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Victor Jjohnn

“Sempre amei o mundo da imaginação, poder expressar as


nossas ideias sem julgar e sem criticar, porém, eu sei que é bom
mostrar as nossas ideias, que talvez possam inspirar outros escrito-
res ou ilustradores. Sempre amei histórias japonesas quando se trata
de terror, principalmente do tipo Anime ou Mangá. Hoje treino
bastante quando se trata de desenhos, gostaria expressar os aconte-
cimentos dessa história através da ilustração, mas num futuro
próximo isso vai acontecer. Espero que gostes desse novel escrito
por mim, agradeço a sua atenção. Obrigado!"
Titulo do livro
Sky Angel
Publicado em
Angola/Luanda
2023

1° Edição

Todos os direitos reservados


Obra de

Victor Jjohnn

Arte da capa—Victor Jjohnn


Para Magui

Para Vicky
“O grande dragão foi lançado fora. Ele é antiga serpente cha-
mada Diabo, ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os
seus anjos foram lançados á terra”.

– Apocalipse 12:9 –
Victor Jjohnn
——Episódio——

Época da carnificina

AH!!! SOCORRO ALGUÉM ME AJUDA! A moça durante a


fuga cai num beco escuro onde só o cheiro do medo e do lixo estavam
presente. Sem ninguém ao redor, ela corre sem nenhum destino específico.
Ela começa a torcer tentado encontrar alguém que possa ajudar, mas ela
fica presa num beco sem saída com medo de voltar atrás... Ela... Das
sombras, a criatura...
—Não, por favor, deixe-me ir! Eu te suplico! Por amor de Deus!!!
Com um ar de Zumbi, ele se aproxima dela lentamente, assustadora mente
a sua boca torna-se enorme. Não! Por favor, não!!! AH!!!

Asuka?... Asuka?!... ASUKA!! –a moça acorda do sono.


—O que... O que houve – ela olha para trás dos bancos de
acento, mas não havia mais ninguém na sala de cinema –. Pra onde
foi o povo? – disse a Asuka olhando para amiga que estava ao seu
lado.
—Sei lá eu, esse filme que lançaram recentemente é uma
merda, por isso eles foram embora... Podemos ir embora Asuka? –
disse a Zoe.
—Desde quando você se incomoda se nós vamos voltar em
casa ou não Zoe? –Ela fica se espreguiçando e de bocejo *boceja*
—Não é nada disso, é que temos aula amanha e já está mui-
to tarde para ficar no cinema, vamos sair daqui Asuka! -ela segura
Asuka nos braços com muita pressa.
–Ca... Calma, já estamos indo embora, Zoe!
Quando as duas ficam fora do cinema a Zoe e Asuka come-
ça a caminhar, quase ninguém anda nas ruas da cidade.
—Nunca vimos á cidade com pouca gente, ainda são 23h30.
–disse Asuka olhando para o seu relógio.
—Tu falas como se ainda é de manhã. Claro que não teria
ninguém andando na cidade, principalmente com esses aconteci-
mentos que assusta toda gente. Mas eu quero só chegar viva até em
casa. –ela se espreguiça.
—Posso dormir hoje na tua casa amiga? –disse a Zoe.
—Mesmo que eu nega-se, você não irás ouvir-me. Sem op-
ções.
—Não me trate como se fosse um monstro, mas estás certa,
eu não iria ouvir você Baby. –ela sorri maliciosamente e depois olha
para ela dando um beijinho.

Asuka olha algo nas sombras dentro de um carro estacio-


nado na estrada. Uma mão toca a janela e havia sangue, sujando o
vidro, a mão continua na janela, e de repente, passa a escorregar
devagarinho. Asuka sente uma presença “não humana” dentro do
carro...
Um homem de terno preto, ele, retirando a sua gravata,
aparece saindo de um edifício, onde as luzes eram tão potentes
como a luz da lua.
—Ei tu ai?!! Sai de perto do meu carro! –disse o homem de
terno preto apontando o dedo indicador nela – Pensas em roubar
algo não é?
—O quê... quê? Não! Eu só achei que alguém esteve no seu
carro senhor.
—Alguém?! Como assim alguém? –Ele vai correndo e
abrindo a porta do carro...– Sua mentirosa do capeta! Não a nada
aqui, saí antes que eu chame a polícia.
Asuka fica parada olhando o senhor que ainda estava gri-
tando nela, o tempo parou, o homem gritavam ferozmente a ela, e a
saliva da sua boca saltava á cada grito, mas havia silêncio como se o
som não existisse mais...
Depois de ela voltar ao normal, ela tenta avisar mais uma vez para
ele, mas o homem.
—Saí daqui! Esta surda ou o quê!!–dai a Zoe aparece na
confusão.
—Cala boca tu também! Desde quando os homens levantam
a voz nas senhoritas, hum? Você não tem vergonha nessa sua cara
feia não? Baka ばか (idiota). O homem fica sem dizer nada e olha
para elas indo embora, e depois entra no seu carro.
—Que idiota! Fica ofendendo as pessoas desse jeito pensan-
do ele que alguém iriam roubar algo naquela sucata... Não se
preocupa Asu-Asu aquele idiota não merece a sua atenção.
Mas Asuka não responde em vez disso ela olha no carro indo
embora...
Asuka acorda na sua cama olhando o ponteiro do relógio girando a
cada segundo que passava... Girando.... Girando.... Girando... Giran...

—Asuka!! O café da manhã está pronto!! Temos aulas daqui


algumas horas, rápido!! – disse a Zoe enquanto ela servia o café da
manhã, mesmo que o quarto ficasse em cima, ela teve que gritar,
“essa escada da um cansaço ao subir, descer, pior ainda!” ela sempre
reclamava quando quer subir nela. Zoe, uma jovem linda e estran-
geira, vindo do EUA com seu pai, tem uma pele morena, e tinha os
olhos castanhos escuros, cabelo cacheado, estilo afro-americano,
iguais dos anos 70. E Asuka? Sempre esforçada, ela não dependia de
ninguém, é a mais alta que a Zoe, introvertida.
Enquanto Asuka saí do seu quarto dela. Ela desce da esca-
da sem reclamar, e dá meia volta.
—Já too indo sua chata! – reclama Asuka. Ela vai diretamente
para o banheiro. Mas antes, ela tinha que passar na sala, para chegar
ao banheiro, onde a cozinha ligava com a sala de estar, e lá a Zoe
preparava o café.
—Ohayo (bom dia “em japonês”). –cumprimenta Asuka.
Ohayo amiga. –retribui a Zoe.
Depois de ter passado 1 hora se preparando Asuka liga a TV
enquanto comia. A casa não era muito grande então, havia uma
mesa ao lado da sala de estar.
TV [... A triste notícia continua. Vários relatos de morte tantos de
homicídio ou de canibalismo assume as noites de Japão. Vimos o
carro de um homem de 34 anos de idade, Shibe Makoto, onde a
vítima sofreu um acidente caindo no viaduto que levava até a outra
zona, mas quando os socorristas vem ajudar... o seu pescoço foi
torcido, e ao ver, havia marca de asfixia no seu pescoço, mas dentro
do carro somente ele dirigia... muito leva a crer que isso seja a obra
dos demônios que assombra as nossas cidades...] Asuka desliga a
TV fica a recordar quando ela viu a mão que estava dentro do carro
da vítima da noite passada.
—Depois de alguns momentos—

No carro antes da Asuka ligar.


—Você não disse que o seu carro estava na manutenção? –
Pergunta a Zoe.
—Sim estava, mas ela voltou como tu vês. –responde Asuka.
—Hoje você acordou muito cedo Zoe. —Asuka? Que isso...
Você sabe que essa foi a melhor invenção da história da humanida-
de. -Ela segura algo e mostra para Asuka. –O celular. As duas
começa a rir no caminho até escola.
Chegando á universidade quase entrando no portão da es-
cola, Asuka avista alguém, um homem com a pele cheio de feridas,
parando no meio e aponta o seu dedo para ela, e ela fica assustada
com a situação e freia o carro rapidamente.
—AI!!! Asuka que isso?! Porque você fez isso?!
—Desculpa... achei que...achei que tinha visto alguém. –
disse a Asuka enquanto olhava para Zoe com a cara de preocupação.
—A única pessoa que devias se assustar é com o velho
guarda do portão da escola... – o velho com um boné sujo, sorri para
elas com os dentes todo sujo e estragado, acena para elas.—Credo! –
responde a Zoe quando a vista o velho segurança, depois ela volta a
olhar para Asuka com uma cara de preocupação. —Tu ultimamente
estás estranha.
—Desculpa. -responde Asuka.
Durante a aula. O professor explica quais as leis e normas
que um advogado deve se expressar perante um juiz.... Asuka fica
atenta na aula, enquanto a sua amiga (Zoe) fica mordendo a ponta
da lapiseira. Ela olha para esquerda e nota que um rapaz que ela
conhece e que estava sentado ao lado da Asuka, fica olhando para a
sua amiga, e ela toca nela. ( em silêncio )
—O que foi? –responde Asuka em silêncio. Ela fica olhando
para ela e mexe a cabeça dizendo: "olha pra lá" Quando ela olha, o
Sasuke, um rapaz de cabelo escuro, pescoço alto e com um queixo
bem redondo com os olhos pretos, que ultimamente fica falando
com ela sempre que á oportunidade.
—Eu não queria incomodar você Asuka. –Com um olhar fo-
fo, ela responde sem jeito. —Não tem problema nenhum em falar
comigo... Só que, eu esperava que... que fossemos lá fora...Quer
dizer, para conversar.
—Verdade, depois da aula podemos comer no refeitório
junto, o que achas?
—Eu aceito... Quer dizer, iremos juntos lá então. Os dois
dão um sorriso e depois volta na aula.
Horas depois elas ficam a espera do homem no refeitório .
—A popularidade da garota com os homens cresce rápido.
Não é?
—O que... que queres dizer com isso?-responde Asuka com
rapidez.
—Eu só o conheci ele a duas semanas, eu não sou você Zoe.
—Claro, claro, olha para ele, está vindo para aqui.
As duas olha para o Sasuke andando até elas. “Eu não parava de olhar
para ele (dizia Asuka nos seus pensamentos, ela congela e os seus olhos
ficam arregalados) ele parecia como nos filmes de vampiro, o homem
andavam com estilo e em câmera lenta, todos estavam de olho a ele, ATÉ
RAPAZES! O estilo de vestir, a sua pele branca, cabelo preto quase
volumoso, tornava-o um...“como as adolescentes falam mesmo?
—gato–responde Zoe se derretendo perante o Sasuke.
"isso, gato hehehe, obrigado” bem o cara é bonito... mesmo!
Espera... como a Zoe soube o que eu iria falar?!
O tempo volta ao normal. Zoe acena com a mão para o Sa-
suke
—Ei Sasuke venha comer para aqui! –Asuka abaixa a mão
da sua amiga e fala baixinho.
—Ele já sabe, não precisa levantar e falar tão alto assim, não
quero atenção indesejada.
—Oi meninas, desculpem por demorar tanto, é que recebi
uma ligação do meu restaurante, por isso o atraso, mil perdões.
—Sem problemas Sasuke, eu entendo que estejas ocupado.
A Zoe diz: Além de ser lindo é responsável não é? * mexendo
Asuka*
—Cala a boca!
Durante uma pequena discussão o Sasuke fica envergonhado.
De repente uma moça loira aparece... “Oh não! Essa cena é a parte em
quem a bruxa do príncipe nos filmes de vampiros chega. Têm um andar
exibicionista, só de olhar já se sabia o caráter dela, paqueradora, esnobe,
materialista. O seu cabelo longo, liso e amarelo. É claro que ela pintou o seu
cabelo! não é?! (dizia Asuka nos seus pensamentos enquanto olhava
para a bruxa ) as roupas dela, era bem extravagante, como ainda não foi
expulsa? Como ainda essa víbora está aqui? Por que ela só está vindo para
aqui?! Por que ainda contínuo a narrar na minha. Cabeça?!”
...grupo de duas garotas e três rapazes.
—Sasuke o que fazes aqui sentado com as idiotas da sala,
hum?!–ela toca o ombro dele e começa a massagear até chegar aos
seus peitorais.
—Hey! Qual é o seu... Zoe fica com a cabeça preste a reben-
tar, mas se acalma quando Asuka toca no seu ombro, fazendo-a
sentar de novo.
—Nós estamos conversando com ele Keiko , e não vejo isso
como um problema, entretanto se vocês são um casal nos iremos
então, Zoe?!
—responde Asuka enquanto olhava para o Sasuke.
—Ah! Sim! -responde a Zoe, desajeitada.
—Hahahahahaha sim podem ir embora daqui, idiotas.
O Sasuke levanta da cadeira. —Eu não gosto nenhum pouco disso
Keiko, vá embora daqui, já não tenho razões para sentar com vocês,
vocês são perdas de tempo, comparado com a Asuka, ela é mais
interessante. Enquanto andavam de lá, Asuka fica corada ao ouvir
isso, e depois em frente de toda gente ele vai até a cadeira onde
sentava Asuka, e diz: Por favor Asuka – Chan, sente –se. Com
coragem, e um sorriso, ela senta de novo, e as pessoas ao redor do
refeitório bate as palmas.
—Vamos embora daqui, gente. GRR. A Keiko saí com raiva.
—Mil perdoes por isso Asuka, eu e ela não havia nada. A
Zoe aparece.
Asuka diz: desculpa Zoe, mas eu quero falar com o Sasuke a sós,
por favor.
—Sem problemas, boa sorte então.* Pisca *–e ela vai.
—Asuka, eu queria conversar contigo no meu restaurante,
quem sabe agente não pode se conhecer melhor.
—Hum? Sim... Eu aceito o convite, mas hoje não dá, será que
amanhã vai funciona.
—Mas eu preciso disso, hoje, quer dizer, dá sua presença ho-
je.
—Não! Sasuke tenho coisas para fazer, amanhã okay? –mas
ele insiste pela ultima vez e toca na mão dela.
—Asuka, eu sei que é complicado, mas, se...
—Não!! Sasuke, se você continuar insistindo eu vou cancelar
o encontro... Você está sendo chato agora.
–Depois de algum silêncio constrangedor.
—Desculpa, eu não vou insistir mais, vou esperar amanhã
então.
—Bom apetite. –Asuka responde – Verdade, desde que che-
gaste ainda não começamos a comer, bom apetite. Quando ela quer
começar a comer, o tempo para. E de repente, a bandeja fica saindo
um líquido estranho, viscoso e preto. E como uma flecha, surge
vários braços no líquido e seguram o rosto dela! E ela fica a resistir
delas, mas mesmo assim começa a puxar ela até a bandeja.

