução dos níveis 500 3 meses 55
séricos das enzimas Streptococcus thermophilus milhões/cepa
AST e ALT, e da
gamaglutamina
transferase (gamaGT)

Sugestão de formulação para DHGNA

Componentes da fórmula
Lactobacillus acidophilus — 200 milhões de UFC
Lactobacillus casei – 1 bilhão de UFC
Lactobacillus bulgaricus – 500 milhões de UFC
Lactobacillus rhamnosus – 200 milhões de UFC
Bifidobacterium breve – 1 bilhão de UFC
Bifidobacterium longum – 5 bilhões de UFC
Streptococcus thermophilus – 500 milhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*. *Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar,
corantes e edulcorantes artificiais.
Posologia:

33
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço. *Cápsulas vegetais transparentes,
isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose.
Dislipidemias
Possíveis mecanismos:
 by
Desconjugação de sais biliares;
j o l
 Incorporação e assimilação do colesterol na membrana celular; P u
 Inibição da síntese do colesterol hepático; u la
Pa

na
Diminuição da absorção do colesterol alimentar;
A
 Produção de Ácidos Graxos de Cadeia
u t o Curta.
s tit
o Inprobióticos nas dislipidemias.
Tabela 8 – Efeito da administração de
Efeitos e d Cepa (s) Dose (UFC) Duração do Referência
d
i
Redução dos níveis e da Lactobacillus reuteri NCIMB 2 bilhões
tratamento
13 semanas 56
r
ptotal,
de LDL-C sérico, 30242
r a 2 vezes por dia
o a
Pr e oft
colesterol
o p
apoB-100
ni s d
triglicerídeos
O i a
Redução dos níveis
de colesterol total, e
ncLactobacillus plantarum 1,2 bilhões/cepa 16 semanas 57

Lic L.aplantarum
CECT 7527
LDL-C e LDL-OX il: CECT 7528
-mL.plantarum CECT 7529
Redução dos níveis E Bifidobacterium animalis MB 1 bilhão/cepa 12 semanas 58
séricos de colesterol 2409 (DSM 23733)
e triglicerídeos
B. bifidum MB 109 (DSM
23731)
B. longum BL 04 (DSM
23233)
Redução do Lactobacillus salivarius UBL 2 bilhões 6 semanas 59
colesterol total, dos 522
triglicerídeos e LDL,
acompanhado de
um aumento do HDL

Sugestão de formulação para dislipidemias


Componentes da fórmula:
Lactobacillus reuteri — 2 bilhões de UFC
Lactobacillus plantarum – 1 bilhão de UFC
Lactobacillus sallivarius – 2 bilhões de UFC
Bifidobacterium animalis – 1 bilhão de UFC
B. bifidum – 1 bilhão de UFC

34
B. longum – 1 bilhão de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*. *Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar,
corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia:
by
Consumir 1 dose ao dia, 30 minutos antes do almoço. *Cápsulas vegetais, transparentes,
isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose. j o l
P u
ul a
a Pa
A n
uto
i t
I nst
d o
d e
d a
ie
o pr ra
Pr oft o pa
n is d
O n cia
e
Lic ail:
m
E-

35
Doença renal
Possíveis mecanismos:
 by
A probioticoterapia tem sido sugerida para a melhoria da qualidade de vida ou redução
j o l
u
dos níveis de toxinas urêmicas em pacientes renais. As cepas microbianas probióticas
P
la
especificamente formuladas impedem que as toxinas urêmicas se acumulem a níveis
u
altamente tóxicos;
a Pa
 A n
As cepas probióticas podem utilizar várias toxinas urêmicas nitrogenadas como
uto
i t
nutrientes para o crescimento de micróbios benéficos do intestino;
 I nst
Possíveis mecanismos incluem anti-inflamatórios (direcionados a desequilíbrios da
d o
e
disbiose do intestino) e antioxidantes (abordando deficiências na sinalização dos
d
d a
radicais livres - geração de espécies reativas de oxigênio no intestino).
ie
o pr a ra
Pr
Tabela 9 – Efeito da o f t
administraçãoo p
de probióticos na Doença renal.
i s d
On ncia Cepa (s)
Efeitos benéficos Dose diária Duração do Referências

ice Streptococcus
tratamento
Reduz os níveis de
L
toxinas urêmicas a il: 19thermophilus KB 20 bilhões/cepa 6 meses 60

m
E-Lactobacillus acidophilus KB 27 3 vezes ao dia
Bifidobacterium longum KB-31
Diminuição do pH, Lactobacillus acidophilus KB31 10 bilhões/cepa 2 períodos de 61
dos níveis de azoto 3 vezes ao dia tratamento de
ureico no sangue e Bifidobacterium longum KB35 3 meses cada.
ácido úrico Streptococcus thermophilus
KB27

Sugestões de formulações para Doença Renal

Formulação 1
Componentes da fórmula:
Lactobacillus acidophilus — 20 bilhões de UFC
Bifidobacterium longum – 20 bilhões de UFC
Streptococcus thermophilus – 20 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia:

36
Consumir 1 dose, 30 minutos antes do café da manhã, almoço e do jantar. *Cápsulas vegetais,
transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose.