—SO–COR—RO...

Continua...
—— Episódio ——

Época da carnificina - parte 2

“Acordar de um pesadelo, é como sair vivo do inferno. Toda gente


sabe dos seus medos, qual é o seu?”

Uma chuva de sangue cai do vazio Asuka olha para cima,


mas só havia escuridão, a frente dela, surge uma moça que
chorava.—Moça, tudo bem contigo? Pó- posso ajudar você? A Moça
para de chorar , mas não tira a mão do rosto, e Asuka começa
aproximar dela.—Si-sim, sim você pode * soluços *... Você pode...
Você pode você pode você pode você pode você pode........ Come-
çando com a sua alma!!! A moça se transforma num demônio
preste a matar ela só com a sua boca enorme!!
—AH!!! Droga! Asuka acorda de um pesadelo. Asuka, tudo bem
contigo? –Pergunta Sasuke. Enquanto ele segurava Asuka, A Zoe
aparece. —Oi amiga, tá na hora da Aula de inglês.
—Quanto tempo estive dormindo Sasuke?
—Um ano. Hehehe, brincadeira, você ficou olhando a
comida silenciosamente e depois caiu no sono. Ficas fofa quando
dormes sabias? Ela fica corada. Depois de alguns segundos, ela fica
enjoada e depois rapidamente corre para o banheiro.
— Parece que ela não ficou feliz com que eu disse.
— Nada disso, não se preocupe, eu vou ver como ela tá?
—Okay. Responde o Sasuke preocupado
—BLUEEEE *Vomito* A Zoe aparece e bate a porta.
—Asuka, és tu? Se estas bem, bata três vezes. –mas em vez
disso ela abre a porta e sai. E vai diretamente até ao espelho.
— Você não parece nada bem, a comida estava tão mal as-
sim?
—Droga! Não. –grita Asuka– preciso ficar sozinha, por fa-
vor Zoe. Ela não pergunta nada e sai do banheiro. Alguns minutos
ela fica olhando no espelho, e depois sai também.

O tempo passa, sem parar, e ela usa o seu carro como sem-
pre e vai para casa, ela fica a trabalhar como freelance . Em uma
cafeteria, ela abre o seu computador portátil.

—Asu–Asuka, oi? Ainda não terminou com o trabalho? É


que, vamos fechar daqui a pouco. –disse o rapaz que estava ao lado.
—Mil perdões Natsuki, só estava fazendo o meu trabalho aqui
porque a internet da minha casa é horrível. Ela dá uma risada
pequena.

—Sem problemas, termina o seu café então.


—Okay! Responde ela.

Depois de algumas horas extras, ela liga o carro e tenta voltar para
casa. *Bocejando* depois do trabalho vou dormir um pouco e vou
comer um pouco, e vou relaxar um pouco, e vou fazer tudo um
pouco... cara? Por que estou falando sozinha? Ela olha ao redor da
vizinhança que parecia um bairro fantasma.
—Parece que o meu bairro está
vazio hoje, mas ainda são 8h da tarde. Cadê o povo? A Zoe envia
uma mensagem para ela, envia três SMS {Hey como vai? parece que
hoje tu estavas muito apressada, eu já disse para não voltares
sozinha.} {Ele chamou você pra sair?} {Responde as minhas
mensagens são muito importante caramba!} Asuka, ela responde:
{Não posso falar por escrito , Liga}. Depois dessa conversa aparece
nas sombras uma mulher de cabelo branco e comprido no meio da
estrada e ela olha para Asuka e abre a boca assustadoramente, e Asuka
vendo isso se assusta e desvia da mulher e bate fortemente num
poste de luz.

Em um restaurante havia muitas pessoas que estavam


muito felizes com a comida. A carne era um sucesso de primeira no
restaurante e que ninguém não para de falar bem da carne. Um
homem desconhecido que parecia ser um garçom do restaurante
leva consigo a bandeja vazia para a cozinha onde os melhores chefes
estavam presentes. De repente outro garçom entra na cozinha.

—Chefe precisamos de carne, tem muita gente que solicita


o pedido...
—Ouviram jovens! Preparem os pratos e os talheres! Não
quero gente fraca não. O chefe olha para o garçom que tenta ir para
um elevador dentro da sua cozinha e o chefe ponta o dedo indicador
e diz para ele.

—Hey para onde tu vais esse local é proibido, regras do


chefe, Entendeu?! Mas Rapaz parado na porta como se fosse uma
estatua, olha para o chefe de uma maneira estranha. —Eu... Estou
indo buscar... mais...carne...Com a voz tão seca como o rosto dele, ele
entra sem dar mais uma palavra e o elevador fecha. Em vez de ir
para cima, o elevador desce.

Quando ele vai andando como um zombei até um corredor


muito logo como se estivesse num túnel, e as luzes fracas piscavam
sem parar, ao lado dele tinha outras portas, outras com sangue,
outras com olhos de pessoas no chão. No final do corredor ele abre
e havia uma arena enorme no centro, mais era muito fundo. Uma
pessoa com um copo de vinho com as pernas cruzadas fica olhando
as pessoas que estavam na arena. E o garçom sussurra suavemente
nos ouvidos do homem. E o homem misterioso disse:
—Bom. Parece que essas pessoas não notaram
nada de diferente na carne. Isso é bom. Mais a parte boa é que não
sabem que a carne é humana hehehe.

Uma hora depois do acidente o carro fica no mesmo local,


mas a Asuka não estava presente dentro dela. Com os olhos fracos,
ela olha, tentando erguer os seus olhos, uma pequena porção de
sangue caí na sua cabeça, mas ela não parece se importar. Ela estava
num lugar estranho e medonho, e cheirava á sangue em qualquer
lugar. Era um buraco enorme onde ela estava, mas não era somente
ela que estava lá, outras pessoas como ela pareciam muito
preocupados, como se algo de pior iria acontecer, daí ela se
aproxima até a um homem de meia idade que usava um boné de
segunda mão. (Um boné antigo)

—Desculpe o senhor sabe onde nós estamos. Quem nos


trouxe aqui á essas horas?
—Menina ingênua não sabe o que tá acontecendo, olha ao
seu redor e não fale nada comigo! Sai daqui!! –daí aparece uma
senhora com olhos meigos, cabelos pretos, parecia ser uma mulher
na faixa dos 40 anos, ela pega nos ombros dela.
—O ignora ele tá? Ele esta um pouco tenso
com a situação. —Entendo, mas o que está acontecendo,
por que toda gente está nesse calabouço?
—Você foi caçada como nós... E eles
pretende, nos fazer mal. —NÃO, não me diga que.... O
rosto da Asuka fica pálido de repente esperando dá resposta da
moça.

—Sim, nos fomos caçados por demônios. Os olhos da


Asuka fica cheios de lágrimas, e o seu coração não aguentava mais.

—Não!!! Não!! Não, eu não quero morrer! AHHH


*chorando* por quê? Por quê?! –ela corre até a saída do calabouço e
chegando lá ela começa a bater o grande portão com todas as suas
forças. —Me deixem sair daqui!! Não! Eu não quero estar aqui, por
favor!! E o povo ao redor começa a olha para ela. Asuka fica
lembrar-se das conversas da sua amiga.

Antes das meninas chegarem a casa depois do cinema elas


conversam acerca de alguns acontecimentos que preocupava o mundo. —
Asuka – Zoe fica chamando ela. —
Hum? Que foi agora. Se for sobre aquele senhor do carro. —
Não, não é sobre o babaca não, e espero que ele morra. —Zoe?!!
Não diga uma coisa dessas. —Eu
queria contar-te se tu sabes dessas novidades que continua crescer acerca
dos demônios, dizem que eles caça as pessoas a qualquer hora, mas sempre
nas madrugadas, ouvi dizer que eles se comportam como gentes normais
para parecerem mais humanos, sendo simpáticos, alegres, etc., mas só
querem é caçar você no fim das contas. O que quero dizer é deves tomas
cuidados quando estiveres andando sozinha. Digo isso porque me
preocupo muito contigo.

Enquanto ela andava em frente Asuka olha atentamente a ela e


diz em silêncio. – obrigada Zoe.

(Droga ela tinha razão acerca desses monstros eu devia ter


esperado ela ou podia ter pedido ao Sasuke que me acompanha-se
até a minha casa, droga!!!) Asuka começa a entrar em desespero. O
homem de meia-idade de cabelos branco olha para ela tensamente e
diz —Vai continuar a chorar até quando neném? Você
acha que é a única que passou nisso, nos ficamos semanas nesse
lugar, alguns de nos saíram dessa porta e numa mais ouvimos
falarem deles, —Ou talvez alguns conseguiram
escapar, essa pode ser uma hipótese.
—CALA A BOCA Jin!! –
respondeu o homem de meia idade olhando furiosamente no outro
cara. —Esses que tentaram escapar voltaram sem os membros
inferiores, os demônios chamam esse dia de Tempo de carnificina, o
que acontecer não será de agrado a ninguém, e eu acho que hoje será
o seu último dia aqui. Asuka fica irritada com todas as palavras do
homem e levanta de fúria.

—AHH!! Cala a porra da boca!! – ela vai até ele e dá muitas


tapas na cara do homem. —Não fale mais nada, você não sabe da
minha vida!! * três á quatro chapadas na cara*. A mulher meiga
aparece e pega nela, fazendo a ela recuar do homem.
—Calma, vai ficar tudo bem. – Nos seu braços,
Asuka e a mulher ajoelha de tristeza. O Homem que segurava um
copo de vinho, no topo da arena apreciava as meninas. E de longe,
um sorriso malicioso só aparecia nas sombras. Depois de ver o
espetáculo. O tal homem surge das sombras, nada mais nada menos,
era o Sasuke.

— Três dias depois —

Já se passaram três dias que ela estava na arena, eles só


comia quando passam três dias e somente nas madrugadas da noite
e bebia nas madrugadas da noite. Havia uma jovem toda suja e
cansada, que só dizia “me tirem daqui” com a voz fraca, olhando
somente o chão, em desespero. Asuka passa o dia todo sentada,
com os olhos vazios, e ninguém na arena tinha energia para fazer
alguma coisa, nem para escapar. A comida chegava de cima, com
uma tigela enorme que continha Carne de veado acabado de ser
morto! Era horrível de se ver, o cheiro de sangue, no início
ninguém tinha coragem para comer, daí, as pessoas que estavam
mais tempo lá, foram correndo até a carne, e com uma ou duas
facas começaram a cortar a carne com todas as suas forças. Um
homem barbudo aparece e diz

— Vocês estão loucos!! Comendo carne cru feito animais? O


que houve com vocês?!! Não deixem que eles tratem como animais!!
Isso fará mal a vocês.
—Já chega! –disse o homem de meia-idade (o mal
humorado). —Tu achas que isso é fácil para nós?! Nós estamos cá
a mais tempo que vocês e eu não como a horas! E eles só nos
alimentam as madrugadas. –O homem de meia idade levanta e grita
—Eu não quero saber se tu vais ou não comer essa merda de veado,
vocês vão morrer, e isso que vai acontecer! E eu não posso morrer!
Durante o pior baquete que existe, um homem de óculos
redondos vai até o grupo que estava a comer o veado, com passos
lentos ele chega até uma senhorita, e ela estende a mão para oferecer
uma carne crua, cheia de sangue. E ele com muita fome, come!
O Jin, que estava segurando uma mulher, deixa-a de lado, fala com
ele, dizendo:

—Hiroshi, o que você está fazendo? ! Mas ele não diz nada
e continua a comer, a fome era mais forte que ele.
(—Tão bom, finalmente, eu posso comer alguma coisa, fiquei um dia sem
comer nada, não aguentava mais... não! Não!! Eu não... o meu estomago,
não consegue aceitar isso, eu VOU, VOMITAR!!!)
*BLEEEEEEEEEEEEE* – A mulher que estava ao lado dele
levanta e chuta ele. —Que nojo cara!! Vai pra lá.

A mulher meiga volta a olhar perante Asuka e entrega para


ela uma garrafa de água. – Toma, beba um pouco, desde que você
chegou, não bebeu quase nada... * bebendo*
—Obrigada–agradece ela. —Sei que talvez,
seja difícil Asuka, mas queria que tu pelo menos tentasse. Dói
bastante quando vejo você desse jeito, por favor, tenta comer. – Ela
entrega uma carne cheia para ela. “A fome era intensa, ficando dois
dias sem comer nada é uma luta, imagina estando no lugar dela,
você aceitaria comer?” —...Obrigada por isso
Mayumi, eu agradeço. De verdade, mas eu não quero. –ela ficava
apoiada na parede, depois ela joga-se em frente da Mayumi e diz
olhando nos olhos. —Vale apena morrer, do que ser humilhado no
final. Nós não somos animais, somos racionais, somos humanos.
Um minuto de silêncio faz com que a Mayumi deita fora o que ela
pegava na sua mão. Depois as duas se abraçam como se o mundo
estivesse acabar.

Lá em cima, no restaurante, todos saíram satisfeitos da


comida, alguns diziam bem da comida que se servia. O garçom de
que parecia um zumbi ficou ao lado do Sasuke enquanto sentava-se
à mesa dos convidados/ clientes, desfrutava da carne humana, onde
continha muita carne em cima e cinco pratos ao lado acabada de sair
do forno.
—Já está na hora mestre. —Sim, já está na hora! – responde o
Sasuke depois de limpar a sua boca com o guardanapo.

Continua
—— Episódio ——

As causas do medo

“A pior coisa nessa vida além da morte, é caminhar com o


medo, porque o medo leva a desordem, e a desordem leva a
destruição”.

Quando todos os convidados saíram do restaurante Sasuke,


que assim é chamado. As lâmpadas que iluminavam a sala, de repente
ficaram sem luz, e os cozinheiros não faziam presentes também. Na
arena do restaurante, as luzes eram muito fortes e com pouca água,
a esperança de sair de lá se tornava ainda mais impossível. Um
jovem aleatório que estava lá rasgou as suas mangas compridas por
causa do calor da luz. Aqueles que não comiam, desmaiavam.
Asuka só ficava olhando no portão enorme, esperando que alguém
pudesse salvar ela.
De repente, no local que só havia silêncio, se tornam em um
show. Palmas surgiram em várias direções, de onde vem o barulho?
As vitimas perguntavam, daí todos olham para cima. O público que
sentavam no topo do da arena, apreciavam com alegria as vitimas.
Era como se fosse uma atuação de ópera, onde se fazia presente
pessoas de grande classe social. Garçons rodeavam e traziam
bebidas gratuitas para os convidados, mas todos eles usavam
máscaras. Para não serem identificados. Até os garçons.

—O que é isso?! Mas que porra está acontecendo–disse o


homem de meia-idade. —Bem-vindos senhores (as) eis aqui mais
uma vez o entretenimento mais esperado á cada dois meses, o jogo
da carnificina!! –E o povo bate palmas com emoção. —Eu, Sasuke,
dono desse restaurante de grande renome da cidade de Tokyo o,
gostaria de apresentar a vocês os convidados, que querem fazer parte
desse jogo. Em nome de todos agradecemos vocês.
Quando Asuka escuta o nome do Sasuke, ela não acredita
que o homem com microfone em cima da arena seja ele. Um homem
meigo, divertido e conselheiro era uma parte falsa do homem.
Psicopata, canibal, e ainda por cima, desumano. Esse homem, que
ela se apaixonou é na verdade um monstro.

—Sa... Sasuke, por quê?! –Asuka pergunta por si mesma.


Com lágrimas nos seus olhos ela morde os lábios. Levantado do
lugar que sentava, ela grita nele. –Como foi capaz de fazer isso?!!!
Você fingiu esse tempo todo perto de mim?!!! Por quê?!!! Por
quê?!!! Responda-me–Em vez disso ele começa a rir baixinho,
depois solta uma grande gargalhada de psicopata.
—Você não me conhece de verdade. *riso e riso* eu vou di-
zer uma coisa... Eu nunca gostei de você. –Essas palavras deixam a
muito confusa os seus olhos estavam vazios, ela imaginou tudo o
que ele fazia, dizia, queria. Mas o espelho da ilusão quebra-se.
—Eu nunca gostei da sua beleza, do seu corpo, ou o que
você é, tudo o que eu fazia era para estares aqui no meu jogo. Vendo
todos vocês sofrerem, faz parte da nossa natureza.

De repente a sua face fica mais assustadora, o seu olho es-


querdo fica torto, surge vários caninos na sua boca. E a sua pele
fica mais oleosa. –*Suspira de alívio * Assim é melhor, desse jeito,
eu consigo ficar mais a vontade. Esconder a nossa aparência por
muito tempo causa desconforto. Mais já chega de falar de mim, aliás,
Asuka, eu tenho um presentinho pra você. –ela olha pera ele.
—Lembrasse-se da Keiko, a mocinha que se acha que man-
da em todos da escola só porque é famosa, –de repente a Keiko é
segurada no pescoço pelo Sasuke.
—Sim, essa Keiko, estraga prazeres dos outros, e abusa dos
indefesos. Pessoas assim merecem morrer, não? *risos*
—Por... favor, Sasuke...me...per...doe * lágrimas nos olhos*
—A o medo, faz com que as pessoas se arrependa de tudo
não é? Mas ela só tem medo, é o medo que está falando, ela não se
arrepende de nada. Está vendo Asuka, lá em baixo, olha como ela
enxerga você agora. Humilhada, derrotada, e envergonhada.
–A Keiko contínua a chora.
—Aliás, ouvi dizer que hoje é o seu aniversário, parabéns,
mas eu gostaria que os convidados cantassem comigo os parabéns
para ela.

Parabéns pra você! –o Sasuke a enforca com toda força, e


depois retira algo do bolso, era algo metálico, e joga na boca dela, e
tapa a boca com a sua mão. Parabéns pra você, -Uma cauda enorme
de fibras musculares saí de baixo do seu casaco e segura a boca dela
para não cuspir o que ela tinha na boca, e a cauda levanta ela até ao
topo da arena, parabéns pra você! –A Keiko luta tentando retirar o
que havia na boca dela, mas não conseguia, e de repente o que
estava na boca vai rapidamente até o estômago. E ela esbugalha os
olhos com medo. Parabéns pra você!! – Uma explosão no estômago da
Keiko, sangue cai como chuva na arena, todos os órgãos do membros
inferior cai na arena, e as vítimas ficam traumatizadas com isso. E
ela cai.

—Todos os humanos sabem o dia que nasceram, mas


nunca saberão o dia da morte. –disse o Sasuke olhando para Keiko
no fundo da arena. Lágrimas surgem nos olhos da Asuka.
—Bem, já que terminou, vamos ao jogo então. –O
Sasuke volta ao normal como se nada tivesse acontecido – Existe três
testes que se vocês conseguirem sobreviver, vocês não vão morrer
como ela, e sairão vivos daqui
—Não acreditamos é você! Podes
afirmar agora que podemos sair daqui, mas quando sairmos nesse
portão, todos nos estaremos mortos na mesma hora.
—Verdade, mas vocês não tem
escolhas, se não participarem no jogo... –Sasuke devolve um sorriso
gigantesco e maligno para ele. Vocês morrem! O desespero da
morte surge diante deles.

Enquanto isso, o portão que parecia nunca abrir, Surge três


entidades com máscaras no rosto, braços gigantes com mais de 1
metro e 60 centímetros, mãos que pareciam de um gigante, Usavam
um avental de cozinheiro, o primeiro tinha um sinal na cabeça com
letra V, o outro com letra H e o último com a letra W. Enquanto o
Sasuke estava sentado, ele levanta de novo.
—Agora vamos para o que nos interessa, todo aqueles que
―caíram na tentação‖ esses serão mortos primeiro. Como assim?! Eu
sei que todos vocês se perguntam, mas é simples de entender. –Ele
segura a uma viga, e aproxima o rosto dele com um olhar lunático. –
Aqueles que comerá da carne proibida, *hehehe* Morrerão! Isso
contou como o primeiro teste da nossa jornada.!!
Enquanto o povo de cima ria deles, o homem mal humora-
do de meia-idade, ele entra em um estado de pânico e retira a faca
que estava escondida atrás dele.
—NÃO!! Não!! Vocês não podem fazer nada comigo, eu
vou sair daqui!! – dizia ele com muito medo, mas isso só aumentava
as suas gargalhadas malignas dos demônios. O nosso herói desespe-
rado corre diretamente na porta, mas é parado pelo Oda, o homem
barbudo, onde segura ele atrás das costas tornando ele imóvel para
avançar.
—Para com isso Sr. Tanaka!! O senhor é mais forte que
ele! Eles só estão fazendo isso por diversão deles. –mas ele não
escutava nenhuma palavra dele e saí empurrando o Homem.
—Cala á boca Oda!!! -Ele cai no chão feito de concreto (Be-
tão) ele perfura o coração do Homem e em seguida segue perfu-
rando o rosto mais de seis vezes. O sangue saltava no rosto e no
peito. Sentido mal pela situação, o Sr. Tanaka que era discreto no
seu nome fica chorando em cima do defunto.
—Ah!!! Meu Deus o que eu fiz *enxuga as lágrimas*. Eu
acabei de matar ele... Por quê?!! As Vítimas não conseguem se
mover a lugar nenhum, nem Asuka. Daí ele levanta do defunto e
segura a faca com as duas mãos e reclama para todos ele.
—Isso!! É a culpa de vocês!! Acabei de matar uma pessoa
por vossa culpa.

Dai o demônio gigante com a letra W vai atrás dele e se-


gura a sua cabeça como se fosse uma bola de ténis, ele aperta a
cabeça dele com tanta força que a sua cabeça explode de tanta
pressão! Morrem dois resta vinte e quatro
—Hahaha! Humanos... Bem Podem matar!! –disse Sasuke
feliz da situação.

Os Colossais erguem as suas armas e vão atrás das pesso-


as especificas, somente aquele que comera o veado. O Gigante W,
com uma mão feita de moto serra, abre no meio a primeira vítima.
Todo mundo entrou em pânico. O gigante H vai correndo até as
outras vítimas. E ele fica dando socos aleatórios e loucos, e as
pessoas que estavam por perto (mesmo aqueles que não comeram
a carne) estavam sendo esmagado pelos grandes punhos deles.
Enquanto, o gigante V ele com seu machado somente cortava a
cabeça das vítimas , sangue voavam com um extintor de água o
local estava cheio de sangue e corpo de pessoas.

Depois dessa chuva de sangue na arena, os demônios lá


em cima, não paravam de rir sobre a situação. Os Demônios
gigantes olham para as vítimas restantes que estavam lá, mas...
Eles dão meia volta e sairá de lá. O primeiro teste terminou em
uma matança, Asuka ficou fora de si por dois minutos vendo
pessoas inocentes morrendo. Como se fossem NADA.
De repente ela olha ao seu redor á procura da Mayumi,
quando ela vê a Mayumi, ela corre até onde estavam as pessoas
mortas e tenta encontrar o corpo dela. (Pensando ela que estava
morta durante a matança)

—Asuka!! Estou aqui!! –A Mayumi estava de baixo das pes-


soas mortas. Mayumi!! –grita Asuka, correndo até ela- Deixa Ajudar-
te. Asuka ajuda a única pessoa que estava lá para ela como amiga. E
ela dá um abraço muito forte para ela.
—Eu achei que você... (Asuka fica chorando com um bebe)
—Estou bem Asuka, não se preocupa...olha eu preciso da
sua ajuda...–ela segura a mão dela e entrega um papel embrulha-
do.—Por favor Asuka, entregue isso a minha família . Essas
palavras ilumina os olhos da Asuka. Enquanto Mayumi falava com
ela, Hiroshi alerta Asuka.
—Asuka Cuidado!!! Uma mulher de cabelos vermelhos
usando uma mascara, ela pisca os olhos para ela e simplesmente
desaparece.
—Asuka, tudo bem? Algum probl... A Mayumi é jogada
para cima como se fosse uma folha, e os seus olhos, o seu corpo,
começa a sair fumo, e ela começa gritar de dor, e sem demora, um
fogo Vermelho cobre ela até ficando cinza. Os restantes que
estavam lá ficam em choque, O medo e raiva e desespero toma o
corpo da Asuka, vendo a Mayumi morrendo.