Formulação 2
Componentes da fórmula: by
Lactobacillus acidophilus — 10 bilhões de UFC j o l
Bifidobacterium longum – 10 bilhões de UFC P u
Streptococcus thermophilus – 10 bilhões de UFC ul a
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
a Pa
n
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.
A
uto
Posologia:
i t
I nst
Consumir 1 dose, 30 minutos antes do café da manhã, almoço e do jantar. **Cápsulas
vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose.
d o
d e
d a
ie
o pr ra
Pr oft o pa
n is d
O n cia
e
Lic ail:
m
E-

37
Encefalopatia Hepática (HE)
Possíveis mecanismos: b y
j o l
 u
Alteração da microbiota intestinal, favorecendo o crescimento de bactérias não
a P
produtoras de urease, resultando na diminuição da produção de amônia e alterando
u l
Pa
o processo de desenvolvimento da HE.

n a
Tabela 10 – Efeito da administração de probióticos na Encefalopatia hepática (HE).
o A
Efeitos benéficos Cepa (s)
t ut Dose diária Duração do Referência

st i tratamento
Diminuição da n
Lactobacillus plantarum VSL#3® 3 meses 62
produção de amônia,
do supercrescimento d oI L. casei
112,5 bilhões
3 vezes por dia
bacteriano no d e L. acidophilus
intestino delgado
ie da L. bulgaricus

o pr
(SIBO) e redução do
tempo de trânsito ra
Bifidobacterium infantis
a
Pr
orocecal
oft pB. longum
o B. breve
n is a d
O n ciStreptococcus thermophilus
c e
Li
Profilaxia secundaria
da HE em pacientes a il:
Lactobacillus plantarum VSL#3®
112,5 bilhões
3 meses 63-64

m
com cirrose
E- L. casei
L. acidophilus
3 vezes por dia

L. bulgaricus
Bifidobacterium infantis
B. longum
B. breve
Streptococcus thermophilius

Sugestão de formulação para Encefalopatia hepática


Formulação 1
Componentes da fórmula:
Lactobacillus plantarum — 16 bilhões de UFC
Lactobacillus casei – 16 bilhões de UFC
Lactobacillus acidophilus – 16 bilhões de UFC
Lactobacillus bulgaricus – 16 bilhões de UFC
Bifidobacterium longum – 16 bilhões de UFC
Bifidobacterium infantis – 16 bilhões de UFC
Bifidobacterium breve – 16 bilhões de UFC

38
Streptococcus thermophilus – 16 bilhões de UFC
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.

Posologia:
by
Consumir 1 dose três vezes ao dia, preferencialmente antes das refeições. *Cápsulas vegetais,
j o l
transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose.
P u
Obs: Formulação de alto custo R$ ul a
a Pa
A n
uto
i t
I nst
d o
d e
d a
ie
o pr ra
Pr oft o pa
n is d
O n cia
e
Lic ail:
m
E-

39
Diarreia associada ao uso de antibióticos
by
j o l
Possíveis mecanismos:
P u
 Os probióticos são benéficos no tratamento da diarreia por estimularem o sistema
la
u
a Pa
imunológico, competirem com microrganismos patogênicos por nutrientes e sítios de
adesão nas células intestinais, acidificando o conteúdo intestinal e elaborando
A n
substâncias neutralizantes dos patógenos intestinais;
ut o
 Diminuiu o período de diarreia e a frequência dos movimentos intestinais.
i t
I n st
Tabela 11 – Efeito da administração de probióticos na Diarreia associada ao uso de antibióticos.
d o
Efeitos benéficos
d e Cepa (s) Dose diária Duração do Referência

d a tratamento
Redução da
ie Lactobacillus casei DN114 9,7 bilhões 48 horas após o 65

o pr
incidência de
r a início da

Pr
antibióticos e oft
diarreia associada a
pa
L. bulgaricus
o thermophilus
970 milhões antibioticoterapia
até uma semana
n is Streptococcus
diarreia associada d após o uso do
cia
9,7 bilhões
O
a C difficile
n medicamento
e
Lic ail: 2 vezes ao dia
Redução da
- mLactobacillus acidophilus 50 bilhões Até 48 horas após 66
incidência de
diarreia associada a
E CL1285 (total) o início da
antibioticoterapia
antibióticos L. casei (BIO-K+CL1285) até o final da
medicação
Redução da Lactobacillus acidophilus 50 bilhões Até 36 horas da 67
incidência de CL1285 (total) administração
diarreia associada a L. casei LBC80R (BIO-K+CL1285) inicial do
antibióticos, em antibiótico,
pacientes continuada por 5
hospitalizados dias após a última
dose de
antibiótico
Diminuição do Saccharomyces boulardii 10 bilhões 5 dias 68
período com
diarreia
Diminuição da Bacillus clausii UBBC-07 2 bilhões 10 dias 69
frequência 2 vezes por
evacuatória e do dia
período com
diarreia, e melhora
da consistência das
fezes

40
Sugestão de formulação para diarreia associada ao uso de antibióticos
by
j o l
Componentes da fórmula
P u
Lactobacillus casei — 10 bilhões de UFC
ul a
Pa
Streptococcus thermophiles – 10 bilhões de UFC
Lactobacillus acidophilus – 20 bilhões de UFC a
Saccharomyces boulardii – 10 bilhões de UFC A n
Bacillus clausii– 2 bilhões de UFC
uto
i t
Aviar X doses em cápsulas qsp*.
I nst
*Cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes e edulcorantes artificiais.
d o
Posologia:
d e
d a
Consumir 1 dose duas vezes ao dia, 30 minutos antes das refeições e com no mínimo 2 horas
ie
o pr
de distância da administração do antibiótico.
ra
Pr pa
*Cápsulas transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose.

is oft d o
O n cia
e n
Lic ail:
m
E-

41
by
ujol
a P
l
au
Indicações clínicas de probióticos
P
n a
o A
tu t
sti
o In
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