Asuka olha para cima e vê a mesma mulher que desapare-


ceu, e está mulher estava levantada, e erguia o seu braço direito
perante Mayumi enquanto ela sofria até morrer, e logo Asuka
percebe que foi ela quem á matou. E Asuka fica cheia de fúria.
E a moça de vermelho volta a sentar no seu lugar, ao seu
lado estava um homem com uma máscara preta com a cara de um
porco-selvagem.
—Você precisava mesmo de fazer isso com a mulher?! –
disse o homem.
—Yamato, desde quando você se preocupa com meros hu-
manos, cala a boca e continue a ver o show. Duas pessoas com
correntes que ficavam em volta dos seus pescoços e que chegava até
a sua barriga, (que pareciam ser gentes normais) entram na arena
empurrando algo pesado, feito de metal, o que havia dentro dela era
uma curiosidade. Daí ao chegar ao centro da arena o Sasuke ergue a
sua voz e fala ao microfone.

—OK, vocês vão passar para o próximo teste que eu chamo


de: “Salve a sua mão”. Tanto Asuka como os outros que estavam lá,
ficaram em choque ao ouvir isso. O Jogo será simples e rápido,
quem for lento, vai morrer de dor! O mesmo que aconteceu com
amiguinha da Asuka. Por Isso... Sejam breves. O jogo é o seguinte,
dentro dessa caixa, tem várias bolas como essas aqui – ele mostra
três bolas na sua mão direita, a primeira era azul a segunda verme-
lha e a terceiram preta.
—Vocês terão que retirar a bola preta dentro dessa caixa, se
retirarem azul ou vermelha ou as duas cores, Algo de horror vai
acontecer, mas se retirarem a preta e outra cor, também vão morrer.
Boa sorte. Quem será o primeiro? *pequenos risos*

E uma moça com medo, se aproxima lentamente da caixa.


O Jin preocupado, conversa com ela.
—Não se aproxime da caixa Minami, eles só ficam brincan-
do com a gente, não vão nos deixar sair daqui mesmo que você
consiga pegar bola certa!
— Mesmo se for verdade, Mesmo se for a verdade,
não tenho mais escolhas, ou ficar ou morrer. Minami fica encarando
a “Caixa Metallica” que por cima, continha sangue, e cheirava a
carne podre por dentro. Com o coração a mil quilômetros, ela
aproxima o seu braço lentamente... Dentro da caixa, com medo, ela
retira das sombras da caixa uma bola, mas ao retira ela só retira uma
dela, O que na verdade, é um grande erro!! De repente a tal caixa
fecha a abertura onde o braço ainda estava. Daí ela grita em dor!
Tentando de alguma forma retirar o seu braço de lá. Os Demônios
ficam rindo da situação como loucos. —Minami!!!-grita
o Jin! Correndo até ela. —SE VOCÊ
AJUDAR ELA MAIS UMA VEZ VOCÊ MORRE!!!. –As palavras
da mesma mulher que matou a Mayumi.
Com medo ele não faz nada e só lamenta pela Minami.
—Me tire daqui Jin, por favor!! –disse a Minami olhando
para ele em choros. De repente algo passa, como um sopro, corta a
cabeça dela e sai muito Sague e se espalha no rosto do Jin.
—Isso foi tão rápido, nem eu consegui ver, hehehe,
obrigado quem quer que seja, por ter matado ela, cara ela! Ela
gritava de mais... AHHHHAHAHAHHHHAHHAHA!! Foi engra-
çado e chato ao mesmo tempo... –disse o Sasuke.
—SEU CANALHA, ELA CONSEGUIU
PEGAR A BOLA CERTA E MESMO ASSIM VOCÊ A MATOU.
—Eu não preciso explicar para
meros animais que vocês são, Retirar a bola certa e ao mesmo tempo,
com a duas mãos . —Droga! –disse o Jin.
—Agora que você
conhece a merda do jogo, que tal você for o próximo a participar. O
Jin fica em choque e com medo, sem saber o que fazer ele só fica
parado olhado para ele. Mas, Asuka, toca no seu ombro e diz para o
Sasuke: —
Sasuke!!! –ela fica olhando o Sasuke em fúria. —Eu sei que tudo isso
é por minha, se for isso, deixe-os irem embora, em troca...
–Em troca... Em troca da sua vida Asuka... –responde Sasuke na
conta dela. Isso abalou não só o Jin, mas o Hiroshi que estava atrás.
Era de se esperar uma reação diferente dela, mas Asuka não mostrou
medo. Ficou olhando para ele sem medo nem temor.

—Eu... Aceito.
—— Episódio ——

Decisão Ruim

—Hahahahahaha, você tomou uma decisão tão, tão ruim


Asuka! Tu sabes que vai morrer, não sabes? Por causa desses
idiotas... Triste, eu realmente gostava de ti Asuka, que tal, eu deixar
você sair daqui viva, em troca, eles ficam aqui. O que achas?
Todos que estavam ouvindo isso dele sabia logo que Asuka
iria aceitar o acordo e deixar eles lá. Até mesmo Jin e o Hiroshi, os
únicos sobreviventes não mostraram dúvidas que Asuka iria aceitar
o acordo.
—Não Aceito. –Responde Asuka com determinação e todos
ao redor ficam espantados com a decisão dela
—Hehehe, ok, se é isso que tu queres, então não vou negar
o seu pedido. Mas antes de deixa-los sair, termine esse teste
primeiro, queremos ver o que vai acontecer.
Depois de algumas trocas de palavras, Asuka se aproxima
da caixa metálica, e depois ela olha o corpo da Mayumi ao lado, e
nos seus pensamentos ela fica em pânico.
“Droga, droga, droga, Mas que merda! Por que a minha
vida tem que acabar desse jeito!!! Se pelo menos eu podia...eu
podia...droga!!!’’ Ela olha para a mesma mulher que matou a
Mayumi, e ela estendia lentamente a sua mão direita, e Asuka
entendeu que deveria se apressar. Sem demoras, ela bota as suas
mãos para dentro da caixa, e os pensamentos, da vida dela começa-
ram a surgir.
O pensar profundo da Asuka “Desde que nasci os meus pais foram
leais ao cristianismo, mas eu não gostava disso. Queria fazer tudo
do meu jeito, e isso fez com que eu me afasta-se dos meus pais. Anos
se passaram e nunca falei com eles desde a minha independência... E
desde aquele acidente... Eu gostaria... eu queria... Voltar e pedir
desculpas... desculpem-me, por, tudo...

Enquanto ela procurava dentro da caixa, as bolas certas, al-


go inesperado acontece á ela. O seu olho direito muda de cor, de
castanho para Azul claro. E brilhava com muita energia. Mas ela
tinha a sua cabeça inclinada para baixo, e ninguém percebia nada. E
ela conseguia Enxergar as bolas também, e com as suas respectivas
cores, o azul, vermelho e o preto também. E sem medo, ela retira ao
mesmo tempo as bolas pretas de lá.

E um choque de incompreensão bate o Sasuke, A mulher


Scarlet (a assassina de Mayumi) e todos que estavam ao redor
—Hahaha *risos* inacreditável !! –Com as suas mãos ele toca
a sua testa. E o povo de cima bate as palmas para ela.
—“Eu... consegui...??!” Agora solta eles maldito!! –
Grita a Asuka diante o Sasuke.
—Claro... –um sorriso surge diante o Jin e o
Hiroshi– Mas, esse foi o nosso segundo teste até agora, só falta
apenas mais um teste. O jin fica em pânico.
—Inacreditável!! Os demônios são
todos mentirosos!! Porra!! –O medo deixava os demônios em risadas
malignas. —Desculpa Asuka, não sei
como conseguiu retirar as bolas pretas, mas vocês vão morrer aqui,
e agora, se não participarem para o próximo teste. E graças a ela,
VOCÊS dois não irão morrer até que ela morra no próximo teste.
Desejem sorte para ela hehehe...

Droga...

De repente algo fora do normal acontece, A cabeça do Sa-


suke sai do lugar sem explicação nenhuma, e o s demônios que
estavam ao lado dele, também.
E alguém desce do topo até onde estava a Asuka, E estava
de costa virada para ela. Mas esse alguém tinha forma de mulher. E
quando vira a sua cabeça diante a Asuka ela diz
—Não tenha medo Asuka, eu vi ajudar, eu sou uma exor-
cista. Essa Exorcista tinha olhos amarelos, cabelo curto e amarelo, a
sua pele era branca e um pouco pálida, lábios pequenos, queixo
redondos, olhos quase fechados, Parecia ser um Anjo.
–Exorcistas?!!
—Diz um demônio aleatório. –Eu vou matar ela eu mes-
mo!!! Ele pula de lá em cima até ela, mostrando seu poder maligno,
a sua cabeça enorme como de um tubarão branco preste a morder.
Mas a exorcista olha calmamente para ele. E ela estende a sua mão
pare ele e de repente uma espada surge no estomago dele e corta ele
de cima a baixo. E surge uma grande quantidade de sangue, mas era
preta.
Quando o demônio caí, Asuka corre em direção dos outros,
com a sua Katana e pistola, ela atira e mata todos os demônios que
estavam lá de cima, cortando as suas gargantas, disparando nos seus
olhos , era uma luta cheia de sangue e dor na parte dos demônios.
Três deles vem em direção dela com as suas mãos feitas de laminas e
dentes de cobra, lutam juntos para matar ela, mas Exorcista não se
deixa levar, e usa o seus pês e da um chute tão rápido que a cabeça
do primeiro demônio cai, e o segundo usa a sua lamina, mas é
impedida pela sua katana, com uma técnica ofensiva, ela dispara
dois tiros em baixo do seu queixo. Enquanto outros fugiam de lá,
outros atacavam a, uma luta constante e cheia de sangue preta, mas
a Exorcista lutava de uma forma não humana. Chegava à direção
dos demônios que até os olhos não podiam acompanhar.

Depois de ter matado vinte e sete demônios só com duas


armas. A exorcista fala bem lá do alto perante o Hiroshi.
—O que você está esperando Hiroshi? Retire os reféns da-
qui...
—Hum? M-Hum! Sim Miriam, quer dizer.... Sim vou já fa-
zer isso. De um jeito desajeitado, ela retira Asuka, e os restantes de
lá. Quando eles tentavam sair de lá surgem os dois gigantes, o V e o
W. Eles olha primeiro ao redor, mesmo com os olhos vedados, eles
avançam para atacar o grupo do Hiroshi, o W usa a sua moto – serra
e ataca o Jin. O Hiroshi que segurava a Asuka olha com horror
diante do V que usa uma manchete para matar os dois. Em câmera
lenta parece que os três morreriam lá. Antes dos objetos chegarem a
cortas as suas cabeças, rapidamente as mãos dos dois que segurava
os objetos, é cortado!
Os gigantes e o grupo do Hiroshi olham entre eles. E os
demônios V e W olham em direção da Miriam lá de cima, segurando
uma espada que continha muito sangue preto, e a sua mão esquerda
também. Ela fala para eles, mesmo estando lá em cima.
—Vão. –ela disse. E o grupo do Hiroshi saí correndo. A Mi-
riam olha para ele calmamente e com os olhos em direção á eles. Os
demônios correm em sua direção, mesmo com os olhos vedados, e
também estavam calmos. Dando um salto gigantesco, Tudo ficam
em câmera lenta de novo. A Miriam, a exorcista, fecha os seus olhos
esperando a sua morte.
Quando os demônios chegam até ela, eles explodem o local
de tanta força!
Mas... Depois do fumo, todo, desaparecer... Uma silhueta de uma
pessoa saí andando de lá. A Miriam, saí de lá calmamente e olha
para os demônios que atacaram. Mas os demônios morrem de
uma forma extremamente dolorosa: Todo corpo foi completamente
espalhado no chão. Mãos, órgãos, pernas, cabeça... E ela mesmo
ainda lá de cima, vai em direção do demônio Sasuke, chegando lá,
ele já tinha desaparecido. Ela apenas olha para marcas de sangue
que estavam no chão, que secavam...
—— Episódio ——

Olá Anjo

—Ah... onde que eu estou? –Asuka com os olhos ainda fra-


cos, enxerga uma mulher na janela tomando café. A Miriam olhando
ainda na janela diz á ela.
—Já acordou? –em seguida, olha para Asuka.
—Quer comer alguma coisa? Deixaram aquela bandeja para
você, quando acordar. Asuka se esforça para levantar.
—Você ficou sem comer bem essas semanas, têm que comer
bem, pra viver bem...
—E como você sabe que não me alimento bem esses dias? –
responde Asuka
—Você está num hospital Asuka... Os médicos analisaram
você.
—Hum... sei–ela responde de um jeito desconfiado enquan-
to tenta pegar a bandeja. Enquanto ela come, a Miriam volta olhar a
cidade. Houve um silêncio constrangedor na sala. E Asuka fala.
—Diz aí, o que você quer comigo hein? Com todo respeito,
por que você está aqui? –Miriam cruza as pernas, ela volta a beber o
café, e ainda está olhando fixamente para ela. Ela deixa o copo na
beira da janela e responde.
—Está é a sua primeira vez no hospital ou a primeira vez
que é atacada por um demônio?
—Hum?... O que isso significa?–mas a Miriam olha para ela
esperando a responda ideal da Asuka, dando um leve sorriso.
Asuka vendo que estava a ser constrangedora, ela recua para a
pergunta da Miriam.
—Eu... nunca fui atacada por um demônio antes.
—Tem certeza?-responde a Miriam–Demônios Não atacam
gentes sem amaldiçoar, eles primeiros. E essa marca na sua mão
direita?
Asuka olha perante as costas da sua mão direita e enxerga uma
marca muito estranha, parecendo uma tatuagem com desenho da
marca do diabo, um circulo entorno de um cabrito com chifres.
—Mas que merda é essa?!! –ela tenta esfregar toda hora, ten-
tando se livrar da marca.
—O que é isso?!
—Isso é uma marca da maldição... –os olhos da Asuka fi-
cam cheio de medos ao ouvir isso e a Miriam dando conta disso ela
fala tranquilamente. —eu irei contar tudo, mas fica calma tá...
“Demônios são como dragões de Komodo, eles envenenam as suas
vítimas, e esperam que o veneno faça efeitos. Pode durar dias, e a
vitima pode voltar a viver de boa, até que o veneno, mate ele
completamente. Depois disso, o dragão, sem pressa, sabendo onde a
sua vítima está, mesmo longe dele, ele consegue sentir o cheiro do
seu veneno, e vai atr{s, e encontra a vítima morta, e come ele.”
Demônios podem ser calmos ou brutos, quando querem matar um
humano. É preciso estar em alerta. Essa marca devem ter vindo de
um demônio que você conhece ou manteve contato. Físico ou não.
Eles marcam as suas presas esperando o momento certo quando
você estiver distraída com as suas coisas. E nada pode impedir isso,
nem mesmo nós os exorcistas podemos curar isso... Só o tempo. E se
o demônio que marcou isso não voltar acredite, outro irá aparecer
no lugar dele.

Um silêncio pesado ocorre no quarto, entretanto Asuka fica


com a cabeça olhando na marca, ela aperta o cobertor com muita
raiva, mas os seus olhos estavam tristes, e as suas lágrimas caíam na
marca.
—Não eu não quero morrer... eu, não posso acreditar
*lagrimas* o que eu fiz~ para merecer~...para merecer isso?! —Por
favor !! – ela olha para ela com muita tristeza e magoa, deve ter
algum jeito, qualquer coisa para que eu possa me proteger deles...
por favor~ eu peço a você. –A Miriam olha para Asuka que estava
explodindo de tristeza e nos seus pensamentos ela fala “Não sabia
que a morte abalava as pessoas assim? um humano ouvindo que irá
morrer deixa qualquer um em pânico...”
—Tem um jeito de você continuar a viver Sra. Asuka, o
problema é o seu custo financeiro, bem que eu saiba você é uma
universitária, que trabalha como freelance e vive numa casa
comprada pelos seus pais, talvez possa ligar pra eles e pedir ajuda
financeira com um acordo que eu vou passar a você.
Asuka seca as lágrimas e pergunta a ela.
— E o que você propõe?
–Se os seus pais conseguiram o dinheiro da casa, provavelmente o
dinheiro de um exorcista da segurança privada possa ajudar você,
eu, por exemplo, sou uma exorcista da segurança pública, o governo
me paga, deu pra entender?
—Sim, e quanto custa um exorcista privado então?
— Um exorcista privado custa no mínimo 500 mil iene co-
meçando com um exorcista da terceira divisão. Ouve um choque
emocional vindo da Asuka.
—Mas... Mas... Mas tudo isso — Um exorcista da terceira
divisão são bem treinados e são poucos os exorcistas privados no
Japão. E isso vai depender até quando a sua marca vai desaparecer
de você, leva no mínimo um ano. E no seu caso não se sabe o tempo
máximo lamento.
—Droga... –ela pensou nos seus pais, uma imagem na sua
cabeça quando pequena. Estava vivendo numa mansão, onde ela e o
seus pais estavam felizes. E depois ela responde, calmamente
olhando na sua marca.
—E só têm essa opção?
—De certeza que não quer ligar os seus pais?– pergunta a
Miriam em dúvida. —Só responde, tem ou não tem!! –grita Asuka
olhando ainda a sua marca, com seus olhos sendo cobrindo pelo seu
cabelo castanho claro. Miriam ficam alguns segundos em silêncio e
responde para ela

—Tem sim... Ou você pode se tornar numa exorcista.


—... Perdão?- responde Asuka, eu? Uma exorcista? –Sim,
em casos que a vítima não tenha tais condições posto a ela, ela
mesmo pode se tornar uma exorcista, se ela for menor de idade,
alguém na sua família ou parente, poderá entrar na divisão da
segurança pública.
—Mas, isso não requer mais habilidades... Porque eu não
tenho nada disso em mim. —Verdade, mas o departamento de
exorcistas já pensou nisso, e criamos um centro de treinamento para
gente nova.
—Eu... Não sei... Eu tenho aulas quase todos os dias, e eu
trabalho quase todas as noites, e eu não como bem, ter outro
trabalho deixaria – me muito cansada.
—... Ou morre – ela sorri para ela calmamente. —Você não
tem muito tempo para pensar Sra. Asuka, o dia passa rápido, e as
más escolhas chegam perto. Tem que decidir... Aqui está o meu
número, darei mais tempo para pensar, quando decidir, é só ligar
pra mim.

Quando ela tenta abrir a porta, antes de chegar á maçaneta


da porta, ela para, ainda de costa olha para ela.
—Você tem visita. Quando ela entra, não fale nada sobre
ser uma exorcista para ela.
—O... O quê?–responde Asuka com surpresa. –A porta
abre-se, a Miriam e a Zoe olha entre si. Em vez de parar de olhar
(Miriam) ela dá um leve sorriso para a Zoe. E isso fica muito
constrangedor, daí a Asuka teve que a chamar para quebrar essa
interação entre olhares.
—Hum? Zoe? Você veio visitar-me?–disse a Asuka
—M-hum! Eu soube o que aconteceu amiga... –A Miriam
sai depois que ela passa. – Quem é ela?!! –pergunta a Zoe com muita
surpresa.
—Espera... Tu não querias dizer alguma coisa, acho que era
sobre mim. —Isso fica pra depois, quem é ela?!! –Zoe senta ao lado
da cama e deixa uma sacola com morangos ao lado dela, mas Asuka
não presta atenção.
—Olha... Hum... Então... “—Quando ela entra, não fale nada
sobre ser uma exorcista para ela.” –... Asuka continua a olhar para a
Zoe. —Ela é uma exorcista... E...
—E o quê? Tu sabes que podes contar comigo, em tudo...
somos amigas, o que ela disse?
—Bem... Ela perguntou se eu estava bem, por que eu fui
atacada por demônios, e ela salvou a minha vida, estou muito grata.
–Ela sorri em cada palavra.
—Mas, por que, somente ela viria para cá.
—Como eu já disse, ela só veio saber como eu estou, e eu a
chamei para agradecer por ter salvado a minha vida. Só isso! –
Asuka fica falando seriamente para ela como se fosse verdade, mas a
Zoe desconfia. Ao notar a cara de desconfiança da Zoe, Asuka
muda de assunto.
—Meu Deus! O que é isso! Morangos?! —Yes! Strawber-
ry’s!! –A Zoe agita os morangos na sacola enquanto ela dá um
sorriso gigantesco e arregalado os olhos para ela.
—Me dê me dê me dê me dê me dê! —Não, eu vou usar os
morangos para fazer um bolo, na, sua–ela toca a ponta do nariz da
Asuka– casa. — ~Ah não, por favor!~ – ela reclama como uma
criança que adiaram o seu presente.
—Não! Bolo em primeiro lugar...

Durante uma pequena discussão que parecia ser de mãe e


criança. Na cidade a Miriam estava andando para chegar até um
parque, andando de lá, ela se aproxima até um homem de cabelo
liso, com cabelo branco e preto, e tinha pelos faciais, parecia que não
cortava bem a sua barba, tinha uma pequena cicatriz no olho
esquerdo. Ele sentava num banco de acento e mexia o seu celular...
Fumando.
—O que você quer agora?–Pergunta ele, sem ao menos
olhar para Miriam – Podemos ser parceiros mais preciso de espaço
uma vez na vida Miriam. Quando a Miriam senta ao seu lado, ela
espera que passe um jovem que estava de bicicleta. Quando ele
passa ela fala.
— Você não apareceu na missão... Por quê?
—A Minha filha estava se sentindo mal, tive que faltar para
cuidar dela. Isso não é uma desculpa, é uma prioridade.
—Se quiser um apoio é só ligar... –Na conversa os dois nem
se olham e ouve um silêncio, apenas o barulho do parque e do povo
ao redor assume o lugar da conversa. Daí a Miriam olha para ele
enquanto desliga o celular e acende outro cigarro.
—Tem que ser moderado com isso Yujiro–disse a Miriam
—Vai se fode. E ele começa a fumar. Mas ela dá um leve
sorriso e muda de conversa. —Quando cortei a cabeça de um
demônio, o seu corpo não se encontrava mais lá. — E a cabeça? —
Também.
— De novo esse relato, como que eles conseguem se curar
desse jeito?... Você tem certeza que cortou a cabeça dele?
— M-hum.
—Tem certeza?
—Tenho...
Ele se inclina mais perto do banco de acento e solta um grande ar de
fumo. —Se esses demônios continuarem a surgir será muito difícil
exorcizar ou matar eles. –Ele levanta e começa a ir embora. A
Miriam só olha para ele indo embora.

—Em casa da Asuka—


Asuka estava olhando o seu celular, a sala estava escura, ela
estava deitada no outro sofá perto da janela, depois, ela joga o
celular no seu peito, olha o posto de luz que falhava constantemente,
olha para cima e lembrou que a Zoe está dormindo no outro quarto,
depois ela olha na mesa e olha o bolo de morango que as duas
fizeram, só tinha a metade dela. Asuka segura o papel que a
Mayumi deu a ela, e ela se lembra de tudo que ela passou, de tudo
que ela viu, com tudo que ela sofreu.
“—... Ou morre. Você não tem muito tempo para pensar Sra. Asu-
ka, o dia passa rápido, e as más escolhas chegam perto. Tem que
decidir”.
“Não consigo dormir. Vou ter que ligar para ela e decidir de
uma vez se vou ou não ser uma exorcista”–depois de ela pensar
sobre o assunto ela liga o celular e liga para o número da Miriam.

—Alô, senhorita Miriam, sou eu Asuka Sazaki. Desculpa por


ter ligado essas horas é que não consegui dormir e estou pensando
no acordo que propôs... E eu tomei uma decisão.
—— Episódio ——

O momento da verdade

Na cidade de Tokyo, Asuka estava sentada numa lanchone-


te no interior da cidade, olhava o copo de palitos chineses que
estava ao seu lado, de repente o dono da lanchonete chega.
—A senhorita vai querer alguma coisa. –disse o dono da
lanchonete enquanto limpava a tigela.
—A... Sim, quero um refrigerante, por favor.
—Apenas um refrigerante? Mais nada para acompanhar? –
disse o dono.
—Não, não... Eu estou bem, só quero matar essa sede. –Daí
o dono retira um refrigerante de laranja da mini geladeira e entrega
para ela. —Vai custar 100 Ienes. —Aqui está. –entrega o dinheiro
para ele.
—Ah! Que bom... Que calor. –depois de terminar de beber,
ao se inclinar um pouco para trás, alguém senta ao seu lado. Ao ver
isso Asuka se assusta e nada menos era a Miriam.
—Desculpa por ter assustado você, tudo bem? –disse a Mi-
riam.
—Meu Deus! Que susto mulher, á quanto tempo esteve aí?!
–disse Asuka enquanto batia o peito levemente.
—O tempo o suficiente para irmos embora. Vamos. –A Mi-
riam levanta e saí andando.
—Sra. Miriam espere! –Asuka levanta também e leva consi-
go o refrigerante.

— Não vamos falar sobre a minha primeira participação no


departamento de exorcistas. –disse Asuka enquanto caminhava com
ela, ficando atrás dela.
—Tu ainda não é uma exorcista, mesmo que tratemos al-
gumas papeladas na empresa. O chefe vai querer falar contigo
primeiro.
—O chefe? –pergunta a Asuka.
—Sim o chefe, e terás que deixar de tomar refrigerante a
partir de agora. –ela pega o refrigerante da Asuka que estava na sua
mão esquerda e passa na mão de outra pessoa que estava vindo em
direção dela. —O... O... O quê??! –disse o homem que segurou o
refrigerante da Asuka, e as duas continuam a andar.

Chegando a estrada local, a Miriam para em frente de um


carro, e a dona estava apoiada no seu carro.
—Olá! –cumprimenta a mulher de cabelo escuro, curto.
Tem aparecia chinesa, e usava a mesma roupa formal como da
Miriam, a camisa era azul, o terno e a gravata eram pretos.
—Quando vai parar de olhar assim para mim garota?–
pergunta a mulher perante Asuka.
—Desculpa... Não foi a minha intenção olhar assim para
você, é que eu tenho dúvidas acerca das roupas formais que os
exorcistas usam. –disse a Asuka.
—Agora entendi. Nos os exorcistas vestimos desse jeito pa-
ra sermos identificados. Como os policiais, por exemplo, ou como os
bombeiros, médicos, etc., Somos os únicos no Japão que devem usar
uma camisa azul. Está na lei agora.
—Mai... –A Miriam olha para a Mai como se ela disse-se
“est{ falando demais” e a Mai da conta do olhar dela e pede
desculpa.
—Desculpa Asuka, não devia ter falado mais que isso, você
ainda não é uma exorcista olhando agora.
—Verdade é só que... —Estamos atrasados vamos conver-
sar no carro okay– a Miriam corta as palavras dela. E a Miriam fica
no parte de frente do carro, no acento dos passageiros.

— Estrada (Via primária) —

Asuka sentava no acento dos passageiros atrás, mexendo o


celular, conversando com a Zoe, A Mai conduzia, A Miriam olhava
na janela. Durante a condução a Mai se sentia desconfortável, como
se algo estivesse incomodando toda hora, A Miriam não prestava
atenção nos suspiros constantes dela. *suspirou *
—*Suspirou* *Suspirou*.
—O que houve Mai?– perguntou Asuka.
—Esse silêncio... Eu odeio o silêncio. –responde a Mai
—Ela sempre foi assim, por isso o teu parceiro não gosta ir
a missões contigo. –disse a Miriam olhando ainda na janela.
—Ele é um babaca isso sim. Eu não sou tolerante ao silên-
cio... Sabe o que mais, eu vou ouvir uma música. –Sem dizer nada a
Miriam usa os fones de ouvidos com fio, e continua a olhar na janela.
—Que música é essa? Espero que não seja punk ou rock. –
pergunta a Asuka.
— É Metal. –ela liga o rádio do carro, que já estava conecta-
do a um pen-drive.
Asuka fica em choque ao ouvir a batida do metal, e tapa os
ouvidos dela. Enquanto a Miriam estava com fones de ouvidos, a
Mai cantava da música que se tocava.

—Chegando ao estacionamento perto do departamento —

Quando a Mai estaciona o carro, as duas garotas saíram de


lá rapidamente. E a Mai inclina-se até a outra janela para conversar
com as duas.
—ESPERO QUE TUDO CORRA BEM COM A SUA APRE-
SENTAÇÃO ASUKA, GOSTEI DE PASSAR O TEMPO COM
VOSCO. E tenha cuidado com o Uriel, ele é meio louco. –Ela grita
para ela por causa do barulho da música.
Enquanto a Miriam olhava os lábios da Mai, ela nota que ela
pronuncia o nome do Uriel, ao olhar nisso, era retira os fones de
ouvidos e pergunta a ela.
—Você falou alguma coisa sobre o Uriel, Mai? –disse a Mi-
riam calmamente para ela.
—O QUÊ?! NÃO CONSIGO OUVIR VOCÊ!! TENHO QUE
IR TCHAU!!
Ainda com a mesma música ligada, ela liga o carro e vai a
todo vapor.
—Parece que ela tem medo do chefe. Espera aí como você
conseguiu ouvir ela falando do Uriel?
—Eu tenho as minhas habilidades. –ela sorri para ela,

E as duas começaram andar, até chegar a um edifício com mais de


40 andares. E Asuka não parava de olhar para cima. Até que a
Miriam segura-a para não cair num degrau que estava pouco a
frente delas. Onde as pessoas Exorcistas e não exorcistas desciam e
subia nos degraus. Depois que Asuka agradece para ela, a Miriam
devolve de novo aquele sorriso, E ela passou em frente dela de
novo para mostrar o caminho, descendo os degraus, chegando até
na entrada principal da empresa, as duas passam dois guardas que
estavam lá e caminha no corredor principal. Asuka não parava de
olhar para cima, e depois as duas enxergam dois demônios que
estavam numa maca, e ao lado deles havia pessoas que carregavam
eles. O primeiro demônio estava com a boca aberta e dentro dele
saía tentáculos, e os seus olhos era pretos, tudo preto, o segundo,
estava acorrentado e era muito grande, os seu corpo era bem
definido, e sou grito era muito alto, mesmo com uma máscara que
abafa – se o som ainda era irritante de se ouvir.
Depois dos dois passarem, a Asuka e a Miriam entra num elevador,
chegado até lá, havia algumas pessoas presentes. Todos eles saíam
no andar especifico, as últimas pessoas foram A Miriam e Asuka.
Durante a subida, Asuka não parava de olhar para ela. E ela
pergunta.
—Não é ilegal os exorcistas carregarem armas de fogo? –
Perguntou ela.
—Não, porque as nossas armas não atira em humanos, mas
em demônios.
—Como é que é?!–Asuka olha para ela com surpresa.
Daí a Miriam rapidamente retira uma pistola que guardava e
apontou diretamente na cabeça da Asuka. E Asuka fica em choque,
ela não conseguiu se mexer, os seu olhos arregalados estavam
somente olhando o fundo interior da pistola. A Miriam olha para ela,
e Asuka também. —Mir... Mir... Mir... Mir... Miriam... O que você
está fazendo?! –Asuka estava em pânico, mas o medo da pistola
abalou os seus movimentos, tornando-a imóvel. Um silêncio ocorre
no elevador enquanto ele subia, e a Miriam... Apertou o gatilho. Era
o fim.
Mais a bala não saiu. E o coração dela fica leve com uma
folha.
Mas a Miriam aperta o gatilho pela segunda vez, pela terceira vez,
quarta vez, quinta vez.
—Para!! – grita a Asuka.– Eu já entendi! Não precisa apertar
mais o gatilho –disse Asuka um pouco em desespero.
—Eu disse para você –ela guarda a arma– Só dispara para
demônios, não me pergunte como, mas isso facilita caso um maluco
tente usar a arma de fogo feito para exorcistas e começar a roubar
banco.
A Miriam olha para Asuka que estava muito zangada com a
situação.
—Desculpa Asuka, não foi minha intenção te assustar, mui-
tos falam sobre isso da arma, e eu queria responder para você de um
jeito diferente. Peço muitas desculpas. –mesmo assim ela parecia
zangada. A Miriam toca o ombro direito dela, fazendo com que ela
se aproxima–se mais dela, e Asuka fica corada com a situação. —
Não tenha medo. – Asuka olha para ela e se lembra da primeira
palavra dela.
“—Não tenha medo Asuka, eu vi ajudar, eu sou uma exorcista.”
Asuka só devolve apenas o sorriso pra ela, e isso era um si-
nal que estava tudo bem e as duas voltam ao normal.

Saindo do elevador as duas chegam numa sala enorme on-


de o som de, teque teque, estava presente, os computadores de lá
estavam todas ligadas, pessoas andavam de lá pra cá, alguns
sentavam em dupla, e Asuka não se surpreendeu, havia uma escada
que levava para uma sala e olhando para longe parecia ser enorme.
—Nós estamos no penúltimo andar não é? —Sim-responde
a Miriam
—Nós vamos para aquela sala enorme não é?—Sim–
responde a Miriam.
Quando ela anda e passam algumas secretárias, de repente Asuka
olha para um moço familiar que estava se escondendo com a sua
mão esquerda.
—Hiroshi?! –pergunta Asuka– O que você está fazendo
aqui?!
— Ah!! Asuka... Que... Que... Que prazer... O...Que você faz
aqui?
—O que você faz aqui? –pergunta Asuka.
—Eu...Eu...Eu...
—Ele trabalha aqui, algum problema mulher?! –responde um
jovem que estava em outro lado da secretaria. –Oi Miriam *acena
para ela* —Quem é você?! –pergunta Asuka apontando o dedo
indicador para ele em dúvida.
—Eu? Meu nome é Kazuya, e o idiota aí é o meu parceiro,
agora vaza daqui.
Antes que a Asuka faça outra pergunta, ela pega nos braços
dela e começar andar.
—Você faz muitas perguntas –ela solta Asuka –tem que ter
cuidado com as suas palavras.
—Eu sei só que fiquei sem palavras ao ver o Hiroshi aqui.
—Sem o Hiroshi nunca conseguiríamos salvar você e Sr. Jin,
ele tinha um aparelho de GPS. Tivemos relatos que em um restau-
rante as pessoas que comiam de lá, morria dias depois. Aqueles que
ficassem presos de lá, tornavam–se banquete da madrugada.
Tivemos que sacrificar um de nós para entrar lá. Sorte que o
demônio que o capturou não o matou, ele contou que você conse-
guiu passar num teste. O que era de se surpreender é como tu
enxergou o que tinha lá dentro?
Asuka parou quando ouviu isso.
—O que isso quer dizer? Que eu tenho super poderes, eu não
sei o que queres dizer com isso, desculpa.
—Mmmm. Também, Vamos, suba...

Ao subir, Asuka quase chegando até uma porta ela olha para um
Yurijo Endo, o parceiro da Miriam. Ela acena para ele, mas o
Homem só olha e não fala nada.
—Tenho que entrar aqui?–pergunta Asuka
—Sim, não se preocupe estarei aqui esperando você *sorri*.

Quando ela entra, ela tranca a porta atrás dela, ao se aproximar, ela
vê um homem de terno branco de costas virada para ela, olhando as
fotos que estavam na parede. O homem tinha um cabelo curto e bem
penteado.
—Bem vinda Asuka Sazaki, por favor, sente–se.
—Obrigada–Asuka sentou-se, com as mão por cima da sua
coxa. —então quando eu vou participar nesse departamento.
O homem vira – se e olha para ela. Com um rosto de alegria.
—Asuka, Asuka, tente descansar um pouco, que tal conver-
sarmos um pouco.
—Desculpa? – perguntou ela
—Eu quero saber mais sobre você. Se ainda estuda, onde es-
tuda. O que gosta, o que fez para vir para aqui, entre outras coisas se
quiser. –enquanto o Uriel estava de pé com as mãos nos bolsos,
Asuka fica sem entender nada.
—Desculpe senhor Uriel, mas eu não creio que isso vai aju-
dar em alguma coisa. —Claro que vai. Eu trabalho aqui muito
tempo, e eu entendi que, um bom chefe precisa conhecer os seus
funcionários, creio que isso aumenta mais desempenho no local de
trabalho, não acha?
—Bem, isso eu não sei, ainda sou estudante universitário e só
tenho um trabalho de meio período na Internet. –Uriel bate palmas
de alegria. —Isso foi impressionante, resumo da sua história é curta,
mas é impressionante, talvez agente precise se conhecer primeiro e
em outras circunstâncias. –Enquanto ele fala, ele toca o seu queixo
como se estive – se pensando em algo.
—Desculpa! Acabei falando demais, não é melhor a gente
voltar a falar sobre a minha candidatura Sr. Uriel.
—Okay–ele senta, encostando os seus cotovelos na mesa e fe-
cha as mãos em forma de oração. –Soube que foi amaldiçoado, por
um demônio, e quer se tornar uma exorcista... –Uriel continua a falar
para ela, mas Asuka estava distraída. “Por que ele quer saber algo
sobre mim? Ele parece ser muito jovem para ser um chefe, Além do
mais ele conversava alegremente comigo , agora ficou tão sério de
repente. Que estranho”.
—Senhorita Asuka? Está aí?
—Sim! Desculpa estava pensando em algo aqui, na cachola...
*riso desajeitado*
—Okay, como eu tinha dito, os da primeira divisão sempre
começa os seus treinos antes de começarem a trabalhar como
exorcistas. Para mais detalhes fale com a Miriam. E senhorita Asuka,
caso a senhorita perca as forças durante os treinos, terei que a
descartar como uma “falha” e isso significa que nunca poderá se
candidatar novamente e terá que sair daqui, dá mesma forma que
entrou. Os olhos da Asuka ficam em choque ao ouvir isso dele.

—... E foi isso que aconteceu.


Noite, em um lote serviço onde servia comida, muitos que estavam
lá comiam, mas Asuka e a Miriam bebiam café.
—Isso é normal. —Normal?!! –reclama Asuka. –Como assim
Normal? Se eu não passar neste tal de treino, eu serei descartada e
não terei como pagar, por um exorcista privado, porque?!! Porque
não TENHO DINHERO! –Asuka grita, sem saber, as pessoas ao
redor da sala olham para ela, mas a Miriam não parecia incomodada,
olhava apena nela.
—Desculpa, não devia ficar desse jeito... Além do mais, ele
perguntava muito sobre mim. —Verdade, o Uriel sempre foi desse
jeito, saber mais das pessoas o tornava diferente, ele consegue ver
os pontos fracos das pessoas, para isso precisa ir até no íntimo, ele
não consegue evitar. Bem é o que ele diz, eu não tenho a certeza.
—Já sei porque a Mai disse que ele é um pouco estranho.–ela
olha para o seu café que estava no seu copo, e ela agitava levemente,
A Miriam pega nela, fazendo com que a sua mão ficasse quieto mais
os seus olhos não. Ela olhou para ela com o rosto corado.
—Não tenha medo Asuka, você não tentou ainda, para
desistir agora. Veremos como vai ser talvez tu consigas impressionar
o Uriel. O momento da verdade é amanhã.

Na manhã seguinte, Asuka subiu no carro da Miriam, um zero


quilômetros de cor vermelha, Quando Asuka desce do carro no
acento dos passageiros da parte da frente, ela fecha a porta tranqui-
lamente. O vento estava forte, a área era enorme, Em frente havia
uma enorme estrutura, como centro de basquetebol, a parte superior
do teto era curva, na parte inferior da estrutura, tem a largura de
40metros, 170metros de distância (comprimento) altura mais de
13metros. No centro da parte superior contém uma letra que dizia:
DOJO XIAYU, e com símbolos chinês simplificado.
—Isso é enorme demais para ser um dojo. –disse a Asuka
enquanto olhava para Mirian.
—Vamos, ela está esperando.
—Espera... ela?! Ela quem?!
Ao entrar o local era mais enorme ainda, muitos que estava lá
lutavam como profissionais, artes marciais como Karatê e taekwon-
do.
—Não, erga mais esses pés... Isso, muito bom Kenshi,
continue desse jeito. –As palavras da Mai, que coordenava os
lutadores nos seus tapetes. Olhando no fundo, ela enxerga Asuka e a
Miriam, e ela vai andando rapidamente até ao seu encontro. Ela
levanta as mãos em forma de V, fazendo com que a Miriam e Asuka
notasse logo ela.
—Bem-vindas ao dojo Yuang Wu, Asuka, Miriam... Estou tão
feliz de ver vocês por aqui, precisam de alguma coisa. –disse ela com
um ar de alegria nos olhos. —Asuka estará no departamento de
exorcista se ela conseguir passar nos seus treinos–disse a Miriam
olhando para Asuka.
—Okay! Então, o que estamos á espera?–disse a Mai com
empolgação. —Espera...Mas já?! –reclama Asuka.
—Sim! Já, venha comigo –segura ela nos braços. —Mai, você
daria um minuto? –Asuka entende que as duas precisavam de
espaço por isso ela foi pra longe, e não dava para ouvir a conversa.

Depois da Asuka acabar de amarrar o cinturão branco ela olha


atentamente para Mai. —Uma das coisas que fazem um indivíduo
perder durante a luta, é quando ele está distraído. Nunca fique
distraída, foco. De repente a Mai vai pra cima dela e começa a dar
vários pontapés fazendo com que Asuka fugisse dela e saindo do
tapete. —Como irei aprender karatê desse jeito? –disse ela massage-
ando as mãos.

—Como tudo na vida, se quiseres aprender, precisas primei-


ro familiarizar e depois por em prática, de novo e observe os meus
ataques.

Outro dia, Asuka corria em alta velocidade, mas casava se mais


rápido ainda, enquanto ela descansava a Mai passa como uma flecha
em sua direção, e Asuka respira fundo e começa a correr novamente
devagarinho.
Outro dia, Asuka estava no ginásio corria na esteira, tentava
levantar o peso, mas não dava em nada, usava a máquina de
exercícios para os pés, mas não conseguia.
—dia 4—

—Preparada?–disse a Mai em posição de combate. —Não –


responde Asuka. —Deixa de ser um bebê, tente se defender –ela vai
de novo pra cima dela.

Outro dia Asuka corre moderadamente, mas sem se cansar. Mesmo


assim a Mai passa ela. —Mas rápido – dizia ela de longe.

Outro dia, em casa Asuka exercitava, fazendo flexões no quarto, mas


com o joelho apoiada no chão. Enquanto ela contava, chegando até
20, ela cai.

— dia 7—

—Preparada? –disse a Mai em posição de comba...—Vamos


apressar isso tá! Tenho escola hoje á tarde – disse Asuka em posição
de combate com as mãos fechadas.
Outro dia Asuka corre mais que moderado, mas sem se cansar. A
mesmo assim a Mai passa ela. —Continue, mas seja rápido! –dizia
ela de longe. Daí ela acelera um pouco.

Depois do treino ela prepara uma comida saudável senta no sofá ao


lado da Zoe. —Que merda é essa– disse a Zoe olhando como se
tivesse visto o diabo. —Saudável –Asuka responde com a comida na
boca. —É o quê?!!
Outro dia ela estava no ginásio levantando pesos da sua medida e
fazia por mais tempo que o normal, ela tentava correr na esteira mas
se cansava.
—1° semana—

As mesmas coisas.

—2° semana—

—Preparada? –disse a... —Isso é um Dejá Vu ou o quê,


vamos começar. Enquanto ela lutava ela aprendia novos golpes de
Karatê quando elas paravam de lutar entre elas, a Mai ensinava
como levantar bem as pernas, ensinava como usar as mãos e outros
golpes.

—3° semana —

A Mai atira para ela um bastão e ela segura com confiança, e


olha para ela. —Já estava de se esperar –disse Asuka de um jeito
orgulhosa. —Olha só pra você, se achando agora, é a sua primeira
aula com um bastão. E não pense que vou pegar leve com você. —
Vêm com tudo vêm! –Asuka fica em posição de combate com o
bastão. E ocorre uma luta. De cima, em baixo, os bastões se tocavam,
em pouco tempo A Mai usa um golpe que faz Asuka caí do tapete.
—Levanta , a gente volta tentar de novo, orgulhosa.

— 7° semana —

A mesma coisa, mas Asuka treinava no banheiro enquanto a água


escorava no seu corpo, e dessa vez fazia flexões sem os joelhos
apoiados no chão. E não se cansava.
Outro dia ela estava no ginásio correndo na esteira como se a vida
dela dependesse disso... E dependia né? Ela fazia tanto barulho com
a sua velocidade e fez chamar atenção de homens no ginásio. Depois
disso ela levantava peso um pouco acima da média e fazia por
muito tempo. Depois disso ela foi para a máquina de levantar peso
só com as pernas e levanta-o com muita força. Quando termina ela
olha para todos ao redor dela.
—O que foi? –pergunta ela segurando uma garrafa de água.
—Nada! –disseram os homens, voltando a fazer o que esta-
vam a fazer.

Outro dia enquanto ela se prepara pra correr com a Mai.


—Espere –disse Asuka – que tal fazermos uma posta que
torna ainda mais interessante.
—O que pretende então? —Quem ganhar vai pagar um lan-
che no outro, quem perder... –Asuka aproxima-se mais nela –Uma
maratona até chegar ao centro de treinamento.
—É pra mim tudo bem –disse ela de um jeito orgulhosa en-
quanto se aquecia.
—Se perder, a gente volta a tentar de novo orgulhosa– Asuka
olha para ela com um ar confiante, —A meta é até a Rua Yokoso,
onde fica a estátua do livro gigante. Depois da conversa as duas se
prepara para correr, esperando um velho passar, que estava
carregando flores e rosas. Quando ele passa de lá, as duas começa-
ram a correr.
A Asuka passa ao lado do velho, mas a Mai dá um mortal por cima
das rosas e flores que ele carregava, Asuka não prestou atenção, as
duas só pensavam em ganhar, chegando numa esquina, Asuka pula
o muro e deixa a Mai dando uma volta para o outro lado, dando
vantagens a Asuka. Quando elas correm, dando salto de lá pra cá,
esquivando das pessoas, Asuka e a Mai estavam em sintonia de
velocidade, quase chegando até a grande estátua da Rua Yokoso...
Mas quem tocaria primeiro a estátua...

Outro dia, no centro de treinamento Asuka chegou cedo demais, e


esperava a Mai chegar. Quando ela entra, encontra Asuka estava
fazendo alongamentos complexos em cima do tapete.
—Por quanto tempo esteve aqui –disse o Kenshi que
chegavam segurando uma pasta.
—O tempo suficiente para fazer você chorar se tentar lutar
comigo. —Olá só pra ela –disse o rapaz –Está aqui é pouco tempo
mas parece que melhorou rápido que todos nós. Até o seu corpo
ficou diferente. —Cala a boca e vai se preparar Kenshi –Falou a Mai.
—Ainda estou zangada por ter perdido na corrida Asuka,
que tal uma revanche, aqui, e agora.
—Isso não é permitido Mai, duelar no dojo –disse o Kenshi
comendo batatas fritas.
—O Dojo é meu, e ninguém está aqui pra ver. Duas rondas,
quem perde limpa o dojo todo —OH meu Deus! – O Kenshi entra
em empolgação.
—E Quem ganhar? –disse Asuka —Humilha o outro até o
próximo mês.
—Não, não gostei, tenho outra proposta, vi uns sapatos
lindos uma vez, e eu não tenho grana pra isso. —Oh, você ficará
falida se aceitar essa proposta. –disse a Mai com um sorriso malicio-
so no rosto. —Veremos...
—Seca, conversa de mulheres –disse Kenshi. —Cala a boca! –
disseram as duas olhando para ele.
Depois da conversa, as duas usam os seus bastões, e se preparam
pra lutar.

Asuka vai com tudo batendo o seu bastão rapidamente, difícil de ver,
fazendo com que a Mai saísse do tapete. Depois ela devolve um
golpe no peito dela, e ela cai girando.
—Nada mal –levanta a Mai e subindo de novo.
A Mai e Asuka entra em sintonia com golpes fortes, uma na direção
da cabeça outras nos pés mas elas defendiam entre si usando os seus
bastões. A Mai da um pulo e agarra o pescoço dela com as pernas
fazendo com que ela caísse deitada.
—U! Isso doeu só de ver, empate meninas, falta uma ronda.
—Boa sorte, vai precisar, aviso da sua mestra –disse a Mai.
—Ainda não acabou, mostra o que sabes fazer, mestra.
A Mai devolve um sorriso de malícia e ataca ela com o bastão
mas dessa vez de uma forma diferente. Jogando diretamente em
direção dos olhos da Asuka. Asuka usa as suas habilidades e faz
jogar o bastão dela pra longe. A Mai estava desarmada, Asuka
aproveita bater ela com o bastão em cima da sua cabeça, mas a Mai
segura –o e gira o seu corpo fazendo com que Asuka soltasse, e ela
da um pontapé no seu estomago. A Mai olha para o bastão e joga
para longe.
—Vamos fazer a moda antiga – joga o bastão para longe.
A Mai vai em direção dela usando golpes com as mãos, e Asuka
esquivava como se já percebesse os seus golpes rápidos, e depois
dos seus punhos e pontapés, Asuka contra –ataca usando os pés,
dando um chute direito nos ouvidos da moça. Mas ela não desiste,
usa um golpe das pernas fazendo Asuka pular. Depois Asuka dá um
grito de confiança e começa a dar dois pontapés em simultaneamen-
te no ar fazendo com que a Mai quase caísse no chão.
A Mai pensou e viu um jeito de acabar com ela, ela pulou em
cima dela, e usou a mesma tática de antes, jogando a Asuka no
tapete, ficando deitada de lado. E ela apertava o pescoço dela um
pouco forte.
—Acabou a Mai ganhou dessa vez Asuka –dizia o Kenshi
pegando o segundo pacote na pasta.
—Porra do Kenshi –disse Asuka em silêncio.
—Acabou, vai desistir agora?! –dizia ela com as suas pernas
ainda em cima do pescoço dela.
Em um momento de crise, Asuka olha nos olhos de Mai e a pele da
Asuka estava quase vermelha… Mas! Ela segura as pernas delas
com suas fazendo com que ela girasse o corpo e ficasse de barriga
para baixo no tapete, e fica em cima dela quase torcendo as suas
pernas.
—Vai parar agora?‼
—Caralho‼ que dor‼ –Em uma dor constante, ela não resiste
e bate a mão rapidamente no tapete. Asuka ganha.

As duas levantaram, e a Mai com as mãos na cintura olha para cima,


cansada e respirando muito. Quando Asuka quer dizer alguma coisa
a Mai corta ela —Eu sei, vou comprar o tal sapato que pedes, e eu
precisava mesmo de limpar o meu dojo —Está na hora, visto que
conseguiu derrotar ela num combate, parece que não precisamos
mais esperar – chegou um mulher e era a Miriam –Amanhã a gente
conversa com o Uriel então.
O Kenshi guarda as batatas fritas como se a Miriam desse uma
bronca a ele se o visse comendo.
—Mas não preciso esperar mais um mês para ver se estou
preparada ou não? –disse Asuka.
—Verdade, mas o departamento está precisando de novos
exorcistas rapidamente, e precisamos disso agora, bom é que estas
com um ótimo aspecto Asuka e melhoraste as suas habilidades
muito rápido também. –Asuka fica corada e não diz nada. —Espera,
isso quer dizer que podemos ser um exorcista do sector público já?!
–disse o Kenshi.
—Sim… Mas a Mai ira selecionar os candidatos que não
melhoraram nada até hoje, serão descartados. —Okay Miriam –disse
a Mai. —E é melhor parar de comer essas coisas Kenshi, é para seu
bem.
—Desculpa Miriam, não-não irei mais repetir –o Kenshi se
desculpa com uma criança.
—E o dojo? –perguntou Asuka.
—Ainda estará em funcionamento, tente contratar mais
ajudantes, okay Mai? Bem era isso, amanhã apareça na sala do Uriel
quando tiver tempo, mas não de noite.
A Miriam saí calmamente do dojo com as mãos na grande jaqueta
preta que usava com a sua roupa formal.

— Na sala do Uriel —

Asuka entra depois de ter batido a porta e não foi ela que abre, o
Yujiro abre pra ela, e ela entra olhando para ele. O Yujiro vestia um
pouco diferente dos outros. Usava uma jaqueta formal preta, sem a
gravata, um T-shirt de cor preta, sem nenhuma marca. Mas todos
usavam uma fita que ficava nos braços direito da camisa, ou terno
sem símbolo, de cor branca, dependendo da cor, alguns de cor preta.
Ele saí quando ela entra, quando Asuka queria sentar, a cadeira de
lá já não se fazia presente. Mas ela não pergunta e fica de pé.
—Desculpa pela cadeira, eu só deixo que a pessoa sente uma
vez, e depois disso, ele ou ela não poderá voltar a sentar de novo. É
um problema meu que tive no passado. Bem voltando nas suas
coisas, gostei do seu desempenho Asuka. Você usou o seu tempo
precioso para se tornar numa exorcista.
—Eu agradeço mais, quando a maldita marca desaparecer eu
vou indo também, não pretendo se tornar numa exorcista– disse
Asuka.
—Hahahah, veremos isso… –Uriel olha para ela e se
aproxima ainda com as mãos nos bolsos –Eu sei um pouco sobre
você Asuka, sobre a sua vida, as suas visões e ainda por cima, a
sua capacidade de enxergar espíritos e demônios.
Asuka fica sem palavras. —Eu… Eu preciso me retirar, da licença –
Antes dela girar a maçaneta da porta o Uriel para ela com as suas
palavras.
—Eu não vou contar a ninguém, e espero que faças o mesmo.
Bem-vinda ao departamento de exorcistas de Tokyo, Asuka.
—*sorriso* Obrigada. –agradece olhando para ele.
———Episódio ————

É isso que eu sou !

Cala boca‼
Um cara aleatório da um chute no estomago de um rapaz, enquanto
os capangas dele estavam rindo da situação. O que dava chutes no
estomago do rapaz, era careca, tinha uma tatuagem de serpente no
olho esquerdo. O local era num beco da cidade.
—Nós passamos para tu, sete pacotes e você só trouxe cinco
no remetente, essa não é a primeira vez que fazes isso garoto–o
careca segura na argola da sua jaqueta preta, estilo rock–cadê o
outro pacote?‼
O Rapaz olha de lado e cospe sangue, e olha novamente para ele
—Eu já disse, a polícia estava patrulhando a área, tive que
deixar num local seguro para conseguir entregar as outras sem jogar
tudo pra fora, não foi fácil. —O garoto deve ter razão–disse outro
capanga que estava de toca de lá azul na cabeça – A polícia está
patrulhando muito aquela área, em Asa street.
—Mesmo assim você sabe quanto aquilo nos custou, você
sabe quanto aquilo custou – me! Pegar essas drogas não é fácil porra,
mesmo que a polícia esteja patrulhando as áreas e daí, se você
voltasse com os setes pacotes eu iria entender, mas esquecer os dois
também, os olhos do garoto, na sua íris surgem uma cor diferente a
rua… Garoto eu estou cheio de fúria – O Senhor olha para ele mais
de perto, e o garoto, fica vermelho.

—Você os matou Daisuke? –perguntou o Yujiro Endo enquanto ele


interrogava o mesmo garoto na sala de interrogatório. Ao lado do
espelho, ou melhor, dentro dele, equipe de exorcista estavam
olhando interrogatório.
—Sim… Eu os matei – Asuka que já estava bem equipada formal-
mente, sem a jaqueta de cima, ela usava um macacão de tecido liso,
preta, que combinava com a sua camisa azul, usavam um cinturão.
Ela estava olhando o garoto na sala.

Flashback

Antes disso tudo, Asuka estava na sala de escritório da Miriam.


—Vamos indo e conhecer o seu novo uniforme? –disse a
Miriam
—Claro, bom que não vou pagar nada.
Elas chegam no carro da Asuka numa alfaiataria muito chique, nem
parecia ser uma alfaiataria, o homem que atendia lá parecia ser
simpático, notava-se pelo sorriso.
—Uma nova companhia Sra. Mirian? –disse ele ainda com o
sorriso no rosto. —Não, eu ainda trabalho com o Yujiro William,
Asuka é a nova exorcista protestante. —Uma exorcista de quê? –
Perguntou Asuka. —Exorcistas protestantes são eles que lutam e
exorcizam os demônios, esse nome protestante foi adicionado
porque anos atrás não havia outra área dentro do departamento,
hoje é diferente, existem outros que estudam os demônios que são
chamados de querubins, os informáticos que trabalha na informação
e na captura de demônios chamados de serafins e…
—Já chega William, Asuka já percebeu –ela olha para Asuka–
Não se preocupe depois você vai entender tudo com o tempo.
William –diz a Miriam olhando para ele – Vamos ver os uniformes
que têm hoje.
—Okay, vamos então meninas – ele desce nos degraus da sua
bancada, e para a surpresa da Asuka, o William, é anão. Quando
Asuka tenta comentar acerca disso…
—Não fala nada –disse a Miriam—Okay –responde Asuka.
Chegando a porta de um quarto, o William abre a porta com á
chaves, abrindo com a primeira, e depois selecionado a outra.
—O senhor não consegue encontrar a chave certa? –disse a
Asuka em dúvidas—Não, eu programei para que a porta não abrisse
com uma chave só, caso alguém queira roubar as roupas de um
exorcista – ele abre a porta depois de quatro tentativas.
—Mas porquê isso? Quem roubaria um uniforme formal,
com tanta coisa para roubar.
—Verdade – o William e as meninas entra no quarto, onde lá
havia muitas roupas e no centro um banquinho e encima dela havia
algumas roupas arrumadas e embrulhadas, a sua frente três
espelhos –… As roupas de um exorcistas tem códigos próprio como
as listras de um tigre, ou uma impressão digital.
—Nossa. Isso não se vê todo dia. Deve ter custado olhos da
cara. —O problema é que o Uriel foi quem acrescentou essa ideia no
ministério da defesa–disse a Miriam –temos muitas coisas a fazer,
temos que apressar. Obrigada William, você pode sair.
—No problem. Madame – ele saí do quarto. Quando a Miri-
am olha para ele fechando a porta, ela volta a olhar para Asuka com
mesmos sorrisos.
—Preparada para ficar mais bonita ainda.
—T{, mas… você –você–você –Asuka não conseguia
terminar as suas palavras, até que a Miriam deu uma ajuda.
—Ficarei fora quando quiser mudar de roupa.
—Não! Sem problemas, quer dizer, você pode ficar, mas
poderia se virar quando eu começar a vestir? —Também – responde
a Miriam.
Quando a Miriam vira-se de costas, Asuka começa a retirar
as suas roupas e jogando no chão. —Diz aí, como você soube o
número da minha roupa? —Com ajuda dos serafins é claro, eu
também queria que fosse uma surpresa – responde a Miriam.
—E qual é a razão do Uriel criar essas identidades nos
uniformes?
—Você faz tantas perguntas assim? —Se for importante,
somente.
Houve um minuto de silêncio enquanto Asuka vestia.
—Não sei ao certo, mas pela minha interpretação, eu acho
que o Uriel fez isso para proteger a identidade dos exorcistas contra
um grupo que vem destruir o departamento, não sabemos ao certo,
mas eles são chamados de anticristos, usam a mesmas vestes que
nós.
—Anticristos, que coisa… J{ acabei, pode olhar.
Enquanto a Miriam vira para ela, Asuka usava um macacão liso e
preto, com uma camisa abotoada de cor Azul, usando uma gravata
preta, e um cinto.
—Ficou bem em você, agora só devemos diminuir um pouco
o seu cabelo longo – disse a Miriam com a mão no queixo —O quê ?!
–disse Asuka.
Término do Flashback
— No interrogatório —

Enquanto o Daisuke olhava para o Yujiro com as mãos algemadas


na mesa de metal, o Yujiro acede o seu charuto, retirando da sua
jaqueta castanha.
—Kazuya: O quê?! Ele têm a autorização de fumar na sala de
interrogatório enquanto ele interroga o suspeito?! – disse ele com
muitas rapidez, enquanto fica tenso.
—*suspira a Miriam * Não se preocupe Kazuya depois falo
com ele sobre isso – Asuka fala baixinho para a Miriam – Por que o
Kazuya e o Hiroshi estão aqui? Eles não são serafins.
—Porque foram eles que capturaram esse rapaz, o Kazuya é
um protestante e o Hiroshi é um serafim, porém eles trabalham em
duas áreas.

Depois de soltar dois fumos, o Yujiro se inclina para frente olhando


fixamente no rapaz.
—Como e quando você fez um pacto com um demônio? E
porquê? —Não é da sua conta velho – responde o Daisuke, olhando
também fixamente para ele, o seu cabelo é muito volumoso e estava
muito desarrumado, fazendo com que os seus olhos não parecessem.
—Eu podia exorcizar você e com seu demônio moleque,
depende de você – todos estavam em silêncio, mas o garoto não
apresentou nenhum choque emocional – se continuar calado irei
exorcizar então.
O Yujiro retira do seu bolso esquerdo uma cruz, no centro continha
um líquido vermelho dentro de uma esfera muito pequena, quando
o Daisuke olha para a cruz, de repente ele olha para o líquido
pequeno que movia dentro da esfera, e a sua pele começou a ficar
vermelha, e ele gritava de dor, não conseguia se livrar das algemas
da mesa. E depois disso, o Yujiro abaixa a cruz.
—Que tal chamares “ele” então, se não, você vai continuar a
sofrer, e quem sabe, até morrer.
Com suor e cansaço, o garoto respirava fortemente. O seu rosto
estava olhando as algemas, e de repente ele começa a rir com
malícia.
—Exorcista… Você testa a minha paciência, você vai morrer
se continuar a testar a minha paciência. —Qual é o seu nome,
demônio? –O Yujiro fica calmo diante as suas palavras.
—Porquê precisas saber exorcista?–disse o demônio
—Simples, se você não responder eu exorcizo você, e tu
voltas no inferno, você sentiu a dor quando eu levantei a cruz?
Queres que eu faça de novo? – O demônio não respondeu mais nada
e criou coragem para dizer o seu nome.
—Bel, Bel, Bel, é o meu nome humano – ele levanta o seu
rosto diante do Yujiro e começa a sair uma espuma preta na boca
do rapaz – eu sou o mestre de 100 legiões de monstros do inferno,
e caço aqueles que votam as suas almas perante as sombras, depois
de eu tratar a minha vingança contra o exorcista de cabelo branco,
eu voltarei no inferno, e ressurgirei novamente quando o Armage-
ddon começar.
Asuka ficava um pouco apavorada com a presença da entidade, as
luzes da sala piscavam frequentemente. A entidade chamada Bel,
mexia as algemas com muita brutalidade. Mas nada, elas não se
soltavam. Somente uma luz pequena de cor amarela radiava as
algemas, e elas continham letras desconhecidas.

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